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doação de sangue no DF

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Com estoque em nível crítico, Hemocentro de Brasília pede doações de sangue O-

Se você tem sangue O- e está apto a doar, você pode ajudar a Fundação Hemocentro de Brasília. A instituição está com o estoque desse tipo sanguíneo em nível crítico, e reforça o pedido por doações. Até a próxima quarta-feira (10), doadores de sangue O- contarão com senha preferencial no Hemocentro — mediante comprovação pelo cadastro ou exame de tipagem. O objetivo da medida é agilizar o atendimento, a fim de garantir a segurança do estoque. Instituição está com estoque de sangue O- em nível crítico e conta com doações | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O sangue O- é considerado universal e pode ser usado em qualquer paciente em situações de emergência. Alguns exemplos são transfusões neonatais e cirurgias de alto risco em que não haja outro tipo disponível. Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos, saudáveis e com peso acima de 51 kg. Quem teve gripe, covid-19 ou dengue deve respeitar os prazos de inaptidão temporária. Aqueles que passaram recentemente por cirurgia e exame endoscópico ou fazem uso regular de medicamentos devem consultar o site do Hemocentro antes da doação. O agendamento para a doação pode ser feito pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160 (opção 2). Também é possível buscar o atendimento por encaixe, conforme a capacidade diária de atendimento. O Hemocentro de Brasília funciona de segunda a sábado — exceto feriados —, das 7h15 às 18h.

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Time de futebol feminino da PMDF doa sangue ao Hemocentro

[Olho texto=”“Ficamos surpreendidos com a quantidade de instituições militares que, generosa e voluntariamente, nos procuraram para marcar doações em grupo. Sem dúvida, as forças de segurança do DF foram essenciais no abastecimento de nossos estoques e responsáveis pela recuperação de dezenas de pacientes”” assinatura=”Ana Gabriela Fernandes, da Fundação Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] O time de futebol feminino da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) promove, nesta sexta-feira (29), às 8h30, a campanha de doação de sangue Jogadora Sangue Bom. Ao todo, 15 atletas irão ao Hemocentro de Brasília para realizar a ação. O objetivo é incentivar a população a doar para contribuir com os estoques do banco de sangue na capital. A PMDF é parceira do Hemocentro e, com frequência, incentiva os militares a participarem de campanhas da instituição. “Esta é a primeira vez que nosso time realiza uma campanha como esta. Estamos treinando bastante e participando de diversas campanhas para dar visibilidade ao futebol feminino. Em julho deste ano, vamos participar de um campeonato mundial, o World Police and Fire Games, de que participam bombeiros e policiais de todo o mundo, na Holanda. Dessa forma, aproveitamos este momento para realizar também uma boa ação, já que soubemos que os estoques de sangue estavam baixos”, explica a coordenadora do time, tenente Hellen Sene. O objetivo da ação é incentivar a população a doar sangue para contribuir com os estoques do banco do Hemocentro de Brasília | Fotos: SSP/DF Forças de segurança Do início de 2021 até agora, as forças de segurança do Distrito Federal promoveram 19 campanhas de doação de sangue junto ao Hemocentro de Brasília que resultaram em 276 voluntários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a chefe da Subseção de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Ana Gabriela Fernandes, a ação é essencial para o abastecimento dos bancos de sangue. “Desde o momento em que a pandemia se instaurou, ficamos surpreendidos com a quantidade de instituições militares que, generosa e voluntariamente, nos procuraram para marcar doações em grupo. Sem dúvida, as forças de segurança do DF foram essenciais no abastecimento de nossos estoques e responsáveis pela recuperação de dezenas de pacientes. Nós do Hemocentro agradecemos por essa parceria tão bem-sucedida e estaremos sempre à disposição para novas ações.” Time O time de futebol feminino da PMDF foi criado em 2015. Policiais apaixonadas pelo esporte se juntaram e iniciaram as tratativas, em busca de um técnico e outros atletas para composição do grupo. Um dos objetivos do time é participar do World Police and Fire Games, promovido a cada dois anos em um país diferente, e de campeonatos no Distrito Federal. Os treinos ocorrem no 7º Batalhão da PMDF Os treinos ocorrem no 7º Batalhão, da PMDF, localizado no Sudoeste, nas proximidades do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), às terças e quintas, das 19h30 às 21h30. As policiais que tenham aptidão para esse esporte podem comparecer ao treino para avaliação do técnico. Os treinos e a rotina das jogadoras estão disponíveis para visualização no Instagram da PMDF. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Quase 10 mil doações de sangue durante a pandemia

