Com foco no empreendedorismo feminino, Cruzeiro recebe edição especial da Feira do Trabalho e do Campo
Desta segunda-feira (15) a sábado (20), o Cruzeiro recebe a edição especial Mulheres Empreendedoras do Campo e da Cidade da Feira do Trabalho e do Campo. A iniciativa destaca o papel das mulheres na geração de renda e no fortalecimento da economia local. A iniciativa é do Instituto Acolher, com parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Arte: Divulgação/Sedet-DF A abertura coincide com a data em que é celebrado o Dia Nacional da Economia Solidária, reforçando o objetivo de promover práticas baseadas na cooperação, na produção sustentável e na inclusão produtiva. O foco é aproximar empreendedoras, produtoras rurais e consumidoras em um ambiente de capacitação e comercialização. [LEIA_TAMBEM]Durante os seis dias de programação, o público terá acesso a cursos, palestras e atividades formativas, além da tradicional feira com produtos rurais e artesanato. A proposta é ampliar oportunidades de comercialização, valorizar a produção local e fortalecer práticas de economia solidária, fomentando a geração de renda e a autonomia das mulheres empreendedoras. Feira do Trabalho e do Campo – Edição especial ⇒ Data: desta segunda (15) a sábado (20) ⇒ Horário: das 10h às 20h ⇒ Local: ao lado da Feira Permanente do Cruzeiro. Entrada gratuita. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda
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Loja colaborativa do GDF fortalece o empreendedorismo feminino
Laços, cachepôs, caminhos de mesa e diversos itens de decoração compõem o novo estoque da loja colaborativa Cerrado Feminino. O espaço, montado pela Secretaria da Mulher (SMDF) na Feira da Torre de TV, renovou seus produtos para atrair mais clientes durante o período de festas de fim de ano. Dedicada ao empreendedorismo feminino, a loja funciona desde junho com apoio do Instituto BRB e do Sebrae-DF. O atendimento ocorre aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do Bloco C. A Cerrado Feminino, loja colaborativa dedicada ao empreendedorismo feminino, renovou seu estoque para atrair mais clientes neste fim de ano | Foto: Divulgação/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, iniciativas como essa são essenciais para promover autonomia econômica. “Criar espaços onde as mulheres possam trabalhar com dignidade e construir sua própria renda é fundamental para romper ciclos de dependência e ampliar oportunidades. A Cerrado Feminino mostra o impacto real de políticas públicas bem direcionadas na vida dessas mulheres”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Além do espaço cedido pelo Governo do Distrito Federal, as trabalhadoras têm acesso a cursos de capacitação, aperfeiçoamento, especialização e formação empreendedora oferecidos pelas instituições parceiras. “Nosso foco é em produtos que remetam, de alguma forma, ao Cerrado. Porém, nesse período natalino, nós nos inspiramos em presentes, brindes e lembrancinhas que ressaltem a data”, contou a artesã Lia Barroso, 55 anos. “Nós estávamos com muitos materiais parados e sem ter como comercializá-los. A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia”, destacou a artesã Luciene Alves dos Santos, 42 anos. Luciene Alves dos Santos, artesã: "A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia" O projeto também atua em diferentes aspectos do desenvolvimento profissional, incentivando nessas mulheres o espírito empreendedor. Este é o segundo ciclo de atividades, e pelo menos mais um está previsto. Interessadas em participar das próximas edições devem acompanhar o site da Secretaria da Mulher para a publicação de possíveis editais em 2026. “Aqui é mais que uma loja, é uma incubadora de empreendedorismo feminino. Durante os três meses de cada ciclo, elas mergulham em atividades que vão assegurar a cada uma delas a autonomia para seguir com seus projetos e ampliá-los para além da Cerrado Feminino”, afirmou a subsecretária de Promoção das Mulheres do GDF, Renata Daguiar. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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Biblioteca escolar comunitária em Taguatinga oferece aulas de crochê para mulheres
