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doação de sangue

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Alunos de curso tático da PMDF doam sangue e arrecadam 545 cestas básicas

Os policiais militares alunos do XIX Curso Tático Operacional (CTOP) de 2025 dedicaram essa segunda-feira (8) a uma intensa agenda de responsabilidade social, reforçando o papel comunitário da corporação. A programação começou nas primeiras horas da manhã, com um ato de doação voluntária de sangue. Em sincronia com a Semana do Doador de Sangue, os 39 alunos do curso compareceram ao Hemocentro de Brasília e garantiram a coleta de 36 bolsas para reforçar o abastecimento neste período de fim de ano. Os 39 alunos do CTOP que compareceram ao Hemocentro de Brasília garantiram a coleta de 36 bolsas de sangue | Foto: Divulgação/PMDF No turno da tarde, as atividades se concentraram no Complexo de Ensino da Polícia Militar (Cepom), em Taguatinga. Os alunos do XIX CTOP receberam crianças de projetos sociais para a entrega de doações e a realização de atividades lúdicas interativas. [LEIA_TAMBEM]A comissão do curso organizou uma grande campanha de arrecadação e, com o apoio dos Grupos Táticos Operacionais (GTOps) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), mobilizou a doação de 545 cestas básicas. Os mantimentos foram destinados ao Instituto Mãos Solidárias do Centro de Educação Infantil Pequeno Príncipe, no Setor P Norte. O XIX CTOP é composto por um efetivo misto de oficiais e praças da corporação, além de alunos de outras instituições convidadas. O curso — que começou com 65 matriculados e atualmente conta com 39 — busca integrar preparo técnico e compromisso social, essenciais à atuação da PMDF. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Medalha Mérito Hemocentro de Brasília será entregue nesta sexta (28)

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, nesta sexta-feira (28), às 10h, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a primeira cerimônia de entrega da medalha Mérito Hemocentro de Brasília. A honraria, criada neste ano, reconhece pessoas e instituições que contribuem para a promoção da doação de sangue e para o fortalecimento da hemorrede pública do Distrito Federal. Doar sangue significa a possibilidade de salvar até quatro vidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários” Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília A nova medalha marca um passo institucional importante para a FHB, simbolizando o agradecimento a quem ajuda a manter o abastecimento de sangue da rede pública. Entre os homenageados estão cidadãos, servidores, autoridades e parceiros de diferentes áreas — públicos, privados, civis e militares — que atuam na mobilização social e na segurança transfusional do DF. “A hemorrede do DF só se fortalece porque existe uma rede de parceiros comprometidos com a vida”, enfatiza o presidente da FHB, Osnei Okumoto. “Esta homenagem celebra quem ajuda a garantir que o sangue chegue a quem mais precisa.”  [LEIA_TAMBEM]A cerimônia integra a programação da Semana Nacional do Doador de Sangue, aberta na terça-feira (25) e com atividades programadas para até sábado (29). Este ano, o Hemocentro adota estética inspirada em videogames retrô e o tema “Doe sangue, desbloqueie 4 vidas”, reforçando que uma única doação pode salvar até quatro pessoas. A proposta remete aos jogos clássicos dos anos 1980 e 1990, em que cada fase vencida representa uma conquista — uma analogia aos doadores, descritos como heróis da vida real. “A Semana Nacional do Doador é uma oportunidade de reconhecer quem já doa e de chamar novos voluntários”, pontua Osnei Okumoto. “Cada doação tem impacto real na vida de quatro pessoas, e este gesto mantém nossa rede hospitalar funcionando.” *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue acende o alerta para baixos estoques no DF