Mesmo na pandemia do novo coronavírus, que manteve boa parte das pessoas resguardadas em casa, os doadores de sangue do Distrito Federal e do Entorno mantiveram o propósito de doar sangue. Desde o início da quarentena até agora, a Fundação Hemocentro de Brasília coletou pouco mais de 9.900 bolsas de sangue. No primeiro bimestre de 2020, a média de doações foi de 155 bolsas por dia; após a pandemia, o índice é de 150 coletas diárias. “Apesar dessa pequena diminuição nas coletas, o fluxo de doadores tem sido constante todos os dias, o que vem mantendo nossos estoques seguros. A população do Distrito Federal e do Entorno reconhece a importância de doar sangue regularmente para salvar vidas”, observa o diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. O Hemocentro de Brasília vai celebrar o Dia Mundial do Doador de Sangue (14 de junho) por meio das redes sociais, agradecendo a doadores e apoiadores que não deixaram de fazer o bem nesse período. “Nós queremos reconhecer todos que contribuíram de alguma forma para manter a assistência aos pacientes da rede pública e conveniada do DF. Os doadores são as grandes estrelas, mas também contamos com o apoio de pessoas e entidades que incentivaram o gesto solidário mobilizando voluntários ou doando serviços e materiais”, enumera Okumoto. Mesmo com o comparecimento do público, as doações de sangue precisam continuar regulares para que as reservas não fiquem comprometidas. Por isso, a campanha também vai lembrar ao público a importância de ser um doador frequente e continuar comparecendo ao Hemocentro para que os estoques não baixem. Segurança para doar Desde a declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Hemocentro adotou medidas de precaução para garantir a segurança ao doador de sangue. As rotinas de limpeza e desinfecção das áreas comuns se tornaram mais frequentes, e o espaço entre as cadeiras das salas de espera e as da sala de coleta foi ampliado. As regras relacionadas ao coronavírus também ganharam destaque. Quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de Covid-19 precisa aguardar 14 dias para se candidatar à doação de sangue. Esse prazo também se aplica aos candidatos com febre ou sintomas respiratórios (tosse, irritação ou dor na garganta), após o desaparecimento completo desses sinais. Outra medida de segurança foi reduzir a quantidade de pessoas em grupo – de 40 para 10 vagas. Quando há mais interessados, eles são distribuídos em outro dia ou horário. Para grupos de pelo menos 10 pessoas, o Hemocentro de Brasília disponibiliza transporte gratuito para fazer o trajeto de ida e volta entre a fundação e qualquer ponto do Distrito Federal. Os veículos não circulam com lotação máxima, para que os ocupantes mantenham distância entre si. Dúvida comum do público, o teste para Covid-19 não é feito pelo Hemocentro de Brasília, pois não há evidência científica de que a doença é transmitida pelo sangue. O doador precisa estar saudável para realizar o ato. Além disso, em caso de qualquer sintoma de infecção após doar, ou diagnóstico de doença, é preciso comunicar o Hemocentro pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Doação agendada O agendamento obrigatório da doação de sangue foi adotado para evitar aglomerações, principalmente nos horários de pico. O horário de atendimento não foi alterado pela pandemia – o Hemocentro abre de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. A doação de sangue é agendada pelos telefones:   *   Individual: 160, opção 2 ou 0800 644 0160 (atendimento telefônico de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h).   *   Individual ou grupo: (61) 3327-4447 ou (61) 3327-4413 (atendimento telefônico de segunda a sábado, exceto feriados, das 7h às 18h). * Com informações do Hemocentro

