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Investimento de mais de R$ 630 milhões em infraestrutura impulsiona criação de novos negócios no Sol Nascente

Com pouco capital, mas muita determinação, a empresária Mislene Martins, 41 anos, confiou no potencial do Sol Nascente quando ecidiu abrir o primeiro mercado no Trecho 3 da cidade, em 2010. Naquela época, ela convivia com diversos problemas decorrentes da falta de urbanização – ruas sem asfalto, esgoto a céu aberto e mercadorias cobertas pela poeira. Hoje o cenário é diferente, e Mislene é dona de dois mercados em uma das regiões administrativas mais jovens e promissoras do Distrito Federal. Com expressivos investimentos do GDF, cidade cresceu e, segundo a Junta Comercial, já tem mais de 500 empresas formalizadas gerando emprego e renda à população | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília  Desde 2019, o Sol Nascente já recebeu investimentos superiores a R$ 630 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) em obras de infraestrutura. O aporte mudou o dia a dia dos mais de 108 mil moradores, conforme a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) Ampliada, e criou um ambiente atrativo para novos negócios. Segundo dados da Junta Comercial, mais de 500 empresas foram formalizadas na cidade nos últimos seis anos, abrindo as portas para a geração de emprego e renda. Mislene Martins, que abriu o primeiro mercado do Sol Nascente, comemora o progresso da região: “Escolhi o Sol Nascente porque tinha poucos recursos, mas a cidade cresceu e a gente cresceu junto. Hoje o cliente é exigente, valoriza o comércio local, e conseguimos oferecer qualidade” “A dificuldade realmente era grande; muita poeira e esgoto nas ruas, sem pavimentação, mas vimos uma grande melhora e estamos felizes demais”, conta Mislene , que inaugurou o segundo Mercado Ideal em março deste ano. “Tudo limpinho nas lojas, organizado, coisa que não tinha tempo atrás. Escolhi o Sol Nascente porque tinha poucos recursos, mas a cidade cresceu e a gente cresceu junto. Hoje o cliente é exigente, valoriza o comércio local, e conseguimos oferecer qualidade.” O comerciante Edmilton Ferreira dos Santos, 55, também apostou no Sol Nascente para empreender. Morador da cidade desde 2005, ele abriu a peixaria Coisas da Roça em 2022 para comercializar produtos típicos do Nordeste. “Para mim, é a melhor cidade para morar, e tenho orgulho de estar aqui”, comemora. “Quero investir mais e buscar uma pessoa para me ajudar. Antes do asfalto, a gente sofria com a poeira, comprava equipamento e estragava, mas depois, o asfalto alavancou o movimento. Vieram mais clientes para cá”. Edmilton dos Santos, morador desde 2005, também investiu no comércio: “Para mim, é a melhor cidade para morar, e tenho orgulho de estar aqui” Esforço contínuo Atualmente, os três trechos da região estão com obras em andamento. Os serviços incluem pavimentação asfáltica, águas pluviais, meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção. “A preocupação do Governo do Distrito Federal é, justamente, aquecer a economia, com a geração de empregos e de riquezas para a comunidade, trazendo uma série de benefícios para os cidadãos”, afirma o secretário-executivo de Cidades da Secretária de Governo (Segov), Takane Kiyotsuka do Nascimento. Cláudio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol:  “A cidade mudou muito em relação à segurança, à iluminação pública e