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Escola Superior de Ciências da Saúde oferece 160 vagas pelo Sisu 2025

A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs) e integrada à Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), oferece em 2025, o total de 160 vagas para os cursos de medicina e enfermagem. O ingresso acontecerá, exclusivamente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), do Ministério da Educação (MEC), entre os dias 17 e 21 de janeiro. Serão ofertadas 80 vagas em cada um dos cursos. O candidato poderá optar por concorrer pelo sistema universal (48 vagas por curso) ou pelo sistema de cotas (32 vagas por curso), que reserva 40% das vagas para quem cursou todas as séries do ensino fundamental e médio em escolas públicas no DF ou em outras unidades da federação, conforme Lei Distrital nº 3.361/2004 e Decreto nº 25.394/2004. O ingresso será, exclusivamente, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu), do Ministério da Educação (MEC), entre os dias 17 e 21 de janeiro | Foto: Divulgação/Fepecs O diretor da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes, explica que a seleção de novos estudantes ocorrerá somente agora no início do ano, tendo em vista a matriz curricular da escola, que se apresenta de forma seriada e anual. “Para concorrer às vagas oferecidas nos cursos de graduação da Escs, o candidato deverá, obrigatoriamente, ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio 2024 (Enem) e efetuar sua inscrição no processo seletivo Sisu”, explica o diretor. Para localizar os cursos na página do Sisu, os interessados devem acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e confirmar os dados de cadastro. Para procurar as vagas poderão ser utilizados os filtros de pesquisa para municípios, instituições ou lista de curso. Ao buscar pelos cursos de medicina e enfermagem da Escs, o resultado constará as nomenclaturas “Campus Escs Asa Norte – Graduação Medicina” e “Campus Escs Samambaia – Graduação Enfermagem”. Cronograma O candidato deve ficar atento às publicações e atualizações divulgadas nas páginas do Enem, do Sisu, UnDF ou Escs. A previsão de divulgação do resultado ocorrerá no dia 26 de janeiro. As publicações das chamadas para matrícula nos cursos serão divulgadas no site da UnDF e da Escs. O candidato deverá acompanhar diariamente o andamento das chamadas para o curso pretendido. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs)

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Estudantes e docentes de medicina e de enfermagem do DF participam do Projeto Rondon

