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cuidado e dedicação

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Hospital Cidade do Sol celebra 2.000ª alta com uma história emocionante

Em um momento de alegria e reconhecimento, o Hospital Cidade do Sol (HCSol) comemorou nesta quinta-feira (4) a sua 2.000ª alta hospitalar com uma história de reconhecimento e gratidão. O marco não foi apenas um número, mas uma celebração ao cuidado e dedicação que a equipe multidisciplinar da unidade oferece diariamente a seus pacientes. “Agradecimentos como o de Sebastiana são a razão pela qual escolhemos essa profissão. Nossa missão é cuidar das pessoas e proporcionar a elas não apenas tratamento médico, mas também dignidade e humanidade” Flávio Amorim, gerente do Hospital Cidade do Sol O Hospital Cidade do Sol é uma das unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), que está sob seus cuidados desde fevereiro deste ano e já tem muitas histórias de superação e reconhecimento para contar. Como no caso da  Sebastiana Graciano de Oliveria, de 69 anos, que ficou internada no HCSol para tratar uma pneumonia. Em uma carta aberta, a filha Karen Keller descreve o cuidado e o carinho que a mãe recebeu desde o momento da internação até o dia a alta, que emocionou a todos ao agradecer o atendimento prestado. “Cada enfermeira, cada médico, cada funcionário do hospital foi um anjo na vida da minha mãe. A dedicação e o carinho que cuidaram dela fizeram toda a diferença em sua recuperação”, afirma Karen Keller, filha e acompanhante de Sebastiana. Em uma carta aberta, a filha Karen Keller descreve o cuidado e o carinho que a mãe recebeu desde o momento da internação até o dia a alta, que emocionou a todos ao agradecer o atendimento prestado | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Ela relembra momentos difíceis em que o conforto e a segurança transmitidos pela equipe foram fundamentais para que a mãe nunca perdesse a esperança. “O sorriso e a palavra amiga de cada um, a paciência para explicar os procedimentos, o apoio emocional. Tudo isso nos fez sentir acolhidos e confiantes de que estávamos no lugar certo”, relata Karen. Flávio Amorim, gerente do Hospital Cidade do Sol, expressou orgulho e emoção ao ler a carta. “Agradecimentos como o de Sebastiana são a razão pela qual escolhemos essa profissão. Nossa missão é cuidar das pessoas e proporcionar a elas não apenas tratamento médico, mas também dignidade e humanidade”, afirmou. Karen Keller, filha de dona Sebastiana: “Que esta história inspire muitos outros a reconhecerem e valorizarem o trabalho incansável dos profissionais de saúde que, com dedicação e humanidade, transformam vidas diariamente. Ficará marcado para sempre na minha história de vida. Obrigada por fazerem a diferença em nossas vidas” Para a coordenadora de enfermagem do HSol, Rayanne Lopes, este marco da segunda milésima alta hospitalar e o reconhecimento representam a dedicação de toda a equipe do Hospital Cidade do Sol em proporcionar atendimento de excelência. “Cada alta é um testemunho do compromisso com a saúde e o bem-estar dos pacientes, e histórias como de Sebastiana reforçam o valor do cuidado humanizado”. O Hospital Cidade do Sol que antes atendia exclusivamente a pacientes com dengue que necessitam de internação, agora recebe também pacientes com outras doenças. Atividades como musicoterapia, WI-FI Social, prontuário afetivo e fisioterapia ao ar livre são algumas das atividades desenvolvidas para que os pacientes se sintam acolhidos. A alta de dona Sebastiana Oliveira, celebrada como a 2.000ª do Hospital Cidade do Sol, foi um momento de grande emoção e simbolismo para todos os colaboradores. A despedida, repleta de balões e comemorações, simbolizou a vitória de dona Sebastiana e reforçou o espírito de união e gratidão que permeia na unidade. “Que esta história inspire muitos outros a reconhecerem e valorizarem o trabalho incansável dos profissionais de saúde que, com dedicação e humanidade, transformam vidas diariamente. Ficará marcado para sempre na minha história de vida. Obrigada por fazerem a diferença em nossas vidas”, finalizou Karen. *Com informações do IgesDF

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Enfermeiros da rede pública fazem 3 milhões de procedimentos em quatro meses

