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Novembro Roxo: Bebês prematuros do HRC participam de ensaio fotográfico com as famílias

Este mês traz a campanha Novembro Roxo, que tem como foco os nascimentos prematuros. Diversas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) iniciaram ações voltadas aos bebês prematuros internados e às suas famílias. No Hospital Regional de Ceilândia (HRC), a programação teve início com um ensaio fotográfico especial.   Feito por fotógrafos voluntários, ensaio teve como objetivo fortalecer o vínculo entre famílias, equipe e bebês prematuros | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Um ambiente decorado pela equipe do HRC recebeu bebês prematuros e suas famílias. Os corredores da unidade de internação neonatal foram especialmente decorados com fotos dos ensaios anteriores e de declarações de mães que já passaram pelo setor. Além disso, profissionais voluntários auxiliaram nos preparativos.  Vínculos fortalecidos [LEIA_TAMBEM]O objetivo dos ensaios é fortalecer o vínculo entre as famílias e os bebês internados, estreitar os laços com a equipe de saúde e descontrair as mães em um momento tão delicado. “É um momento em que mães e pais podem dar uma pausa no estresse gigante causado pela internação de seus bebês”, avaliou Yara Régia Silva, tutora do Método Canguru no hospital. “Eles podem se arrumar, encontrar com outros familiares e, assim, diminuir esse peso”. Entre as participantes, Bruna Chagas, 26 anos, viveu a experiência do ensaio junto ao pequeno Leonardo, internado devido à queda de saturação após o nascimento. “Achei uma iniciativa bonita”, disse. “Ver o nosso filho internado dá muito medo, principalmente porque não podemos ficar tão pertinho. Nesse sentido, a ação distrai a mente da ansiedade”. Os ensaios foram feitos por fotógrafos voluntários, parceiros desde 2018. Para o diretor do HRC, Fabricio Nunes Paz, a iniciativa representa acolhimento e união. “Somos a regional que mais recebe partos prematuros, então essas ações facilitam a integração das equipes com os bebês e sensibilizam sobre a importância do cuidado com eles”, reforçou. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria ganham ensaio fotográfico

O tradicional arraiá da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), movimentou funcionários e pacientes nesta quarta-feira (16). Imagens dos recém-nascidos com a produção para o ensaio fizeram a alegria dos pais e funcionários do hospital | Foto: Divulgação/IgesDF   O evento contou com comidas típicas, decoração temática e bebês vestidos com trajes caipiras, com destaque para o ensaio fotográfico. A iniciativa tem como objetivo transformar a rotina hospitalar em uma experiência mais leve e acolhedora, oferecendo às famílias momentos de alegria durante a internação dos recém-nascidos. A produção da festa é totalmente colaborativa. Enquanto parte da equipe organiza a decoração e prepara a mesa com as comidas típicas, outros profissionais preparam os bebês para as fotos, escolhem as roupinhas e registram os momentos.  “Todo bebê é idealizado para nascer bem e ir direto para casa, mas nem sempre é assim”, lembrou a chefe do Serviço de Enfermagem da Ucin, Rosane Medeiros. “Por isso, buscamos garantir uma assistência de qualidade durante o tempo que ele estiver aqui. As mães, que muitas vezes não têm oportunidade de fazer esse tipo de ensaio fora do hospital, ficam ansiosas, querem ver as fotos e elogiam seus filhos. É um momento que quebra a tensão e traz um pouco de esperança.” O que é a Ucin Solange Oliveira, com a pequena Heloise: “Sempre via na TV e nas redes sociais esse trabalho lindo. Quando chegou a minha vez, fiquei emocionada. Minha filha ficou linda de caipira” | Foto: Alberto Ruy/IgesDF  A Ucin recebe recém-nascidos que, mesmo sendo prematuros ou com baixo peso, não necessitem de suporte ventilatório ou medicamentos vasoativos. Bebês com mais de 1,3 kg podem ser acolhidos na unidade, onde começam os cuidados essenciais para o desenvolvimento saudável: contato pele a pele com os pais, estímulo à amamentação e acompanhamento das necessidades específicas dos prematuros. Alguns ainda utilizam oxigênio suplementar, mas, com o suporte da equipe, evoluem até estarem prontos para ir para casa. Taiane Rocha com o filho João Lucas: “Mesmo eles sendo tão pequenininhos, o resultado das fotos é encantador” | Foto: Divulgação/IgesDF Foi o que aconteceu com João Lucas, filho de Taiane de Brito Rocha. Nascido em 28 de março com apenas 24 semanas de gestação, ele ainda permanece internado. “Mesmo eles sendo tão pequenininhos, o resultado das fotos é encantador”, elogiou a mãe. Quem também acompanha a filha na Ucin é Solange Rocha Oliveira. Heloise Gabrielly nasceu em 30 de maio, com 29 semanas. A gestação era gemelar, mas o irmão da bebê não resistiu após o parto. Ainda em processo de luto, Solange encontrou acolhimento na equipe da unidade. “Sempre via na TV e nas redes sociais esse trabalho lindo”, relatou. “Quando chegou a minha vez, fiquei emocionada. Minha filha ficou linda de caipira”. Cuidado que vai além [LEIA_TAMBEM]A assistência oferecida no HRSM começa ainda durante a gestação e se estende até os dois anos de vida da criança. Diversos projetos promovem o cuidado integral da mulher e do bebê, desde o pré-natal até o pós-parto. Entre essas iniciativas está a adesão à Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), que valoriza práticas voltadas ao bem-estar materno-infantil, com foco especial no aleitamento materno. Atualmente, o hospital está com inscrições abertas para o curso Iniciativa Hospital Amigo da Criança, uma capacitação fundamental para profissionais de saúde que desejam aprimorar o atendimento materno-infantil. O selo Ihac reconhece hospitais que adotam práticas para promover o bem-estar da mãe e do bebê, com foco no aleitamento materno. O curso é voltado para equipes multiprofissionais que atuam direta ou indiretamente com mães e bebês. Entre os tópicos abordados estão os dez passos para o sucesso do aleitamento materno, cuidado amigo da mulher, normas de comercialização de alimentos para lactentes e a importância da presença de um acompanhante com o recém-nascido 24 horas por dia. As inscrições podem ser feitas neste link.  *Com informações do IgesDF  