Uma equipe composta por oito estudantes e dois docentes dos cursos de enfermagem e medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), participará das atividades do Projeto Rondon – Operação Sul de Minas I. O grupo vai atuar no município de Jesuânia, em Minas Gerais, do dia 15 deste mês a 1º de fevereiro. O Projeto Rondon é uma ação coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) e tem como objetivo a realização de benefícios duradouros às comunidades atendidas, contribuindo com o desenvolvimento local sustentável e com a construção e promoção da cidadania nas áreas visitadas. As instituições de ensino superior são parceiras da iniciativa, que também conta com o apoio de outros ministérios, governos estaduais e municipais e Forças Armadas. Professores-coordenadores que vão atuar no Projeto Rondon, inclusive os representantes da Escs, participaram de atividades preliminares no município de Jesuânia (MG) | Foto: Divulgação/Fepecs Atuando com a orientação dos docentes, os estudantes de enfermagem e medicina da Escs vão desenvolver atividades que envolvem palestras sobre hábitos saudáveis, controle de doenças endêmicas, cuidados com a saúde preventiva e oficinas voltadas para idosos, além de orientações sobre campanhas de vacinação e oficinas com temáticas em educação, cidadania, violência doméstica, dependência química e apoio emocional. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade, que por muitas vezes, é o que acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário” Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs Roberto Andrade Monção, docente da Escs e professor-coordenador do grupo,  afirma que a participação da escola no Projeto Rondon beneficia a formação dos estudantes e também colabora de forma positiva para as comunidades atendidas. “É uma contribuição para o desenvolvimento de uma consciência cidadã mais ampla e de competências práticas, com a ampliação de visão de mundo e engajamento comunitário”, enfatiza. Monção lembra, ainda, que a oportunidade é enriquecedora tanto para o desenvolvimento pessoal dos estudantes quanto para o crescimento profissional. “O Projeto Rondon permite que o docente vivencie a aplicação do contexto acadêmico de forma concreta e associada à vivência prática. As expectativas são as melhores possíveis, tendo em vista que é uma experiência única”, destaca. Como parte da preparação para a operação, o professor-coordenador participou de uma viagem precursora. A atividade constitui uma etapa preparatória para a execução do Projeto Rondon, e, nessa fase, os municípios designados são visitados com o objetivo de ajustar as propostas de trabalho de acordo com as realidades e necessidades específicas de cada região. Cristiano Lima, estudante de medicina da Escs, define que a participação na atividade é um grande sonho e destaca que o Projeto Rondon é uma ação necessária. “Será importante tanto para a população quanto para a gente. Estaremos vendo a realidade que, por muitas vezes, acontece de fato no Brasil. Estou muito ansioso e espero que a gente consiga cumprir toda a oficina, porque realmente é um projeto muito necessário”, destaca. O mesmo sentimento também acompanha a estudante de enfermagem Nikole Carvalho, que ressalta se tratar de uma oportunidade única e enriquecedora de troca de informações e de experiências. “Nós vamos aprender com eles sobre a cultura daquela região, as tradições, os princípios, os valores, e vamos entregar para eles também tudo aquilo que temos aprendido”, enfatiza. Sobre o Projeto Rondon O Projeto Rondon é uma ação interministerial de cunho político e estratégico do governo federal, coordenada pelo Ministério da Defesa, destinada a contribuir com o desenvolvimento da cidadania nos estudantes universitários, empregando soluções sustentáveis para a inclusão social e a redução de desigualdades regionais e visando ao fortalecimento da soberania nacional. A ação foi fundada em 1967, e estudantes universitários de diversas áreas foram mobilizados para atuar em comunidades remotas, especialmente na Amazônia. Os trabalhos focavam saúde, educação, infraestrutura, cultura e meio ambiente. A partir disso, a iniciativa cresceu rapidamente e ,com apoio de diversas instituições governamentais e de ensino, segue até os dias atuais, com a modernização das abordagens e metodologias. *Com informações da Fepecs

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Escola Superior de Ciências da Saúde recebe o Selo de Acreditação do Saeme