A partir deste domingo (12) – Dia do Enfermeiro -, a Secretaria de Saúde celebra a Semana da Enfermagem, que vai até o dia 20 de maio, Dia do Técnico em Enfermagem. A rede pública conta hoje com 4.109 enfermeiros e 8.745 técnicos em enfermagem, que realizaram, em apenas quatro meses, três milhões de procedimentos. O número é resultado do esforço para combater a epidemia de dengue que se instalou por todo o País em 2024. “Tenho que agradecer essa força de trabalho, que representa o maior contingente da Secretaria de Saúde. Agradeço aos técnicos e enfermeiros que, diariamente, prestam um serviço capacitado de cuidado e amor. Sem eles, nossas entregas à população não seriam concretizadas” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Diante do cenário, a média mensal de intervenções quase dobrou se comparada ao ano anterior. Em 2023, o índice era de 600 mil por mês; neste, foram quase um milhão por mês. Para a secretária da pasta, Lucilene Florêncio, é inegável o papel fundamental dos técnicos e enfermeiros na entrega diária de um serviço repleto de cuidado e dedicação. Ela ressalta ainda que, sem eles, todas as iniciativas em prol da população não seriam possíveis. “Tenho que agradecer essa força de trabalho, que representa o maior contingente da Secretaria de Saúde. Agradeço aos técnicos e enfermeiros que, diariamente, prestam um serviço capacitado de cuidado e amor. Sem eles, nossas entregas à população não seriam concretizadas”, assegura. A gerente de enfermagem Patrícia da Silva Albuquerque afirma que, “nesses primeiros quatro meses, realizamos uma verdadeira operação de guerra, onde enfermeiros e técnicos estiveram na linha de frente, enfrentando desafios diários para garantir a saúde e o bem-estar das pessoas” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A gerente de Enfermagem da Diretoria de Atenção Primária da Região de Saúde Centro-Sul, Patrícia da Silva Albuquerque, relata que testemunhou de perto a dedicação e o esforço dos profissionais na tenda de acolhimento a pacientes com dengue da Estrutural e nas unidades básicas de saúde (UBSs) da região. “Nesses primeiros quatro meses realizamos uma verdadeira operação de guerra, onde enfermeiros e técnicos estiveram na linha de frente, enfrentando desafios diários para garantir a saúde e o bem-estar das pessoas”, reconhece a gerente. “Enfrentamos longas horas de trabalho, condições adversas e um grande volume de pacientes. Mas, apesar de todas as dificuldades, o comprometimento deles nunca vacilou”, complementa. Lotada no pronto-socorro do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), a técnica em enfermagem Jéssica Cristina Ramos jamais imaginara que desenvolveria tamanha paixão pela pediatria | Foto: Arquivo pessoal Convocações A SES-DF nomeou recentemente, em 2023 e 2024, mais 397 enfermeiros para reforçar o atendimento à população. O papel desses profissionais é promover assistência com qualidade e livre de riscos, tanto ao usuário quanto ao servidor. Essa atuação abarca também ações de prevenção, promoção e reabilitação dos pacientes, bem como a gestão dos serviços da área na rede do DF. “A enfermagem promove cuidados em saúde em todas as fases de vida das pessoas, desde o gestar, passando pelo nascimento, infância, fase adulta e até a morte. Tendo em vista tamanha dedicação e responsabilidade, é necessário valorizar esses profissionais”, reforça a diretora de Enfermagem da pasta, Gabriela Noleto. O técnico em enfermagem, por sua vez, atua como profissional auxiliar na administração de medicamentos, coleta de exames, realização de tratamento de lesões de pele, visitas domiciliares, vacinação, auxílio na passagem e troca de sondas, coordenação de equipes, acolhimento, estratificação de vulnerabilidades e aferição dos sinais vitais. Lotada no pronto-socorro do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), a técnica em enfermagem Jéssica Cristina Ramos nunca imaginou que iria gostar tanto de atuar na pediatria. “Na minha cabeça, criança foi feita para brincar, para rir. Achei que não teria estrutura psicológica para ver esses pequenos sofrerem. Mas tenho aprendido tanto com eles e com seus cuidadores. Ainda assim, confesso que vivenciar esse desafio diário causa arrepios e frio na barriga às vezes!” *Com informações SES-DF

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