Nas tardes de terça-feira, a Biblioteca Comunitária Valéria Jardim, do Centro Educacional (CED) 02 de Taguatinga, se enche de cores, conversas e fios entrelaçados. No projeto Tecendo Fios de Oportunidade, o crochê vai além da técnica, torna-se um espaço de acolhimento, cura e valorização do feminino para as mulheres que se reúnem ali. A iniciativa foi desenvolvida em 2024 e, desde então, tem sido um sucesso para a comunidade. Não há restrição de idade, tampouco necessidade de saber costurar, pois o essencial é a vontade de aprender. O curso possui carga horária total de 104 horas, sendo 80 horas diretas, e 24 indiretas. Além das técnicas de crochê, as estudantes recebem aulas de precificação, divulgação, vendas e escrita criativa. O curso de crochê acabou se tornando uma terapia para muitas alunas | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O crochê acompanha a professora da rede pública e escritora Nina Tolledo desde a infância. No interior de Minas Gerais, ela descobriu a técnica aos 6 anos, ao observar mulheres produzindo peças nas calçadas. Aos 11, mudou-se para o Distrito Federal e, no Gama, começou a praticar o crochê. “O projeto é aberto à comunidade. Damos preferência a pessoas em situação de vulnerabilidade, e muitas chegam aqui por indicação médica, em busca de uma atividade terapêutica”, relata a educadora. No início, 30 pessoas inscreveram-se no curso, incluindo homens. Entre conversas, risadas e confraternizações, histórias marcantes começaram a surgir. “As alunas contavam histórias e achavam que não eram nada demais, mas percebemos que eram verdadeiras artistas. Trabalhei 12 anos com revisão de textos e tive o prazer de digitar esses relatos, que agora estão se transformando no livro Pontos e Contos”, explica Nina. As peças serão exibidas na vernissage entre os dias 5 e 12 de dezembro, na própria biblioteca [LEIA_TAMBEM]Uma das participantes, Edvania Chagas Ramos, de 58 anos, vivia uma depressão após a perda recente dos pais. “Meu médico indicou um psicólogo. Fui a dois, mas não gostei. Minha filha achou que seria uma boa ideia eu vir. No começo, vim relutante, mas depois fui me soltando. No outro dia, pedi ao meu marido para me levar ao armarinho comprar uma agulha mais grossa e comecei a fazer”, conta. A aluna Maria Helena de Souza, 62 anos, também encontrou no crochê uma nova forma de expressão. Mineira, chegou a Brasília há três anos e meio para acompanhar a filha, servidora pública. “Sempre quis aprender crochê, mas achava que fosse coisa de avó. O crochê é uma maravilha para mim, estou amando. Depois, quero abrir um perfil nas redes sociais para vender minhas peças.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Políticas públicas do GDF fortalecem a jornada de empreendedoras da capital
Empreender pode mudar vidas. A profissional da beleza Dafhine Gabriela Rodrigues, 22 anos, é prova disso. Daphine transformou a própria rotina e encontrou autonomia financeira por meio do empreendedorismo. Moradora de Planaltina, ela trabalha como lash designer há quatro anos e conta como transformar a autoestima feminina por meio das extensões de cílios mudou não apenas o olhar de várias mulheres, mas também o seu sobre o futuro. “Eu trabalhava em uma padaria de domingo a domingo. Por isso, comecei a pensar em empreender, para ter mais liberdade. Sempre gostei da área da beleza e encontrei uma pessoa que me inspirou muito. Fiz cursos para me qualificar, comprei meus materiais e hoje trabalho com o que eu amo. A gente pode empreender, temos essa força. Só basta acreditar”, conta a empresária. Neste Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino, celebrado em 19 de novembro, histórias como a da jovem Dafhine ganham ainda mais destaque. A data simboliza a luta diária de milhares de mulheres que transformam talentos, habilidades e criatividade em fonte de renda e independência financeira, protagonizando mudanças nas próprias vidas e nas comunidades onde vivem. A Secretaria da Mulher (SMDF) tem trabalhado para fortalecer essas trajetórias, ampliando políticas públicas que garantem autonomia e novas oportunidades para empreendedoras em todo o Distrito Federal. A empresária Daphine transformou a própria rotina e encontrou autonomia financeira