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Plenarinha Distrital promove protagonismo infantil e reflexão sobre cidadania

A XIII Plenarinha Distrital, realizada na última sexta-feira (7), no auditório da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape), celebrou o compromisso da rede pública do Distrito Federal com a participação das crianças nos processos educativos e nas discussões sobre cidadania. O encontro reuniu estudantes, professores e gestores para refletir sobre práticas pedagógicas que fortalecem o respeito, a inclusão e o diálogo desde a primeira infância. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a relevância da iniciativa como espaço de aprendizagem cidadã e valorização das vozes infantis. Segundo ela, as discussões promovidas durante o evento extrapolam o ambiente escolar e contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes e empáticos. “A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro, que não pratica violência, que tem cuidado com os animais e que entende o sentido da inclusão e da empatia”, afirmou. Hélvia Paranaguá: "A Plenarinha foca nas questões da cidadania e mostra para a criança, desde cedo, o valor de ser um cidadão que respeita o outro" | Fotos: Mary Leal/SEEDF A secretária também destacou que o protagonismo das crianças é o maior resultado desse processo educativo. “Os professores fortalecem a convivência e o respeito. O resultado está nos quatro temas debatidos: empatia, inclusão, cuidado e harmonia. Quando começamos a tratar dessas questões na primeira infância, formamos uma sociedade muito melhor”, completou. Participação e cidadania Durante a abertura, estudantes das coordenações regionais de ensino do Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Sobradinho, Santa Maria, São Sebastião e Samambaia compuseram simbolicamente a mesa, representando a diversidade da rede pública e a força da infância como agente de transformação social. Estudantes de diferentes coordenações regionais de ensino participaram da composição simbólica da mesa  “Estamos trazendo o resultado de uma prática que valoriza a ação e a participação dos pequenos em atividades lúdicas voltadas à aprendizagem, um momento importante para mostrar que as crianças exercem sua cidadania”, disse a chefe da Unidade Regional de Educação Básica da CRE do Plano Piloto, Juciele Rosa. Ela também falou sobre o compromisso das escolas em promover experiências educativas que unem afeto, intencionalidade pedagógica e escuta ativa. “Temos uma educação infantil com esse foco em brincar e aprender como parte de uma rotina que desenvolve habilidades e valores fundamentais para a vida em sociedade”, completou. Escuta e compromisso As demandas das crianças foram encaminhadas a autoridades da Secretaria de Educação O encontro foi marcado por momentos de reflexão. As apresentações dos comitês mirins revelaram o resultado de meses de pesquisa, diálogo e criação coletiva. As crianças investigaram temas de interesse comum e elaboraram propostas para aprimorar os espaços escolares e fortalecer o vínculo com as comunidades onde vivem. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Olhos d’Água, Sara Ledo, explicou que o projeto envolveu as crianças em ações que reuniram cuidado, criatividade e responsabilidade social. “As crianças foram protagonistas de ações para a melhoria da escola. Criaram uma horta, plantaram alface e cenoura, montaram o Jardim Arco-Íris para deixar o ambiente mais bonito e perfumado, além de promoverem passeatas para conscientizar a vizinhança sobre o cuidado com os pets e o espaço ao redor da escola”, contou. Ao final, as propostas elaboradas pelos comitês mirins foram entregues às autoridades educacionais, simbolizando o reconhecimento da importância da escuta infantil nos processos de decisão. Cada documento reuniu reivindicações, sonhos e ideias construídas a partir das experiências e dos olhares das próprias crianças, tornando um exercício concreto de cidadania desde a primeira infância. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Cepi Abelha Mirim é inaugurado em Santa Maria e amplia vagas para a educação infantil