à mobilidade” O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, enfatiza que a região administrativa é alvo constante do olhar deste GDF. “O Sol Nascente era considerada a maior favela da América Latina, mas este governo mudou essa história com as obras de infraestrutura que melhoram a vida dos nossos moradores e comerciantes”, ressalta. Ferreira lista uma série de medidas promovidas na região. “A cidade mudou muito em relação à segurança, à iluminação pública e à mobilidade”, observa. “Temos hoje uma rodoviária, restaurantes comunitários, um Centro de Referência da Mulher Brasileira; está sendo construído o quartel do Corpo de Bombeiros Militar; já foi destinada uma área para a delegacia e também para a construção do batalhão escolar, de uma escola e de uma UPA [unidade de pronto atendimento]” Construindo sonhos Kelle e Élio Pfeifer inauguraram, em 2013, a Fazendinha Solar, que promove projetos educacionais e recreativos durante todo o ano para estudantes da creche ao ensino médio     O conjunto de iniciativas também impactou o empreendimento dos professores Kelle Caetano Pfeifer, 52, e Élio Pfeifer, 54. Em 2013, os dois criaram a Fazendinha Solar Caetano no Sol Nascente, cientes dos desafios de empreender em uma região não regularizada. Com persistência e dedicação, o casal transformou o espaço em um oásis para crianças e adolescentes, acompanhando o avanço da região administrativa. [LEIA_TAMBEM]“A infraestrutura nova ajuda e faz bem para quem mora aqui; dá orgulho para nós que vimos tudo nascendo, já que moramos aqui há 30 anos”, relata Élio. O negócio começou de modo improvisado e hoje conta com cozinha industrial, piscina e celeiro de animais, entre outros espaços, além de 15 funcionários registrados. São oferecidos nove projetos educacionais e recreativos ao longo do ano, destinados a estudantes da creche ao ensino médio do DF e Entorno. Kelle salienta que as obras deste GDF influenciaram na adesão das instituições de ensino. De 2012 até o ano passado, foram recebidas mais de 1,8 mil escolas. “O Sol Nascente melhorou muito”, pontua. “Era muito difícil ter escolas do Plano Piloto aqui, e hoje a gente recebe escolas do Lago Sul, Lago Norte, Asa Sul, Asa Norte. Não existe mais preconceito em vir. Nós nos desenvolvemos juntos ao Sol Nascente. Amamos esse lugar. Moramos aqui há 30 anos e não trocamos esse pedacinho de paraíso por nada”. Quenede Guimarães: “Vim para cá acreditando que a cidade ia evoluir, sem imaginar que viraria uma regional, mas logo virou uma administração, e o governo teve um olhar diferenciado para nós” A trajetória de sucesso também contempla o empresário Quenede Guimarães, 41. À frente da Construir Materiais de Construção desde 2012, ele vivenciou a transformação do Sol Nascente, localidade instituída como região administrativa em agosto de 2019. “Vim para cá acreditando que a cidade ia evoluir, sem imaginar que viraria uma regional, mas logo virou uma administração, e o governo teve um olhar diferenciado para nós”, comenta. O crescimento da cidade beneficiou diretamente o empresário. Com mais pessoas chegando, mais materiais são vendidos. “Antigamente, as pessoas compravam mais o básico, e hoje buscam por materiais de acabamento”, aponta. “Antes, era difícil fazer entregas; os caminhões atolavam muito. Com as obras do governo chegando, as coisas melhoraram, a clientela aumentou. Tenho esperança que o Sol Nascente vai crescer ainda mais”.  

