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GDF entrega Trecho 1 da nova Epig e libera faixa exclusiva de ônibus na ESPM

O Governo do Distrito Federal (GDF) avançou em mais uma etapa importante da reestruturação viária da capital com a liberação do Trecho 1 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), entrega que consolida o funcionamento completo do corredor exclusivo de ônibus entre a Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e o Terminal Asa Sul. Novo trecho beneficia tanto ônibus quanto carros de passeio, que terão tempo reduzido nos percursos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Esta é uma das grandes obras que nós estamos fazendo no Distrito Federal para a população, de modo a diminuir os engarrafamentos e o tempo de transporte, fazendo com que todos possam chegar ao seu trabalho e voltar para casa com tranquilidade” Governador Ibaneis Rocha Com a liberação total do viaduto que conecta as duas vias, os ônibus com portas dos dois lados passam agora a circular pela parte inferior da estrutura, garantindo deslocamentos mais rápidos, contínuos e organizados. Para tirar o projeto do papel, foram investidos aproximadamente R$ 150 milhões.  Durante o ato de liberação do trecho, o governador Ibaneis Rocha esclareceu que essa é mais uma obra que vai melhorar a mobilidade urbana da capital. “Primeiro queria pedir desculpas à população, porque a gente não pode interromper o trânsito, então dá uma certa demora, mas essa é uma das grandes obras que nós estamos fazendo no Distrito Federal para a população, de modo a diminuir os engarrafamentos e o tempo de transporte, fazendo com que todos possam chegar ao seu trabalho e voltar para casa com tranquilidade”, declarou.   Agilidade na circulação A nova operação beneficia 354 ônibus e 50 linhas que passam pela região diariamente, tanto aqueles veículos que seguem em direção ao Setor Policial Sul, eixinhos, L2, L4 Sul e Terminal Asa Sul, quanto aqueles que vêm no sentido contrário e precisam acessar a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Enquanto isso, os demais, incluindo os ônibus de porta única, continuam trafegando pela parte superior do viaduto. “Esse é um benefício enorme principalmente para o passageiro do ônibus, que agora ganha um corredor exclusivo para evitar todo o fluxo junto com o carro” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, ressaltou que a liberação vai trazer mais economia de tempo para a população: “Esse é um benefício enorme principalmente para o passageiro do ônibus, que agora ganha um corredor exclusivo para evitar todo o fluxo junto com o carro, fazendo com que ele ganhe tempo, para que chegue ao seu destino mais rápido e tenha mais tempo para ficar com a sua família”.  Com a entrega do Trecho 1 da Epig, o corredor de ônibus entre a ESPM e o Terminal Asa Sul passa a operar plenamente, integrando faixas exclusivas, novas estações, acessos seguros para pedestres e vias reconfiguradas para maior fluidez. O conjunto de intervenções reestrutura o trânsito no Setor Policial Sul e melhora o deslocamento de milhares de motoristas e usuários do transporte público. Reorganização viária “Essas obras vão dar uma nova dinâmica para o nosso Terminal da Asa Sul, colocar os ônibus nesses corredores e tirá-los da competição com os carros no trânsito”, enfatizou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Isso é muito melhor para os usuários do transporte público, que vão ter mais rapidez operacional e segurança”. [LEIA_TAMBEM]O governador Ibaneis Rocha lembrou que o projeto da Epig e da ESPM integra um complexo de reorganização viária no Distrito Federal: “Essa é uma obra importante porque a gente sai desde o Túnel de Taguatinga, onde já tem a faixa exclusiva, e vai até o Terminal da Asa Sul. Isso vai diminuir o tempo dos passageiros, ajudando as famílias, que passam a ter mais tempo para ficar em casa com seus filhos, com sua esposa, com seu esposo, e com isso a gente dá mais fluidez ao trânsito”. Além das intervenções para o transporte coletivo, este GDF ampliou a passarela da Octogonal para facilitar o acesso ao canteiro central, onde já estão instaladas as novas estações de embarque e desembarque dos ônibus. A via também foi reconfigurada para contar com três faixas para o tráfego geral, medida que deve reduzir os engarrafamentos em horários de pico. Corredor Eixo Oeste Com 38,7 quilômetros de extensão, o corredor prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Epig e a ESPM, que leva ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. Os trabalhos estão em execução por trechos, já que é inviável fazer as intervenções de uma vez no trânsito.    