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Medicamentos de uso continuado e vacinas podem impedir doação de sangue

Para preservar a saúde do doador e garantir a qualidade do sangue coletado, a Fundação Hemocentro de Brasília segue uma série de requisitos definidos pelo Ministério da Saúde. Edição de arte/Agência Brasília Em 2017, algumas restrições impediram cerca de 24% dos candidatos de doar temporariamente. Entre os motivos mais comuns está a anemia (10,6 %), causada pela deficiência de ferro no organismo. A chefe do Núcleo de Triagem do Hemocentro, Kamila Moraes, explica que, nas mulheres, esse estado anormal pode estar relacionado ao fluxo intenso da menstruação e a dietas muito radicais. Caso a anemia seja detectada na avaliação clínica feita no próprio hemocentro, o profissional de saúde da fundação orienta o doador a como regularizar a situação. O período para voltar à estabilidade leva, geralmente, de dois a três meses. O processo de pré-triagem ainda verifica informações como pressão arterial, pulso, peso e altura. Se houver alguma variação que demonstre risco para a saúde do doador, a coleta é adiada por tempo determinado de acordo com o impeditivo. [Olho texto='”A retirada de quantidade significativa de sangue pode provocar aborto”‘ assinatura=”Kamila Moraes, chefe do Núcleo de Triagem do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se a mulher estiver grávida — ou com suspeita — ou amamentando, recomenda-se esperar um ano. “A retirada de quantidade significativa de sangue pode provocar aborto”, esclarece Kamila. Segundo ela, durante a amamentação, a restrição está relacionada à perda de ferro, que pode interferir na saúde da mãe. O meio de transporte utilizado para ir ao hemocentro também afeta o processo. Se tiver ido de bicicleta, por exemplo, o candidato corre o risco de ter a doação interrompida. Isso porque a coleta de sangue, combinada ao exercício, aumenta a probabilidade de desmaio. “Essas medidas foram tomadas para respaldar o doador e, principalmente, para não comprometer a saúde dele”, ressalta Kamila Moraes. Questionário visa ao bem-estar de doadores e receptores Para identificar outros fatores que interferem na doação de sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília preparou um questionário com 43 perguntas. Informações como o uso de remédios, exames, cirurgias e tratamentos médicos são importantes para garantir a qualidade do material colhido. [Olho texto=”Tempo de espera varia conforme os componentes e o tipo de cada medicação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, cerca de 7% dos candidatos tiveram o processo de doação interrompido devido ao uso de fármacos. “Alguns medicamentos têm composições que interagem com outras, o que pode prejudicar o paciente que receberá o sangue”, justifica a chefe do Núcleo de Triagem. “A pessoa pode ser alérgica ou estar tomando antibióticos que reajam com o medicamento do doador”, acrescenta Kamila. O tempo de espera varia conforme os componentes e o tipo de cada medicação (veja a arte). As vacinas também influenciam a qualidade do sangue. Por isso, é exigido um prazo de 48 horas a um mês a partir da aplicação. Além de todo o histórico contido no questionário, no momento da doação de sangue, são retiradas cinco amostras para exames laboratoriais, com o intuito de detectar doenças como Chagas e hepatites. Caso haja alteração, o doador é chamado para nova avaliação. O aparecimento de determinadas doenças pode requerer um período de espera mais longo para doar. A lista completa e detalhada está no site do Hemocentro. Quem fez tatuagem ou tem piercing deve aguardar 12 meses. Porém, se o doador apresentar o registro (pode ser uma foto) do estúdio, emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), esse intervalo cai pela metade. No entanto, se o piercing for na mucosa oral ou genital, a doação de sangue é impedida e só aceita após 12 meses depois da retirada do acessório. Isso porque, de acordo com Kamila, esses lugares do corpo são suscetíveis a processos inflamatórios e representam porta de entrada para doenças infecciosas. [Numeralha titulo_grande=”(61) 99136-2495″ texto=”WhatsApp do Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso de homens que fazem sexo com outro homem, a espera é de um ano após o último contato sexual. A medida impeditiva baseia-se na quantidade de casos de aids e de infectados por HIV entre esse público. Essa exigência está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma ação direta de inconstitucionalidade questiona portaria do Ministério da Saúde e resolução da Anvisa que restringem a doação de sangue por homossexuais. Outro fator restritivo é a estadia do doador em estados onde há alta incidência de malária, como Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Quem esteve nessas unidades federativas deve aguardar um mês. Após esse prazo, é feito um teste rápido no próprio hemocentro para checar se há infecção. Alguns vírus ou bactérias podem ficar incubados e não ser identificados em exames de sangue. O Hemocentro de Brasília fica no Setor Médico-Hospitalar Norte (Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3) e funciona de segunda a sábado, das 7 às 18 horas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp: (61) 99136-2495. Edição: Raquel Flores