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta quarta-feira (8), o Centro de Educação Infantil (Cepi) Abelha Mirim, em Santa Maria. A nova unidade foi construída para atender 188 crianças em período integral e faz parte do trabalho do GDF de ampliar a oferta de vagas na educação infantil pública. Com a entrega, a fila de espera para acolhimento de alunos do maternal I e II da região administrativa foi zerada. Durante a entrega simbólica da creche, que já está em funcionamento, o governador Ibaneis Rocha afirmou que a política pública é para além do acolhimento às crianças: “Isso [fila de espera de 24 mil crianças] quer dizer que nós tínhamos milhares de mães que não podiam se colocar no mercado de trabalho porque tinham que cuidar dos seus filhos ou então tinham que dividir o seu salário para colocar uma cuidadora dentro de casa. Essa é uma obra que deixa o meu coração muito feliz, porque ela não é só para a criança, é para a família. E não é só a questão da educação, é a formação como um todo”, afirmou Ibaneis Rocha. Para a vice-governadora Celina Leão, a nova unidade dá novos horizontes para as crianças da região. "A entrega do Cepi Abelha Mirim, em Santa Maria é a concretização do nosso compromisso com o futuro. Ao construirmos estruturas de qualidade como essa, garantimos que nossas crianças tenham acesso à educação desde a primeira infância, a base para o desenvolvimento pleno. Ao mesmo tempo, levamos tranquilidade a mães e pais que podem trabalhar sabendo que seus filhos estão sendo bem cuidados em um ambiente seguro e pedagógico”, disse. Durante a entrega simbólica da creche, que já está em funcionamento, o governador Ibaneis Rocha afirmou que a política pública é para além do acolhimento às criança: "Essa é uma obra que deixa o meu coração muito feliz, porque ela não é só para a criança, é para a família" | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Localizado na EQ 215/315, Lote B, no CAIC de Santa Maria, o Cepi Abelha Mirim possui 10 salas de aula distribuídas em uma área total construída de 1.311,97 m². A obra, executada pela CBC Construtora Brasil Central Ltda., contou com investimento de R$ 5.672.082,86, financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e contrapartida do GDF. A contratação e fiscalização da obra ficaram a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A nossa empresa participou desde o início da construção. Fiscalizamos os recursos e a execução em si, garantindo a qualidade do empreendimento. É uma obra muito bem feita e bem concluída. Essa qualidade vem da expertise da Novacap, de engenheiros, fiscais e técnicos”, acrescentou o presidente da companhia, Fernando Leite.   Com a abertura de novas creches e a ampliação do programa Cartão Creche, a lista de espera por vagas na rede pública de educação infantil do DF caiu de 24 mil para 2,5 mil crianças, que devem ser acolhidas até 2026 com outras inaugurações previstas, segundo a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. “Santa Maria já não tem mais carência em maternal I e II, apenas berçário. Aqui mesmo, estamos ampliando porque temos 30 vagas sobrando, então, a gente vai mudar para que essas vagas sejam para atender o berçário e podermos acolher esses alunos. Assim, vamos adaptando de acordo com a demanda da rede. Estamos apostando tudo para começar 2026 com as filas zeradas, nosso planejamento é atender todo mundo. Estamos trabalhando firme para isso”, concluiu a chefe da pasta. A obra contou com investimento de R$ 5.672.082,86 Até o ano que vem, a previsão é de que outros oito Cepis em construção do zero sejam entregues nas cidades do Paranoá, Guará, Riacho Fundo II, Lago Norte, Recanto das Emas e Planaltina. Além disso, o governo trabalha na reforma e ampliação da creche na Colônia Agrícola São José, em Planaltina. “Temos mais oito para inaugurar. Com isso, podemos dizer que somos o governo que mais fez creches no Distrito Federal”, acrescentou Ibaneis Rocha.  Estrutura O Cepi é estruturado em dois blocos e uma ampla área externa. O Bloco A abriga a administração, incluindo secretaria, direção e sala de professores, além de lactário, lavanderia, rouparia, refeitório e cozinha completa, sanitários acessíveis, salas de Creche I (até 11 meses), solários e área de amamentação, bem como copa e vestiários para os funcionários. No Bloco B, estão localizadas as salas de atividades da Creche II e III (1 a 3 anos e 11 meses), a pré-escola (4 a 5 anos e 11 meses), uma sala multiuso, sanitários infantis e PNE, além de solários. A área externa conta com pátio coberto, playground, jardins, horta e paisagismo, além de estacionamento, gradil, portões e reservatório de água, garantindo espaços seguros e adequados para o desenvolvimento das crianças. Secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá: "Santa Maria já não tem mais carência em maternal I e II" “É inacreditável o cuidado dessas professoras com os meninos. A gente estava aqui assistindo a apresentação dessas crianças e a alegria da professora que estava na frente chegava a encantar. Isso é muito gostoso porque dá para sentir o calor no coração de cada um de ver um governo que trabalha para o povo e consegue entregar alegria para as famílias. Eu estou realmente encantado”, disse, emocionado, Ibaneis Rocha, durante cerimônia de inauguração do Cepi. Creches em todo o DF Desde 2019, este GDF já inaugurou 27 unidades de educação infantil distribuídas em Samambaia, Lago Norte, Ceilândia, Pôr do Sol, Sol Nascente, Planaltina, Paranoá, Santa Maria, Gama, Plano Piloto, Taguatinga, Recanto das Emas, SCIA/Estrutural e Jardim Botânico. Além disso, o GDF tem oito Cepis em construção, localizados no Paranoá Parque, Guará, Riacho Fundo II, Lago Norte, Recanto das Emas e Planaltina, o que reforça a expansão da educação infantil no Distrito Federal. Cepis e Creches entregues desde 2019 2019 Samambaia: Cepi Bambu Samambaia: Cepi Azulão 2020 Samambaia: Cepi Bem-te-vi Samambaia: Cepi Periquito Lago Norte: Cepi Cajuzinho Ceilândia: Cepi Papagaio 2021 Pôr-do-Sol: Cepi Jandaia 2023 Sol Nascente: Cepi Sarah Kubistchek Planaltina: Cepi QD 23 Planaltina: Creche Núcleo Rural Pipiripau II Paranoá: Creche Núcleo Rural Jardim II 2024 Sol Nascente: Cepi Orquídea do Cerrado Ceilândia: Cepi 8/12 Ceilândia: Cepi QNO 18 Santa Maria: Cepi Rosa do Campo Gama: Cepi EQ 01/02 Plano Piloto: Cepi Vila Telebrasília Taguatinga: Cepi Setor J 2025 Recanto das Emas: Cepi Q 510 Ceilândia: Cepi QNO 18 Ceilândia: Cepi QNP 11 SCIA/Estrutural: Cepi Estrutural Samambaia: Cepi Q 217 Jardim Botânico: Cepi Mangueiral Santa Maria: Cepi Abelha Mirim Riacho Fundo II: Cepi QN 07 Taguatinga: Cepi 9/11 Setor L Cepis em Construção no DF Paranoá: Cepi Paranoá Parque Guará: Cepi Guará Riacho Fundo II: Cepi QN 14 Lago Norte: Cepi Taquari Recanto das Emas: Cepi Q 805 Planaltina: Creche da Colônia Agrícola São José / Núcleo Rural Rio Preto (reforma e ampliação) Recanto das Emas: Cepi QD 109 Recanto das Emas: Cepi QD 104