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Nova rotatória entre Octogonal e Sudoeste tem todas as alças liberadas

Após meses de espera devido a uma decisão judicial que paralisou as obras, todas as alças da nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste foram liberadas para o tráfego. A obra, que faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), visa melhorar a mobilidade urbana na região. Nova rotatória construída entre a Octogonal e o Sudoeste teve todas as alças liberadas para o tráfego; obra faz parte das intervenções no corredor de ônibus da Epig | Foto: Divulgação/SODF Também foi reaberta a alça de acesso que liga a Epig ao Sudoeste, um trajeto que estava interrompido desde o início das obras do trecho 2. A reabertura promete reduzir o tempo de deslocamento e aumentar a fluidez no trânsito local. Segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, a conclusão da nova rotatória reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana. “As obras da Epig são estratégicas para a melhoria do transporte público e a integração entre diferentes regiões do DF. Estamos entregando uma infraestrutura moderna, que beneficia diretamente motoristas e usuários do transporte coletivo”, afirmou. O engenheiro Bruno Almeida, fiscal da Secretaria de Obras, explica que o pavimento das duas alças liberadas hoje é provisório. “No período chuvoso, não é possível executar serviços como terraplanagem e compactação. Assim, para liberarmos as alças e garantir fluidez ao trânsito, fizemos um pavimento provisório”. O corredor da Epig contempla ainda a construção de ciclovias, pavimento rígido e viadutos, com o objetivo de reduzir em até 25 minutos o tempo de viagem dos passageiros de transporte público e agilizar o fluxo de cerca de 30 mil veículos que passam diariamente pelo local. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Epig tem trânsito alterado na saída do Parque da Cidade pela nova rotatória a partir desta terça (21)

A partir das 20h de terça-feira (21), a alça de acesso da nova rotatória do Parque da Cidade, que leva ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG), será interditada. A medida é necessária para a construção das fundações das passarelas subterrâneas de pedestres, que fazem parte do projeto do corredor de ônibus na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Obra tem previsão de durar cerca de três meses; agentes de trânsito estarão no local para orientar motoristas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com duração de aproximadamente três meses, a obra exige atenção dos motoristas. Quem precisar acessar o SIG deverá utilizar a alça de acesso à Epig localizada no viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira. “As passarelas subterrâneas garantirão travessias seguras e organizadas, especialmente quando o corredor de ônibus estiver em pleno funcionamento”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “É uma obra que prioriza a vida e a mobilidade de todos os usuários da Epig.” Durante o período de interdição, agentes de trânsito estarão no local para orientar os motoristas e minimizar os impactos no tráfego. A Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) pede compreensão à população pelos eventuais transtornos e reforça a importância das obras para a melhoria da infraestrutura e segurança viária.  *Com informações da SODF

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Corredor de ônibus para o Terminal Asa Sul vai garantir mobilidade e segurança aos usuários

As obras de construção do corredor de ônibus que conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ao Terminal Asa Sul entram na fase final. Com o seguimento dos serviços, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) trabalha, mesmo com chuva, para garantir que o corredor esteja em funcionamento até o final deste ano, trazendo uma solução esperada por milhares de usuários do transporte coletivo, que devem ter seu tempo de deslocamento reduzido em pelo menos 30 minutos. Os trabalhos estão sendo feitos na instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos | Foto: Divulgação/SODF Com o início do período chuvoso, as equipes intensificaram os trabalhos de paisagismo ao longo do trecho. Além disso, está em andamento a instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos. Outro ponto de destaque é a troca do pavimento do pátio dos ônibus no Terminal Asa Sul, que estava bastante deteriorado. A melhoria do piso é uma antiga demanda de usuários e motoristas que enfrentavam problemas com o desgaste do local. “Essa intervenção vai melhorar significativamente as condições de operação e de conforto para os passageiros e motoristas que utilizam o terminal diariamente”, afirmou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Casimiro também ressaltou a importância do corredor para a população do Distrito Federal: “Esse corredor de ônibus é fundamental para garantir mais agilidade e qualidade no transporte coletivo. A expectativa é que possamos reduzir em cerca de 30 minutos o tempo de viagem entre a EPTG e o Terminal Asa Sul, beneficiando diretamente milhares de pessoas que dependem desse trajeto para se deslocar”. Desde que as obras foram retomadas, em maio deste ano, a concretagem do pavimento do corredor foi totalmente concluída. Agora, os esforços estão voltados aos acabamentos finais. “Queremos entregar para a população do Distrito Federal uma infraestrutura moderna e de qualidade, que ofereça mais eficiência ao sistema de transporte público”, conclui o secretário. *Com informações da SODF

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Após túnel, Corredor Eixo Oeste segue com obras na Epig e Hélio Prates