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Projeto do GDF homenageia gestantes com ensaio fotográfico na Esplanada dos Ministérios

Luciene Antônia de Moura Machado, de 36 anos, moradora do Arapoanga, vive a expectativa de um momento muito especial. Grávida de 8 meses da pequena Allana Isabely, ela terá, pela primeira vez, um ensaio fotográfico produzido durante uma gestação. Mãe de cinco filhos, Luciene foi uma das 40 mulheres sorteadas para participar da ação promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), marcada para este sábado (10), em celebração ao Mês das Mães. Luciene Antônia de Moura Machado está animada com o ensaio fotográfico marcado para este sábado (10): "Tenho certeza que vou arrasar" | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus “Estou muito ansiosa. Me inscrevi sem acreditar que poderia ser sorteada”, conta. “A expectativa é muito grande. Primeiro porque é um sonho. Segundo, porque esta é minha última oportunidade. A Allana é a raspa do tacho. Já estou procurando looks, e minhas amigas também estão muito felizes e me ajudando. Tenho certeza que vou arrasar”, afirma, emocionada. A iniciativa é voltada para participantes do projeto Nasce Uma Estrela, da Sejus, que estiveram em um dos dez cursos realizados durante as edições do programa GDF Mais Perto do Cidadão, que já atendeu mais de mil mulheres. “Neste mês das mães, esse gesto simbólico é uma forma de reconhecer a força e a beleza da maternidade em todas as suas formas", diz a secretária Marcela Passamani A programação começa na Biblioteca Nacional de Brasília, onde as gestantes e puérperas sorteadas serão acolhidas entre 12h e 17h, com serviços de cabelo, tranças e maquiagem oferecidos pela equipe da Carreta da Beleza do Senac-DF — que estará estacionada no local — e por maquiadores voluntários da Mary Kay. Todos os procedimentos serão realizados com produtos de altíssima qualidade. Um espaço interno da Biblioteca foi preparado especialmente para recebê-las com conforto, estrutura de apoio, banheiros e um lanche especial. Ao longo da tarde, fotógrafos profissionais da Sejus estarão posicionados em pontos estratégicos da Esplanada dos Ministérios — como o Museu da República, o Sesi Lab e a própria Biblioteca Nacional — para registrar as gestantes em sessões individuais, com a luz suave do entardecer de Brasília como cenário. As participantes poderão escolher como desejam ser fotografadas: sozinhas ou acompanhadas de familiares. [LEIA_TAMBEM] “Ver o brilho nos olhos dessas mulheres ao se sentirem valorizadas e celebradas é emocionante. O Nasce Uma Estrela é um projeto que acolhe, informa e fortalece essas mães. Neste mês das mães, esse gesto simbólico é uma forma de reconhecer a força e a beleza da maternidade em todas as suas formas”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.  "É com grande alegria que o Senac Distrito Federal participa, no fim de semana do Dia das Mães, do projeto Nasce uma Estrela, uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF, como um dos órgãos parceiros dessa importante ação. Com o envolvimento dedicado de nossos instrutores e alunos, o Senac proporciona às mães uma experiência especial, com maquiagem e penteado personalizados, feitos com a reconhecida qualidade da instituição. Além disso, elas participam de uma sessão de fotos em pontos icônicos de Brasília, exaltando sua beleza e importância. Essa ação valoriza as mães e esse momento tão significativo para as famílias, ao mesmo tempo em que reafirma o compromisso do Senac com a formação de excelência no segmento de beleza", diz o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa. Conheça o projeto Nasce Uma Estrela O projeto Nasce Uma Estrela é uma iniciativa da Sejus que oferece acolhimento e orientação a gestantes e mães de recém-nascidos em situação de vulnerabilidade social. Criado para fortalecer vínculos e garantir acesso a direitos básicos, o projeto já atendeu mais de mil mulheres em ações realizadas nas regiões administrativas do DF. Durante os encontros, as participantes recebem informações sobre saúde, direitos da gestante, cuidados com o bebê, fortalecimento dos vínculos afetivos e acesso a políticas públicas. O atendimento é feito por equipes multidisciplinares e inclui momentos de escuta qualificada, atividades formativas e encaminhamentos para a rede de proteção. Cada mulher atendida também recebe uma bolsa maternidade, confeccionada por reeducandas da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), contendo itens essenciais para os primeiros dias de vida do bebê. *Com informações da Sejus-DF  