por meio do empreendedorismo | Fotos: Samuel Marques/SMDF Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, é necessário continuar investindo em ações de apoio ao empreendedorismo feminino. “O GDF trabalha com iniciativas que buscam impulsionar a autonomia financeira e a participação das mulheres no mercado de trabalho. O nosso objetivo é promover capacitações, trocas de experiências e soluções para que empreendedoras possam ter mais oportunidades para alavancar seus negócios”. O avanço do empreendedorismo feminino também se reflete nos dados. No Distrito Federal, a presença feminina no empreendedorismo é expressiva: entre os 410 mil empreendedores da capital, 140 mil são mulheres, 35% do total. Esses números evidenciam não apenas a força feminina na economia, mas também a crescente busca por autonomia, renda própria e oportunidades capazes de transformar trajetórias, como ocorreu com Dafhine. No Distrito Federal, a presença feminina no empreendedorismo é expressiva: entre os 410 mil empreendedores da capital, 140 mil são mulheres, 35% do total Segundo a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, esse é um grande avanço no fortalecimento das empresárias do DF. “Nós alcançamos importantes conquistas na capacitação e promoção profissional, com cerca de 6 mil mulheres certificadas em 2024 em cursos como auxiliar administrativo, cuidador de idosos, copeira, porteira e nas áreas da beleza, incluindo extensão de cílios, manicure, sobrancelhas e massagem”, diz. Diante desse cenário em expansão, a SMDF intensifica iniciativas que oferecem qualificação, informação e acolhimento às mulheres que desejam empreender. Além de ampliar as ações do programa Movimente DF, instituído pelo Decreto nº 46.500/2024, a secretaria também fortalece o atendimento nos espaços ProMulher, localizados em Taguatinga (Agência do Trabalhador), Ceilândia (Casa da Mulher Brasileira) e na Sede SMDF II. Cursos, oficinas, capacitações profissionais, rodas de conversa e serviços itinerantes percorrem as regiões administrativas, criando ambientes de aprendizado e impulsionando o desenvolvimento de pequenos negócios liderados por mulheres. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Movimente nas Cidades chega a Ceilândia e incentiva o protagonismo feminino no empreendedorismo
Ceilândia recebeu, nessa terça-feira (12), mais uma edição do Movimente nas Cidades, iniciativa que percorre o Distrito Federal com ações voltadas ao fortalecimento do empreendedorismo feminino. O evento lotou o Ginásio Poliesportivo Regional de Ceilândia, reunindo mulheres empreendedoras e lideranças locais em um espaço de troca de experiências, incentivo à autonomia econômica e valorização da mulher empreendedora. O evento teve início com o painel de empreendedorismo feminino, que destacou histórias de superação e conquistas de mulheres que transformam desafios em inspiração. Participaram do debate Raquel Rainha, do Centro Clínico Rainha; Jucileide de Souza, da Cozinha da Neide, na Feira de Ceilândia; Luzia Abrantes, do Instituto de Beleza Luzia Abrantes; e Ana Cristina Campos, do Instituto Acolher. Cada uma compartilhou sua trajetória e os caminhos que as levaram a empreender, emocionando o público com relatos de força, determinação e autonomia. Durante o encontro, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância das ações que promovem o protagonismo feminino e fortalecem a autonomia econômica das mulheres do Distrito Federal. “O governo tem olhado para as mulheres com políticas públicas concretas e efetivas. O Movimente é um exemplo de como a união entre o poder público e a sociedade pode gerar resultados reais, fortalecendo quem mais precisa e estimulando o desenvolvimento econômico de todo o DF”, ressaltou Celina. O evento teve início com o painel de empreendedorismo feminino, que destacou histórias de superação e conquistas de mulheres que transformam desafios em inspiração | Fotos: Divulgação/SMDF A programação contou ainda com a participação especial da atriz e empresária Giovanna Antonelli, que ministrou a palestra O Discurso do Óbvio. Com uma abordagem leve e inspiradora, Giovanna movimentou as participantes ao promover momentos de reflexão sobre autoconfiança e