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Emergência zoossanitária no DF é prorrogada por 450 dias para prevenir influenza aviária

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, prorrogou por 450 dias o estado de emergência zoossanitária, declarado inicialmente em agosto de 2023, como medida de prevenção à influenza aviária. O Decreto nº 46.664 foi publicado nesta segunda-feira (23) e reforça as ações de vigilância e controle no enfrentamento da doença, que representa riscos tanto à saúde pública quanto à economia avícola. Até o momento, não há registros da doença no Distrito Federal | Foto: Arquivo/Agência Brasília A influenza aviária é uma doença viral altamente contagiosa que afeta aves domésticas e silvestres. Embora seja mais comum entre as aves, em casos raros, o vírus pode infectar seres humanos que tenham contato direto com aves infectadas ou superfícies contaminadas, causando sintomas que variam de febre e tosse a complicações graves, como dificuldades respiratórias e até óbito. Até o momento, não há registros da doença no Distrito Federal. Contudo, focos foram detectados em outros estados brasileiros, o que aumenta a preocupação com a circulação de aves migratórias que passam pelo território, tornando a prevenção uma prioridade para o governo. Atenção redobrada O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, destacou a importância da prorrogação, especialmente no contexto atual. “O Distrito Federal é uma rota de passagem de andorinhas que migram dos Estados Unidos até a Argentina, atravessando nossa região. Nossa equipe está em vigilância constante, realizando captura de aves silvestres e busca ativa em aviários comerciais e criatórios de subsistência para, caso o vírus seja detectado, adotarmos imediatamente as medidas sanitárias necessárias”, explicou. O secretário ainda ressaltou que o inverno no Hemisfério Norte intensifica o risco de contaminação, pois aves migratórias provenientes de regiões onde o vírus já está presente podem espalhar a doença. “Por isso, a manutenção desse estado de alerta é indispensável”, completou. O estado de emergência, que agora soma 630 dias, permite a continuidade de ações de vigilância ativa, restrições ao trânsito de aves, monitoramento em granjas e campanhas educativas para produtores. Essas medidas buscam evitar a entrada do vírus no DF e proteger tanto a saúde pública quanto a economia do DF, que possui frango de corte como principal cultura da pecuária da região. *Com informações da Seagri-DF

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Emergência zoossanitária é prorrogada por mais 90 dias

Nesta segunda-feira (26), o Governo do Distrito Federal (GDF) prorrogou por mais 90 dias a vigência do decreto nº 45.522, que institui situação de emergência zoossanitária em Brasília, visando prevenir a ocorrência da influenza aviária. Objetivo do decreto é intensificar as ações preventivas contra a influenza aviária, que é contagiosa | Foto: Divulgação/Seagri [Olho texto=”“Embora o número de casos esteja atualmente sob controle em nosso país, estamos intensificando nossa vigilância para garantir que não tenhamos nenhuma surpresa neste período mais crítico”” assinatura=”Danielle Kalkmann, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde agosto de 2023, o DF está em estado de alerta devido à possibilidade de contágio da influenza aviária, uma doença viral que afeta aves domésticas e silvestres, bem como mamíferos, incluindo seres humanos. O objetivo primordial desses decretos é intensificar as ações preventivas para evitar a entrada e a propagação desta enfermidade na capital do país. Até agora, não houve registros da doença no DF. No entanto, casos de gripe aviária de alta patogenicidade foram identificados em outros estados brasileiros e países da América do Sul, o que reforça a necessidade de manter as medidas preventivas em vigor. Monitoramento continua “Neste momento, entramos em uma fase sensível em relação à disseminação da doença, principalmente devido ao aumento na migração de aves silvestres entre os países das Américas”, alerta a subsecretária  de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), Danielle Kalkmann. “Embora o número de casos esteja atualmente sob controle em nosso país, estamos intensificando nossa vigilância no sistema de Defesa Agropecuária para garantir que não tenhamos nenhuma surpresa neste período mais crítico.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A influenza aviária é considerada uma doença de notificação obrigatória à Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa) devido à sua capacidade de causar impactos significativos na saúde pública e na economia, afetando a produção avícola e as exportações de produtos relacionados. Com a prorrogação da emergência zoossanitária, as autoridades do DF continuarão a monitorar ativamente qualquer indício da presença do vírus, além de fortalecer as medidas de biossegurança em propriedades avícolas, mercados e áreas de grande circulação de aves. A decisão reforça o compromisso do governo em proteger a saúde e o bem-estar da população, bem como preservar a segurança alimentar e a economia local frente a potenciais ameaças zoossanitárias. Veja o decreto que prorroga a vigência do estado de emergência zoossanitária no Distrito Federal. *Com informações da Seagri

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Governo declara situação de emergência zoossanitária no DF

O Distrito Federal está em situação de emergência zoossanitária, pelo período de 180 dias. A decisão foi publicada no Diário Oficial do DF desta sexta (11) e intensifica as ações de prevenção da ocorrência da influenza aviária de alta patogenicidade na capital do país. Até o momento não há ocorrência da doença no Distrito Federal. Contudo, foram identificados casos de gripe aviária de alta patogenicidade em outros estados brasileiros e em países da América do Sul. Diante do risco de introdução da influenza aviária no DF, o secretário executivo de Agricultura, Rafael Bueno, esclarece que “a declaração de emergência sanitária para Influenza Aviária se dá por orientação do Ministério da Agricultura a todos os estados brasileiros.” “Isso possibilita a distribuição de recursos do Governo Federal para ampliarmos as medidas de prevenção, diminuindo a chance de ocorrência da doença aqui no Distrito Federal”, completa. Mortalidade alta e súbita no plantel, sinais respiratórios, nervosos e digestivos nas aves, queda na postura e produção de ovos deformados, com casca fina ou sem pigmentação devem ser notificados à Seagri | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A subsecretária de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura do DF, Danielle Araújo, reforça a relevância da intensificação das ações de fiscalização e controle da doença. “Estamos chegando em setembro, que é um mês de intensa atividade migratória de aves silvestres por aqui. O decreto de emergência zoossanitária é um instrumento para aumento da mobilização dos órgãos envolvidos em um possível atendimento emergencial, e sensibilização da população sobre a doença”. [Olho texto=”“O decreto possibilita a distribuição de recursos do Governo Federal para ampliarmos as medidas de prevenção, diminuindo a chance de ocorrência da doença aqui no Distrito Federal”” assinatura=”Rafael Bueno, secretário executivo da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a subsecretária, o alinhamento entre ações federais e distritais para o enfrentamento à influenza é fundamental para o rápido controle de um possível caso da doença no Distrito Federal. “O decreto de emergência zoossanitária permite mais agilidade nas aquisições de equipamentos e insumos, a fim de estarmos preparados para uma rápida atuação, caso haja a identificação de um foco de influenza”, afirma Danielle Araújo. No que se refere à sensibilização dos produtores e da população em geral, o decreto lista os sinais clínicos suspeitos para influenza nas aves. Situações como mortalidade alta e súbita no plantel, sinais respiratórios, nervosos e digestivos nas aves, queda na postura e produção de ovos deformados, com casca fina ou sem pigmentação, devem ser notificados imediatamente ao Serviço de Defesa Agropecuária da Seagri-DF . [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o produtor rural que tem criação de aves, o que muda é que as ações de vigilância para influenza aviária nas propriedades rurais serão ainda mais intensificadas. “Por isso, pedimos o apoio de todos para manterem as aves protegidas, e para seguirem as normas de biosseguridade recomendadas”, reforça Danielle Araújo. *Com informações da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal

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