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Regras para matrícula em creches no DF são atualizadas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou no Diário Oficial do DF, nesta terça-feira (12), uma nova portaria que atualiza as regras para o acesso às creches públicas, instituições parceiras e privadas vinculadas ao Programa de Benefício Educacional Social (PBES). O objetivo é tornar o processo de inscrição e a manutenção das vagas mais transparente e justo para as famílias. No momento de validar a inscrição, a mãe, o pai ou o responsável legal deve apresentar documentos que comprovem as informações dadas durante a inscrição pelo telefone 156. Esses documentos servem para confirmar a pontuação da criança no sistema que organiza a fila para as vagas. Se algum documento for falso ou adulterado, a inscrição pode ser cancelada, garantindo que as vagas sejam destinadas a meninos e meninas que realmente precisam. Período para a revalidação das inscrições está aberto durante todo o mês de agosto | Foto: André Amendoeira/SEEDF O manual exige que as famílias comprovem que não recebem o auxílio-creche, benefício que ajuda com o cuidado das crianças. Essa regra já existia, mas antes a comprovação era solicitada em duas etapas: na validação da inscrição e no encaminhamento para a vaga. [LEIA_TAMBEM]“Durante o processo de revalidação, as famílias disseram que isso poderia causar problemas, porque elas poderiam perder outros auxílios que recebem do trabalho. Por isso, ouvindo essa demanda, o grupo de trabalho que acompanha o processo decidiu simplificar a regra. Agora, a comprovação do não recebimento do auxílio-creche será exigida só na hora de garantir a vaga, facilitando o acesso”, explica a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF, Francis Ferreira. Assim, com a mudança, a apresentação do comprovante de não recebimento do auxílio-creche deixa de ser exigida no ato inicial da inscrição, passando a ser solicitada apenas no momento da efetivação da matrícula. Essa medida busca reduzir entraves burocráticos, evitar a perda de benefícios trabalhistas e garantir que as famílias tenham mais segurança e tranquilidade durante o processo, sem prejuízo da verificação rigorosa das informações antes da ocupação da vaga. O período para a revalidação das inscrições está aberto durante todo o mês de agosto, para que os interessados possam confirmar seus dados dentro do prazo. Todas as crianças com inscrições validadas continuam na fila de espera para a vaga na creche. *Com informações da Secretaria de Educação

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Revalidação de inscrições para creches públicas começa nesta quinta (31)

A Secretaria de Educação (SEEDF) inicia nesta quinta-feira (31) o processo de revalidação das inscrições de crianças na fila de espera por vagas em creches públicas. O atendimento será presencial e seguirá até o fim de agosto, conforme o cronograma de cada Coordenação Regional de Ensino (CRE). A ação faz parte da implementação do novo Manual de Procedimentos para Atendimento à Educação Infantil – Creche, que traz orientações atualizadas sobre critérios de pontuação, documentação e fluxo de atendimento. Revalidar as inscrições é importanted para assegurar que as vagas sejam ocupadas de forma transparente | Foto: André Amendoeira/SEEDF  “A revalidação das inscrições é uma etapa fundamental para garantir que as vagas em creche sejam ocupadas de forma justa e transparente”,  explica Francis Ferreira, subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEEDF. “Com a implementação do novo Manual de Procedimentos, buscamos assegurar que as famílias com maior prioridade sejam efetivamente atendidas. A atualização dos dados permite à secretaria melhorar o planejamento da oferta e fortalecer o compromisso com a equidade no acesso à educação infantil.” As coordenações regionais de ensino estão organizando seu esquema de  atendimento às famílias com base em sua estrutura física, no número de crianças inscritas e nas etapas da educação infantil (Berçário I e II, Maternal I e II). As famílias serão convocadas por WhatsApp, e-mail, telefonemas e redes sociais das regionais.  [LEIA_TAMBEM]O atendimento será realizado nos turnos da manhã e da tarde, com entrega de senhas por ordem de chegada ou agendamento prévio, conforme a respectiva CRE. Os servidores das unidades regionais de planejamento educacional e de tecnologia na educação (Uniplats) e algumas regionais contarão com apoio de estagiários, integrantes do programa Jovem Candango e outras equipes da rede pública para prestar o atendimento à população.  Suspensão temporária Entre esta segunda (28) e a quarta-feira (30), as validações e encaminhamentos estarão temporariamente suspensos, em preparação para o início do processo de revalidação, que será iniciado na quinta. A partir dessa data, os encaminhamentos regulares para vagas em creches continuarão suspensos por 15 dias úteis. A medida é necessária para garantir que famílias com direito prioritário sejam atendidas com base nos novos critérios de pontuação, evitando que pessoas com menor prioridade ocupem vagas disponíveis. Com a entrada em vigor do novo manual, todos os cadastros no sistema serão atualizados. A ferramenta também reforça a transparência e o controle social sobre o processo de distribuição das vagas.  Conheça o Manual de Procedimentos para Atendimento à Educação Infantil – Creche. *Com informações da Secretaria de Educação      