propósito. A apresentação teve forte interação com o público e incluiu uma dinâmica participativa, que aproximou ainda mais a palestrante das mulheres presentes e reforçou a mensagem de protagonismo e superação. O evento também contou com uma exposição de artesanato, onde empreendedoras locais apresentaram produtos autorais, valorizando o trabalho manual e a criatividade feminina. A mostra foi mais uma oportunidade para destacar o talento e a autonomia das mulheres que transformam suas habilidades em fonte de renda e reconhecimento. O encontro também reforçou o compromisso da Secretaria da Mulher em ampliar as oportunidades de capacitação e geração de renda para mulheres em todas as regiões administrativas. “O Movimente nas Cidades tem mostrado a força das mulheres do Distrito Federal. Cada edição reforça o quanto o empreendedorismo é capaz de transformar vidas e promover autonomia. Nosso compromisso é seguir criando oportunidades e espaços para que cada mulher se reconheça como protagonista da própria história”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A programação contou ainda com a participação especial da atriz e empresária Giovanna Antonelli, que ministrou a palestra O Discurso do Óbvio Superação Entre as participantes do evento, chamou atenção a história de Gisele da Silva Pereira, mãe de cinco filhos, incluindo uma filha atípica. Aos 46 anos, Gisele começou recentemente a empreender com biojoias e tem encontrado no projeto do Movimente nas Cidades um apoio importante para vencer a depressão e buscar novas perspectivas de vida. Apesar de ter sido acometida por sequelas da Covid-19, que a deixaram parcialmente incapacitada, Gisele não desistiu de sua jornada. Durante a palestra de Giovanna Antonelli, ela interagiu ativamente na dinâmica proposta, mostrando força, determinação e a coragem de um recomeço. Gisele se sente honrada com o trabalho da Secretaria da Mulher e vê um futuro promissor em sua própria trajetória graças às oportunidades oferecidas pela secretaria e pelo GDF, reforçando o impacto das políticas de incentivo ao empreendedorismo feminino e à autonomia das mulheres no Distrito Federal. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Artesãs do Projeto Cerrado Feminino participam do 20º Salão do Artesanato no Parque da Cidade
A Secretaria da Mulher (SMDF) estará presente no 20º Salão do Artesanato — Raízes Brasileiras, no Pavilhão do Parque da Cidade, de 5 a 9 deste mês, de quarta a sexta, das 16h às 22h, e sábado e domingo, das 11h às 22h. A entrada é gratuita e no estande haverá distribuição de material informativo e venda de produtos artesanais como biojoias, bolsas, bonecas, bordados, costura criativa, crochê casa e decoração, e crochê moda. As 40 empreendedoras convidadas pela SMDF, que fazem parte do Projeto Cerrado Feminino da SMDF, terão a oportunidade de vender o artesanato produzido, gerar renda e ampliar a rede de clientes. O evento conta com a parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do apoio da Secretaria de Turismo (Setur) e traz oficinas, shows, gastronomia e representantes de diversos estados, destacando a cultura do Distrito Federal. Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, Brasília se transformará em um verdadeiro palco da arte popular. “O evento celebra a diversidade cultural do país, reunindo artesãos em um espaço que contém tradição, criatividade e identidade nacional. O nosso foco é promover o reconhecimento, a valorização e a autonomia das profissionais”, reforça. “O evento celebra a diversidade cultural do país, reunindo artesãos em um espaço que contém tradição, criatividade e identidade nacional. O nosso foco é promover o reconhecimento, a valorização e a autonomia das profissionais” Vice-governadora Celina Leão A programação completa do evento inclui oficinas de artesanato e gastronomia, apresentações musicais, praça de alimentação, brinquedoteca e áreas de descanso. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o estande da SMDF contribui para estimular o empreendedorismo e o cooperativismo feminino. “O Salão do Artesanato é um espaço para valorizar o talento e a identidade cultural das mulheres, mas também para oferecer capacitação e acesso a mercados. Para muitas mulheres, o artesanato é a principal fonte de renda e a garantia do sustento da família”, diz. A artesã e manualista Lilian Lacerda, interlocutora da loja colaborativa Cerrado Feminino, trabalha na área da costura criativa e será uma das participantes. “Para mim e muitas mulheres, o artesanato é uma segunda renda que completa o orçamento familiar, mas para outras profissionais, é o único meio de levar o sustento à sua casa. Abrir as oportunidades em grandes feiras, como o Salão do Artesanato e a loja colaborativa, são grandes oportunidades de levar mais visibilidade e poder de venda”, celebra. Projeto Cerrado Feminino Iniciativa da Secretaria da Mulher, em parceria com Instituto BRB e Sebrae-DF, tem espaço dedicado ao empreendedorismo feminino na Torre de TV. A programação completa do evento inclui oficinas de artesanato e gastronomia, apresentações musicais, praça de alimentação, brinquedoteca e áreas de descanso | Foto: Vinicius de Melo A Loja Colaborativa Cerrado Feminino funciona aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do bloco C, da Torre de TV. O espaço oferece visibilidade e oportunidade a mulheres artesãs e manualistas do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade. As participantes são selecionadas por chamamento público da SMDF, com curadoria do Sebrae-DF. A cada trimestre, grupos de 20 mulheres se revezam no atendimento ao público. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Projeto 'É Direito Delas Ser Feliz' reúne mais de mil pessoas na Praça do Cruzeiro
Com o sucesso da primeira edição em Águas Claras, o projeto "É Direito Delas Ser Feliz" voltou em grande estilo, desta vez em um dos cartões-postais mais bonitos da cidade. No domingo (31), mais de mil pessoas se reuniram na Praça do Cruzeiro para aproveitar uma tarde ensolarada de lazer, cultura e serviços gratuitos oferecidos pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF), por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav). Para a moradora de Vicente Pires, Ana Paula Lerena, de 37 anos, o evento foi uma rara oportunidade de autocuidado. “As mulheres estão sempre ocupadas trabalhando ou cuidando da família e dos filhos. Muitas vezes, não sobra tempo para elas mesmas. Esse evento é importante por isso: permite que possamos dançar, cuidar da beleza e nos divertir”, contou, ao lado da amiga que a convidou para participar. Durante a programação, o público pôde desfrutar de serviços de beleza e estética, como maquiagem, design de sobrancelhas, trancismo e massagens. Também foram oferecidas atividades físicas e de saúde, incluindo pilates, fit dance, auriculoterapia, aferição de pressão e glicose, além da comercialização de produtos naturais e saudáveis. Outro destaque foi a presença de mais de 30 mulheres empreendedoras do Banco de Talentos, que expuseram e venderam seus produtos no local. A ação fortalece o empreendedorismo feminino e contribui para a geração de renda, especialmente para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Marlene Ferreira participou da primeira edição do projeto e marcou presença na Praça do Cruzeiro para expor seus produtos | Foto: Enaile Nunes/Ascom Sejus-DF A empreendedora Marlene Ferreira, moradora de Brazlândia, que já havia participado da primeira edição, fez questão de retornar. Com seus doces caseiros, conquistou novos clientes e reforçou a importância do apoio da Sejus. “Além de nos capacitar, a Sejus nos dá a oportunidade de mostrar nossos produtos e ainda cede o espaço para vendermos. Isso faz toda a diferença”, afirmou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou o impacto do projeto na vida dos moradores. “Eventos como este representam cidadania, solidariedade e transformação social na prática. Muitas pessoas já foram impactadas, e seguiremos trabalhando para uma cidade mais justa, acolhedora e humana”, disse. Um projeto que espalha bem-estar e cidadania O "É Direito Delas Ser Feliz" é uma iniciativa da Sejus e integra o programa Direito Delas, criado para promover políticas públicas voltadas às mulheres, com foco em proteção, autonomia, acesso a direitos e valorização da dignidade feminina. Mais do que um evento, a proposta é criar espaços de convivência, lazer e informação para mulheres e suas famílias, incentivando o autocuidado, fortalecendo a cidadania e ampliando o acesso a direitos fundamentais. “Eventos como este representam cidadania, solidariedade e transformação social na prática. Muitas pessoas já foram impactadas, e seguiremos trabalhando para uma cidade mais justa, acolhedora e humana”. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A primeira edição, realizada em 6 de julho no Parque de Águas Claras, reuniu mais de 3 mil pessoas. Agora, o projeto segue seu caminho, percorrendo parques e praças de todo o Distrito Federal para levar saúde, bem-estar e empoderamento às comunidades. Para fortalecer a rede de cuidados, o evento contou com apoio da Scooter Clube 61, Danymotos, Al Farid Danças Árabes, Vivace Centro de Música e Artes, Up Grade Nutrição Esportiva, Instituto de Defesa da Mulher Erica Paes (IDMEP), Ultra Academia, Magic Clean Lavanderia, Berrys Iced Food, Tadala's Bar, Instituto de Formação Profissional (IFP), Rede Internacional de Excelência Jurídica (Riex-DF), Cerrado Confecções, AM Massoterapia, Shakti Estética, Gabi Frazão Saúde & Estética Avançada, Vida BR Vestuário Sustentável e La Brasa Burger. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF
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Primeira edição do projeto É Direito Delas Ser Feliz reúne mais de 3 mil pessoas em Águas Claras
Mais de três mil pessoas participaram, na manhã deste domingo (6), da primeira edição do projeto É Direito Delas Ser Feliz, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). O evento foi realizado das 8h às 13h no Parque Ecológico de Águas Claras e ofereceu uma programação gratuita voltada ao cuidado integral, ao bem-estar e à promoção da cidadania — especialmente das mulheres. Aberta a toda a comunidade, a iniciativa contou com a presença massiva do público feminino, reforçando a proposta central de oferecer um espaço de acolhimento, autocuidado e atenção à saúde física e emocional. A programação incluiu aulas de alongamento, tai chi chuan, fit dance, body dance, dança de salão, muay thai, judô, massagens, aromaterapia, bioimpedância, maquiagem, trancismo, cuidados com a pele e atendimentos com profissionais de saúde e nutrição. As atividades do projeto É Direito Delas Ser Feliz visam o bem-estar de toda a comunidade, especialmente das mulheres | Foto: Divulgação/Sejus Faby Alves Vasconcelos, 39 anos, moradora da região e frequentadora assídua do parque, reconheceu a importância da iniciativa. “Vivemos tempos em que a saúde mental, emocional e física têm sido profundamente afetadas. Por isso, ações como essa, que cuidam dessas três dimensões de forma integrada, são fundamentais. Depois da pandemia, isso se tornou ainda mais urgente”, afirmou. Outro ponto alto da ação foi a Feira do Banco de Talentos, projeto que estimula a autonomia financeira de mulheres em situação de violência ou vulnerabilidade social. A feira contou com mais de 100 expositoras — participantes e mentoras do projeto — que utilizam o empreendedorismo como ferramenta de superação e construção de novas trajetórias de vida. Avó, mãe e filha: três gerações aproveitaram o evento no Parque Ecológico de Águas Claras [LEIA_TAMBEM]Celebração da força feminina O momento mais vibrante da manhã ficou por conta da apresentação da banda de percussão feminina Maria Vai Casoutras, que agitou o público com ritmos da cultura popular brasileira e celebrou a força das mulheres e da convivência comunitária. Para a professora Wellyeny Carvalho, 58 anos, que participou da ação com a filha Isabela Borges, 29, e a neta Laura Lima, de 6 anos, o evento foi uma oportunidade única de lazer, cuidado e união. “Esse projeto abrange três coisas fundamentais: a integração da comunidade, a oferta de informações importantes e os cuidados com o bem-estar. Foi um dia feliz para todos, especialmente para as famílias”, disse. A secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, destacou a importância do projeto e confirmou que novas edições estão previstas para ocorrer em outras regiões administrativas. “Este é apenas o começo. O É Direito Delas Ser Feliz vai percorrer os parques do DF, porque é fundamental levar temas como bem-estar, saúde e empoderamento para todas as comunidades. É uma ação feita por mulheres, com o olhar de mulheres e voltada para mulheres — e isso faz toda a diferença”, afirmou. *Com informações da Sejus
