Governador Ibaneis Rocha é um dos palestrantes do Lide, nesta terça-feira (29), em Londres
O governador Ibaneis Rocha está em Londres, na Inglaterra, onde participa da conferência promovida pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide). A temática do evento em solo londrino aborda oportunidades econômicas do Brasil em temas como o real digital, open finance, sustentabilidade, agronegócio e transição energética. Mais informações e o link para a transmissão do evento podem ser encontrados no site do Lide. Ibaneis Rocha é um dos conferencistas do painel 3: ESG – Sustentabilidade, com o tema ESG e economia real: Aliados para um futuro sustentável. Além dele, participam deste painel o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; José Luis Blasco, diretor de Sustentabilidade da Acciona; e Rose Easton, diretora de Ecossistemas de Investimento Responsável da PRI. A mediação ficará a cargo de Raquel Landim, colunista do portal UOL, e de Carlos Marques, presidente do Lide Conteúdo. A palestra está marcada para às 11h30 do horário de Londres (8h30, horário de Brasília). O painel do qual Ibaneis Rocha participa poderá ser acompanhado no site do Grupo de Líderes Empresariais | Foto: Divulgação/ Lide Quem também marca presença no Lide em Londres é o presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa. Ele será um dos conferencistas do painel 1: Economia, com o tema A experiência brasileira com a moeda digital e o open finance. Fundado no Brasil em 2003, o Lide é uma organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa para o desenvolvimento econômico e social.
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Com apoio do GDF, artesãos brasilienses vão expor em feira nacional no Ceará
Com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), sete artesãos do DF desembarcam no Ceará para representar o artesanato brasiliense na 6ª edição da Feira Nacional de Artesanato e Cultura (Fenacce), que ocorre entre esta sexta-feira (20) e o dia 29. A secretaria proporciona o transporte de materiais e a estrutura necessária para que os artistas manuais possam expor seus produtos neste e em outros eventos que giram a economia por meio do artesanato. Sete artesãos do DF foram selecionados para representar o artesanato brasiliense na 6ª edição da Feira Nacional de Artesanato e Cultura (Fernacce), que ocorre entre os dias 20 e 29 de setembro, no Ceará | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília Além disso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ajuda com 70% dos custos de passagens e hospedagem dos artesãos que representarão Brasília na feira nacional. O secretário de Turismo, Cristiano Araújo, ressalta que os selecionados por meio de edital são exemplos de como o artesanato brasiliense tem força e tradição. “O trabalho desses artistas é motivo de grande orgulho. Eles carregam consigo o talento e a cultura do Distrito Federal, e a Setur está levando essa arte para todo o país, bem como para feiras e eventos internacionais. Acreditamos no potencial desses artistas e continuaremos investindo para que, cada vez mais, a cultura local alcance novos horizontes”, observa. “O trabalho desses artistas é motivo de grande orgulho. Eles carregam consigo o talento e a cultura do Distrito Federal, e a Setur está levando essa arte para todo o país”, ressalta o secretário de Turismo, Cristiano Araújo Entre os artesãos selecionados está Josy Fernandes de Medeiros, 61 anos. O bordado e as linhas sempre fizeram parte da história dela, em especial a cultura do “feito à mão”. Com um marido publicitário e artista plástico desenhando os designs que Josy imaginava, aos poucos o bordado foi se tornando um negócio de moda autoral que já completa mais de dez anos. A artesã conta que já trabalhou inclusive na capacitação de algumas bordadeiras. “A gente faz o dinheiro rodar, não fica parado em uma única mão. Viver do artesanato não é uma coisa fácil, apesar de hoje já ter uma valorização maior. É superimportante a participação do governo nessas exposições, um momento que o artesão tem a oportunidade de mostrar o seu trabalho em outros estados. O artesanato é um grande celeiro de renda para muitas famílias, que tiram seu sustento dessa arte”, destaca. Para a artesã Josy Fernandes de Medeiros, “é superimportante a participação do governo nessas exposições, um momento que o artesão tem a oportunidade de mostrar o seu trabalho em outros estados” Artesanato como modo de vida A artesã Francisca Bezerra da Costa Gomes, 60, também faz parte dos selecionados que irão ao Ceará para o evento nacional. Ela veio do Piauí para Brasília trabalhar com flores do Cerrado na década de 1980 e na capital conheceu o marido, também artesão. Juntos iniciaram o negócio que