A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury – UnDF, cumpriu os critérios do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM) e recebeu o parecer de Curso Acreditado no último dia 30 de junho. Essa avaliação foi desenvolvida e implementada pelo Conselho Federal de Medicina, com o objetivo de reafirmar o compromisso com o exercício profissional ético e a formação de médicos competentes e adequados às necessidades do Brasil. O reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro | Foto: Divulgação/UnDF “Os esforços empreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a criação da Universidade do Distrito Federal – UnDF vêm dando frutos. O curso de medicina ofertado pela Escola Superior de Ciências da Saúde ESCS, integrada à UnDF desde 2021, recebe neste mês de julho de 2024, pela primeira vez, aprovação no Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme-CFM)”, explica Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF. A acreditação, segundo a Saeme, significa o reconhecimento formal da qualidade de serviços oferecidos por uma instituição. Esse reconhecimento é baseado em avaliação padronizada por um organismo independente, que comprova que uma instituição atende a requisitos previamente definidos e que tem competência para realizar o seu papel de modo eficaz e seguro. Neste sentido, a ESCS cumpriu com êxito todas as etapas do processo de avaliação. “A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população” Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF “Trata-se de mais um reconhecimento público do mérito acadêmico, nacional e internacional, do valor social do Curso de Medicina da ESCS/UnDF, considerando que o Saeme-CFM reconhece a responsabilidade social, o valor das metodologias problematizadoras e da integração ensino-serviço-comunidade na formação vivenciada na ESCS/UnDF. A Secretaria de Saúde, a Fepecs e a ESCS/UnDF permanecem propositivas para qualificação da formação dos profissionais que atuarão no SUS atendendo e cuidando da população”, completa Simone Benck. O Sistema é baseado no trabalho desenvolvido por um grupo de pesquisadores que elaborou um instrumento e um roteiro para avaliar os cursos de medicina no Brasil, a partir de aspectos como o seu contexto e política institucional, projeto pedagógico, programa educacional, corpo docente e discente e ambiente educacional. É um processo de avaliação que utiliza os conceitos de suficiência e insuficiência, não sendo classificatório. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação. No Centro-Oeste, apenas a UnB e a ESCS/UnDF possuem essa certificação “A acreditação pelo Saeme/CFM é fundamental para a ESCS porque não apenas valida a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão da Escola, com ênfase nas metodologias ativas, mas também impulsiona a instituição a se manter em conformidade com os padrões de excelência, promovendo assim a melhoria contínua e o reconhecimento dentro do campo da educação médica e da saúde”, conta Demétrio Gonçalves Gomes, diretor da ESCS. “Considerando o nosso compromisso com uma medicina de qualidade e que alguns dos egressos têm necessidade de validação do diploma no exterior, ser formado em um curso acreditado pelo Saeme é um facilitador, foi a mola propulsora para nos submetermos a esse processo de avaliação. O processo começa com a autoavaliação institucional e apresentação de evidências, sendo um momento muito importante para desenvolvermos uma visão crítica e sabermos das nossas fortalezas e fraquezas e, assim, melhorarmos cada vez mais”, explica a docente Márcia Cardoso, coordenadora do curso de graduação em medicina da ESCS. Ela complementa explicando que a preparação para a visita mobilizou toda a comunidade acadêmica (gestores, professores, preceptores, estudantes e técnicos) e foi um momento de muito debate e união. “Por fim, queremos, com essa certificação, melhorar cada vez mais a nossa qualidade no ensino do Curso de Graduação em Medicina da ESCS/UnDF e entregar à sociedade um profissional médico bem capacitado”, finaliza Márcia. Mais sobre a Acreditação SAEME Ética, transparência, independência, qualidade e responsabilidade social são os valores que norteiam a iniciativa. Ancorado neste escopo, o Saeme-CFM nasce da demanda de maior participação das escolas médicas, das entidades profissionais e da sociedade no desenvolvimento de uma visão crítica sobre a qualidade da formação médica no Brasil, e da necessidade de apresentar à sociedade um processo de acreditação transparente e independente. Evento de integração Nesta quarta-feira (10) acontecerá o I Encontro das Escolas Médicas Acreditadas do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas do CFM. O evento das 9h às 18h, na sede do Conselho Federal de Medicina, com o tema central “Formando uma Rede de Boas Práticas Educacionais”. Além disso, o Saeme realizará a ‘Cerimônia de Entrega de Certificados’ às escolas médicas que obtiverem Acreditação. *Com informações da UnDF

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DF tem primeira instituição de ensino superior de saúde a receber selo ‘Racismo, aqui não!’