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Fundos de Previdência registram rentabilidade acima de 1% em janeiro

Os fundos de investimentos administrados pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) registraram uma rentabilidade de mais de 1% em janeiro deste ano, o que elevou o patrimônio líquido dos ativos financeiros a R$ 5,8 bilhões. O resultado supera a meta mensal estabelecida, que era de 0,25% para o Fundo Solidário Garantidor (FSG) e de 0,59% para o Fundo Capitalizado (FC), os dois maiores em termos de recursos. Somados ativos financeiros, ações e imóveis, o Fundo Solidário Garantidor chegou a quase R$ 5,7 bilhões em janeiro | Foto: Divulgação/Iprev-DF Com os resultados positivos, a carteira sob gestão do Iprev-DF subiu para R$ 7,4 bilhões, montante que inclui imóveis no valor de R$ 1,03 bilhão e ações do Banco de Brasília (BRB) de R$ 531,4 milhões. Os recursos são usados para garantir o pagamento dos benefícios de mais de 75 mil aposentados e pensionistas do DF. Em janeiro, o FSG chegou a R$ 5,69 bilhões, somados os ativos financeiros, além de ações e imóveis. O fundo obteve uma rentabilidade mensal de 1,08%, ou R$ 44,68 milhões, ante uma meta de 0,25%. Trata-se de um fundo de solvência, sem meta atuarial estrita – mas, se o seu resultado for positivo acima da inflação, pode ser usado para o pagamento de benefícios. Criado em 2017, o fundo tem aplicações financeiras, ações do BRB e imóveis e é o maior do Iprev-DF em termos de recursos alocados. Rentabilidade O FFC , por sua vez, obteve uma rentabilidade nominal acumulada de R$ 14,2 milhões em janeiro deste ano, passando o seu patrimônio líquido para R$ 1,4 milhão. O fundo registrou no período 1,03% de rentabilidade, ante uma meta de 0,59%. O FC tem como característica o aporte de contribuições dos servidores que ingressaram no serviço público do DF a partir de março de 2019, sendo responsável pelo pagamento de benefícios previdenciários até o limite do teto do INSS. “Os ganhos significativos refletem uma estratégia consistente de otimização da alocação de recursos ante o atual cenário de juros e inflação em alta” Thiago Mendes Rodrigues, diretor de Investimentos do Iprev-DF Os outros dois fundos administrados pelo Iprev-DF são o Fundo Financeiro e a Taxa de Administração, que não possuem meta atuarial. O Financeiro, usado para pagar os benefícios previdenciários dos segurados que ingressaram no serviço público até março de 2019, bem como aos que já recebiam benefícios nessa data e aos respectivos dependentes, fechou janeiro com R$ 264,8 milhões em caixa. E a Taxa de Administração ficou em R$ 10,6 milhões.  “Os investimentos são feitos com a maior transparência e critério, para garantir o melhor retorno para a carteira e assegurar o pagamento de aposentadorias e pensões”, pontua a diretora-presidente do Iprev-DF, Raquel Galvão. “Os ganhos significativos refletem uma estratégia consistente de otimização da alocação de recursos ante o atual cenário de juros e inflação em alta”, avalia, por sua vez, o diretor de Investimentos do instituto, Thiago Mendes Rodrigues. *Com informações do Iprev-DF

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Arrecadação em 2024 chegou perto de R$ 25 bilhões em impostos recolhidos

A Secretaria de Economia (Seec-DF) participou de audiência pública nesta quarta-feira (19), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para a avaliação das metas fiscais referentes ao terceiro quadrimestre de 2024. A audiência de prestação de contas foi promovida pela Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof) da Casa. O relatório foi elaborado pela Secretaria Executiva de Finanças, Orçamento e Planejamento (Sefin). Durante a audiência de prestação de contas, os números apresentados foram avaliados como positivos | Foto: Divulgação/Seec-DF “Este resultado remete a uma eficiência muito grande, pois, com a melhoria dos indicadores, também melhoram as políticas públicas” Thiago Conde, secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento De janeiro a dezembro de 2024, as receitas correntes e de capital totalizaram R$ 35,6 bilhões –   representando uma variação nominal positiva de 9,55% – referente à receita corrente. Já para as receitas tributárias, principal item do Distrito Federal – que totalizaram R$ 24,8 bilhões em 2024 –, a previsão inicial era de R$ 21,6 bilhões. O crescimento verificado é superior a 14%. O carro-chefe da receita tributária foi o ICMS, que cresceu 20% comparado ao ano anterior. O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) foi de R$ 4,9 bilhões, superando a expectativa de R$ 4,3 bilhões, enquanto o IPVA foi de R$ 1,8 bilhão e o IPTU, de R$ 1,3 bilhão. Já o ISS arrecadou R$ 3,4 bilhões, superando a expectativa inicial de R$ 2,9 bilhões. O secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento, Thiago Conde, avaliou positivamente os números: “Nós estamos em busca de eficiência, que significa otimizar a receita e gastar com eficácia. Este resultado remete a uma eficiência muito grande, pois, com a melhoria dos indicadores, também melhoram as políticas públicas”. Ao apresentar os números, o contador-geral substituto da Contadoria Geral do Distrito Federal, José Luiz Barreto, destacou a modernização e a implementação de todos os serviços da Seec-DF de forma digital e também o uso da inteligência artificial. “O avanço não apenas impacta o aumento da arrecadação, mas permite que os contribuintes acessem os serviços e paguem suas dívidas de forma mais segura e cômoda”. *Com informações da Secretaria de Economia