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Hemocentro celebra Dia Nacional do Doador Voluntário

Neste sábado (25), em que é celebrado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília reforça a importância da doação e promove atrações extras para incentivar o ato. Neste sábado (25), em que é celebrado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília reforça a importância da doação e promove atrações extras para incentivar o ato. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Quem chega ao local hoje encontra diversas apresentações musicais, além de ganhar uma camiseta após doar. O órgão obteve cerca de 45 mil coletas de janeiro a outubro deste ano. Em 2016, foram 56.760 doações, que possibilitaram mais de 70 mil transfusões — de acordo com a fundação, o material coletado de um doador pode ajudar até quatro pacientes. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, esteve no local no início da manhã para doar sangue. Ele estava acompanhado do secretário de Saúde, Humberto Fonseca, e da presidente do Hemocentro, Miriam Daisy Calmon Scaggion. “Doar não dói. Doar é um gesto de solidariedade, de amor ao próximo, que faz a nossa cidade melhor”, disse Rollemberg, ao convidar a população para ajudar. Quem também aproveitou o fim de semana para ajudar foi o ladrilheiro João Mendes da Silva, de 64 anos. Morador de Samambaia, ele contou que doa de forma voluntária desde 1976. “Sempre gostei de doar. Se tem alguém precisando, eu venho; se não tem, venho também, porque alguém vai precisar do mesmo jeito”, disse, enquanto aguardava o início do procedimento. [Olho texto=”O Hemocentro funciona de segunda a sábado, das 7 às 18 horas, no Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o diretor-executivo do Hemocentro-DF, Jorge Vaz, a instituição consegue, por dia, uma média de 150 coletas. “O que dá em torno, dependendo do mês e do movimento, entre 4 e 5 mil doações por mês, que é o suficiente para atendermos às necessidades da rede pública de saúde.” Ele ressaltou, no entanto, que o estoque é dinâmico e a necessidade de novas doações é constante. Além de toda a rede pública do DF, a unidade atende hospitais conveniados. Como doar sangue no Hemocentro de Brasília O Hemocentro funciona de segunda a sábado, das 7 às 18 horas, no Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3, Asa Norte. Os interessados em doar sangue devem ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos e estar bem de saúde. Quem fez tatuagem há menos de 12 meses não pode doar, nem pessoas que já tiveram hepatite do tipo B ou C ou têm problemas cardíacos. Não é necessário estar em jejum, mas é importante evitar a ingestão de alimentos gordurosos quatro horas antes da doação. É preciso apresentar documento de identidade com foto. Grupos com mais de 10 pessoas devem agendar atendimento por telefone, no (61) 3327-4413. O agendamento individual não é obrigatório, mas pode ser feito pelo número 160, opção 2. Edição: Marina Mercante

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Junho vermelho aumenta doações de sangue no Hemocentro 

