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Reformulado, site do Diário Oficial do Distrito Federal está mais moderno e eficiente

A partir desta quarta-feira (2), o portal do Diário Oficial do Distrito Federal, o DODFe, estará de cara nova. A plataforma de divulgação dos atos oficiais da administração pública foi completamente reformulada, com um novo layout, que oferece uma navegação mais fluida disponível para todos os dispositivos móveis e computadores, e um mecanismo de busca mais rápido e eficiente, para melhorar a experiência do cidadão e dos servidores que fazem as consultas dos atos, contratos, extratos e editais. O subsecretário de Tecnologia da Casa Civil, Antônio de Pádua Canavieira, e a secretária executiva de Atos Oficiais da Casa Civil, Raiana do Egito Moura, reforçam que a navegação no DODFe vai melhorar a experiência do cidadão e dos servidores que fazem as consultas dos atos, contratos, extratos e editais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O novo portal do DODFe é mais uma etapa de melhoria do Diário Oficial do Distrito Federal, que condiz com a transformação digital governamental que estamos vivendo. Buscamos cada vez mais utilizar as tecnologias de informação e comunicação, visando a melhoria da prestação de serviços aos cidadãos em acessibilidade e transparência”, afirma a secretária executiva de Atos Oficiais da Casa Civil, Raiana do Egito Moura. “Estamos modernizando a maneira como o governo se comunica com a população, tornando tudo mais acessível, transparente e eficiente” Antônio de Pádua Canavieira, subsecretário de Tecnologia A nova versão foi desenvolvida pelos servidores da Casa Civil (Caci) a partir da necessidade de modernização do sistema e da melhoria do motor de busca. A principal mudança foi a implantação de novos algoritmos, que promovem uma indexação mais eficiente e uma pesquisa mais avançada, com a utilização de termos semânticos, a criação de favoritos e a possibilidade de mais filtros. “Adotamos técnicas mais sofisticadas e avançadas de indexação e pesquisa semântica, que permitem encontrar exatamente o que se busca, mesmo que não tenha todos os detalhes ou use termos aproximados”, explica o subsecretário de Tecnologia da Casa Civil, Antônio de Pádua Canavieira. “Estamos modernizando a maneira como o governo se comunica com a população, tornando tudo mais acessível, transparente e eficiente”, complementa. Outra novidade é que o sistema vai gerar dados de acesso capazes de identificar os atos mais buscados pelos usuários. A nova plataforma também está mais estável, segura e preparada para suportar um volume maior de acessos, sem perder desempenho. Além disso, o cidadão poderá acessar as matérias relacionadas ao DODF publicadas no portal da Agência Brasília que aparecerão em uma das seções do site. Durante os primeiros meses do site, os usuários poderão enviar feedbacks sobre a nova plataforma para que ela seja ainda mais aprimorada. “Destacamos que é uma melhoria contínua. Em razão disso, foi disponibilizado um recurso de feedback para avaliar a experiência do cidadão. A pretensão é mantê-lo por um período para receber avaliações e sugestões para novos aprimoramentos do site, porque, nesta era digital, os avanços são constantes e rápidos”, comenta a secretária executiva de Atos Oficiais da Casa Civil.

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Até 10 de fevereiro, estão abertas as inscrições para o 3º Festival Filmaê

O Festival Filmaê chega à terceira edição em 2023, com realização de 25 a 28 de maio no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. As inscrições para participar da mostra competitiva estão abertas até 10 de fevereiro no site. Podem competir ao Troféu Filmaê filmes de brasileiros ou estrangeiros que vivam há pelo menos dois anos no Brasil com até 15 minutos de duração e que tenham tido as cenas capturadas com smartphone, câmera de ação (GoPro) ou tablet. “Somos um festival de nicho, que tem como característica receber inscrições de filmes feitos com dispositivos móveis. A nossa proposta é democratizar o cinema, porque o celular é uma ferramenta muito próxima de nós e não é preciso ter equipamentos superpoderosos para contar uma boa história. Então, a barreira do equipamento é logo quebrada”, afirma o coordenador-geral do Festival Filmaê, Fernando Campos, que idealizou a mostra ao lado dos amigos Guilherme Pastana e Guilherme Carvalho. Os vencedores escolhidos pelo júri oficial nas categorias Melhor Filme de Ficção, Documentário, Videoclipe e Filme Experimental receberão o Troféu Filmaê. O mesmo ocorre com os ganhadores segundo júri popular como Melhor Filme, Direção, Interpretação, Roteiro, Fotografia e Edição | Foto: Divulgação Na primeira edição, em 2018, foram 124 inscrições. Em 2020, a competição recebeu 304 filmes de 24 estados e mais o Distrito Federal. Em seu terceiro ano, o festival espera atingir mais de 300 inscritos. “Já recebemos um bocado de filmes, mas temos expectativa de triplicar. Porque já sabemos que as duas últimas semanas costumam ser uma avalanche de inscrições”, revela Campos. São aceitos filmes produzidos a partir de janeiro de 2019 e que não tenham sido inscritos anteriormente. Todas as produções devem estar na resolução HD ou superior, no formato widescreen ou na posição vertical, e devem ter duração mínima de um minuto e máxima de 15 minutos, incluindo o tempo de créditos. As outras exigências estão disponíveis no regulamento. Os filmes serão exibidos na programação do festival e avaliados pelo júri oficial nas categorias Melhor Filme de Ficção, Documentário, Videoclipe e Filme Experimental, e pelo júri popular, que vota no Melhor Filme, Direção, Interpretação, Roteiro, Fotografia e Edição. Os vencedores serão premiados com o Troféu Filmaê. Além da mostra competitiva de filmes nacionais, a programação do Filmaê conta com a exibição de curtas internacionais, oficinas formativas, rodas de conversa e ambiente de negócios. Patrocinado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o festival é completamente gratuito. [Olho texto=”“Somos um festival de nicho, que tem como característica receber inscrições de filmes feitos com dispositivos móveis. A nossa proposta é democratizar o cinema, porque o celular é uma ferramenta muito próxima de nós e não é preciso ter equipamentos superpoderosos para contar uma boa história”” assinatura=”Fernando Campos, coordenador-geral do Festival Filmaê” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quem está pagando é o Estado. O FAC viabiliza coisas que normalmente o mercado não investiria. É fundamental ter um fomento como esse. Entretanto, o mercado tem que estar aí. Gostaríamos de ter parcerias nas próximas edições também”, destaca Campos. De acordo com o coordenador-geral, o fundo também é fundamental para a realização de um projeto visto com descrédito pelo cenário cinematográfico pelo formato inovador. “O FAC é fundamental. Nós fizemos a primeira edição com o fundo. Eles acreditaram na nossa proposta, que costuma contar com um olhar enviesado e uma espécie de descrédito, como se não fossem filmes de verdade. Mas há ali histórias que nunca seriam contadas, mas que essa ferramenta [o celular] proporciona”, acrescenta. Serviço Inscrições para o 3º Festival Filmaê Até 10 de fevereiro neste link  

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