A sexta-feira começou com uma importante conquista para a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e sua mantenedora, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que receberam o selo de compromisso social ‘Racismo, aqui não!’, em reconhecimento às ações afirmativas em âmbito institucional. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração. A cerimônia de entrega foi realizada no auditório da Fepecs, onde servidores, docentes, discentes e convidados assistiram a solenidade que consolida a Escs como primeira instituição de ensino superior de saúde do Brasil a receber a condecoração | Foto: Divulgação/Fepecs O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP). Criado em 2009 pelo publicitário João Silva, o selo é uma ação integrada de mobilização que se propõe inibir práticas racistas no Brasil e no mundo, a partir de sua adoção e exposição em ambientes de trabalho, educação, manifestações culturais, esportivas e de lazer, sendo concedido às organizações que se autodeclaram contrárias a toda e qualquer prática discriminatória – relacionada ao sexo, religião ou cor – e se comprometem a cumprir os protocolos e dar visibilidade pública ao certificado. Para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros Durante a abertura da solenidade, o diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes afirmou que “esse selo é um compromisso público de combate efetivo ao racismo” e destacou que “a mudança de atitude começa individualmente, mas quando as pessoas participam ativamente e se comprometem com a causa, o sucesso é garantido”. O gestor assegurou que o título “não será apenas um certificado em um papel, mas acompanhado de ações contínuas voltadas ao combate ao racismo”. Representando a Secretaria de Saúde do DF  (SES), a gerente de Atenção à Saúde das Populações Vulneráveis, Juliana Oliveira Soares disse: “Estou muito lisonjeada por participar de um momento histórico como este, que é o início de um comprometimento maior com a saúde e assistência da população negra do Distrito Federal”. Falando sobre sua atuação no Ministério da Saúde (MS) como coordenador de Atenção à População Negra, Marcos Moreira Costa pontuou: “Somos agentes transformadores e temos responsabilidade de sermos antirracistas”. Ao final da mesa de abertura, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes enfatizou que “a conquista do selo é um compromisso social para que a instituição fale e aja contra o racismo”. O Instituto Maria Preta é o idealizador e detentor do selo, e sua certificação é feita pelo Instituto Latino-Americano de Governança e Compliance (IGCP) Contexto e palestra À frente dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, a coordenadora Vanessa Dalva Guimarães contextualizou algumas ações que impulsionaram o recebimento do selo, como editais dos programas de residência médica e multiprofissional com reserva de vagas para candidatos negros, e um edital específico, com bolsas ofertadas pelo grupo Carrefour, para formação e promoção da saúde de pessoas da população negra, em que a Escs foi contemplada com sete bolsas para residentes médicos e multiprofissionais. Na plateia, ela apontou residentes bolsistas e cotistas, que estavam ali para prestigiar a concretização de ações das quais eles fazem parte, e disse que “são pessoas que fazem a diferença na assistência”. Sobre o selo, Vanessa destacou: “É um dia de muita alegria e responsabilidade por estarmos assumindo o compromisso de construção de uma escola e uma fundação antirracista”. A gestora também falou acerca da instituição de disciplinas e módulos sobre letramento racial e a saúde da população negra, além de linhas de pesquisa nessa área. Para efetivar a entrega do selo, o publicitário João Silva ministrou palestra sobre a importância da causa antirracista, explicou a importância nacional e internacional de ser uma instituição que combate ao racismo e contou sobre outras empreitadas de sucesso de sua carreira, como a criação da marca do Olodum. “O selo Racismo, aqui não! “talvez seja a melhor estratégia para combater o racismo de forma séria, pacífica e eficaz”, disse. Apesar de ter sofrido resistência, o publicitário afirma que o título “foi algo pensado, estruturado e com um objetivo muito claro”. O Termo de Compromisso Social para recebimento do selo foi assinado pelo diretor interino da Escs, Demétrio Gonçalves Gomes, que deve deixá-lo em local visível para que todos tenham conhecimento. Além disso, para manter o certificado, devem ser observados alguns critérios estabelecidos no documento, como dar visibilidade pública ao título, garantir a veracidade e atualização de todas as informações prestadas e documentos enviados durante os processos de inscrição e avaliação e evitar envolver-se em situações que ensejem dúvidas ou questionamentos sobre seu compromisso contra o racismo, entre outros. *Com informações da Fepecs

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Escola Superior de Ciências da Saúde forma 60 enfermeiros

Em cerimônia realizada na quinta-feira (16), 60 formandos do curso de enfermagem participaram da colação grau pela Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs). O evento contou com a participação do secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, que cumprimentou os futuros enfermeiros. Novos profissionais passaram quatro anos em formação na escola, que é ligada à Secretaria de Saúde e também oferece curso de medicina | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde “Foi Deus que escolheu vocês”, disse. “Vocês têm um gene humanitário diferenciado, não tenho dúvida disso. Vocês se destinam agora àquilo que escolheram. Com o dedo de Deus, logo estarão dando o melhor nos nossos hospitais da rede ou em outros estabelecimentos de saúde. Desejo a todos os formandos uma bela vida pela frente. Com seus familiares, seus maridos, esposas, filhos e com seus pacientes. Que Deus os proteja sempre. Um feliz Natal e uma grande entrada de ano para vocês.” À formanda Letícia Guiomar Silva Monteiro coube o papel de representar a turma durante a cerimônia.  “A caminhada para nós foi dura, mas seguir, apesar das incertezas, é o que temos feito com maestria durante esses quatro anos”, declarou ela. “E finalmente aqui chegamos, com muita luta e resiliência”. Curso de enfermagem O curso de enfermagem da Escs iniciou suas atividades em setembro de 2008 adotando uma proposta metodológica inovadora, voltada à a formação do perfil profissional desejado para o fortalecimento da saúde pública. São quatro anos de formação, durante os quais os estudantes são inseridos precocemente em atividades práticas, sob supervisão. O modelo pedagógico é caracterizado por três princípios: aprendizagem centrada no estudante, ensino baseado em problemas e orientação à comunidade. A organização dos conteúdos está sustentada na transdisciplinaridade e interdisciplinaridade, tendo como eixos transversais a ética, o processo saúde/doença, a comunicação e o trabalho de equipe. A Escs [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a Escs completou 20 anos em setembro. Durante esse tempo, a instituição já graduou 1.104 médicos e mais de 500 enfermeiros, além de 134 mestres e 12 doutores e mais de 6 mil especialistas nos programas de pós-graduação lato sensu, 127 mestres e sete doutores na pós-graduação stricto sensu. É a única escola do país que tem cursos de medicina e enfermagem ligados a uma secretaria de Saúde. Atualmente, a Escs conta com quase 800 estudantes de graduação nessas duas áreas. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Alunos de medicina criam manual sobre como tratar queimaduras