Com pouco mais de 20 dias da campanha Junho Vermelho, voltada para estimular a doação de sangue em todo o País, a Fundação Hemocentro de Brasília conseguiu aumentar em 27,8% a quantidade diária de coleta. A média, que normalmente fica entre 150 e 180 bolsas, subiu para cerca de 230 neste mês. Lançada no Distrito Federal em 14 de junho, no Dia Mundial do Doador de Sangue, a campanha visa reforçar a importância da doação, atrair novos voluntários e fidelizar doadores já existentes, ou seja, fazer com que eles doem, pelo menos, duas vezes a cada 12 meses. “Trabalhar esse conceito de estimular a doação regular é importante porque cada componente sanguíneo tem um prazo de validade. Então, só uma doação de cada cidadão não garante os estoques e, consequentemente, não conseguimos abastecer os hospitais”, explica a chefe do Núcleo de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Kelly Borges Barbi. Para captar doadores, o Hemocentro utiliza-se de três ferramentas: grupos voluntários que se mobilizam para doar sangue, envio de e-mails e call center. “Além de aumentar o número de bolsas de sangue coletadas, é perceptível o aumento da quantidade de candidatos. Porém, nem todos se encaixam no perfil para doação”, destaca Kelly. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até abril deste ano, o Distrito Federal coletou 17.069 bolsas de sangue — a média mensal é de 4.267 —, o que corresponde a 73,5% da coleta em Brasília. Do total, 83,4% das doações são espontâneas e 40% são de mulheres. A Fundação Hemocentro tem capacidade para receber 11.088 bolsas de sangue por mês e atende 100% da demanda SUS por hemocomponentes. A unidade faz a gestão de 12 agências transfusionais espalhadas pelos hospitais da rede pública de saúde do DF. Em 2016, foram coletadas 54.928 bolsas de sangue e feitas 74.877 transfusões. O Hemocentro de Brasília funciona de segunda a sábado, das 7 às 18 horas, no Setor Médico-Hospitalar Norte (Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3, Asa Norte). Todo o processo de doação dura, em média, uma hora e quinze minutos. A fundação também coleta plaquetas e cadastra doadores de medula óssea. Requisitos para ser um doador sangue: Gozar de boa saúde Pesar acima de 50 quilos Estar alimentado Não estar em uso de medicamentos Ter de 16 a 69 anos de idade Apresentar documento oficial com foto Ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior Não ter praticado exercícios físicos nas 12 horas anteriores à doação Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação Não ter se submetido a endoscopia há seis meses Não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva há 12 meses Evitar fumar 2 horas antes da doação

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Campanha Nacional de Doação de Sangue é aberta no Hemocentro de Brasília

A Fundação Hemocentro de Brasília foi palco, nesta quarta-feira (14), do lançamento da Campanha Nacional de Doação de Sangue. A iniciativa tem por objetivo sensibilizar novos voluntários e fidelizar doadores existentes. A campanha, que se estenderá até 30 de junho, celebra o Dia Mundial do Doador de Sangue, instituído pela Organização Mundial da Saúde desde 2004. Participaram do evento o ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o secretário de Saúde do DF, Humberto Fonseca, entre outras autoridades federais e distritais. Para fazer a doação, o voluntário precisa seguir algumas condições, como: Gozar de boa saúde Pesar acima de 50 quilos Estar alimentado Não estar em uso de medicamentos Ter de 16 a 69 anos de idade Apresentar documento oficial com foto Ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior Não ter praticado exercícios físicos nas 12 horas anteriores à doação Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação Não ter se submetido a endoscopia há seis meses Não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva há 12 meses Evitar fumar 2 horas antes da doação O tema da campanha é Doe Sangue Regularmente e Ajude a Quem Precisa. A ideia da celebração nesta data é homenagear os doadores e agradecer pela ajuda que dão para salvar vidas diariamente. Até abril deste ano, o Distrito Federal coletou 17.069 bolsas de sangue — a média mensal é de 4.267. Em Brasília, as doações são 83,4% espontâneas, e 40% delas são feitas por mulheres. Nesse período, foram feitas 22,6 mil transfusões, incluindo as do Sistema Único de Saúde (SUS) e da rede privada. A Fundação Hemocentro é uma instituição pública e pode coletar até 11.088 bolsas de sangue por mês. Atende 100% da demanda do SUS por hemocomponentes. A unidade faz a gestão de 12 agências transfusionais espalhadas pelos hospitais da rede pública de saúde do DF. Em 2016, foram coletadas 54.928 bolsas de sangue e feitas 74.877 transfusões. Em breve, o Hemocentro passará por obras de ampliação e reforma dos setores de coleta, processamento e laboratórios, o que causará um impacto positivo de 42,85% na capacidade operacional. Segundo dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 3,5 milhões de pessoas fazem transfusão no País. Os procedimentos estão a cargo dos 27 hemocentros coordenados, além dos 500 serviços de coleta. Atualmente, 1,8 % da população brasileira faz doação. Campanha Nacional de Doação de Sangue em Brasília Até 30 de junho (sexta-feira) Na Fundação Hemocentro de Brasília No Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3 (ao lado do Hran) De segunda-feira a sábado Das 7 às 18 horas Agendamento de doações: Disque 160 –opção 2