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Modelos por um dia: bebês atendidos no HRC ganham ensaio fotográfico de Páscoa

A primeira Páscoa do pequeno Gabriel Carneiro, de apenas 4 meses, vai ter um sabor especial. Prematuro, o bebê ganhou uma sessão fotográfica com coelhinhos e ovos de pelúcia. Feitos na casa do paciente, os cliques e a produção são resultado do empenho de uma equipe dedicada: a do Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (Nrad), no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). O pequeno Gabriel, que nasceu prematuro em novembro do ano passado, é acompanhado pela equipe do Hospital Regional de Ceilândia desde que recebeu alta, em março | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Gabriel nasceu em novembro de 2024, em um parto prematuro de apenas 25 semanas, e recebeu alta em março deste ano. Desde então, a equipe do Nrad do HRC tem acompanhado a família, uma vez que bebê ainda ainda utiliza oxigênio complementar.   “Eu digo que ele nasceu na ligeireza”, lembra a mãe, Michele Carneiro da Silva, 42. “Tive um dia normal, andei no shopping e, de madrugada, passei mal. Quando amanheceu, fui até a UBS [Unidade Básica de Saúde], onde me falaram que eu estava em trabalho de parto. Cheguei ao Hmib [Hospital Materno Infantil de Brasília] às 12h. Às 12h55 ele já havia nascido.”  Ao ver o filho em casa, rodeado pelas figuras em pelúcia, Michele se emocionou: “Desde o momento em que ele nasceu, temos lutado muito, mas hoje enxergo uma vitória e fico ‘babando’ nele”. Vínculo afetivo Realizados sempre em datas comemorativas, os ensaios fotográficos viraram tradição. Para as mães, o projeto pode significar mais que uma recordação: é um vínculo que se fortalece, ao reduzir a distância que o cuidado especializado, muitas vezes, traz.  “Buscamos trazer essa aproximação para que a mãe se vincule com o bebê que está na sua frente, sem deixar se levar por aquele que ela idealizou” Mariana Fialho, terapeuta ocupacional do HRC “Quando o bebê nasce e ele não é a representação do que a mãe idealizou, isso pode atrapalhar na vinculação entre os dois”, explica a terapeuta ocupacional Mariana Fialho, da equipe do Nrad do HRC. “Portanto, os ensaios desempenham um papel importante na redução  do distanciamento entre o bebê ideal e o bebê real. As fotos conseguem remeter, um pouco, a imagem da criança que a mãe imaginou.” Esse vínculo entre mãe e filho é, segundo a terapeuta, fundamental para a continuidade do tratamento, pois reduz riscos de problemas na saúde mental materna. “Buscamos trazer essa aproximação para que a mãe se vincule com o bebê que está na sua frente, sem deixar se levar por aquele que ela idealizou, vivenciando apenas o luto das coisas que esse bebê passou ou pode vir a passar”, complementa.  Heitor, que passou por uma reanimação ao nascer; “hoje, enfrentamos as sequelas resultantes do tempo que ele ficou sem oxigênio”, conta sua mãe, Ingrid dos Santos Ao lado de Heitor, de 11 meses, está Ingrid Mariana Miranda dos Santos, 23. De olhos fixos no filho com orelhas de coelho, ela se desmancha: “Ele está tão lindo!” Heitor nasceu natimorto e foi reanimado no centro cirúrgico. “Hoje, enfrentamos as sequelas resultantes do tempo que ele ficou sem oxigênio. Depois de um mês, meu filho teve alta. Desde então, somos acompanhados pela Atenção Domiciliar do HRC”.  Assistência domiciliar [LEIA_TAMBEM]  O serviço prestado pelo Nrad é oferecido a pacientes que recebem alta da internação hospitalar, mas permanecem acamados, necessitando do uso de algum dispositivo – sondas de alimentação, oxigênio, traqueostomia. O intuito é dar continuidade ao cuidado por meio de uma equipe multiprofissional composta por enfermeiros, técnico de enfermagem, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais, entre outros. Os núcleos de assistência domiciliar estão disponíveis em todos os hospitais regionais da Secretaria de Saúde (SES-DF). Para ser atendido, é preciso que o paciente esteja totalmente acamado e que faça uso de algum dispositivo ou possua úlcera por pressão (escara). O usuário é encaminhado pela Gestão de Leitos do respectivo hospital, no caso dos pacientes já internados, ou pela Atenção Básica, por meio do direcionamento das UBSs. Em seguida, é feita a avaliação do Formulário de Desospitalização ou do encaminhamento médico e do próprio paciente. Caso a pessoa se enquadre, a documentação necessária é entregue ao setor, o prontuário é aberto e as visitas são agendadas para definir a linha de tratamento.  