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Blocos modulares dobram capacidade da Escola Classe 614 em Samambaia

A comunidade de Samambaia comemorou, neste sábado (12), a entrega de dois blocos modulares na Escola Classe 614. Com investimento de R$ 2.886.232, o Governo do Distrito Federal (GDF) reforça a infraestrutura da rede pública de ensino, ampliando o número de vagas e acompanhando o crescimento populacional da cidade, que ultrapassa 227 mil habitantes. “Entregar esses módulos escolares é uma revolução que estamos fazendo. Já investimos mais de R$ 100 milhões nesses módulos, que dobram a capacidade escolar, como aconteceu aqui em Samambaia. Isso possibilitou, inclusive, a chegada da educação infantil à região”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão. “É uma obra rápida, com execução em apenas quatro meses, que atende a uma demanda diária e crescente em todo o DF”, completou. Celina Leão: "Já investimos mais de R$ 100 milhões nesses módulos, que dobram a capacidade escolar, como aconteceu aqui em Samambaia. Isso possibilitou, inclusive, a chegada da educação infantil à região" | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais espaço e qualidade Com a benfeitoria, a Escola Classe 614 passa a contar com 12 novas salas — dez destinadas a aulas, uma para a secretaria e outra para a coordenação — distribuídas em 2.220 metros quadrados de área construída. Os espaços já estão em uso desde o início do ano letivo por crianças da educação infantil, com idades entre 4 e 6 anos.   A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, ressaltou que os blocos foram instalados de forma estratégica: “Esses módulos, que temos construído em parceria com a [Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil] Novacap, são destinados a escolas com terrenos amplos e com demanda consolidada. Essa escola tem um trabalho muito forte com educação inclusiva. A maioria das salas já é reduzida, seguindo a política de inclusão, que defendemos com muito empenho.” A secretária Hélvia Paranaguá ressatla que "essa escola tem um trabalho muito forte com educação inclusiva. A maioria das salas já é reduzida, seguindo a política de inclusão, que defendemos com muito empenho" | | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo Hélvia, as novas salas também contribuem para a ampliação da educação em tempo integral. “Todo o trabalho foi feito de forma integrada, pensando na qualidade do ensino e na realidade da comunidade”, concluiu. Infraestrutura acessível As construções em alvenaria foram projetadas para oferecer conforto, ventilação e acessibilidade. “Os forros são mais leves, já chegam prontos da fábrica. É só montar. Aqui são dois blocos com formatos diferentes, ambos com salas arejadas, iluminadas naturalmente e com acessibilidade garantida”, explicou o diretor de planejamento e projetos da Novacap, Carlos Alberto Spies. A diretora da escola, Lilian Pires, ressalta que, com o crescimento de Samambaia, a demanda por escola do ensino infantil também aumentou | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A diretora da escola, Lilian Pires, lembra que a ampliação era esperada há duas décadas. “Essa escola precisava ser ampliada há 20 anos. A demanda cresceu com o avanço vertical da cidade. Nós praticamente dobramos o número de alunos: antes eram cerca de 400, agora são quase 800”, afirmou. Além da estrutura, os espaços foram equipados com mesas, cadeiras, armários, aparelhos de ar-condicionado e quadros. “As crianças foram bem acolhidas, com mobiliário, materiais pedagógicos e toda a estrutura pensada para elas. É uma felicidade, mas também um desafio, pois tivemos que nos preparar para receber esse novo público”, disse Lilian. As 10 salas de aula foram equipadas com mesas, cadeiras, armários, aparelhos de ar-condicionado e quadros | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para os pais, a nova estrutura representa não apenas conforto, mas também cuidado. “Essa ampliação agregou muito. O espaço foi bem planejado para as crianças pequenas. A qualidade da educação e do ambiente melhorou bastante”, contou o quiroprata Fernando Araújo, 42 anos. A professora de dança Ana Carolina Muniz, 37 anos, mãe de um aluno com neurodivergência, também elogiou as mudanças. “A sala agora tem luz natural, ventilação e estrutura adequada. Meu filho se sente muito melhor. Esse governo tem nos apoiado bastante, e a gente se sente muito bem por estar aqui.” Ana Carolina Muniz tem um filho neurodivergente e elogia a nova estrutura: "Meu filho se sente muito melhor. Esse governo tem nos apoiado bastante, e a gente se sente muito bem por estar aqui" | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]Expansão urbana As intervenções fazem parte da política de expansão da rede pública de ensino em áreas com maior crescimento populacional. “Era uma necessidade da comunidade de Samambaia. Eu fico muito feliz que meu filho está aqui se desenvolvendo, e espero que continue essa evolução”, afirmou o pai de um estudante e administrador, Lucas Gadelha, 38. Para acompanhar o crescimento populacional acelerado de Samambaia e atender com qualidade de vida a população de mais de 227 mil habitantes, este Governo do Distrito Federal levou outros investimentos para a região administrativa, como a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde na cidade (UBS 11); a inauguração de quatro Centros de Educação da Primeira Infância (Cepi); e a inauguração do Hospital Modular Acoplado de Samambaia para reforçar os atendimentos em saúde.

