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Saúde apresenta nova política voltada à sustentabilidade

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) promoveu, nessa semana, o evento Caminhos para a Sustentabilidade: SES em ação pela agenda ASG. Gestores e servidores da pasta debateram e passaram a conhecer a nova Política de Sustentabilidade, instituída em abril deste ano para promover práticas na SES-DF que considerem os eixos Ambiental, Social e de Governança (ASG).  “Um grande marco para a saúde do DF foi a criação do Subcomitê de Sustentabilidade que está nos primeiros passos, mas com entregas importantes como a política. A partir desse texto, vamos poder dimensionar o futuro. A sustentabilidade alcança todos os setores e não se pode imaginar um mundo sem a preocupação ambiental”, destacou o secretário-adjunto de Governança em Saúde, José Ricardo Baitello. "A sustentabilidade alcança todos os setores e não se pode imaginar um mundo sem a preocupação com o meio ambiente”, destaca o secretário-adjunto de Governança em Saúde, José Ricardo Baitello | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF A política orienta a condução de processos, atividades e decisões que tenham um impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. Na prática, a norma incentiva, entre outros pontos, o uso responsável de recursos naturais, o consumo sustentável e o reaproveitamento de materiais. Em uma dimensão mais social, a intenção do documento é fomentar uma cultura organizacional inclusiva e diversa, além de incentivar um ambiente laboral colaborativo. Já em termos de governança, o objetivo é atuar na conduta ética, programa de integridade, transparência e responsabilização por meio da prestação de contas.  O gerente de Práticas Integrativas em Saúde da SES-DF, Marcos Trajano, acredita que o evento incentiva os servidores a se apropriarem da política, adotarem práticas ecológicas e assumirem um papel ativo no processo do desenvolvimento da sustentabilidade na pasta. “A partir dessa atividade que traz gestores e trabalhadores e que busca atingir as nossas ações junto à comunidade, a SES-DF chega, sem dúvidas, no campo da discussão sobre o tema de uma forma robusta e cada vez mais qualificada", avaliou.  Ações transversais Para o secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, a transversalidade nas políticas públicas ambientais é fundamental para implementar boas práticas institucionais. "A responsabilidade é individual e coletiva. Por isso, além de estratégias que abordem aspectos da ASG, vale considerar o reforço na educação ambiental para a construção de uma cultura sustentável." Gestores e servidores puderam conhecer e debater a nova Política de Sustentabilidade para a saúde pública do DF Na SES-DF, ações já são colocadas em prática, considerando diversos setores. Um exemplo é a política de impressão da pasta baseada nos princípios de economia, eficiência e melhor gestão de recursos públicos. Desde a implementação da assinatura eletrônica, foi gerada uma economia de mais de 350 mil impressões entre julho de 2024 e julho deste ano, representando quase R$ 30 mil a menos de gastos.  A coordenadora do Subcomitê de Sustentabilidade e assessora especial da Secretaria-Adjunta de Governança (Sagov), Graciela Pauli Gil Cardoso, lembrou ainda do projeto de hortos agroflorestais da SES-DF, iniciativa que possui reconhecimento nacional e internacional. "A rede de hortos é um exemplo de transversalidade com impacto direto na dimensão ambiental e social", disse. Para a servidora, a Vigilância à Saúde também tem um papel importante na sustentabilidade ao monitorar o ar, o solo e a água.    *Com informações da Secretaria de Saúde

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Caesb se preocupa com o meio ambiente 

Estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, desde 1972, é uma data comemorada com objetivo de conscientizar a população sobre a importância de cuidar do meio ambiente. A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) se engaja na causa. Estação de tratamento da Caesb: água é um recurso natural finito que deve ser utilizado com racionalidade | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Em 2005, a empresa ampliou sua área de atuação e incluiu em suas competências, além do fornecimento de água e coleta e tratamento de esgoto, a possibilidade de prestar serviços nas áreas de resíduos sólidos. A meta é investir na missão de desenvolver e implementar soluções e gestão em saneamento ambiental, contribuindo para a saúde pública, a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento socioeconômico. A Caesb chama a atenção para uma das formas de mudar o comportamento do consumidor no sentido de conscientizá-lo sobre a causa ambiental: a chamada “Política dos 5 Rs”. Consiste em reduzir a geração de resíduos no planeta por meio de cinco verbos fundamentais: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Esse conceito pode ser aplicado no uso consciente da água todos os dias. É possível reaproveitar a água da lavagem de roupas para lavar pisos e áreas externas, juntar várias peças de roupas sujas para usar a máquina apenas uma vez, verificar regularmente possíveis vazamentos em casa, irrigar as plantas com regador em vez de mangueira, usar arejadores de torneira que consomem menos água e usar baldes para lavar o carro e janelas. Com essas práticas, o consumidor estará se aliando a uma verdadeira gestão sustentável desse recurso precioso, a água. Cadeia de consumo [Olho texto=”“Somos cada vez mais habitantes de um planeta cujo tamanho é o mesmo, os recursos são os mesmos; por isso, temos que ser mais responsáveis com tudo o que consumimos e com a forma como descartamos nossos resíduos” ” assinatura=”Karina Bassan Rodrigues, analista da Gerência de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Além dessas ações, é preciso pensar na água invisível, usada para consumo de produtos e serviços, utilizada na produção de alimentos, na indústria, no comércio e lazer, por exemplo. É importante compreender que o cuidado e a responsabilidade com a água não se restringem apenas à água fornecida nas torneiras, mas em toda a cadeia de consumo. A Caesb também chama a atenção para o descarte correto do óleo de cozinha. Esse resíduo é muito prejudicial para a rede de esgoto e não deve ser descartado no vaso sanitário ou na pia da cozinha, pois provoca o entupimento das redes, prejudica o tratamento de esgoto e pode contaminar a água e o solo. Uma destinação correta é usar o óleo de cozinha para fazer sabão ou levá-lo a algum Ponto de Entrega Voluntária (PEV) do Projeto Biguá, desenvolvido pela Caesb. “Com nossos projetos de educação ambiental, procuramos ajudar nesse processo de construção de uma sociedade mais saudável e promover ações mais sustentáveis em nosso dia a dia”, explica a analista da Gerência de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb Karina Bassan Rodrigues. “Somos cada vez mais habitantes de um planeta cujo tamanho é o mesmo, os recursos são os mesmos; por isso, temos que ser mais responsáveis com tudo o que consumimos e com a forma como descartamos nossos resíduos.” Ela cita como e exemplo o programa Expresso Ambiental: Uma Viagem pelo Ciclo do Saneamento, que faz visitas em escolas em todo o DF mostrando como funciona o ciclo do saneamento. Essa ação se encontra temporariamente suspensa, por causa da pandemia de covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A analista de Suporte ao Negócio Erika Radespiel Fernandes reforça: “Não é só pensar na economia de água. Na Caesb, inclusive, nem utilizamos essa expressão, pois falamos em uso consciente da água”. Segundo Erika, mais do que economizar, é preciso perceber o recurso natural como propriedade de todos e balizar o nosso comportamento para suprir as necessidades sem comprometer o acesso dos demais ao mesmo recurso. “Buscamos mais do que uma responsabilidade individual: uma consciência regional, global, universal”, afirma. Os cinco erres Também aliado do meio ambiente e incentivador da “Política dos 5 Rs”, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) apresenta algumas dicas para o descarte correto de materiais. Confira, abaixo. Pontos de entrega voluntária (PEVs) também fazem parte das iniciativas voltadas ao meio ambiente | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Medicamentos não utilizados ou vencidos devem ser entregues em uma farmácia. Jamais podem ser descartados no vaso sanitário, na pia ou no lixo, pois prejudicam o tratamento de esgoto e podem poluir o solo. Embalagens de alimentos também devem ser reaproveitadas. Caixas de pizza podem para o material reciclado – mesmo a parte suja de gordura – mas evite deixar restos de alimento para não atrair roedores ou insetos. Isso vale para sacolas plásticas e embalagens de isopor e de alumínio. Os guardanapos sujos de gordura devem ir para o lixo comum. Quanto aos talheres, também são recicláveis, mas a melhor opção é andar com seu próprio talher, assim como caneca e copo. Aquele cafezinho ficou pronto e você não sabe o que fazer com a borra nem com o filtro de papel? Ambos vão para os resíduos orgânicos. Mas, se a sua composteira estiver pronta, o pó vai ajudar na qualidade do composto final, além de diminuir eventuais odores. Após usar cápsulas, entregue-as aos pontos de venda de algumas marcas, fortalecendo a logística reversa. Se quiser dar um passo adiante na relação com o meio ambiente, opte por filtros de tecido reutilizáveis ou cafeteiras como a italiana ou prensa francesa. Também é importante adquirir seu café direto de produtores locais, com menos consumo de transporte, contribuindo para a produção local. No DF há diversos pontos de entrega voluntária (PEVs) para vidros. Após reunido, esse material é enviado a empresas de reciclagem. Quer ajudar? Nunca misture porcelanas, louças, cerâmicas e similares com o vidro – que pode ser contaminado por essas substâncias, pois não derretem, geram perdas de cacos e prejudicam a reciclagem. Esses materiais não devem ser incluídos nos recicláveis comuns. Pilhas e baterias são resíduos perigosos e, quando descartados de forma incorreta, podem acarretar danos à natureza e à saúde, pois carregam metais pesados, como cádmio, chumbo e mercúrio. Na hora do descarte, procure um ponto de coleta da logística reversa – assim, esses materiais terão destino correto. Eletrônicos também podem passar pelo mesmo caminho. Com a logística reversa, os fabricantes devem receber seus eletrônicos inservíveis novamente. Chapas de raios-X são de material plástico, portanto, de difícil degradação. Além disso, contêm prata, um metal pesado que pode contaminar a água e o solo. Estes materiais devem ser encaminhados a locais específicos que façam a recuperação e destinem o plástico para a reciclagem. Consulte aqui os pontos de coleta logística reversa do DF.   *Com informações da Caesb

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