O aposentado João Araújo, 61 anos, sabe o que é ter a própria vida garantida pela generosidade de outras pessoas. Em 2024, ele precisou de 13 bolsas de sangue durante uma cirurgia para troca de válvula no coração. “O médico me disse que minha cirurgia só pôde acontecer porque havia sangue disponível”, lembra. “Naquele momento, entendi o verdadeiro valor de quem doa. Sempre fui doador, e, se tudo der certo, quero voltar a doar novamente”.  Luan Cruz doa sangue desde os 18 anos: “Comecei por curiosidade, mas hoje faço questão de doar regularmente. Sempre incentivo minha família a participar” | Foto: Divulgação/IgesDF No Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, celebrado nesta terça-feira (25), iniciativas como a de João fazem a diferença. Luan Cruz, 25, é um doador voluntário e vai ao Hemocentro a cada três meses, desde a primeira doação que fez, aos 18 anos. “Comecei por curiosidade, mas hoje faço questão de doar regularmente”, conta. “Sempre incentivo minha família a participar. Costumo ir com meu pai, e  já consegui levar todo mundo: meu pai, minha mãe e minha irmã”. Segundo a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), o DF registra, em média, 50 mil doações por ano, volume suficiente para atender cirurgias de emergência, partos de risco, pacientes com câncer, anemias severas e vítimas de acidentes. Estoques “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, e dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores para manter os estoques disponíveis” Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base Para garantir estoques seguros, são necessárias cerca de 180 doações por dia. Este ano, no entanto, a média tem sido de 144 doações diárias, 20% abaixo do ideal. A FHB abastece todos os hospitais da rede pública do DF e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas.  No DF, estima-se que a cada cinco minutos uma pessoa precise de transfusão. Cada bolsa coletada pode salvar até quatro vidas. Os tipos sanguíneos com disponibilidade mais crítica no momento são AB negativo, O negativo e B negativo. O sangue B positivo está em nível regular, enquanto O positivo, A positivo e A negativo se mantêm adequados — mas toda doação é fundamental para equilibrar os estoques. “Estamos entre os maiores consumidores de sangue do Centro-Oeste, com aproximadamente 3 mil transfusões por mês, e dependemos exclusivamente da sensibilidade dos doadores para manter os estoques disponíveis”, explica o médico Luiz Henrique Ramos, chefe do Serviço de Hematologia, Hemoterapia e Transplante de Medula Óssea do Hospital de Base. Como doar [LEIA_TAMBEM]Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, estar em boas condições de saúde e pesar mais de 51 kg. Quem passou por endoscopia ou outra cirurgia recente, ou teve algum problema de saúde, deve consultar as orientações no site do Hemocentro. As recomendações são claras. Após a gripe, só se pode doar sangue a partir de 15 dias depois do fim dos sintomas. Quem teve covid-19 deve esperar dez dias após o término dos sintomas para fazer a doação. Já quem apresentou episódio de dengue clássica precisa esperar um intervalo de 30 dias, e as pessoas que tiveram dengue hemorrágica só podem doar sangue após seis meses.  Se você vai doar sangue, faça seu agendamento neste link.  *Com informações do IgesDF  

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Hemocentro alerta para necessidade de doações em mês com histórico de baixa

Neste mês de agosto, a Fundação Hemocentro de Brasília tem registrado, em média, 121 doações de sangue por dia — número 33% menor que o ideal de 180 bolsas diárias necessárias para manter os estoques estáveis. É, até o momento, a menor média de doações em 2025. A baixa umidade e o aumento de doenças respiratórias típicas da seca agravam uma queda que já é histórica neste período do ano. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico. Os tipos O+, B- e A+ estão com estoques baixos; O-, B+ e A- em nível regular; e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada. Para tentar aumentar o número de doações, na próxima quinta-feira (14), haverá uma coleta externa no Assaí Atacadista, em frente ao Taguatinga Shopping, em Taguatinga. As vagas para agendamento já estão disponíveis no site Agenda DF. Atualmente, o tipo sanguíneo AB- está em nível crítico e apenas o AB+ apresenta quantidade adequada | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A queda no número de doações coloca em risco pacientes que dependem de transfusão diariamente, como pessoas em tratamento de câncer, vítimas de acidentes e pacientes com doenças crônicas. Precisamos da colaboração de todos para reverter esse quadro”, alerta Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e hospitais conveniados, como o Hospital da Criança de Brasília José Alencar, o Hospital das Forças Armadas (HFA) e o Instituto do Coração do Distrito Federal. Doe sangue O agendamento para a doação de sangue pode ser feito pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Também é possível realizar a doação por encaixe, conforme a capacidade diária de atendimento. O funcionamento é de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, exceto feriados. Para doar, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem teve gripe, covid-19 ou dengue deve respeitar os prazos de inaptidão temporária antes de se candidatar à doação, conforme orientações disponíveis no site do Hemocentro. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília  

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Campanha Gari Sangue Bom vai a São Sebastião 