[Olho texto=”“Os estudantes autores tiveram a oportunidade de participar de um trabalho científico com ampla revisão de literatura e contato com especialistas da área”” assinatura=”Derek Chaves Lopes, um dos autores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Estudantes de medicina que fazem parte da Liga de Emergência e Trauma da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) criaram o Manual de Queimaduras, voltado para estudantes e profissionais da assistência da área da saúde. A elaboração do material contou com apoio e orientação da Sociedade Brasileira de Queimadura (SBQ). O objetivo é orientar o público sobre as linhas de cuidados a serem prestados aos pacientes queimados. O guia apresenta pontos que englobam desde a prevenção às sequelas após o acidente por queimaduras, passando pelo manejo pré e intra-hospitalar, aspectos nutricionais e complicações. Estima-se que, por ano, cerca de 1 milhão de pessoas são vítimas de acidentes por queimaduras no Brasil. De acordo com os dados do Ministério da Saúde e da SBQ, 77% dos casos acontecem em casa e em 40% com crianças de até 10 anos. As queimaduras podem ser consideradas feridas traumáticas causadas, na maioria das vezes, por agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos. Embora o paciente queimado seja tratado em unidades especializadas, as portas de entrada nos serviços de saúde ocorrem nas unidades básicas, de emergências ou em prontos-socorros. Capa da publicação “O projeto apresenta grande importância, em diversos aspectos, principalmente para os estudantes autores, que tiveram a oportunidade de participar de um trabalho científico com ampla revisão de literatura e contato com especialistas da área”, diz estudante de medicina Derek Chaves Lopes, um dos autores do projeto. Ele acrescenta que, “para os leitores, é um manual direto, mas abrangente, de fácil leitura e de acesso digital; para as instituições envolvidas, promove a aproximação entre a Escs e a SBQ, com a possibilidade de futuros projetos.” A diretora da Escs, Marta Rocha, parabenizou a iniciativa dos estudantes envolvidos na criação do manual e destacou a qualidade do material. “Foi uma iniciativa importante e necessária para a sociedade em geral. Com linguagem direta e clara, o manual oferece orientações sobre a assistência em situações de urgência e emergência para o tratamento a pacientes com os mais variados graus de queimaduras”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, ela lembra, a publicação “contou com a revisão cuidadosa de membros da Sociedade Brasileira de Queimaduras, validando o manual como um excelente instrumento de informação segura, centrado nas melhores evidências.” A Escs é mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O Manual de Queimadura para Estudantes pode ser acessado aqui. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Abertas inscrições para programa de residência médica