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Expoabra 2024 movimenta R$ 9 milhões em negócios e garante otimismo para as próximas edições

Maior feira agropecuária do Distrito Federal, a Expoabra 2024 encerrou as atividades no último domingo (8). Em dez dias, o Parque de Exposições da Granja do Torto promoveu uma programação diversificada voltada para o setor, resultando em uma movimentação de negócios que ultrapassou a marca dos R$ 9 milhões. O evento teve um crescimento de 60% nas negociações em relação ao ano anterior. “A feira foi maravilhosa e mostra toda a força do Distrito Federal. Esta é uma feira feita para os produtores, e a 33ª Expoabra será muito mais forte” Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), que investiu R$ 5.977.440 na promoção do evento, a Expoabra expôs 1.419 animais, incluindo 664 bovinos de raças como Nelore, Tabapuã e Guzerá, e 689 equinos, que participaram de provas como tambor, team roping e rédeas. Além disso, a fazendinha interativa, criada para entreter o público infantil, trouxe 66 animais de diferentes espécies. A Expoabra 2024 também contou com atividades de rodeio e leilões, atraindo um público diversificado e entusiasta do setor agropecuário. Com a participação de expositores de diferentes unidades da Federação, como Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins, a feira demonstrou a força do agro no Centro-Oeste e reforçou seu papel como ponto de encontro para negócios e inovação no setor. Com a participação de expositores de diferentes estados, a feira demonstrou a força do agro no Centro-Oeste e reforçou seu papel como ponto de encontro para negócios e inovação no setor | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Um destaque importante desta edição foi o recorde de público nos congressos e palestras técnicas. Mais de 3 mil pessoas participaram ativamente das atividades. Nas provas com os cavalos, a modalidade Três Tambores contou com 549 inscrições, envolvendo 139 animais e 126 competidores, que disputaram um prêmio total de R$ 35.190. No Laço, foram 80 competidores e uma premiação total de R$ 60 mil. Já nas provas de Rédeas, 40 cavalos participaram e o prêmio somou R$ 20 mil. “A feira foi maravilhosa e mostra toda a força do Distrito Federal. Esta é uma feira feita para os produtores, e a 33ª Expoabra será muito mais forte”, afirmou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno.

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Oferta de emprego nas agências do trabalhador supera a marca de mais de mil vagas por dia

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), por meio da Subsecretaria de Atendimento ao Trabalhador e Empregador, superou a média de mil vagas por dia de ofertas de oportunidades de emprego. Diferente do aumento ocorrido durante a pandemia devido à alta demanda por trabalhadores, neste ano, o crescimento deve-se a diferentes estratégias adotadas pela Sedet. “A Sedet tem se destacado ao oferecer um serviço de RH gratuito para empresas no Distrito Federal, o que tem resultado na disponibilização de diversas vagas para a população em busca de emprego. Nosso esforço em atender as demandas das empresas e, simultaneamente, auxiliar os trabalhadores tem sido um sucesso” Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda A secretaria tem buscado estreitar as relações entre empregadores e suas necessidades direcionando cursos de qualificação às principais exigências do mercado. Com isso, os alunos concluem os cursos com a garantia de emprego em suas áreas de formação. A demanda sazonal também influencia o aumento de vagas, especialmente no período que antecede o fim de ano, quando os setores de serviços e comércio buscam reforçar seus quadros de funcionários. “Os setores de serviços e comércio já iniciaram o processo de contratação para aumentar o quadro profissional, visando atender à demanda das festividades de fim de ano. Este movimento está aquecendo a economia local. A nossa equipe responsável pela captação de vagas não mediu esforços para buscar essas oportunidades, o que resultou em um crescimento significativo da oferta de vagas pela secretaria”, destacou o subsecretário de Atendimento ao Trabalhador e Empregador, Ilton Teixeira. O crescimento das ofertas de emprego tende a ser progressivo e positivo. A secretaria oferece, gratuitamente, toda a estrutura necessária para a realização de processos seletivos, além de um banco de dados atualizado e a indicação de profissionais qualificados. “A Sedet tem se destacado ao oferecer um serviço de RH gratuito para empresas no Distrito Federal, o que tem resultado na disponibilização de diversas vagas para a população em busca de emprego. Nosso esforço em atender as demandas das empresas e, simultaneamente, auxiliar os trabalhadores tem sido um sucesso”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. A diversidade das vagas também se destaca, incluindo desde funções como atendente de loja e repositor de mercado até cargos especializados, como engenheiro civil e coordenador de administração de pessoal. *Com informações da Sedet