A campanha Gari Sangue Bom chega à sua sétima edição nesta terça-feira (22), em São Sebastião. Das 8h até as 16h, o estacionamento da administração regional da cidade será palco de mais uma ação de mobilização comunitária pela doação de sangue. Fruto de parceria da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) com Caesb, Hemocentro de Brasília e Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a iniciativa coloca os garis como protagonistas - doando sangue e inspirando moradores locais a seguir o gesto de cidadania.  Garis dão exemplo e estimulam a comunidade a doar sangue para manter adequados os estoques do Hemocentro | Foto: Divulgação/Seac-DF  [LEIA_TAMBEM]Nas edições anteriores, o projeto registrou mais de 350 bolsas de sangue coletadas junto à comunidade.  Além da coleta, o evento vai oferecer orientações de saúde e bem-estar, reforçando a importância social do ato de doar. A secretária Clara Roriz lembra que o ato de doar sangue tem grande importância: “Pode salvar vidas”.  A iniciativa contempla o objetivo de manter os estoques sanguíneos adequados, especialmente em períodos críticos como o de férias. A meta é atrair tanto os garis quanto a comunidade em geral. Com histórias emocionantes e presença de lideranças, o Gari Sangue Bom reforça a solidariedade e a união em benefício da saúde pública do Distrito Federal. A campanha já passou por Ceilândia, Gama, Samambaia, Planaltina, Recanto das Emas e Estrutural. Gari Sangue Bom ► Data: terça-feira (22) ► Horário: Das 8h às 16h ► Local: Estacionamento da Administração Regional de São Sebastião.  *Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade 

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Hemocentro de Brasília envia sangue raro para paciente com anemia falciforme no Mato Grosso do Sul

Todos os dias, alguém em algum lugar do Brasil depende de um doador com características raras no sangue para continuar vivendo. Na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), uma dessas histórias ganhou força no início de junho, quando a instituição viabilizou uma doação de sangue raro sob demanda que foi essencial para garantir a segurança transfusional de uma paciente de 32 anos, com anemia falciforme, tratada pelo Hemosul, no Mato Grosso do Sul. Segundo a hematologista Franciele Moraes, da Fundação Hemocentro de Brasília, a paciente apresentava um anticorpo contra o antígeno U, do sistema MNS, grupo que caracteriza o sangue assim como os sistemas ABO e RH. O antígeno U tem alta prevalência na população, e encontrar doadores negativos é raro. “Se essa paciente recebesse sangue U positivo, poderia ter uma reação transfusional de moderada a severa, em que o próprio organismo destruiria as hemácias transfundidas. Isso pode causar insuficiência renal e outras complicações graves”, explica a médica. Diariamente, o Hemocentro seleciona 12 doadores para análises detalhadas de fenótipo | Foto: Divulgação/FHB O sangue compatível foi coletado da doadora Rita de Cássia Alves, de 39 anos, que trabalha na área da saúde e doa regularmente desde 2007. Rita contou que começou a doar de forma voluntária ao perceber, no dia a dia profissional, a necessidade constante de sangue. Depois de algumas doações, ela descobriu que seu fenótipo era raro, o que a deixou surpresa e preocupada em um primeiro momento. “Meu primeiro pensamento foi: ‘e se um dia eu precisar?’”, disse. Com o tempo, ela passou a atender as convocações com tranquilidade e compromisso. Rita afirmou que se sente realizada por poder ajudar: “Saber que posso ser o diferencial na vida de alguém é gratificante. Cancelo qualquer compromisso para atender esse chamado. A doação de sangue, pra mim, é vida.” [LEIA_TAMBEM]Atualmente, o Hemocentro de Brasília conta com 44 doadores raros cadastrados no Ministério da Saúde. Em 2025, com apoio do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), que realizou a genotipagem de amostras de sangue enviadas de Brasília, foram identificados mais três doadores U negativo, ampliando a capacidade de resposta a casos de alta complexidade. Cadastro nacional O processo de localização e convocação de doadores de sangue raro é coordenado pelo Cadastro Nacional de Sangue Raro. Quando um hemocentro em qualquer estado precisa de uma tipagem específica, comunica o fato ao Ministério da Saúde, que informa onde há doadores compatíveis. O hemocentro responsável faz o contato direto com o voluntário. A Fundação Hemocentro de Brasília mantém um programa de fenotipagem e genotipagem de doadores de sangue. A iniciativa é responsável por classificar doadores com características sanguíneas especiais e permite uma abordagem mais avançada na busca por compatibilidade transfusional. Diariamente, o Hemocentro seleciona 12 doadores para análises detalhadas de fenótipo. Desde a criação do programa, mais de 26 mil pessoas já tiveram o sangue tipificado no Distrito Federal. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Unidade Móvel do Hemocentro incentiva doação de sangue em Águas Claras