[Olho texto=””O objetivo é formar especialistas em medicina que possam atuar futuramente como trabalhadores do SUS, construindo soluções positivas para os problemas que enfrentarão em suas jornadas”” assinatura=”Vanessa Campos, coordenadora da pós-graduação lato sensu e extensão da Escs” esquerda_direita_centro=”direita”] A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) abre na próxima segunda-feira (18) as inscrições do processo seletivo 2022 para ingresso nos Programas de Residência Médica da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Serão 485 vagas no total, em 69 especialidades médicas. A seleção é executada pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). O processo seletivo vai preencher vagas em todas as especialidades de residência em 11 unidades da rede pública de saúde do DF, incluindo os hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Taguatinga (HRT), Sobradinho (HRS), Ceilândia (HRC), Paranoá (HRPa) e Santa Maria (HRSM). Completam a lista o Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib), Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), Hospital de Base do Distrito Federal e Coreme da SES-DF (Residência Médica Integrada). “O objetivo é formar especialistas em medicina que possam futuramente atuar como trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS), construindo soluções positivas para os problemas que enfrentarão em suas jornadas, buscando sempre integrar ciência e humanismo”, diz Vanessa Campos, coordenadora da pós-graduação lato sensu e extensão da escola, mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), vinculada à Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As inscrições ficarão abertas até 16 de novembro e podem ser feitas exclusivamente via internet pelo endereço eletrônico: http://www.iades.com.br. Após finalizar a inscrição pelo site, o candidato deverá emitir o boleto de cobrança e efetuar o pagamento da taxa de inscrição até 17 de novembro. As provas ocorrerão em 30 de novembro de 2021, feriado distrital. *Com informações da Escola Superior de Ciências da Saúde

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Colégio Militar Tiradentes abre inscrições para processo seletivo