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DF tem recuperação econômica no primeiro trimestre do ano

O Distrito Federal demonstrou um gradual aquecimento econômico no primeiro trimestre deste ano, marcando uma trajetória de recuperação e crescimento, conforme aponta o Boletim de Conjuntura, apresentado nesta quarta-feira (3) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Itens de alimentação estão entre os que revelaram pressão inflacionária | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A combinação de uma inflação arrefecida e o aumento do rendimento médio em todas as posições ocupacionais sugerem um fortalecimento do poder de compra da população. Essa melhoria no cenário econômico é acompanhada por uma expansão significativa do crédito, o que tem impulsionado o consumo das famílias, refletindo no aumento das vendas tanto no comércio quanto nos serviços. Os dados também indicam um mercado de trabalho em expansão, com aumento na taxa de participação, enquanto a taxa de desemprego se manteve estável em comparação com o mesmo período de 2023. Esse crescimento é especialmente visível nos setores de serviços e comércio, onde foi observado um aumento no número de pessoas ocupadas. Além disso, registrou-se uma criação líquida de postos de trabalho em um patamar superior ao resultado do trimestre anterior, sugerindo um cenário positivo para o emprego na região. No contexto internacional, a economia global mostrou estabilidade no início de 2024. A desaceleração nos preços de commodities como grãos e fertilizantes apresenta a possibilidade de um impacto na balança comercial brasileira, pois as receitas de exportações de grãos podem diminuir. No entanto, a economia brasileira como um todo apresentou sinais de crescimento, com um Produto Interno Bruto (PIB) em recuperação, aquecimento do mercado de trabalho e expansão do consumo das famílias. Especificamente no Distrito Federal, a atividade econômica deu sinais claros de recuperação. A expansão do crédito foi um dos principais fatores que contribuíram para o aumento do volume de comércio varejista ampliado e de serviços. Apesar da queda nas exportações, principalmente devido à redução nas exportações de soja, o cenário interno se mostrou favorável. A análise de preços no DF revelou inflação desacelerada em comparação com o quarto trimestre de 2023. As principais pressões inflacionárias vieram dos itens de alimentação, bebidas e educação, com uma maior disseminação inflacionária na cesta de consumo. Em contrapartida, a queda nos preços das passagens aéreas ajudou a conter a inflação. No acumulado dos últimos 12 meses, os indicadores continuam a cair, embora o núcleo de inflação permaneça estável. Confira a 28ª edição do Boletim de Conjuntura do DF. *Com informações do IPEDF

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BRB atinge marca histórica de R$ 10 bilhões em crédito imobiliário