Para levar mais conforto e facilidade para quem pode doar sangue, a Unidade Móvel do Hemocentro de Brasília esteve em Águas Claras, nesta terça-feira (8), para atendimento à população local. A ação, que ocorre mensalmente em diversas regiões do Distrito Federal, tem como objetivo ampliar o acesso à doação e reforçar o estoque de sangue do Hemocentro, que abastece a rede pública de saúde do DF. A Unidade Móvel do Hemocentro de Brasília esteve em Águas Claras nesta terça (8); no próximo mês, estará no shopping Casa Park | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A ação itinerante recebe tanto doadores agendados pelo site Agenda DF quanto aqueles que comparecem espontaneamente, para serem atendidos conforme a capacidade da equipe no local. Entre os que contribuíram com a ação, está o professor Felipe Félix de Matos, de 28 anos, que foi doar sangue pela primeira vez. Ele afirmou que viu a Unidade Móvel do Hemocentro ao deixar o pai em uma consulta, escaneou o QR Code divulgado no veículo e já agendou a doação. “Eu acho que a Unidade Móvel ajuda muito na doação de sangue para preguiçosos como eu”, disse, bem-humorado. “Fica mais flexível; eu moro aqui em Águas Claras, então, é bem mais prático e acessível. Além disso, é um gesto empático e uma forma de gratidão pela saúde, força e vitalidade que eu tenho. É uma forma de retribuir, vejo como uma responsabilidade e pretendo que seja um gesto recorrente.” Felipe elogiou o atendimento da equipe, descrevendo como rápido, organizado e acolhedor, além de deixar um convite para a população participar da coleta: “Para quem nunca doou, convido como uma forma de sair do individualismo, pensar em outras pessoas e poder doar um pouco de vida para outras pessoas que tanto precisam. O que vai custar é um pouco do seu tempo, mas com certeza a recompensa é muito maior do que isso”. Como funciona O calendário das regiões visitadas pela Unidade Móvel é divulgado no Instagram e no site do Hemocentro. A população pode marcar um horário para fazer a doação pelo Agenda DF ou pelo telefone 160, na opção 2. A assistente social responsável pela captação de doadores, Lara Lisboa, recordou que sempre há vagas disponíveis para encaixes para quem não conseguiu agendar pelo site. “A unidade móvel é importante para democratizar o acesso, porque a gente sabe que o Hemocentro fica distante de muitas regiões administrativas; então, funciona para a manutenção dos nossos estoques”, destacou. A profissional afirmou que apesar do estoque estar regular com o apoio da campanha Junho Vermelho, sempre há a necessidade de doação porque a carência desse recurso é permanente, com os estoques tendo que ser constantemente renovados. No momento, os tipos sanguíneos mais necessários são O+ e O-, além dos demais tipos negativos. “Doar é um gesto lindo de solidariedade; é simples, seguro e uma doação pode salvar até quatro vidas. Somos o único centro público do DF, só nós distribuímos sangue para toda a rede pública. Então, a sua doação pode fazer toda a diferença”, frisou Lara. O professor Felipe Félix de Matos escolheu a unidade móvel para doar sangue pela primeira vez: "Fica mais flexível; eu moro aqui em Águas Claras, então, é bem mais prático e acessível" O inspetor de escola Van Damme Campos, 33 anos, também fez parte da ação e disponibilizou um tempo para doar pela primeira vez. “Eu sempre quis, mas nunca me organizei, porque teria que ir para um lugar mais longe, faltar o serviço, pegar um atestado e ir de condução ou de carro. O móvel é bom por isso, além de ser rápido. A maioria tem medo de agulha ou de passar mal, mas me sinto muito bem, é tranquilo e você pode contribuir para salvar até mesmo alguém que conheça. Afinal, sem doador não existe o banco de sangue para ajudar outras vidas”, observou. Pré-requisitos Para ser doador é necessário apresentar documento oficial com foto, ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos devem apresentar autorização), pesar no mínimo 51 kg, estar em boas condições de saúde, ter tido um sono de qualidade e estar bem alimentado, evitando alimentos gordurosos antes da doação. Fica inapto a doar quem tenha utilizado cigarro nas duas horas que antecedem a doação ou bebida alcoólica nas últimas 12 horas. [LEIA_TAMBEM]Recomenda-se também aguardar 15 dias após sintomas gripais ou 48 horas após a vacinação contra a influenza para realizar a doação. Todos os pré-requisitos estão no site do Hemocentro de Brasília. O enfermeiro Igor Lima reforçou que, mesmo com as exigências, o processo é rápido e seguro para quem vai doar e receber sangue. “Se a pessoa estiver bem de saúde, ela pode vir e vamos analisar. Ela passa por uma triagem clínica no dia, onde verificamos se ela está apta a doar. A gente oferece todas as informações para quem tiver dúvidas”, pontuou. O serviço funciona das 9h às 16h e, no próximo mês, estará presente no Casa Park. Em seguida, a Unidade Móvel do Hemocentro atenderá a região administrativa de São Sebastião.