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Equipe do centro obstétrico do HRSM faz ensaio de Páscoa com recém-nascidos

Cliques repletos de fofura que arrancam suspiros de quem vê. Foi assim o ensaio de Páscoa dos recém-nascidos, com apenas poucas horas de vida, que estavam no centro obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) na tarde desta quarta-feira (2). Airton Saraiva, de 30 anos, pai do pequeno Benício, de apenas um dia de vida, estava emocionado com as fotos e ficou muito feliz com o ensaio. “Eu não esperava essas fotos e achei ótimo, ficaram lindas. Isso é legal porque guardamos uma recordação alegre do hospital e do nascimento dele”, afirma. A equipe de enfermagem do centro obstétrico do HRSM custeia o ensaio fotográfico de recém-nascidos | Foto: Divulgação/IgesDF Anna Liz, que nasceu na manhã desta quarta-feira, estava muito tranquila durante os cliques realizados pela equipe e nem parecia que havia nascido há poucas horas. A mamãe de primeira viagem, Ana Carolina Cabral, de 20 anos, ficou encantada. “Deixa minha bebê brilhar, este é o momento dela. Eu amei essas fotos e estou muito apaixonada. Que trabalho mais lindo e acolhedor com a gente”, avalia. O ensaio foi organizado pela equipe do centro obstétrico, que geralmente, se reúne financeiramente e compra os itens necessários para cada temática. “Começamos a fazer esses ensaios em 2023 com o intuito de deixar esse momento registrado positivamente para os pais, pois eles ficam bastante felizes e gratos. Muitas vezes, não possuem condições financeiras de fazer um ensaio temático fora. Além disso, acontece de a gestação ser muito atribulada e o parto tão difícil, que quando os pais visualizam o bebê bem, numa pose, ficam com o coração tranquilo de que deu tudo certo”, explica a técnica de enfermagem e idealizadora dos ensaios, Keyssiane Vieira. As fotos dos bebês representam um momento de superação para eles e para os pais A técnica de enfermagem Maria Simária Dantas abraçou a ideia e participou da organização e montagem dos cenários e dos bebês para as fotos. “Eu acho gratificante fazer esses ensaios dos recém-nascidos. A gente sempre faz vaquinha com a equipe, traz coisas de casa, coloca a mão na massa para dar certo e ver a felicidade dessas mães e pais. Eu adoro participar.” Para ajudar nos ensaios, a irmã de Maria Simária, Ana Haag, proprietária da empresa de decoração e buffet Na Festa, ajudou com o cenário dos ensaios e a decoração. “Eu acho gratificante poder participar de um trabalho tão lindo como este e acredito que a solidariedade só contribui ainda mais para a iniciativa das meninas. Acho gratificante ver a felicidade destes pais”, afirma. Humanização no atendimento Para a chefe de enfermagem do centro obstétrico do HRSM, Ariodene Carvalho, a fotografia tem um poder único de captar emoções, momentos e detalhes que falam diretamente ao coração, trazendo conexão e fortalecendo a empatia. “O olhar humanizado da equipe do centro obstétrico faz todo o momento do nascimento ser único e especial. O ensaio fotográfico dos recém-nascidos na humanização do atendimento às nossas pacientes desempenha um papel importante ao trazer um toque pessoal e emocional que ajuda a criar uma conexão mais profunda entre os profissionais da equipe de enfermagem e as pacientes do centro obstétrico do HRSM”, conclui. *Com informações do IgesDF