O BRB alcançou mais um marco histórico em sua trajetória: R$ 10 bilhões em volume de financiamento imobiliário. O resultado representa um crescimento de mais de 1.090% desde dezembro de 2018, quando a carteira contava com aproximadamente R$ 916 milhões. Banco trabalha com três linhas de financiamento imobiliário para compra e venda, com prazo de pagamento de até 420 meses | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O novo recorde é fruto da transformação que começou em 2019, quando a nova gestão implementou estratégias ousadas e eficazes para expandir a presença do banco no mercado e fortalecer suas operações. O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, comemora: “Mais uma vez mostramos a força do BRB e sua importância para o Distrito Federal e para os estados em que ele está presente. Esse marco na carteira de crédito imobiliário é resultado de uma estratégia bem-definida e da dedicação incansável de toda a nossa equipe. Temos trabalhado arduamente para transformar e modernizar nossos processos, sempre com o objetivo de oferecer as melhores condições e a melhor experiência para nossos clientes”. A revisão dos processos e a adoção de taxas competitivas foram algumas das estratégias que levaram o banco a conquistar resultados que crescem consideravelmente todos os anos. Hoje, o BRB é líder na concessão de crédito imobiliário no Distrito Federal e também se destaca no cenário nacional, ocupando a sexta posição entre as instituições financeiras que mais financiam o sonho da casa própria entre os brasileiros, com 2.532 unidades financiadas apenas em 2024. O BRB trabalha com três linhas de financiamento imobiliário para compra e venda de imóveis. As taxas em vigor são a partir de 8,99% a.a + TR. a partir de 4,09% a.a + poupança ou a partir de 6,50% a.a + IPCA. O valor financiado é de até 90% do imóvel, e o prazo de pagamento pode chegar a 420 meses. *Com informações do BRB

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Cresce o uso do Portal da Transparência do DF pelo segundo ano consecutivo

Dados de um levantamento feito pela Controladoria-Geral do DF (CGDF) apontam que, de 2022 a 2023, o Portal da Transparência do DF apresentou um aumento de 57% nos acessos e mais de 30% de novos visitantes, indicando que a ideia de modernizar o serviço tornou as consultas às informações disponibilizadas mais atrativas para o cidadão. O crescimento também foi notado no comparativo aos anos 2021 e 2022, quando os acessos aumentaram em 38%. “Acredito que a versão que construímos é de fácil compreensão, deixando o processo bem simplificado. O que faz com que, com dois ou três cliques, o usuário já tenha acesso à informação que busca. Essa facilidade aumenta o uso da ferramenta e até mesmo a curiosidade da população em relação às informações disponibilizadas” Daniel Lima, controlador-geral do DF As informações relacionadas à quantidade de visualizações mostram quantas vezes o portal foi acessado, mas sem que, necessariamente, o internauta tenha interagido com as ferramentas disponíveis. Já os usuários ou visitantes são aqueles acessos em que o cidadão interagiu e utilizou dos serviços do portal. Para o controlador-geral do DF, Daniel Lima, os dados são positivos e motivo de comemoração, considerando que, no dia 3 de abril, é celebrado o Dia da Transparência Pública no DF. “Acredito que a versão que construímos é de fácil compreensão, deixando o processo bem simplificado. O que faz com que, com dois ou três cliques, o usuário já tenha acesso à informação que busca. Essa facilidade aumenta o uso da ferramenta e até mesmo a curiosidade da população em relação às informações disponibilizadas”, afirma. Análise: 2023 x 2022 Fazendo uma análise dos períodos citados, as visualizações foram de 6 milhões, em 2021, para 8,3 milhões, em 2022, chegando em 13,1 milhões em 2023. Já o total de visitantes que utilizaram o portal foi de 55 mil em 2021, para 627 mil em 2022 e alcançando o número de 819 mil em 2023. O Portal da Transparência do DF apresentou um aumento de 57% nos acessos e mais de 30% de novos visitantes, indicando que a ideia de modernizar o serviço tornou as consultas às informações disponibilizadas mais atrativas para o cidadão | Foto: Divulgação/CGDF Com as informações levantadas, pode-se constatar que a versão web (acessada principalmente de computadores) ainda se destaca em relação ao modelo para o celular, tanto nas visualizações da página (8,7 milhões no desktop contra 4,4 milhões no mobile), quanto em usuários (718 mil no desktop e 101 mil no mobile). Embora a versão web continue sendo mais utilizada que a versão mobile, vem sendo notado um crescimento na versão para smartphones. O acesso via celular apresentou um crescimento expressivo. Em 2022 eram 2.145.602 acessos contra 4.439.478 em 2023. Isso representa um aumento de mais de 106% nas visualizações. O cenário já era esperado durante o planejamento da plataforma, conforme explicou a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz: “Essa simplificação do uso ajuda bastante quando o mobile é o meio de acesso escolhido, já que planejamos tudo para nos equiparar à tendência mundial de aperfeiçoar a experiência nos smartphones.” Conheça o Portal da Transparência O Portal da Transparência do DF é uma das ferramentas disponibilizadas pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) para incentivar o Controle Social. É nele que o cidadão pode verificar todos os gastos e investimentos do governo. No portal é possível acessar as aplicações de recursos públicos em áreas como saúde, segurança e educação, remuneração de servidores, dentre outras informações. A primeira versão foi desenvolvida em 2009, pela Secretaria de Fazenda do DF, em atendimento à Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, conhecida como a “Lei da Transparência”. Em 2011, a gestão do portal passou a ser realizada pela Controladoria-Geral do DF. Já foram realizadas três grandes reformulações do portal desde então, sendo que a última foi lançada em outubro de 2019, o que incluiu uma ferramenta de “superbusca”, que facilita ao cidadão encontrar dados rapidamente. Além disso, um dos objetivos é que o site seja um mecanismo que permita ao cidadão conhecer, questionar e atuar, também, como fiscal da aplicação de recursos públicos. “Acreditamos na importância da atuação da sociedade na fiscalização do estado, ou seja, no controle social. O portal é uma das principais ferramentas de transparência ativa, onde a sociedade encontra informações sobre a aplicação dos recursos públicos, fundamentais para o exercício da participação dos cidadãos”, destacou Rejane Vaz. *Com informações da CGDF