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Escolas da rede pública celebram a Semana do Brincar até esta sexta (23)

Contação de histórias, palestras, gincanas e show de talentos fazem parte da programação do Centro de Educação Infantil (CEI) 210 de Samambaia para a Semana do Brincar 2025, que está sendo realizada entre os dias 19 e 23 de maio em toda a rede pública de ensino do Distrito Federal. A iniciativa também envolve a participação das famílias nas atividades, reforçando o compromisso com o desenvolvimento saudável e integral das crianças. Estudantes do Centro de Educação Infantil 210 de Samambaia participam da Semana do Brincar | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Instituída pela Lei Federal nº 13.257/2016 (Marco Legal da Primeira Infância), a Semana do Brincar tem grande importância para o desenvolvimento infantil, especialmente nos primeiros anos de vida. A legislação estabelece princípios e diretrizes para políticas públicas voltadas à primeira infância, valorizando a participação da criança nas decisões que impactam sua vida, de acordo com sua faixa etária e estágio de desenvolvimento. Com foco no desenvolvimento integral dos estudantes, a diretora do CEI 210 de Samambaia, Míriam Pereira, destaca a proposta da semana: “Nosso objetivo é proporcionar às crianças experiências significativas da infância. Queremos resgatar esse encantamento do brincar, reduzir o tempo de tela e incentivar a interação entre elas”. [LEIA_TAMBEM]A gestora também ressalta o papel das famílias nas atividades: “No show de talentos, por exemplo, pais e filhos mostram suas habilidades juntos. No ano passado, tivemos mágicos, bailarinas e ginastas. É um momento especial de integração com a comunidade”. Além da programação escolar, o mês de maio também marca o Dia Internacional do Brincar, comemorado no dia 28. A data reforça que o brincar é um direito assegurado pelo artigo 31 da Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas e pelo artigo 227 da Constituição Federal de 1988, que garante às crianças e adolescentes o acesso ao lazer e à cultura. Brincar para desenvolver A Semana do Brincar estimula atividades que contribuem para o desenvolvimento físico, motor, emocional, social e cognitivo das crianças, além de promover o envolvimento das famílias. A vice-diretora do CEI 210 de Samambaia, Caroline Venâncio, comenta algumas das habilidades trabalhadas durante a semana. “Liderança, autonomia, independência, sensibilidade... Procuramos desenvolver tudo isso por meio das brincadeiras”, explica Caroline. A programação da escola inclui gincanas com provas coletivas e individuais, contação de histórias com o professor e escritor José Wrigell, show de talentos, oficina de brinquedos com materiais alternativos, musicalização, cantigas infantis e exposição de brinquedos. Haverá também palestras para as famílias sobre o uso de telas e seus impactos no desenvolvimento infantil, além de rodas de conversa com as crianças sobre temas como ganhar e perder. Theo Alves, a professora Aline Oliveira e o Theo Santos (de óculos) fizeram parte da equipe amarela Alegria e aprendizado Animada com a gincana, a professora de educação infantil Aline Oliveira reforça a importância do brincar no processo de aprendizagem. “A Semana do Brincar é um projeto lúdico essencial para o desenvolvimento das crianças. Elas passam a ter mais atenção e compreendem melhor os comandos da professora”, conta. E quem comprova isso são os melhores amigos e xarás Theo Santos, de 4 anos, e Theo Alves, 5. Empolgados com as atividades, eles contaram suas brincadeiras favoritas: “Eu gosto de jogar bola e dar mortal! Adoro brincar várias vezes”, disse o mais novo. O outro completou: “Essa semana é boa porque as crianças brincam juntas. Gosto mais de pega-pega e dar estrelinha”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Seminário capacita representantes de 160 instituições parceiras do Cartão Creche