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Segunda edição da campanha Fazer o Bem Tá na Moda beneficiará mais 200 mulheres em situação de vulnerabilidade
A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) lança, nesta terça-feira (17), a segunda edição da campanha Fazer o Bem Tá na Moda. A iniciativa une solidariedade, incentivo ao empreendedorismo feminino e geração de renda para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Na primeira edição, 200 mulheres foram beneficiadas com doações que ajudaram a transformar suas realidades. Agora, nesta nova etapa, outras 200 mulheres serão contempladas. As mulheres receberão bolsas com produtos que poderão ser usados para uso próprio ou como start de um negócio | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus [LEIA_TAMBEM]A campanha mobiliza 200 mulheres com independência financeira, que receberão, durante o evento desta terça, a bolsa personalizada da campanha. A missão delas será preenchê-la com roupas, sapatos e acessórios em ótimo estado. As bolsas devem ser entregues até o dia 30 de junho. Cada bolsa será destinada a uma das 200 mulheres atendidas pelo instituto Inclusão de Desenvolvimento e Promoção Social, entidade da sociedade civil parceira da campanha. As beneficiadas poderão dar um novo destino aos itens recebidos — seja o uso próprio, seja o ponto de partida para geração de renda e criação do próprio negócio. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Mulheres artesãs ganham vitrine na Feira da Torre com loja colaborativa
A Feira da Torre de TV, ponto tradicional de Brasília, agora abriga a Loja Colaborativa Cerrado Feminino – um novo espaço dedicado ao empreendedorismo feminino. O espaço, inaugurado neste sábado (14), é fruto de uma parceria entre a Secretaria da Mulher (SMDF), o Instituto BRB e o Sebrae-DF, e vai funcionar aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do bloco C. A Loja Colaborativa Cerrado Feminino, inaugurada na Feira da Torre de TV, visa incentivar o empreendedorismo feminino | Foto: Divulgação/Sebrae-DF A proposta é oferecer visibilidade e oportunidade a mulheres artesãs e manualistas do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade. Nesta primeira etapa, 80 participantes foram selecionadas por chamamento público da SMDF, com curadoria do Sebrae-DF. A cada trimestre, grupos de 20 se revezarão no atendimento ao público. A estreia contou com produtos que vão de bordados e cerâmicas a roupas e itens de decoração, como quadros e peças em macramê. Durante a cerimônia de abertura, a vice-governadora Celina Leão destacou o impacto do projeto: “Essa loja representa mais do que um espaço de vendas – ela simboliza independência, valorização e oportunidade. Muitas dessas mulheres passaram por situações difíceis e agora têm a chance de mostrar seu talento e garantir sua própria renda. Tenho certeza de que, com todo esse talento, esse espaço colaborativo será um sucesso". [LEIA_TAMBEM]O evento de inauguração teve show da banda Maria vai Casoutras, brinquedos infláveis para as crianças e degustação de quitutes produzidos por mulheres do campo atendidas pela SMDF. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a loja é uma ferramenta concreta de fortalecimento da autonomia econômica feminina. “Esta iniciativa é parte de uma política mais ampla de enfrentamento à desigualdade de gênero. A autonomia financeira é uma ferramenta fundamental no combate à violência contra a mulher. Quando damos condições para que elas se sustentem, estamos também salvando vidas”, afirmou. Ela também ressaltou a importância da articulação com o Sebrae e o BRB para viabilizar a ação. A artesã Idalina Rodrigues, de 74 anos, representou as expositoras na inauguração. “Muitas artesãs maravilhosas produzem suas peças e não sabem como ou onde vender. Essa oportunidade veio para nós, mulheres de fibra, como uma bênção. Só quero agradecer a todos aqui presentes”, disse. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
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