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Samba anima manhã de doação no Hemocentro de Brasília

Aos 36 anos, Lindomar Carreiro disse já ter perdido as contas de quantas vezes doou sangue. Morador do Itapoã, o autônomo esteve na manhã desta sexta-feira (24) na Fundação Hemocentro de Brasília para ajudar a manter os estoques da unidade. Ele se preparava para doar quando o batuque começou. Eram os integrantes da Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc), que brindavam os que ali estavam com a alegria do samba. “Diga, espelho meu, se há na avenida alguém mais feliz que eu”, cantavam, ao som dos instrumentos. O autônomo Lindomar Carreiro doou sangue na manhã desta sexta-feira (24), quando a escola de samba da Aruc se apresentou no Hemocentro de Brasília. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília “Achei muito bacana, animou bastante”, disse Lindomar ao término da apresentação. “Já estou acostumado a doar e recomendo. Essa é uma ação importante”, destacou. A ação, organizada para chamar mais doadores antes do feriado prolongado, começou na entrada da unidade e passou por diversas salas do Hemocentro. Por onde a música ecoava era possível ver doadores que interagiam com os integrantes da associação, sambando ou, com celulares, fotografando e filmando a apresentação artística. Um deles era a promotora de eventos Mical Lopes, de 36 anos, que aguardava a senha para entrar. “Filmei para mandar aos amigos e incentivá-los a virem também”, disse a moradora do Setor O, em Ceilândia, que também caiu no samba com a Aruc. “Poder ajudar o próximo é importante, independentemente da época”, ressaltou a doadora assídua. Reforço no estoque do Hemocentro de Brasília Em todos os anos, a entidade pública se preocupa em reforçar os estoques de sangue antes do carnaval. Como a instituição abre com horários mais limitados nos dias de festa e há risco maior de acidentes, ações como a exibição da escola de samba cruzeirense são feitas para aumentar a reserva. [Olho texto='”Todo ano, a gente tem alguma novidade para trazer mais doadores. Nessa época, as pessoas viajam, e precisamos reforçar os estoques para o carnaval”‘ assinatura=”João Rogério de Oliveira, gerente do Ciclo do Doador do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gerente do Ciclo do Doador do Hemocentro, João Rogério Cardoso de Oliveira, explicou que a atividade ocorreu por meio de parceria, sem custos para a fundação. “Todo ano, a gente tem alguma novidade para trazer mais doadores. Nessa época, as pessoas viajam, e precisamos abastecer a cidade, reforçar os estoques para o carnaval.” A Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc) Com 55 anos desde a criação, a Aruc é um clube do Cruzeiro com espaço voltado para esportes e tem a escola de samba que mais venceu desfiles do carnaval brasiliense. Foram 31 vezes em um total de 52, de 1962 a 2014. Em 2009, a entidade foi agraciada com o título de Patrimônio Cultural Imaterial pelo governo de Brasília. “A gente sabe que o carnaval é uma época de festa, de alegria, mas é também de muito risco, em que as pessoas às vezes exageram na bebida, acontecem mais acidentes, e é preciso que os estoques de sangue estejam fortalecidos para eventuais necessidades”, ressaltou o presidente da Aruc, Moacyr Oliveira Filho. Condições para doar sangue Os doadores precisam ter de 16 a 69 anos, pesar acima de 50 quilos, ter boa saúde e não ter ingerido bebida alcoólica 12 horas antes. Além disso, é preciso estar bem alimentado. Mais informações sobre requisitos para doar sangue e documentos exigidos podem ser encontradas no site do Hemocentro. A fundação abrirá das 7 às 18 horas no sábado (25); das 7 às 13 horas na segunda (27); e das 14 às 18 horas na Quarta-Feira de Cinzas (1º). No domingo (26) e na terça (28), ficará fechada. O endereço é Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3. Doações no Hemocentro de Brasília durante o feriado prolongado de carnaval Sábado (25): das 7 às 13 horas Segunda (27) e Quarta-Feira de Cinzas (1º): das 14 às 18 horas Domingo (26) e terça (28): a entidade estará fechada. Endereço: Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3 Edição: Marina Mercante