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nesta quarta-feira (7), o 1º Seminário de Capacitação e Planejamento do Programa de Benefício Educacional-Social (PBES) – Cartão Creche. O encontro ocorreu no auditório Neusa França, na sede da Pasta, com a participação de 160 instituições parceiras já habilitadas ou em processo de habilitação. A iniciativa foi promovida em conjunto com o Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). A SEEDF realizou o 1º Seminário de Capacitação e Planejamento do Cartão Creche, com a participação de 160 instituições parceiras | Foto: Mary Leal/SEEDF A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a importância da integração entre os órgãos envolvidos na execução do Cartão Creche e no fortalecimento das instituições parceiras. “Este evento fortaleceu as instituições, para que elas se sentissem parte desse processo, dentro do governo, junto à Sedes e à Secretaria de Educação. O trabalho de habilitação todo é feito na Sedes, mas toda a oferta é produzida na Secretaria de Educação. É um regime de colaboração entre essas duas áreas tão importantes no governo do Distrito Federal”, afirmou. O seminário foi coordenado pela Diretoria de Regulação e de Supervisão de Ensino (Direse) do CEDF e a Subsecretaria de Gestão de Programas Social da Sedes, com o objetivo de orientar os gestores das instituições credenciadas sobre o funcionamento do Cartão Creche e alinhar os procedimentos operacionais entre os órgãos envolvidos na execução e fiscalização do programa. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressaltou o papel estratégico do Cartão Creche no esforço conjunto para ampliar o acesso à Educação Infantil no Distrito Federal. “As secretarias da Educação e do Desenvolvimento Social atuam de forma integrada para o desenvolvimento das famílias do DF. A maioria dos atendidos pela Sedes, por exemplo, são mulheres em vulnerabilidade que não têm com quem deixar os filhos, não têm rede de apoio. E o Cartão Creche tem, justamente, o papel de ampliar as vagas aqui no DF para dar mais autonomia a essas famílias. Por isso, a necessidade desses encontros regulares com as instituições para qualificarmos cada vez mais o programa”, ressalta. Objetivos estratégicos Entre os temas tratados no seminário, estão a educação infantil sob os parâmetros da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e remanejamento de profissionais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O presidente do Conselho de Educação do Distrito Federal, Álvaro Domingues, enfatizou a função essencial do Cartão Creche na formação educacional das crianças e na garantia de seus direitos desde a primeira infância. “O Cartão Creche está diretamente ligado à etapa inicial da formação escolar, que é a educação infantil. O acolhimento às crianças garante seus direitos legais, cuida, estimula e prepara para um desempenho pedagógico mais satisfatório no futuro. Esse é o principal objetivo do programa”, afirmou. Além da função pedagógica e social, Álvaro ressaltou o impacto do programa na geração de empregos e no fortalecimento do magistério. “O Cartão Creche também propiciou, junto às instituições parceiras, a contratação de profissionais. Hoje, com cerca de 8.600 crianças atendidas, cerca de 500 professores foram empregados nas creches. Esse espaço se tornou um grande laboratório de aprendizagem e um ponto de partida para uma carreira na educação”, explicou. A importância da parceria público-privada A deputada distrital Jaqueline Silva destacou a relevância do Cartão Creche como estratégia para ampliar o acesso à educação infantil por meio da parceria entre o setor público e o privado. “A parceria do público com o privado foi fundamental. Com isso, conseguimos absorver as crianças que aguardavam por creches públicas, e isso deu muito certo. Essas instituições contrataram mais profissionais, o que também gerou oportunidades de trabalho”, disse. Para a parlamentar, o seminário foi essencial para orientar as instituições sobre o uso adequado dos recursos públicos. “Esse momento de instrução foi fundamental, pois há muitas dúvidas e exigências. Defendemos esse programa, mas é preciso responsabilidade por parte das instituições, afinal, elas cuidam do que temos de mais precioso: as nossas crianças”, completou. [LEIA_TAMBEM]Kátia da Rocha, gestora da escola Isaac Newton, no Riacho Fundo II, ressaltou o impacto positivo do Cartão Creche para a comunidade atendida e para a própria instituição, que precisou se reinventar para acolher a demanda da primeira infância. “No nosso caso, foi um programa que veio para ajudar e ajudou muito. A escola não tinha um trabalho efetivo com a primeira infância, então foi um grande desafio para todos os setores se adaptarem às exigências e prestar um trabalho de excelência”, afirmou. Discussões técnicas A programação do evento contou com a abertura oficial e a apresentação cultural do Coral Arautos do Evangelho. Ainda pela manhã, os participantes acompanharam uma explanação sobre a educação infantil sob os parâmetros da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A apresentação abordou os principais aspectos do PBES, como as metas do programa, o processo de habilitação, ampliação das instituições e critérios de atendimento. Também foram discutidos temas como edital de chamamento público, pagamento e retenção, remanejamento de profissionais, mudança de oferta e atendimento em período integral de 10 horas. A Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav) da SEEDF apresentou os processos administrativos relacionados ao programa e os critérios de pagamento às instituições habilitadas. O seminário foi encerrado com uma discussão sobre temas fundamentais para a manutenção da qualidade e segurança das unidades parceiras, incluindo higiene, mobiliário, formação dos profissionais, alimentação, enfermagem, adaptação de espaços, brinquedos, mediação pedagógica e acompanhamento por ouvidorias e pelo programa Proeduc. *Com informações da SEEDF  