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Secretaria do Entorno promove doação coletiva no Hemocentro

A ação coletiva de doação de sangue, realizada nesta quarta-feira (18) pela Secretaria do Entorno (SEENT-DF), mobilizou servidores e parceiros no Hemocentro de Brasília, para reforçar os estoques de sangue da Fundação, especialmente dos tipos negativos — O‑, A‑, B‑ e AB‑ — em meio à campanha Conexão Vital, que reforça a importância da doação no Junho Vermelho. A ação contou com a presença do secretário do Entorno, Cristian Viana, e da equipe SEENT, recepcionados pelo presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto.  O secretário do Entorno, Cristian Viana, aderiu à doação e destacou a organização institucional em prol de salvar vidas: “Esta união mostra que doar sangue pode salvar vidas — não apenas do DF, mas de todo o Entorno. Contribuir para fortalecer os bancos de sangue é dever de todos”, disse. A iniciativa fortalece a estratégia do GDF para intensificar coletas externas e envolver servidores públicos, reforçando o compromisso com a continuidade da doação de sangue. Os participantes relataram uma experiência positiva: após cadastro, triagem e orientações, cada voluntário doou cerca de 450 ml de sangue. O atendimento durou em média 40 minutos, inclusive com período de descanso e hidratação na pós-doação. A expectativa é que cada bolsa possa beneficiar até quatro pessoas em tratamentos de emergência, cirurgias e doenças crônicas. Após a doação, os cuidados incluíram: hidratação reforçada, alimentação leve, repouso breve e evitar esforços físicos nas próximas 12 a 24 horas | Foto: Divulgação/SEENT-DF Para se candidatar à doação, os presentes seguiram critérios básicos: ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 51 kg, estar em boas condições de saúde, com sono adequado e alimentação leve — a recomendação inclui evitar alimentos gordurosos e derivados de leite nas horas prévias, bem como manter boa hidratação. Entre os participantes, alguns já doavam com regularidade, reiterando a necessidade de continuidade: homens podem doar a cada dois meses (até 4 vezes ao ano) e mulheres, a cada três meses (até três vezes por ano). Alguns fatores levaram à diminuição das doações neste início de inverno: aumento de gripes, resfriados e casos de influenza tornaram muitos doadores temporariamente inaptos — o que intensifica o alerta para a manutenção dos estoques pela FHB e parceiros. “Junho vermelho é o mês nacional da doação de sangue e, como uma doadora ativa, é um prazer fazer parte da equipe da Secretaria e ver todos motivados a ajudar. A doação periódica é importante para ajudar a manter a postos o estoque do hemocentro, para que possam sempre levar sangue a quem precisa”, disse entusiasmada Renata França, assessora da SEENT. A ação contou com agendamento prévio, que pode ser realizado via site da FHB ou Telefonando 160 (opção 2). O FHB também enviou uma van para buscar e deixar o grupo de doadores da SEENT.  Além disso, até o fim de junho, doadores com tipos sanguíneos negativos terão senha preferencial, sem necessidade de agendamento — medida para agilizar as coletas urgentes.  Pedro Paulo Rodrigues, assessor especial da SEENT, relata que sabe da carência por doação de sangue em todo o Distrito Federal e Entorno, por isso resolveu participar. “Um amigo próximo precisou de doação. Esse tipo de situação e necessidade não tem seus escolhidos. Ele tem apenas vinte anos, é praticante ativo de esportes com eu e foi diagnosticado com leucemia. Então, todos nós estamos sujeitos a precisar de doação, suporte e empatia”, afirmou Pedro ao doar pela primeira vez. “Seguirei doando sempre que possível, na janela de oportunidades explicada pelo FHB”, concluiu. Cuidados Após a doação, os cuidados incluíram: hidratação reforçada, alimentação leve, repouso breve e evitar esforços físicos nas próximas 12 a 24 horas. O retorno seguro à rotina foi garantido pelos profissionais do Hemocentro, que também orientaram sobre os intervalos obrigatórios entre as doações. Para Leila Ribeiro, enfermeira, doar sangue é um ato de generosidade: “Cada vez que você doa, pode salvar muitas vidas. Essa é a segunda vez que eu dou  sangue neste ano e eu já faço isso há doze anos. Eu, como alguém da área de saúde, procuro fazer a doação a cada quatro meses, que é o recomendado”, explicou.  Segundo dados da FHB, os estoques estão cerca de 50% abaixo do recomendado, com desequilíbrio principalmente em tipagens negativas. Em todo o mês de junho, a campanha Junho Vermelho tem sido reforçada com coletas externas em universidades, supermercados e ações institucionais, incrementando a participação cidadã. Essa mobilização é um exemplo de como instituições podem articular recursos e pessoas em prol de um bem maior. O Hemocentro permanece aberto de segunda a sábado, das 7h15 às 18h, e convida doadores regulares e novos voluntários a manterem o ato de solidariedade em suas agendas — afinal, doar sangue é urgente, contínuo e pode salvar vidas. *Com informações da Secretaria do Entorno (SEENT-DF)

