Zoológico de Brasília recebe mais de 7 mil votos em 24h para escolher nomes de dragões-barbudos
O Zoológico de Brasília lançou uma enquete nas redes sociais para batizar dois moradores muito especiais: dois machos de dragão-barbudo. Os escolhidos foram Draco e Dragolino, agora oficialmente os nomes dos répteis do Zoo. A espécie de lagarto é originária da Austrália e comum no tráfico de animais. Em apenas 24 horas, a votação alcançou mais de 7 mil participações. As sugestões de nomes foram enviadas pelos próprios seguidores, e os quatro mais lembrados para cada animal foram incluídos na votação. Segundo o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, ações como essa são fundamentais para fortalecer o vínculo entre a população e os animais. A espécie, apesar da aparência exótica e de nome curioso, é dócil e costuma ser muito utilizada no comércio de animais silvestres, o que contribui para seu tráfico em diversos países | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília “A participação do público é essencial para que as pessoas se sintam parte do trabalho que fazemos aqui. Iniciativas como essa criam empatia e despertam o interesse pela conservação e pela educação ambiental,” afirmou. Os dois dragões-barbudos foram resgatados em 2024 pelo Ibama, vítimas do tráfico ilegal de fauna, e agora recebem uma segunda chance de vida sob os cuidados da equipe técnica do Zoo. A espécie, apesar da aparência exótica e de nome curioso, é dócil e costuma ser muito utilizada no comércio de animais silvestres, o que contribui para seu tráfico em diversos países, inclusive no Brasil. “Esses animais agora vivem com bem-estar garantido, alimentação adequada e manejo correto. Mas, mais do que isso, agora têm identidade e protagonizam uma história que une resgate, cuidado e conscientização,” completou Wallison. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Público poderá escolher os nomes de dois moradores do Zoológico de Brasília
O Zoológico de Brasília convida o público a escolher os nomes de dois dragões-barbudos da espécie Pogona vitticeps. Os répteis, que são machos, chegaram há um ano à instituição após serem apreendidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Para promover a educação ambiental, o Zoológico de Brasília convida o público a escolher os nomes dos dois répteis. Com aparência única, os dragões-barbudos chamam a atenção pelas escamas que formam uma espécie de “barba” sob o pescoço – característica que inspirou seu nome popular. Originários das regiões áridas da Austrália, os dragões-barbudos são animais dóceis, curiosos e fascinantes de observar. Desde a chegada há um ano, os dois dragões-barbudos estão sob os cuidados da equipe técnica da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, em um recinto especialmente preparado para garantir conforto e bem-estar. A equipe estima que os dois dragões-barbudos tenham pouco mais de um ano de vida. Com aparência única, os dragões-barbudos chamam a atenção pelas escamas que formam uma espécie de “barba” sob o pescoço – característica que inspirou seu nome popular | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília “Eles se adaptaram bem ao ambiente do Zoológico de Brasília, onde recebem cuidados diários, como alimentação adequada, banho de sol e enriquecimento ambiental. Agora, no frio, dormem com aquecedores para manter uma boa temperatura corporal”, explica a coordenadora de Répteis, Anfíbios e Artrópodes, Raiany Cristine Cruz da Silva. Com o objetivo de estimular a participação do público e de promover a educação ambiental, o Zoológico de Brasília convida a sociedade a escolher os nomes dos dois dragões-barbudos. Nesta quinta (26), o público poderá enviar sugestões de nomes no post sobre os dragões-barbudos na página do Zoológico no Instagram e, na sexta-feira (27), será aberta a votação pública no próprio Instagram da instituição. Os nomes escolhidos serão divulgados no dia 30. "A interação com o público é importante para aproximar os brasilienses da fauna silvestre e ajudar a despertar o interesse pela conservação ambiental”, explica o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. “Também colaboramos com a criação de um vínculo afetivo entre o público e os animais, o que estimula a criatividade, promove o engajamento e transforma a visita ao zoológico em uma experiência ainda mais educativa e significativa, finaliza o gestor. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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