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Bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria encantam em ensaio fotográfico de Carnaval

Olhinhos entreabertos, boquinhas com sorrisos discretos e alguns enfeites brilhosos de abelhinhas e zangões marcaram o ensaio fotográfico com tema de Carnaval realizado nesta terça-feira (25) com os bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Ensaio de Carnaval na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do HRSM engajou a equipe multidisciplinar e promoveu lembranças felizes para as famílias dos bebês internados | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF O “Bloquinho Pingo de Gente” teve foliões mais fofos do que o outro. Alguns estavam mais tranquilos, outros mais sonolentos e alguns um pouco zangados por serem retirados de seu ambiente de conforto — no caso, as incubadoras. “Esses ensaios não são apenas registros fotográficos, mas também um ato de amor e humanização no processo de internação. Para as famílias, que vivem dias desafiadores, ver seu pequeno em um cenário delicado e acolhedor traz conforto, esperança e um respiro em meio à rotina hospitalar” Lorena Mendes, chefe do serviço de Enfermagem da Utin Com muito amor, carinho e humanização, a equipe multidisciplinar da Utin organizou o ensaio carnavalesco e providenciou todos os itens utilizados. As mamães também participaram, confeccionando as fantasias manualmente. Letícia Borges, de 22 anos, é mãe da pequena Laura, de dois meses. Sua filha nasceu prematura extrema, com 26 semanas de gestação e pesando apenas 800 gramas. Ela conta que nunca imaginou passar por essa situação. “No começo, foi assustador, fiquei com muito medo. Mas a equipe sempre nos deu todo o suporte, e hoje a Laura já está com 1,884 kg e mamando. O pior já passou. Achei gratificante poder participar deste ensaio de Carnaval, fazendo a roupinha que ela usou. Terei uma lembrança boa quando sair daqui com a minha bebê. As meninas da equipe são maravilhosas, só posso agradecer”, afirma. Quem ficou encantada com os cliques do ensaio fotográfico foi Samira Martins, 23 anos, mãe da Heloísa Emanuely, de um mês. Sua bebê nasceu com 25 semanas, pesando apenas 640 gramas. Hoje, ela já está com 838 gramas e segue em acompanhamento constante, alimentando-se com o leite materno ordenhado pela própria mãe em todos os horários. “Achei gratificante poder participar deste ensaio de Carnaval, fazendo a roupinha que ela usou. Terei uma lembrança boa quando sair daqui com a minha bebê”, afirma Letícia Borges, mãe de Laura “Achei esse ensaio incrível, porque é uma situação que nós não programamos e nem imaginamos passar. Com essa iniciativa, vemos o cuidado e o carinho que toda a equipe tem com nossos bebezinhos. Com essas fotos, vou ter história para contar, pois ela é o meu milagre e o xodó de toda a família, principalmente do papai e da avó”, relata. Humanização De acordo com a chefe do serviço de Enfermagem da Utin, Lorena Mendes, o ensaio é um momento importantíssimo, pois permite que toda a equipe humanize ainda mais o trabalho prestado. Além disso, registrar momentos especiais por meio de fotos temáticas para bebês internados na Utin é uma experiência profundamente gratificante para todos que fazem parte da equipe. “Esses ensaios não são apenas registros fotográficos, mas também um ato de amor e humanização no processo de internação. Para as famílias, que vivem dias desafiadores, ver seu pequeno em um cenário delicado e acolhedor traz conforto, esperança e um respiro em meio à rotina hospitalar. Já para nós, profissionais, é um lembrete de que cada bebê é mais do que um paciente; é uma vida cheia de significado, digna de carinho e cuidado”, explica. Lorena destaca ainda que a humanização na Utin fortalece vínculos, aquece corações e reforça o poder transformador do afeto. Além disso, sempre há um grande empenho e engajamento de toda a equipe para que momentos assim aconteçam com frequência. Os cliques foram feitos pelas equipes da Utin em um cantinho preparado com muito carinho. Os bebês que não podiam sair das incubadoras foram fotografados lá mesmo, com todo o cuidado e segurança, para evitar estresse e excesso de estímulos. *Com informações do IgesDF  

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Hospital Regional de Santa Maria faz ensaio fotográfico natalino com bebês internados

