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emendas federais

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Catálogo com 428 projetos busca captar recursos federais para o DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou à bancada federal do DF no Congresso Nacional um catálogo com 428 projetos como sugestão de destinação de emendas parlamentares ao Orçamento da União. O material, elaborado por técnicos da Secretaria de Economia (Seec), reúne iniciativas estratégicas para as 35 regiões administrativas, voltadas ao desenvolvimento, à inovação e à melhoria da qualidade de vida da população. O documento, apresentado pelo governador Ibaneis Rocha, tem 134 páginas. Nele, o chefe do executivo esclarece que o objetivo é otimizar a alocação de recursos federais. “Isso garante que cada emenda parlamentar se traduza em ações concretas e visíveis para a sociedade”. Para 2026, deputados e senadores que representam o DF terão o direito de indicar cerca de R$ 400 milhões em emendas individuais e de bancada. “Com o Caderno de Emendas, o GDF oferece aos parlamentares projetos com maturidade técnica para execução. São iniciativas com grandes chances de execução, em geral com projeto técnico iniciado ou bastante adiantado”, explica o secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho. O caderno foi elaborado com as informações do Sistema de Gerenciamento de Recursos (Siger) da Seec | Foto: Vinícius de Melo/Ascom Seec Na listagem elaborada pela Subsecretaria de Captação de Recursos (Sucap) da Seec estão projetos tanto para emendas de bancada quanto de comissão e individuais. O leque de propostas é variado, com atenção a diversas áreas. A de indústria, inovação e infraestrutura tem 75 sugestões. A de saúde e bem-estar, 58. Para iniciativas voltadas à educação de qualidade, 36. “Esse material, resultante de um planejamento detalhado das equipes técnicas da Seec, está focado em programas que impulsionam o desenvolvimento e melhoram a qualidade de vida dos nossos cidadãos”, diz o secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento (Sefin/Seec), Thiago Conde. “Focamos em áreas prioritárias, como saúde, educação, segurança pública e mobilidade, sempre levando em conta a sustentabilidade e inovação dos projetos”, reforça o gestor.[LEIA_TAMBEM] “Temos, em mente, dois objetivos: otimizar a alocação desses recursos federais, oferecendo aos parlamentares uma visão ampla do que pretendemos oferecer em 2026 à sociedade, e os auxiliando na indicação de projetos estudados e trabalhados pelas áreas técnicas do GDF”, diz o subsecretário de Captação de Recursos,  Sadi Peres Martins. “É uma forma de cooperação entre os poderes”, reforça. Informações mais detalhadas podem ser encontradas neste link.  O caderno foi elaborado com as informações do Sistema de Gerenciamento de Recursos (Siger) da Seec. Nele, foram lançados aqueles com maturidade média e alta — mas sempre alinhados com os ODSs, os chamados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Organizações das Nações Unidas (ONU) que têm a finalidade de acabar com a pobreza e proteger o meio ambiente em todo o planeta.   *Com informações da Secretaria de Economia

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Com investimento de R$ 20 milhões, DF ganha 38 aparelhos de raios X

Por três anos consecutivos, o Distrito Federal executou 100% das emendas federais destinadas para a saúde. A boa gestão dos recursos faz com que os investimentos cheguem até a população, a exemplo de 38 aparelhos móveis de raios X já entregues na rede pública de saúde. Dos 38 aparelhos adquiridos com recursos de emenda parlamentar, seis foram entregues em dezembro do ano passado, sendo três deles para o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e uma unidade cada para os hospitais regionais de Sobradinho, Ceilândia e Taguatinga. Um investimento de R$ 3,6 milhões. Os aparelhos móveis de raios X colaboram para um melhor diagnóstico de doenças, reduzindo gastos com métodos de alto custo, como tomografia e ressonância | Foto: Tony Winston/Agência Saúde Os outros 32 aparelhos adquiridos do Japão por R$ 16,4 milhões, entregues em janeiro deste ano, abasteceram os seguintes hospitais e nas respectivas quantidades: regionais da Asa Norte (três), de Sobradinho (três), de Planaltina (três), de Ceilândia (três), de Taguatinga (quatro), do Guará (dois), do Gama (quatro), de Samambaia (três), do Paranoá (três), de Brazlândia (dois), de Apoio de Brasília (um) e São Vicente de Paula (um). Compras que puderam ser feitas com emendas da bancada do DF no Congresso Nacional. O acompanhamento dessas emendas é feito em um painel criado em 2022 em parceria entre a Subsecretaria de Planejamento da Secretaria de Relações Institucionais (Arins), o Fundo de Saúde e a Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde (Sais). O painel ainda está em aperfeiçoamento, mas tem sido essencial para a pasta fazer a priorização das compras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Secretaria de Saúde (SES), os aparelhos móveis de raios X colaboram para um melhor diagnóstico de doenças, reduzindo gastos com métodos de alto custo, como tomografia e ressonância. Também ajudam a dinamizar o atendimento à população e reduzem o tempo de permanência dos pacientes nos serviços de pronto-socorro. “Com ele, podemos rastrear o momento em que o recurso ingressa no sistema de saúde do DF até o momento em que ele é gasto e executado na aquisição de equipamentos”, explica o assessor especial da Secretaria de Relações Institucionais da Secretaria de Saúde (Arins), Ademir Miranda Júnior. De 2019 a 2022, o DF teve R$ 188,5 milhões de emendas e programas federais aprovados. Em 2021, o valor foi o maior – R$ 81,1 milhões. Em 2022 – ano em que, assim como 2021 e 2020, a execução foi de 100% -, foram aprovados R$ 50,6 milhões. “A nossa execução de recursos federais foi de 100% nos três últimos anos. A Secretaria de Saúde trabalha com esse painel criado para acompanhar a execução e a entrega dos equipamentos. O que tem possibilitado aprovar 100% das emendas federais é a definição do fluxo de emendas”, complementa Ademir Miranda Júnior.

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