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Quinzena do Doador socorre estoque de sangue no período de recesso

Nos sábados 24 e 31 de dezembro, o Hemocentro permanecerá fechado, ao contrário do informado anteriormente. Devido ao recesso de Natal e Ano Novo, o número de doações de sangue em janeiro e dezembro diminui. Apesar disso, a demanda aumenta porque ocorrem mais acidentes de trânsito. Para abastecer os estoques durante o período, a campanha Quinzena do Doador, iniciada em 29 de novembro, se estenderá até 13 de dezembro. As contribuições são todas bem vindas, mas algumas são mais urgentes. Nesses 15 dias, todos os voluntários com sangue tipo O positivo ou negativo, por exemplo, recebem senha preferencial para o atendimento no processo de doação. A Fundação Hemocentro de Brasília realiza a Quinzena do Doador de 29 de novembro até 13 de dezembro. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília – 13.1.2016 Segundo a Fundação Hemocentro de Brasília, todos os tipos sanguíneos são importantes, mas a maior parcela da população corresponde à tipagem O. O sangue com fator Rh negativo também é mais requisitado pois apresenta menor riscos de não aceitação nas transfusões. Em alguns casos de emergência, em que não há tempo para fazer a testagem do paciente, ele recebe sangue O negativo porque o tipo é o que apresenta menor índice de recusas. [Numeralha titulo_grande=”902″ texto=”Total de voluntários a menos em 2016, no Hemocentro, na semana do doador de sangue” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gerente do Ciclo do Doador do Hemocentro, João Rogério, diz que o sangue doado pode ser estocado por até 40 dias. As doações a mais acumuladas na quinzena podem ser usadas para abastecer o banco durante dezembro inteiro e metade de janeiro. Assim, o estoque obtido nesse período deve ser suficiente até fevereiro. Semana do doador de 2016 teve menos voluntários O Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue é celebrado em 25 de novembro. Para acompanhar a data, é organizada a cada ano uma semana alusiva ao tema. Nela, atrações e atividades são feitas no Hemocentro para valorizar os colaboradores e aumentar os estoques de dezembro e janeiro. Na edição de 2016, todavia, houve diminuição no número de bolsas de sangue doadas. Este ano, compareceram ao Hemocentro 1.682 colaboradores, contra 2.584 que se voluntariaram em 2015. O número de doações efetivadas também diminuiu, com 1,25 mil em 2016 e 1.899 na mesma semana do ano anterior. Doações no período de recesso O horário de funcionamento do Hemocentro é das 7 às 18 horas, de segunda a sábado. Nos sábados 24 e 31 de dezembro, no entanto, a fundação ficará fechada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pessoa interessada em doar deve estar bem alimentada, sem ter comido alimentos gordurosos ou com derivados de leite. Além disso, deve ter dormido pelo menos seis horas na noite anterior, estar bem de saúde, não tomar medicamentos e nem ter praticado atividades físicas nas 12 horas antes da doação. Como o fluxo de candidatos é menor durante a tarde, o gerente sugere que as doações sejam feitas preferencialmente nesse período. Outra sugestão é que o doador agende um horário, o que gera uma senha preferencial e faz como que ele seja atendido mais rápido. A reserva pode ser feita pela central 160, opção 2. Quinzena do Doador De 29 de novembro até 13 de dezembro Doações vão das 7 às 18 horas Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3 Edição: Vannildo Mendes