Um clique mais lindo que o outro e várias poses cheias de fofura marcaram os ensaios natalinos dos bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Os cliques foram realizados nesta sexta-feira (20) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN). Segundo a chefe do serviço de Enfermagem da UTIN, Lorena Mendes, o ensaio é um momento importantíssimo, quando toda a equipe consegue humanizar ainda mais o trabalho prestado. “Esses ensaios de newborn são muito importantes para que a mãe pelo menos saia daqui com uma lembrança boa da internação desse recém-nascido. Para esse projeto sair do papel, eu conto com o empenho e a dedicação de toda a equipe, as meninas confeccionam algumas peças manualmente, bordam. Recebemos as doações dos bodys e as mães recebem a roupinha de presente para guardar como uma lembrança boa e positiva aqui da UTI neonatal”, afirma. Adriana Cunha: “Achei lindo demais, maravilhoso, porque fica a lembrança boa para sempre” | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Adriana Cunha, 37 anos, mãe dos gêmeos Ayla e Gael, de 19 dias, internados na UTIN, achou a iniciativa da equipe maravilhosa em fazer um ensaio fotográfico com os recém-nascidos. “Achei lindo demais, maravilhoso, porque fica a lembrança boa para sempre. Não imaginava passar o Natal aqui, mas já que eles nasceram bem antes do previsto, com 30 semanas, agora terei essa recordação”. Os cliques foram feitos pelas equipes da UTIN em um cantinho preparado com muito carinho. Os bebês que não podiam sair das incubadoras eram fotografados lá mesmo, com todo o cuidado e segurança para evitar estresse e excesso de estímulos. Na UCIN não foi diferente, o espaço preparado pela equipe foi pensado todo para o conforto dos bebês. Os cliques foram feitos pelas equipes da UTIN em um cantinho preparado com muito carinho Para Ana Cristine Batista, 23 anos, mãe da pequena Heloísa, de apenas nove dias, internada na UCIN o ensaio foi maravilhoso. “Eu não imaginei que minha filha iria conseguir ter fotos tão lindas durante a internação. Amei a iniciativa e carinho da equipe e só posso agradecer porque ficou tudo lindo”, avalia. A chefe do serviço de Enfermagem da UCIN, Rosane Medeiros, destaca que o intuito do ensaio natalino é dar um presente de Natal para as mães. “É uma forma de mostrar o quanto nosso trabalho é humanizado e carinhoso, e fazer uma recordação para as mães do tempo de internação que ela está aqui. Às vezes, o bebê perde a sessão de fotos devido à permanência no hospital. Então, utilizamos os recursos que temos, a equipe que dá esse apoio e conseguimos proporcionar essas fotos como lembrança, que fica para sempre”’, explica. *Com informações do IgesDF

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Bebês internados no HRSM participam de ensaio com tema Novembro Roxo

Uma foto mais linda que a outra e um misto de emoção e felicidade de todas as mães e equipe da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) marcaram o ensaio fotográfico do Novembro Roxo, mês da prematuridade. As fotos foram feitas pela equipe da unidade nesta quarta-feira (13). “Todo mês de novembro a gente faz as fotinhas e esse momento com as mães. Este é um mês muito especial para nós que trabalhamos na prematuridade, aqui na Utin. A gente sempre tenta deixar o momento da internação um pouco mais leve para as mães. Infelizmente, elas não escolheram estar aqui, mas a gente sim. Então, tudo que podemos proporcionar de melhor, em atendimento de excelência para os nossos recém-nascidos e suas famílias, nós faremos”, explica a chefe de Serviço de Enfermagem da Utin do HRSM, Lorena Mendes. Ana Carolina Gomes, de 25 anos, e Bento, de apenas 24 dias | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Segundo ela, a foto é uma recordação boa e positiva do período de internação. Além da fotografia, esse ano equipe montou um kit para cada mãe com body, os enfeites como as sainhas, lacinhos, touquinhas e gravatinhas, em que tudo vai no saquinho, com o nome do recém-nascido e a data do ensaio. Juliana Castro, 27 anos, é mãe da pequena Aurora, de 2 meses. A bebê nasceu prematura extrema, com apenas 28 semanas de gestação e pesando 800 gramas. Foram dias de muita angústia que ela passou dentro da Utin e hoje comemora o fato de a filha respirar sozinha e só estar internada para ganhar peso. “A vida de mãe de Utin não é fácil. Todos os meus três filhos nasceram prematuros. O meu filho mais velho foi o menos tenso, o do meio passei quase sete meses internada com ele até ele ir para casa, já a Aurora, passei por um momento bem difícil, porque a saturação dela chegou a 20% e pensei que ela não iria resistir, a equipe chegou a me falar para eu me despedir dela. Graças a Deus ela melhorou e estabilizou, agora ela já está pesando 1,658 kg, mama no peito e só falta ganhar mais peso para irmos para casa”, relata. Juliana Castro, 27 anos, e a pequena Aurora, de 2 meses Para ela, o ensaio é muito importante e especial, porque é um momento alegre, tendo em vista que o psicológico das mães de prematuros é um dos maiores desafios de quem tem um filho tão pequeno internado. “A equipe aqui é maravilhosa e dá todo o apoio para a gente, isso faz toda a diferença ao longo dos dias”. Ana Carolina Gomes, de 25 anos, é mãe de primeira viagem do Bento, de apenas 24 dias. Ela ficou emocionada com o ensaio, pois nunca imaginou na vida ser mãe de um bebê prematuro. “Vim para uma consulta de rotina quando estava com 32 semanas e foi detectado que a placenta estava comprimindo o Bento. Então fiz uma cesárea de emergência e ele nasceu com 1 kg. Fiquei com muito medo, chorava todo dia e me sentia impotente quanto à condição dele. Mas a equipe aqui me deu todo o suporte, me tranquilizou e as psicólogas sempre conversam comigo. Agora, estou bem melhor, mas ainda fica o vazio no peito de ir para casa e não poder levá-lo ainda comigo”, afirma. Após as fotos de Bento, ela ficou extremamente emocionada e destacou que o momento é muito importante e especial e que ela guardará para sempre em seu coração como algo positivo do tempo em que ele ficou internado. Hoje, Bento está só esperando ganhar mais peso para receber alta. *Com informações do IgesDF