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Colaboradores do Hospital de Base reforçam campanha de doação de sangue

Na manhã desta segunda-feira (16), a van da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) estacionou em frente ao Pronto-Socorro do Hospital de Base e logo ficou cheia. Dezesseis colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), junto a membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), participaram da ação em apoio à campanha Junho Vermelho — mês dedicado à conscientização sobre a doação de sangue. A iniciativa veio em um momento em que os estoques do Hemocentro estão em níveis críticos. A Cipa do HBDF já articula novas mobilizações para contribuir com o aumento dos estoques do Hemocentro; até 30 de junho, doadores com fator Rh negativo têm senha preferencial | Foto: Divulgação/IgesDF “Se cada bolsa pode beneficiar até quatro pacientes, essa nossa primeira leva já garante assistência potencial a 68 vidas”, destaca Márcio Pascoal, presidente da Cipa do HBDF, que deu o exemplo e foi um dos primeiros a estender o braço. Do tipo A negativo, fator Rh raro em emergências, ele teve prioridade no atendimento. Antes de doar, todos passaram pelo protocolo padrão: cadastro, aferição da pressão arterial, teste de hemoglobina e entrevista clínica. Todos receberam camisetas exclusivas com a frase “Sou doador de sangue. Compartilhe saúde”, um gesto de incentivo e reconhecimento à atitude solidária. Ao receber o grupo, o presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto, agradeceu pela solidariedade e ressaltou: “O Junho Vermelho é um momento muito importante para reforçarmos a cultura da doação de sangue. Os grupos de doadores fazem toda a diferença, porque ajudam a manter nossos estoques em níveis seguros, garantindo que nenhum paciente fique sem transfusão. A doação coletiva é um ato de cidadania, solidariedade e amor ao próximo”. [LEIA_TAMBEM]Para a chefe do Almoxarifado do HBDF, Michele Gonçalves, essa foi a primeira experiência como doadora. “Foi tranquilo, seguro e rápido. Venham! Doar é literalmente salvar vidas”, convida. Hermínia Freitas, vice-presidente da Cipa, é doadora experiente há 20 anos, e não pretende parar. Ela relembra, com emoção, um episódio marcante em sua trajetória. “Um colega de trabalho precisava de bolsas de sangue para o filho de cinco anos, diagnosticado com leucemia. Aquele momento me marcou profundamente e mostrou o poder de uma doação”. Orgulhosa, Hermínia exibia o certificado de doadora, com data desde 2005. A Cipa do HBDF já articula novas mobilizações e convida outros setores e unidades do IgesDF a se engajarem na campanha. Doadores com Rh negativo têm prioridade Até o dia 30 de junho, doadores com fator Rh negativo podem doar sem agendamento prévio no Hemocentro de Brasília, com direito a senha preferencial. A medida emergencial foi criada para reforçar os estoques, que estão em níveis muito baixos neste período. Como os tipos O-, A-, B- e AB- são mais difíceis de encontrar, a ação busca facilitar o acesso daqueles que podem contribuir com esse tipo raro. *Com informações do IgesDF  