Raíssa Rebeca Albuquerque Cavalcante tinha oito anos quando descobriu, pela internet, o Colégio Militar Tiradentes (CMT). A menina se empolgou com o que viu e pediu aos pais para fazer as provas para entrar na instituição. Raíssa foi classificada na sexta posição, dentro das sete vagas oferecidas pelo colégio em 2013, destinadas à comunidade. Hoje, a garota, que mora no Gama, cursa o primeiro ano de medicina na Escola Superior de Ciências da Saúde, instituição pública sediada em Brasília. Nesta segunda-feira (14), o Colégio Militar Tiradentes abre as inscrições para o processo seletivo anual. A prioridade é para os dependentes dos policiais militares, mas a comunidade pode disputar 10% do total de vagas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Colégio Tiradentes oferece excelente qualidade de ensino de forma gratuita. Tem muita organização e disciplina. Somos motivados a querer ir bem nos estudos, aprender. Eu aproveitei tudo, enquanto estudava lá – fiz até equitação. Já aconselhei muitos amigos a tentarem estudar no colégio”, revela Raíssa, no entusiasmo dos seus 16 anos. Para quem pensa em ter uma oportunidade de conseguir educação de qualidade, sem precisar desembolsar um tostão sequer, a hora é essa. Nesta segunda-feira (14), o Colégio Militar Tiradentes abre as inscrições para o processo seletivo anual que vai selecionar os estudantes que vão ingressar na instituição em 2021. [Olho texto=”“No momento, não conseguimos suprir a demanda de dependentes dos policiais militares do Distrito Federal que querem ingressar no colégio, mas consideramos importante trazer a comunidade também para dentro da instituição. Atualmente, são 983 alunos e 62 professores”” assinatura=”Coronel José Ítalo Soares, que comanda o Colégio Tiradentes” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão ofertadas 150 vagas para o 6º ano do ensino fundamental e 50 para cada série do ensino médio. Por ser um órgão assistencial e de apoio à Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), as vagas são destinadas, prioritariamente, aos dependentes dos policiais militares da capital. A comunidade, em geral, também pode participar do processo seletivo para disputar 10% do total de vagas oferecidas. “No momento, não conseguimos suprir a demanda de dependentes dos policiais militares do Distrito Federal que querem ingressar no colégio, mas consideramos importante trazer a comunidade também para dentro da instituição. Atualmente, são 983 alunos e 62 professores”, explica o coronel José Ítalo Soares, que comanda o Colégio Tiradentes. Desempenho superior A busca por uma vaga no Colégio Militar Tiradentes é uma constante. O interesse dos pais, militares ou não, cresce, a cada ano. Em 2020, o processo seletivo teve 908 inscritos. A grande procura tem um motivo justo: os resultados dos alunos da instituição nos principais exames do país mostram uma qualidade superior até quando se compara ao desempenho de alunos de escolas particulares. As aprovações na Universidade de Brasília (UnB) de ex-alunos do Colégio Militar Tiradentes, nos três últimos anos, não deixam dúvidas sobre a qualidade de ensino da instituição. Em 2018, foram 53 aprovações. Em 2019, o colégio aprovou 43 estudantes e registrou 20 aprovações, no ano passado. Nos cursos presenciais, as aulas são de 6h40 às 12h45. Com a pandemia de covid-19, as aulas on-line ocorrem diariamente, das 7h às 12h45. O turno normal, no entanto, pode ser complementado com uma série de atividades diferenciadas O colégio também contabiliza, no ano passado, oito aprovações em universidades federais, localizadas nos estados, oito aprovações em institutos federais, 18 em faculdades privadas, e a aprovação de Raíssa Rebeca em Medicina na Escola Superior de Ciências da Saúde. Nas Olimpíadas do Conhecimento, o colégio também tem sido destaque. Em 2020, ano em que começou o ensino on-line, por causa da pandemia de covid-19, o CMT garantiu oito medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze nas Olimpíadas Brasileira de Astronomia e Astronáutica. “Também obtivemos um bom resultado nas Olimpíadas Canguru de Matemática, neste ano, conquistando 11 medalhas de ouro, sete de prata e quatro de bronze, além de seis menções honrosa”, enumera o comandante da instituição. Conhecidas como Olimpíadas Científicas, as Olimpíadas do Conhecimento são competições intelectuais entre estudantes de ensino fundamental, médio ou de cursos universitários de graduação. Pode ser disputada por meio de provas escritas ou com a apresentação de trabalhos. Ensino de qualidade “No resultado do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que ocorre de dois em dois anos, ficamos na terceira colocação em 2015, com nota. 6.1, segunda posição em 2017, com nota 7.0 , e primeiro lugar em 2019, com nota 7.1”, relata o comandante do colégio. O Ideb reúne, em um só indicador, os resultados relativos ao fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações, dois conceitos fundamentais para a conceituação da qualidade da educação. Ele é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). A Missão do Colégio Tiradentes não deixa dúvidas sobre o propósito da instituição: “promover o pleno desenvolvimento do cidadão, comprometido com os princípios da ética, da cidadania e do patriotismo, possibilitando-o responder aos desafios do mundo, bem como ser um indivíduo crítico e participativo nos processos de melhoria da sociedade”. A disciplina está no topo dos princípios norteadores do colégio que inclui também hierarquia, patriotismo, cidadania, ética e respeito, entre outros itens. “Formamos cidadãos”, destaca o coronel José Ítalo Soares. “O sucesso do Colégio Tiradentes se baseia, principalmente, na união entre as famílias dos alunos e a própria instituição”, arremata. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o chefe do departamento de Educação e Cultura da PMDF, Coronel Rodrigo Moreira de Souza, o propósito do CMT é oferecer, gratuitamente, educação básica de alto desempenho, capaz de formar cidadãos honestos, íntegros, responsáveis, éticos, competentes e conscientes de seus deveres. “Eles serão também possuidores de ferramentas cognitivas e emocionais, para que possam alcançar seus sonhos”. Opções de aprendizado Nos cursos presenciais, as aulas são de 6h40 às 12h45. Agora, com a pandemia de covid-19, as aulas on-line ocorrem diariamente, das 7h às 12h45. O turno normal, no entanto, pode ser complementado com uma série de atividades diferenciadas. O leque de opções inclui aulas de reforço, preparatórios para as avaliações oficiais, como o PAS e Enem, cursos específicos de idiomas (inglês e espanhol) e atividades extracurriculares, oferecidas periodicamente, como aulas de hipismo. Inscrições para o processo seletivo do Colégio Militar Tiradentes Período: 14 de junho a 12 de julho de 2021. Edital no site www.colegiomilitartiradentes.com.br.