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Atividade econômica do DF cresceu no terceiro trimestre de 2023

[Olho texto=”O volume de vendas do comércio varejista ampliado aumentou 1,4% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período do ano anterior” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou, nesta quarta-feira (10), a 26ª edição do Boletim de Conjuntura do DF, referente ao terceiro trimestre de 2023. Divulgado trimestralmente, o boletim busca analisar um conjunto de indicadores econômicos, permitindo a contextualização do desempenho das atividades econômicas locais com base em dados agregados tanto do Distrito Federal quanto do cenário nacional e internacional. Segundo o levantamento, a atividade econômica da capital, nos meses de julho, agosto e setembro, foi marcada por uma recuperação no volume de serviços e nas vendas do comércio varejista ampliado. A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) indica que a maioria dos segmentos do comércio cresceu. O volume de vendas do comércio varejista ampliado aumentou 1,4% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar de representar uma queda em relação aos meses de julho (2,0%) e agosto (1,9%), o resultado é melhor do que o observado ao fim do segundo trimestre (1,0%), o que representa uma tendência de melhoria no indicador. A atividade econômica da capital, nos meses de julho, agosto e setembro, foi marcada por uma recuperação no volume de serviços e nas vendas do comércio varejista ampliado | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No que se refere ao volume de vendas do comércio (acumulado em 12 meses), o DF se encontra na 16ª posição entre as unidades da Federação (UF). O resultado da capital federal ficou abaixo do indicador nacional, que cresceu 1,6%. Os extremos foram marcados pelos estados do Maranhão, que registrou o maior crescimento, de 9,8%, e de Mato Grosso do Sul, com a maior retração no volume de vendas do comércio, de 4,9%. Com uma expansão de 3,2% em 12 meses (encerrados em setembro), em relação ao mesmo período homólogo, o setor de serviços do DF também se destacou na análise do boletim. O resultado sinaliza uma continuidade da recuperação após as sucessivas quedas desde dezembro de 2022. No contexto nacional, embora o setor de serviços também tenha desacelerado, o cenário apresenta crescimento de 4,4% na mesma base de comparação. Comparado com os estados brasileiros, o DF registrou a 4ª menor variação do volume de serviços. Todos os estados registraram variações positivas, sendo o maior e o menor crescimento observados nos estados de Mato Grosso (19,4%) e Amapá (0,5%), respectivamente. Análise de preços No terceiro trimestre de 2023, houve uma aceleração na inflação em relação ao segundo trimestre do mesmo ano. O grupo Transportes impulsionou o cenário inflacionário no período, refletindo as altas nos preços da gasolina (6,05%), do óleo diesel (22,31%), da passagem aérea (14,33%) e das taxas de emplacamento e licença (3,48%). O desempenho trimestral foi contrabalanceado pela deflação do grupo Alimentação e bebidas. A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) indica que a maioria dos segmentos do comércio cresceu | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A análise por faixas de renda, realizada com a metodologia do IPEDF, apontou inflação mais intensa para as famílias de renda alta, dada a diferença nos pesos dos grupos de bens e serviços no orçamento familiar. Já o Índice de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou alta de 0,71% nos preços dos bens e serviços para as famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos, enquanto a inflação, medida pelo IPCA, registra aumento de 1,32% nos preços, indicando inflação menos intensa para as famílias de renda mais baixa. Mercado de trabalho O estudo conjunto da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF) e do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) aponta uma tendência de estabilidade no mercado de trabalho. A PED sinalizou um aumento da taxa de desemprego e a queda na taxa de participação da população no mercado de trabalho entre o segundo e terceiro trimestre de 2023. Por outro lado, o Novo Caged aponta um aumento de 26,4% no saldo de empregos formais, com a criação de 12.202 novas vagas no mesmo período. Vale lembrar que essa diferença observada nos resultados das duas pesquisas se dá pela PED abranger a população de 14 anos ou mais residente no DF, enquanto o Novo Caged concentra-se nos vínculos formais registrados na capital federal. Acesse o boletim completo. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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BRB: mesmo com cenário adverso, ano foi de crescimento