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Aberta licitação para construção de novo centro de educação infantil no Paranoá Parque

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), abriu processo licitatório para contratar empresa especializada na construção de um novo centro de educação infantil (CEI) no Paranoá Parque. A unidade será instalada na entrequadra 1/2, no Paranoá, e atenderá à crescente demanda por vagas na educação infantil na região. Nova unidade seguirá o padrão dos centros de educação infantil, garantindo conforto no atendimento aos alunos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília  A sessão pública de licitação está agendada para 9 de junho, informa a arquiteta e urbanista Luana Martins, chefe do Departamento de Planejamento da Novacap. Após a emissão da ordem de serviço pela Subsecretaria de Infraestrutura Escolar (Siae) da SEEDF, a empresa vencedora terá o prazo de 365 dias corridos para a conclusão da construção. [LEIA_TAMBEM]O projeto arquitetônico do novo CEI contempla uma área construída de 2.021,46 m² em um terreno de 4.800 m². Estão previstas dez salas de aula, sanitários, pátios cobertos, depósito de gêneros, cozinha, refeitório, copa, área de serviço, vestiário para servidores, secretaria, sala de professores, coordenação, sala de reuniões, sala de recursos, espaço para leitura, sala multiúso, pátio descoberto, playground com casa de bonecas, além de paisagismo, estacionamento, construção de passeios e castelo-d’água. “A chegada desse novo centro no Paranoá Parque responde a um pedido antigo da comunidade”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “A gente sabe o quanto a oferta de vagas na educação infantil impacta diretamente a vida das famílias. Estamos falando de um espaço planejado com carinho, onde as crianças vão ter acesso a uma educação de qualidade desde os primeiros anos.” Com base em projetos similares, a estimativa é que o CEI possa atender cerca de 450 crianças de 4 e 5 anos.  *Com informações da Novacap

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Escolas do DF recebem ações intensificadas de combate ao bullying e promoção da cultura de paz

Neste mês, quando se celebra – nesta segunda (7) – o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, o Governo do Distrito Federal (GDF) intensifica as ações de enfrentamento à violência no ambiente escolar. Por meio do programa Cidadania nas Escolas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa busca promover a cultura da paz e conscientizar sobre os impactos negativos do bullying e do cyberbullying na vida de crianças e adolescentes. Programa Cidadania nas Escolas já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes e membros da comunidade escolar com ações contra o bullying | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Fazem parte da programação do projeto palestras e outras metodologias que estimulam o diálogo como instrumento de resolução de conflitos Desde a sua criação, em 2023, o programa já beneficiou mais de 2,5 mil estudantes, professores e membros da comunidade escolar com ações voltadas exclusivamente à prevenção do bullying. Foram mais de 60 atividades realizadas, com destaque para as 45 ações promovidas ao longo de 2024, que alcançaram cerca de 2 mil alunos. Em 2025, mais de 500 estudantes já participaram das iniciativas nos primeiros meses do ano. Educação para a não violência As ações são direcionadas a alunos da educação infantil, ensino fundamental e médio, além de professores, gestores escolares e responsáveis. A programação inclui palestras, bate-papo, dinâmicas interativas, contação de histórias e outras metodologias que estimulam a escuta ativa, o respeito às diferenças e o diálogo como instrumento de resolução de conflitos. O eletricista Davi Matos acompanhou o filho, Daniel, em uma atividade da Sejus-DF no Recanto das Emas:  “A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre” Durante os encontros, os participantes são incentivados a refletir sobre comportamentos nocivos e suas consequências, aprendem a identificar sinais de bullying e recebem orientações sobre como agir diante dessas situações. O objetivo é promover valores como empatia, respeito mútuo e convivência pacífica, em consonância com os princípios da cultura da paz. Essa transformação também é sentida pelas famílias, como conta o eletricista Davi Lucas Matos, 62, morador do Recanto das Emas, que acompanhou a participação do filho, Daniel Matos, 11, em uma das atividades: “Foi muito importante esse aprendizado. A gente educa em casa, mas é necessário que ele também tenha essa noção dentro da escola. O que ele aprendeu nesse projeto é para sempre”. Prevenção é compromisso permanente “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “Combater o bullying é essencial para garantir o desenvolvimento saudável de nossas crianças e adolescentes”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A escola deve ser um espaço de acolhimento, respeito e aprendizado. A Sejus tem atuado de forma ativa para promover a cultura da paz, estimulando o diálogo e a empatia desde cedo. Nosso papel é levar conhecimento e apoio a toda a comunidade escolar, contribuindo para uma sociedade mais justa e livre de violências.” Outra frente de atuação da Sejus é a parceria com a organização Safernet Brasil, que tem levado às escolas públicas do DF o projeto de uso consciente e seguro da internet. A ação oferece oficinas e atividades educativas sobre segurança digital, prevenção à violência online, proteção de dados pessoais e combate ao discurso de ódio nas redes sociais. A iniciativa amplia o debate sobre os riscos do ambiente virtual e complementa os esforços do programa Cidadania nas Escolas no combate ao cyberbullying. Ao longo deste mês, a Sejus-DF levará suas atividades a diversas escolas do DF, ampliando o alcance das ações educativas e reforçando a importância de construir ambientes escolares seguros, acolhedores e livres de violências. Falar sobre bullying importa Diversas pesquisas indicam que o bullying pode causar danos sérios à saúde emocional e ao desenvolvimento social das vítimas, afetando sua autoestima, rendimento escolar e relações interpessoais. Quando não enfrentado, pode evoluir para quadros graves de ansiedade, depressão, automutilação e até comportamentos agressivos. Nesse contexto, iniciativas como o Cidadania nas Escolas são essenciais para a prevenção de conflitos e fortalecimento dos vínculos entre escola, família e comunidade. Como participar Escolas públicas, privadas e instituições comunitárias interessadas em receber as ações do programa Cidadania nas Escolas podem entrar em contato pelo e-mail subav@sejus.df.gov.br ou pelo telefone (61) 2244-1228. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Primeira creche pública do Riacho Fundo oferecerá atendimento integral para 188 crianças