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Turma da Escs produz mídias educativas sobre a dengue

O projeto conta com oito estudantes de Enfermagem, que são os protagonistas das atividades, na construção e divulgação da iniciativa. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde Com o objetivo de alertar a população sobre a dengue em meio à pandemia do novo coronavírus, estudantes de Enfermagem produziram vídeos, podcast e post informativo para informar as pessoas de forma lúdica e criativa. Eles são da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). Para a divulgação do material produzido, foi criado um canal no Youtube (Escs Enfermagem em Ação) e um Instagram (@divulguescs) para serem utilizados na educação em saúde da comunidade local. A ideia é abastecê-los com novos conteúdos à medida que forem produzindo mais material. O projeto conta com a participação de oito estudantes de Enfermagem, que são os protagonistas das atividades, na construção e divulgação da iniciativa. Cada dupla se responsabilizou pela criação de uma ferramenta educativa. As vídeos-animações foram produzidas pelas estudantes Dara Emanuela Lopes, 20 anos, e Katrine de Souza, 22. Elas contam que mesmo nesse tempo difícil de isolamento é possível usar a tecnologia para fins educacionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]   “Fico feliz em poder ajudar com a disseminação de informações sobre uma doença importante como a dengue, que acabou sendo deixada de lado pela mídia e pela população em função da pandemia do novo coronavírus. Não podemos esquecer dos cuidados com a dengue neste momento”, afirmou Dara. “Com foco e vontade tudo é possível, inclusive continuar aprendendo e ao mesmo tempo disseminar conhecimento para a comunidade. Sou uma estudante da metodologia ativa e uso isso ao meu favor nesses tempos difíceis de pandemia”, declarou Katrine. Foram responsáveis pelo podcast os estudantes Caio Felipe e Isabela Alencar. Já o post informativo foi feito por Amanda Oliveira e Valéria Slongo, enquanto o vídeo-entrevista foi produzido por Tiago Estrela e Lorena Silva. Todos os materiais já estão disponíveis no Instagram e Youtube. Confira os vídeos:     A proposta surgiu de uma aula online dada pela enfermeira Paôla Silva, professora da 3° série do eixo de Habilidades Práticas do Curso de Graduação de Enfermagem da Escs. Devido a suspensão das atividades educativas presenciais por causa da pandemia, os docentes tiveram que pensar uma nova estratégia de aprendizagem por meio de atividades remotas. “Considerando a problematização, método utilizado em nossa prática, observamos a realidade e nos deparamos com o crescimento exponencial da dengue em nossa cidade. Hoje estamos com mais de 32 mil pessoas diagnosticadas”, afirmou a enfermeira. No primeiro encontro com os estudantes por videoconferência, a docente conta que os observou um pouco desmotivados e apreensivos com este tempo atual de confinamento e incertezas. “Isto me inspirou ainda mais a pensar em atividades interativas, motivacionais e ao mesmo tempo que preparasse o estudante para o cenário de prática”, ressaltou. *Com informações da Secretaria de Saúde e da Escs/Fepecs

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Residentes promovem jornada de saúde mental 

 Integrantes do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto promoveram, na quarta-feira (19), a III Jornada Acadêmica de Saúde Mental Interdisciplinar (Jasmin). Com 350 inscritos, o encontro ocorreu no Centro Universitário Estácio, em Taguatinga Sul. Entre os participantes, estavam 23 residentes da terceira turma do programa, desenvolvido pela Secretaria de Saúde (SES) com apoio da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), que faz parte da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “Este evento proporciona o compartilhamento dos conhecimentos adquiridos ao longo do processo da residência, contribui para uma formação profissional crítica e reflexiva dos residentes e trabalhadores no âmbito da saúde mental e, consequentemente, fortalece a rede de atenção à saúde”, resumiu a coordenadora do programa, Helicínia Peixoto. Áreas entrelaçadas “Destacamos a importância da residência multiprofissional, em que as áreas de saúde se entrelaçam de uma forma positiva em prol do melhor atendimento ao usuário, principalmente na área da saúde mental”, reforçou o diretor-executivo da Fepecs, Marcos de Sousa Ferreira. A residente e assistente social Ediléia Santana, uma das organizadoras do evento, destacou a Jornada Jasmim como um momento importante para pensar a prevenção da saúde mental. “Estamos diante de muita precarização das políticas de saúde, causando impacto direto na saúde mental”, declarou. “Debater em um espaço como esse é importante para a gente entender o quanto precisamos trabalhar com a prevenção e como fortalecê-la para que não tenhamos um número tão absurdo de suicídios, de adoecimentos, e como podemos alcançar uma qualidade de vida.”   * Com informações da SES

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