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Projeto promove educação antirracista em escolas da rede pública

Uma proposta pedagógica que transforma a vida de estudantes, professores e fotógrafos voluntários em escolas públicas do Distrito Federal. Este é o projeto Crespos & Cacheados – pretos, pardos e indígenas, que realizou, no último sábado (28), um ensaio fotográfico com os alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Taguatinga. Neste sábado (5), o projeto será no CEM 02 de Ceilândia. O ensaio também passou pelo Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Recanto das Emas, coordenado pela professora de espanhol Amanda de Paula. Ao todo, 27 estudantes da unidade foram convidados a participar do ensaio fotográfico, no qual os homens foram maioria pela primeira vez, com 17 participantes. As fotos serão exibidas em uma exposição no mês de novembro, no qual se comemora o Dia da Consciência Negra. A sessão de fotos dos alunos do CEM 03 de Taguatinga foi realizada por fotógrafos voluntários | Fotos: Jotta Casttro/ SEEDF O projeto faz parte do letramento racial e da educação antirracista de professores e estudantes, a partir de uma ideia que surgiu de maneira orgânica no CEM 02 de Ceilândia, em 2012, com a professora de sociologia Regina Cotrim. “O objetivo é valorizar a beleza negra e indígena em uma sessão de fotos, realizada pelo fotógrafo profissional Carlos Terrana, junto com outros seis fotógrafos voluntários”, explicou a professora idealizadora do projeto. Autoestima Regina relembrou como foi que surgiu a ideia de criar o projeto do ensaio fotográfico Crespos & Cacheados. Em 2012, o CEM 02 de Ceilândia recebeu um grupo de estudantes de vários países da África, com o projeto África na Escola. Eles fizeram uma apresentação para mostrar a cultura africana, desmistificando preconceitos e promoveram um desfile. A professora conta que uma aluna desfilou com o cabelo black, e todos ficaram encantados. Projeto surgiu de maneira orgânica com a professora de sociologia Regina Cotrim “Foi quando tive o insight e pensei em trabalhar a autoestima dos nossos alunos, para aceitar a beleza natural. No ano seguinte, 2013, fiz um pequeno ensaio fotográfico e percebi que era por meio da imagem que a gente iria começar a promover a valorização e a representatividade da beleza negra”, explicou Regina. Desde então, já foram muitos ensaios e histórias de transformação pessoal. “Meninos e meninas que ainda tinham vergonha e se sentiam oprimidos começaram a se empoderar a partir dessas fotos. Viraram multiplicadores em casa, com a família, com os amigos. É também uma questão de representatividade”, concluiu a educadora. Transformação Laís Santos: “Além das fotos, os professores conversam com a gente sobre a educação antirracista e o combate à discriminação. Sabemos dos nossos direitos e como nos posicionar diante de ofensas e atitudes racistas” A estudante Laís Santos, 18 anos, participou do ensaio. “Eu vi as fotos do ano passado, e achei o máximo. Além das fotos, os professores conversam com a gente sobre a educação antirracista e o combate à discriminação. Sabemos dos nossos direitos e como nos posicionar diante de ofensas e atitudes racistas”, contou. Nas aulas do projeto, os estudantes são estimulados a contar por quais situações de racismo eles passam no dia a dia. “Falamos sobre tudo desde a primeira aula. Foi muito impactante pra mim porque eu nunca tinha falado isso pra ninguém, então chorei e me libertei. Descobri que outros colegas passam pelo mesmo, e a gente se sente acolhido”, comentou Laís. A participante disse que hoje se sente em paz com a própria identidade. “O projeto foi a chave, o empurrão necessário, e agora eu tenho mais autoestima. Eu adoro o meu cabelo do jeito que ele é, e uso ele de várias formas. Isso me deixa muito mais feliz e realizada comigo mesma”, celebrou. Representatividade e inspiração “O projeto foi a maneira de eu me aceitar como a única mulher preta de cabelo crespo da minha família. Acho que vai ser um passo muito importante para as gerações futuras, que me verão como inspiração” Heloyze Vieira, estudante A aluna Heloyze Vieira, 17 anos, viu as fotos dos colegas do ano anterior e quis participar. Ela contou que, antes do projeto, estava passando por um período difícil. “Eu não estava conseguindo me aceitar e nem o meu cabelo. Sofri muito bullying por isso quando eu era pequenininha. O projeto foi a maneira de eu me aceitar como a única mulher preta de cabelo crespo da minha família. Acho que vai ser um passo muito importante para as gerações futuras, que me verão como inspiração”, avaliou. O projeto também traz uma perspectiva de crescimento pessoal e profissional, por meio de uma carreira de modelo fotográfica. “Eu sempre quis ser modelo. Quando eu vi o projeto, pensei que era justamente a minha chance”, reconheceu Heloyze. O estudante do CEM 03 Isaque de Oliveira, 17 anos, já tinha participado de outros ensaios fotográficos, e destacou a importância da representatividade que o projeto trouxe para os alunos. “Esse ensaio nos permite ver o mundo de um lugar diferente, nos sentimos acolhidos e com mais orgulho. Entendemos que todos nós somos lindos da maneira que a gente é, e não tem por que ter vergonha disso”. Premiação O projeto foi um dos destaques na segunda edição do Prêmio Paulo Freire de Educação da Câmara Legislativa do DF O projeto tem como objetivo exaltar e valorizar a beleza negra e indígena, conforme a Lei nº 11.645 de 2008, que torna obrigatório no Brasil o estudo da história e da cultura indígena e afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio. Recentemente, o projeto foi contemplado na segunda edição do Prêmio Paulo Freire de Educação da Câmara Legislativa do DF. Com 264 projetos inscritos, o prêmio tem como objetivo reconhecer iniciativas educacionais inovadoras, transformadoras e alinhadas aos princípios formulados pelo pensador e educador Paulo Freire. Dos 25 projetos selecionados como destaques, o Crespos & Cacheados foi o primeiro a ser contemplado. “Foi muito legal receber essa premiação na Câmara. Por uma questão de visibilidade mesmo, pois agora mais professores sabem que esses projetos existem, e podem replicá-los em suas escolas. Fiquei muito honrada e muito feliz com essa premiação”, disse a professora Regina. *Com informações da Secretaria de Educação