Principal etapa do Corredor Eixo Oeste, o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, foi aberto à população nesta segunda-feira (5). A obra é a maior da atual gestão e uma das principais etapas do grande corredor de ônibus que vai ligar o Sol Nascente/Pôr do Sol à região central do Plano Piloto. [Olho texto=”“O Corredor Eixo Oeste foi criado exatamente para melhorar o fluxo do transporte coletivo, para que seja mais rápido e de melhor qualidade. Por isso, temos serviços na Avenida Hélio Prates, no Setor Policial e na Epig”” assinatura=” Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Em menos de três anos, o GDF iniciou e concluiu uma de suas maiores construções. Segundo o secretário de Obras, Luciano Carvalho, ver o investimento de R$ 275 milhões no túnel se materializar, gerar mais de 1,6 mil empregos e ser finalizada em dois anos e dez meses é satisfatório. “Ela é importante, mas sozinha talvez não resolva a questão do transporte coletivo. O Corredor Eixo Oeste foi criado exatamente para melhorar o fluxo do transporte coletivo, para que seja mais rápido e de melhor qualidade. Por isso, temos serviços na Avenida Hélio Prates, no Setor Policial e na Epig”, pontua o secretário de Obras. As obras da primeira etapa na Avenida Hélio Prates foram concluídas; os serviços continuam para a finalização de trechos do corredor exclusivo dos ônibus | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Após entregar o túnel, o GDF segue trabalhando na parte de cima da passagem, no chamado boulevard. Atualmente, a Secretaria de Obras se concentra nas calçadas e ciclovias do boulevard. O paisagismo está a cargo da Novacap, trabalho que também foi iniciado nos últimos dias. Ainda na manhã desta segunda-feira (5), o trânsito no local foi liberado nos dois sentidos. Primeiro na via Ceilândia/Plano Piloto e, depois, para quem faz Plano Piloto/Ceilândia. “Esperamos reduzir muito o trânsito e o engarrafamento aqui no centro de Taguatinga”, acrescentou Luciano Carvalho. [Numeralha titulo_grande=”R$ 640 milhões” texto=”é o investimento total previsto para o Corredor Eixo Oeste, que terá extensão de 38,7 km conectando o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ligação completa O Túnel Rei Pelé é considerado etapa crucial na estruturação do Corredor Eixo Oeste. Com 38,7 km de extensão, o corredor vai conectar o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Plano Piloto, passando pelas avenidas Hélio Prates e Comercial Norte, Centro de Taguatinga e Estrada Parque Taguatinga (EPTG), se desmembrando em duas: Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e Estrada Setor Policial Militar (ESPM). O projeto é para que essa viagem dure apenas 30 minutos. O investimento total previsto no corredor é de R$ 640 milhões, sendo que a atual gestão recebeu as obras com apenas R$ 18 milhões executados. O grande corredor de ônibus, viadutos, pistas e túnel tem números superlativos: vai atender 1,8 milhão de pessoas, 1,3 milhão de veículos, 13 cidades e 259 mil usuários do transporte público. Apenas no Túnel Rei Pelé, a expectativa é que 135 mil pessoas passem pelo local diariamente. O Viaduto da Epig, que já teve liberadas as vias superiores nos dois sentidos entre o Plano Piloto e Taguatinga, segue em obras com as escavações para concluir as ligações do Parque da Cidade com o Sudoeste | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Em pouco mais de quatro anos, o GDF entregou o Túnel Rei Pelé, finalizou a primeira etapa da obra da Avenida Hélio Prates e está fazendo a segunda, concluiu os viadutos da ESPM e está construindo o Viaduto da Epig, entre o Sudoeste e o Parque da Cidade, e também um corredor de ônibus na ESPM. Alta complexidade Tornar real uma passagem para 135 mil veículos diariamente em uma cidade consolidada não é um desafio fácil. É o que afirma o engenheiro e diretor do consórcio responsável pela construção do Túnel Rei Pelé, Rodrigo Magalhães. “É uma obra geotécnica de grande magnitude, com escavações feitas ao lado de uma estrutura de metrô, de prédios vizinhos. Foi um grande desafio para nós. Por isso, nos cercamos dos profissionais mais qualificados para poder fazer o monitoramento dessas estruturas. Só iniciamos a escavação depois de termos um projeto de instrumentação. Todas essas estruturas foram monitoradas 24h por dia durante a execução da obra”, detalhou Rodrigo Magalhães. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O engenheiro lembra que, ao lado do túnel, há edifícios que foram construídos há 50, 60 anos e, sendo assim, as estruturas precisaram ser monitoradas. Além desse desafio, a alta dos preços de materiais e a pandemia de covid-19 também apareceram no caminho. “Iniciamos a obra em um momento de pandemia, onde houve escassez de insumos, alta de preços, e lutamos muito para poder garantir o fornecimento de materiais, em especial de aço. Foram adquiridas 4 mil toneladas de aço de forma antecipada, para garantir o cumprimento do cronograma. Agradecemos muito ao governador Ibaneis Rocha por ter dado essa oportunidade a empresas de Brasília, com um consórcio majoritariamente formado por empresas locais”, agradeceu. Por fim, o gestor lembra que a obra não teve intercorrências como deformações, danos e nenhum acidente fatal no canteiro.  

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