é o atual sustento da família. “Aqui começou a minha jornada, começamos a fazer arranjos e conhecer o Cerrado de Brasília, que é muito rico. E a gente colhe tudo em Planaltina. O GDF tem nos apoiado e já estamos de mala pronta para ir ao Ceará expor nosso trabalho. Se não fosse a secretaria, não teríamos como levar nosso artesanato, que é um pedacinho de Brasília, para outros estados”, comenta. Vindo de famílias de artesãos, o casal destaca a importância da parceria com o governo para o reconhecimento do trabalho. “A diferença é muito grande. É gratificante mostrar que o artesão de Brasília é capacitado e está sendo cada vez mais reconhecido pelas instituições”, complementa o marido de Francisca, João Raimundo Gomes Filho, 62. “Nós fomos pegando carinho pelo artesanato, pelas coisas naturais de Brasília que podemos levar para outros estados e apresentar nossa riqueza. A palavra mais correta para o artesanato é vida. É um trabalho que nos faz sentir mais jovens, mesmo com a idade que nós carregamos”, acrescenta. Francisca Bezerra da Costa Gomes comemora o apoio que o GDF dá aos artesãos: “Se não fosse a secretaria, não teríamos como levar nosso artesanato, que é um pedacinho de Brasília, para outros estados” Sobre o evento A Fenacce é reconhecida como líder no cenário do artesanato nacional. Destaca-se por reunir artesãos talentosos e produtos únicos que representam a riqueza cultural e criativa do povo brasileiro. Na feira, visitantes e expositores têm a oportunidade de fazer parte de uma rede de negócios sustentável e internacional, contribuindo para a promoção e valorização do artesanato nacional. Chefe da Unidade de Promoção ao Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart), da Setur, Klever Antunes calcula que há uma média de 13,4 mil artesãos cadastrados em Brasília. Ele diz que a última edição do evento contou com mais de 41 mil visitantes e gerou 2,5 mil empregos diretos e indiretos, movimentando R$ 1,2 milhão em vendas e R$ 1,7 milhão em negócios gerados – além de 22 toneladas de alimentos arrecadados para doações. “É um setor que gera economia da cidade e as feiras são uma oportunidade a mais para os artesãos exporem seus trabalhos. Se não fossem essas feiras, talvez eles estariam vendendo só pela internet”, reforça. A última feira durou seis dias e teve 320 estandes espalhados em 9 mil m² de área de exposição, onde participaram 1.500 artesãos de todos os estados do Brasil, mais a presença de oito países.
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Projeto que beneficia catadores é encaminhado à Câmara Legislativa
O Governo do Distrito Federal (GDF) encaminhou à Câmera Legislativa (CLDF), nesta segunda-feira (15), um projeto que institui a Política Distrital de Fortalecimento das Cooperativas de Catadores, denominada Lei Ceiça da Construir. A proposta, criada pela Secretaria da Família e Juventude (Sejuv-DF), tem como finalidade integrar e articular ações, projetos e programas voltados à promoção e à defesa dos direitos humanos nas cooperativas de catadores de materiais recicláveis. As cooperativas de catadores de materiais recicláveis ajudam a fazer uma gestão sustentável de resíduos sólidos, reduzindo a quantidade de lixo encaminhado para os aterros sanitários | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, as cooperativas de lixos recicláveis desempenham um papel fundamental na gestão sustentável de resíduos sólidos e na promoção da economia circular. “Elas são organizações formadas por trabalhadores que se unem para coletar, separar, processar e comercializar os materiais. As cooperativas também contribuem para a redução do impacto ambiental causado pelo lixo. Com isso, ajudam a reduzir a quantidade de resíduos sólidos que são destinados a aterros sanitários”, explicou. Delmasso afirmou que as cooperativas proporcionam também oportunidades de trabalho e renda para trabalhadores, que muitas vezes vêm de comunidades vulneráveis. “Essas organizações promovem a inclusão social e econômica, oferecendo oportunidades para gerar receitas com a venda dos materiais recicláveis”, observou. A finalidade da lei será alcançada por meio de ações, projetos e programas da administração pública que fortaleçam associações, cooperativas e outras formas de organização de catadoras e de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; melhorem as condições de trabalho e a inclusão socioeconômica; e fomentem o financiamento público. O projeto também estabelecerá metas que fomentem a expansão da coleta seletiva e solidária; da reutilização; da reciclagem; da logística reversa; e da educação ambiental. *Com informações da Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (Sejuv-DF)
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