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Bebês internados na UCIN do HRSM participam de ensaio junino

Nesta quinta-feira (13), a equipe de enfermagem da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realizou um ensaio temático junino com os bebês internados no local. Ao todo, sete recém-nascidos foram clicados e esbanjaram fofura com os trajes caipiras confeccionados pela equipe. “Essa é uma maneira de prestar atendimento humanizado e acolhedor às mães que estão aqui com os filhos. O objetivo é ter um momento de descontração, tirar o peso da preocupação e deixar eternizado este momento positivamente, com lembranças boas. A equipe faz o ensaio com todo o amor e carinho”, explica a chefe do Serviço de Enfermagem da UCIN, Rosane Medeiros. O ensaio fotográfico é a oportunidade que mães de bebês internados na UCIN têm de registrar os primeiros dias da vida dos filhos | Foto: Divulgação/ IgesDF Segundo ela, muitas vezes, devido ao longo período de internação, as mães não conseguem realizar o ensaio newborn (fotos do bebê com até 15 dias) quando vão para casa e em outros casos, as famílias não possuem recursos financeiros. Rayane Xavier, de 31 anos, é mãe do pequeno Rikelme, de apenas 8 dias de vida. Ela adorou a iniciativa da equipe. “É muito bom ter este momento para os bebês porque ficamos muito tempo aqui, preocupadas, e as fotos ficam de lembranças boas”, avalia. Na opinião de Isabela Marques, de 22 anos, mãe de Bernardo, de 14 dias, a iniciativa é uma oportunidade de conseguir ter fotos dos primeiros dias de vida do filho. “Como não podemos mexer muito neles, as fotos não ficam legais. Agora, elas fazem este ensaio e eu consigo ter fotos bonitas do meu bebê, até para enviar para o pai dele, que está fora do Brasil. Além disso, alivia a tensão”, afirma. *Com informações do IgesDF

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