A comunidade do Riacho Fundo se prepara para receber o primeiro Centro de Educação para Primeira Infância (Cepi). Com um investimento de mais de R$ 5,9 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), as crianças contarão com ambiente acolhedor e com educação de qualidade, em tempo integral, trazendo mais tranquilidade aos pais e responsáveis durante o período de trabalho. O Cepi Uruçu, no Riacho Fundo, terá capacidade para atender 188 crianças | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A nova unidade educacional, nomeada de Cepi Uruçu, atenderá crianças de até 5 anos de idade, com capacidade para 188 alunos, com jornada de dez horas diárias. O espaço dispõe de 10 salas de atividades para a educação infantil, além de sala multiuso, direção, secretaria, sala de professores, solários, fraldários, lactário, sala de amamentação e refeitório. Localizada em uma área com mais de 4,5 mil m², na QN 9, Área Especial 4, o espaço ainda vai dispor de pátio coberto e descoberto, banheiros, cozinha, copa, lavanderia, estacionamento e área recreativa, além de grelhas para captação de água pluvial e área verde com tratamento paisagístico. Em relação ao ensino, segundo o coordenador da regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, Mauro Rocha, a proposta pedagógica será baseada em eixos integradores da educação. “Vamos focar no cuidar, no educar, no brincar e no interagir, trazendo benefícios para as crianças da educação infantil”, garante o coordenador. O coordenador da Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, Mauro Rocha, disse que as novas unidades vão reduzir a demanda por vagas na educação infantil Além do Cepi no Riacho Fundo, está em andamento a construção de mais dois centros de educação no Riacho Fundo II. “Com a inauguração das três unidades do Cepi no Riacho Fundo e Riacho Fundo II, aproximadamente 750 crianças serão atendidas, reduzindo significativamente a demanda por vagas na educação infantil na região e em cidades próximas”, prevê Mauro. População à espera A maquiadora Maeli Adna Alves planeja aumentar a carga horária de trabalho, já que poderá deixar a filha Olívia bem-assistida no Cepi Desde que recebeu a notícia de que a cidade iria receber um Cepi, Maeli Adna Alves, 28, tem se preparado para uma nova rotina com a pequena Olívia Alves, 4. “É uma mão na roda poder deixar a criança em um lugar seguro, sendo bem assistida”, diz a maquiadora, que planeja aumentar a carga horária de trabalho. “Agora fico bem mais tranquila para trabalhar mais tempo e assim complementar a renda de casa”. De acordo com o administrador da cidade, Rogério Sales Silveira, a unidade faz parte de um esforço do governo para ampliar o atendimento à primeira infância. “Durante a gestão, o governador tem focado nas necessidades e peculiaridades de cada cidade, e a Cepi Uruçu é um desses exemplos”, ressalta. A unidade pretende trazer mais progresso para os moradores da região. “Nós sabemos que uma das dificuldades que as famílias têm na hora de procurar um emprego ou melhores condições de vida, é de não ter onde deixar seus filhos e agora eles vão poder contar com esse apoio. Então, a importância dessa creche é gigantesca”, garante o administrador.

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