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Campanha Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas sensibiliza para importância da doação

Neste Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado em 14 de junho, a Vice-Governadoria do Distrito Federal (VGDF) realizou a terceira edição da campanha Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas, na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A iniciativa tem como objetivo sensibilizar a população sobre a importância da doação de sangue, além de reafirmar o compromisso deste Governo do Distrito Federal com a promoção da saúde pública, a solidariedade e o protagonismo feminino. Neste sábado, a Vice-Governadoria do DF realizou a terceira edição da campanha Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas, no Hemocentro de Brasília | Foto: Divulgação/VGDF A vice-governadora Celina Leão destacou a importância de aumentar o estoque do Hemocentro, que se encontra em níveis críticos e precisa do apoio da população para reverter esse quadro. “O DF não para de crescer. Nós estamos ampliando a nossa rede de saúde e precisamos aumentar também o número de doações de sangue”, disse. “Quando você faz algo para alguém que você não sabe sequer quem é, está exercendo o amor verdadeiramente”. A personal trainer Débora Araújo Melo, de 29 anos, lembra que desde a adolescência tinha vontade de doar, mas não tinha coragem. Com sangue tipo O+, ela percebeu a importância do seu gesto e, há dois anos, venceu o medo. “Eu sei que meu tipo sanguíneo vai para todos os tipos positivos e muitas pessoas precisam. De forma que eu decidi doar para poder ajudar não apenas uma pessoa, mas a todas que eu puder alcançar”, contou a moradora da Cidade Ocidental. Ao longo deste mês, o Hemocentro realiza a campanha Junho Vermelho para incentivar a população a doar, especialmente os tipos sanguíneos negativos O presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, lembra que a doação ajuda a salvar vidas de pacientes de toda a rede pública de saúde do Distrito Federal. “O sangue doado ao Hemocentro é disponibilizado nos hospitais públicos do DF e atende principalmente as emergências, as grandes cirurgias e os transplantes”, detalhou. “O número de mulheres tem crescido muito e, hoje, elas são 50% dos doadores. Queremos que cada vez mais campanhas como essa, motivada pela nossa vice-governadora Celina Leão, venham a se estabelecer todos os anos”. A secretária da Mulher, Gisele Ferreira, enfatizou o empenho das mulheres em tudo o que fazem: “As mulheres literalmente dão o sangue todos os dias e essa campanha é mais do que doar sangue, é doar amor. Por isso, nos unimos novamente para fazer o bem”. [LEIA_TAMBEM]A comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), coronel Ana Paula Barros Habka, destacou a importância da ação. “Estamos aqui hoje incentivando e conscientizando sobre a importância de um gesto que é simples, mas que salva vidas. A Polícia Militar protege a população diariamente e este também é um gesto de proteção da vida”, ressaltou. Durante todo este mês, o Hemocentro realiza a campanha Junho Vermelho para incentivar a população a doar, especialmente os tipos sanguíneos negativos, que estão em nível crítico. Até o dia 30 deste mês, pessoas com os tipos O-, A-, B- ou AB- recebem senha preferencial e não precisam de agendamento. O principal requisito para doar é estar se sentindo bem. Caso apresente sintomas como dor de cabeça, dor de garganta ou mal-estar, o ideal é aguardar. Também é necessário apresentar documento oficial com foto, pesar pelo menos 51 kg, estar bem-alimentado – preferencialmente evitando alimentos gordurosos e derivados de leite –, além de manter boa hidratação, especialmente agora, com a chegada da seca.

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