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Hemocentro celebra o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue

Nesta sexta-feira (25), quem for à Fundação Hemocentro de Brasília para doar sangue encontrará uma tenda na área externa com várias atrações e atividades feitas para valorizar o gesto. A data marca o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue de 2016, criado para aumentar o estoque para os meses de janeiro e de dezembro, quando a demanda aumenta, mas o número de doações diminui. O governador Rollemberg, acompanhado de secretários de Estado e diretores de órgãos do governo, participou da campanha na manhã desta sexta-feira (25). Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Desde terça-feira (22) até o sábado (26), o Hemocentro organiza atrações para comemorar a Semana Nacional do Doador Voluntário, estipulada em 1964 para aumentar a adesão das pessoas no fim do ano. Atividades feitas por voluntários incluem limpeza de pele, corte de cabelo, atrações musicais e cursos de maquiagem. Segundo a fundação, a média de doadores aumenta de 200 para até 700 pessoas por dia durante a semana. O prazo de uso do material coletado é de aproximadamente 40 dias, mas o estoque da semana permite que as doações de dezembro sejam usadas em janeiro, e as de janeiro, em fevereiro. A semana comemorativa de 2015 fez com que o Hemocentro estivesse provido até o carnaval. Rollemberg participou da campanha na manhã desta sexta-feira Para estimular a população e demonstrar que não há perigo no processo, representantes do Executivo local doaram sangue na manhã de hoje. “É um ato de solidariedade, e as pessoas têm que perceber que doar não dói”, falou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, enquanto tinha o sangue coletado. Nos leitos ao lado de Rollemberg estavam secretários de Estado e diretores de órgãos do governo. O governador aproveitou a ocasião para visitar as instalações e aprender sobre o funcionamento da fundação com os servidores locais. Ele acompanhou os processos de coleta e aprendeu porque certos cuidados devem ser tomados antes do procedimento. “As pessoas têm que cumprir todas as determinações do Hemocentro para doar com segurança” avaliou. “É muito importante essa semana do doador e ter a presença dos secretários e do governador”, disse Antônio Carlos, de 41 anos. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O padeiro Antônio Carlos, de 41 anos, foi surpreendido com o que encontrou. Depois da doação, passou na tenda externa onde as atrações ocorrem sem saber da comemoração do dia. “É muito importante essa semana do doador e ter a presença dos secretários e do governador. Falta mais divulgação para o Hemocentro”, disse. Fundação Hemocentro de Brasília economizou R$ 10 milhões Após fazer uma parceria com a Controladoria-Geral do Distrito Federal, o Hemocentro conseguiu fazer uma economia de R$ 10 milhões em custos contratuais. A diminuição de gastos ocorreu devido a mudanças na gestão de órgãos de Brasília. O Hemocentro de Brasília funciona de segunda a sábado, das 7 às 18 horas, no Setor Médico-Hospitalar Norte (Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3, Asa Norte). Todo o processo de doação dura, em média, uma hora e quinze minutos. A fundação também coleta plaquetas e cadastra doadores de medula óssea. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Edição: Paula Oliveira  

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