“O ano de 2023 foi o da superação. Enfrentamos um cenário econômico adverso e, com o empenho do time BRB e a vontade de fazer a diferença, superamos marcas. Atingimos 7,5 milhões de clientes, número muito superior aos 615 mil de 2019, início da gestão. Sob orientação do governador Ibaneis Rocha, avançamos para além de Brasília, estamos presentes em todos os estados do país e em 93% do território nacional. Tudo sem perder nosso papel de banco público, com foco no desenvolvimento econômico, social e humano do DF. Complexo da Torre de TV ganhou do BRB o Jardim Burle Marx, obra que a população aguardava havia 48 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Promovemos melhorias no sistema de bilhetagem para melhorar a experiência e o serviço do transporte público, creditamos mais de 2,1 milhões de benefícios e repassamos R$ 487 milhões às famílias em situação de vulnerabilidade, por meio dos 16 programas sociais do GDF operacionalizados pelo banco, em 2023. Como parceiros na execução de políticas públicas, entregamos o Jardim Burle Marx, incluído no complexo da Torre de TV, também gerida pelo BRB. A obra era aguardada havia 48 anos. No crédito, nossa atuação também foi expressiva. Consolidamos a liderança no financiamento imobiliário no DF e alcançamos melhores posições no segmento no país. Também nos firmamos como o banco do agronegócio. Melhoramos produtos e serviços, lançamos o nosso Super App, firmamos novas parcerias e seguimos como banco que tem em seu DNA apoio ao esporte e à cultura. Trouxemos para Brasília grandes eventos, que movimentaram a economia e o turismo, gerando emprego e renda, e levamos o nome de Brasília para todo o Brasil. As perspectivas para 2024 são ainda melhores. Nosso compromisso é seguir avançando e consolidando a imagem do BRB, que nasceu em Brasília e conquistou o Brasil, ressaltando que todos os resultados do Banco são devolvidos para a capital federal e para a população. Que seja um ano de novas conquistas.” *Paulo Henrique Costa, presidente do  BRB

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