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Mulheres com dificuldade de amamentar têm apoio de bancos de leite

Amamentar pode ser desafiador, sobretudo no início. Dores, fissuras e outras complicações são capazes de transformar o ato em uma preocupação para as mães. Porém, com acolhimento adequado e assistência multiprofissional, é possível vencer esses desafios, garantir a nutrição do bebê e até se tornar uma doadora de leite materno. No desafio para amamentar sua filha Ester, Rafaela Carvalho disse ter sido fundamental o apoio do banco de leite do HRT e do marido, William Queiroz | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Foi o que aconteceu com a zootecnista Rafaela Carvalho, 41. Mãe da pequena Ester, de 6 meses, ela sofreu com incômodos logo nos primeiros dias de aleitamento. “No hospital, eu já estava tendo dificuldades; mas achei que era normal e que iria me acostumar”, lembra. Com a filha sofrendo e o bico dos seios ferido, ela procurou ajuda no Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Hoje, Rafaela não só alimenta a filha, como também faz doação de cerca de 700 mililitros por semana. A militar Alba Ferreira se surpreendeu positivamente com o acolhimento no banco de leite do HRT | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A doadora participou na última quarta-feira (15) de um encontro promovido pelo banco de leite do HRT, onde foram contadas histórias únicas, mas com muitas semelhanças. A militar Alba Ferreira, 33, por exemplo, não conhecia o hospital quando buscou ajuda para superar os desafios da amamentação. “Eu me senti muito bem acolhida e achei a estrutura maravilhosa”, elogia. Três meses depois, além de amamentar o Cauê, ela também faz doações semanais, coletadas em domicílio por uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Com duas filhas gêmeas recém-nascidas, Alessandra Bispo agradece todo o apoio das mães doadoras de leite O encontro deu às doadoras a oportunidade de conhecer mães de bebês que dependem do leite de outras mulheres. É o caso da Alessandra Bispo dos Santos, 26. Há 27 dias, ela se dedica aos cuidados das gêmeas Isadora e Isabela, que nasceram com 1,4 quilos. A mãe comemora o ganho de peso das meninas e já planeja os próximos passos. “Elas estão pegando o meu peito. Espero um dia ser doadora também”, revela. Somente em abril, o banco de leite do HRT coletou 267 litros, tendo permitido distribuir 224 litros para 268 bebês, a maioria internados no próprio hospital, além de estocar o excedente. Ao longo do mês, 51 mulheres também foram cadastradas como doadoras, boa parte delas após receberem atendimento para amamentação. “Qualquer mulher que esteja com dificuldade pode procurar o banco de leite próximo de sua casa e receber apoio”, afirma a gerente do BLH do HRT, Natália Conceição. O DF conta atualmente com 14 bancos de leite, localizados nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS), Planaltina (HRPl) Asa Norte (HRAN), Brazlândia (HRBz), Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT), Gama (HRG), Região Leste (HRL, localizado no Paranoá) e no Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib). Todas as unidades têm equipes multiprofissionais e servidores capacitados na área de aleitamento materno. *Com informações da SES-DF

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DF terá Dia da Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia

O Calendário Oficial de Eventos do Distrito Federal tem uma nova data voltada à informação e ao combate à fibromialgia: 12 de maio. A Lei nº 7.336, sancionada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (10). [Olho texto=”“A iniciativa é importante, pois ajuda a esclarecer mais sobre essa doença, que tanto afeta a qualidade de vida de quem a enfrenta”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia da Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia busca promover a divulgação sobre os sintomas e o tratamento da doença que afeta até 2,5% da população, sendo 90% dos pacientes mulheres, principalmente entre os 30 e 50 anos. O maior desafio é que a fibromialgia não apresenta qualquer sintoma visível. Quem está com a doença relata dores, fadiga e distúrbios de humor, muitas vezes havendo dificuldades de apoio dos familiares ou mesmo sofrendo julgamentos. Arte: Divulgação/SES-DF “Há um aumento da sensibilidade da dor. É como se a pessoa perdesse uma espécie de analgésico natural do organismo para não sentir dor o tempo todo. Como reduz a produção dessa substância, a pessoa sente dor espontânea, de vários tipos e espalhado pelo corpo”, explica o reumatologista Rodrigo Aires, Referência Técnica Distrital da área. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A enfermidade ainda não tem cura e suas causas não são totalmente esclarecidas. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, prática de atividade física e promoção da saúde mental. Na rede pública, destaca-se a oferta de várias práticas integrativas, além do tratamento medicamentoso. A porta de entrada a esses serviços é a Unidade Básica de Saúde (UBSs) de referência. “A iniciativa é importante, pois ajuda a esclarecer mais sobre essa doença, que tanto afeta a qualidade de vida de quem a enfrenta”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. *Com informações da SES-DF

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