Escola de Brazlândia comemora a Semana do Cerrado com atividades de conscientização
Criado em 2003 com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do bioma, o Dia Nacional do Cerrado é celebrado nesta quinta (11). A partir dessa temática, ocorre a Semana do Cerrado, com diversas atividades e programações nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Alunos da Escola Parque da Natureza de Brazlândia já estão desenvolvendo atividades comemorativas à Semana do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF A Escola Parque da Natureza de Brazlândia já começou a comemorar a data, com a nona edição do projeto C.O.R (Cerrado: Oxigênio da Rede). Com o tema “Aquilombar o Cerrado: todas as vidas importam”, a iniciativa começou nesta segunda (8) e segue até quinta-feira. O C.O.R começou a ser desenvolvido em 2015. Os alunos poderão escolher entre os módulos “Na cozinha de mãinha”, que trabalhará questões ambientais, culturais e históricas das comunidades quilombolas; “Matérias-vivas do Cerrado”, em que aprenderão sobre tecnologias ancestrais e tradições; “Cerrado: todas as vidas, o mesmo lar”, que explora as relações entre o ser humano e a natureza; e “Soncata”, a turma vai construir e tocar instrumentos musicais fabricados a partir de materiais recicláveis. O diretor da escola, Alan Ribeiro, era professor na época em que o C.O.R foi criado. “Desde quando a escola nasceu, o propósito era trazer Brazlândia como o cinturão verde do DF, porque muitas frutas e hortaliças da capital são produzidas aqui”, lembra. “Como sempre tivemos uma educação ambiental bem forte, o projeto veio da ideia de mostrar a importância do Cerrado para as outras unidades da rede de ensino”. Bioma ameaçado [LEIA_TAMBEM]Segundo maior bioma do Brasil, o Cerrado abrange 12 estados, incluindo o Distrito Federal, 25% do território nacional. Abrigando 5% da diversidade biológica do planeta, com cerca de 30 espécies por metro quadrado, é o bioma mais ameaçado do país, tendo registradas 300 espécies que se encontram em risco de extinção. Com 900 alunos do 1º ao 5º ano, a Escola Parque da Natureza de Brazlândia atende seis instituições de ensino rurais e duas urbanas. De acordo com o diretor, as atividades buscam reforçar, nos alunos, a importância do papel da comunidade no manejo da natureza. “As pessoas da cidade nem sempre valorizam o trabalhador rural, então queremos desmistificar isso e mostrar que o Cerrado, local onde eles estão, é importante”, afirma. Professor de artes visuais da rede de ensino há dez anos, Orlando Pereira dos Santos conta que, mesmo fora da Semana do Cerrado, os educadores abordam o tema. “O carro-chefe é o Cerrado: sensibilizar para ter respeito com a natureza”, aponta. “Fazemos parte do meio ambiente sendo o meio ambiente. É uma troca de saberes aqui. Os alunos nos trazem os conhecimentos das famílias deles, e nós passamos as informações que complementam esse saber de forma que não haja mais desmatamento ou poluição”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Manutenção de estradas rurais leva qualidade de vida para estudantes, moradores e produtores de Ceilândia
Mais de 25 km de estradas vicinais foram recuperadas na área rural de Ceilândia, garantindo melhores condições de acesso às escolas rurais e ao escoamento da produção. A ação é uma parceria da administração regional da cidade com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), a Novacap e o GDF Presente. Os serviços vão de nivelamento dos terrenos à construção de bolsões, canaletas e desvios de água pluvial da estrada vicinal, melhorando a segurança, o tráfego e a circulação de viaturas, ambulâncias e o transporte escolar. As obras melhoram o acesso às escolas rurais da região de Ceilândia | Fotos: Divulgação/Administração de Ceilândia As frentes de trabalho contemplaram a Gleba 03 do Núcleo Rural Alexandre Gusmão, e estradas próximas ao Centro Educacional Incra 09, além de vias da Colônia Agrícola Guariroba, Boa Esperança e Laje da Jiboia. Em alguns pontos, como no acesso à Escola do Incra 09 (Gleba 03) e à Escola da Jiboia, foi feita terraplanagem para pavimentação asfáltica. A agenda de obras prevê novos serviços em outros núcleos rurais. O administrador de Ceilândia, Dilson Resende, explica que a manutenção das vias rurais tem sido constante e permanente. “Às estradas rurais, enquanto não recebem asfalto, destinamos uma equipe fixa para a realização de manutenção das vias e execução de serviços emergenciais. O que queremos é proporcionar mais desenvolvimento e qualidade de vida para a zona rural", ressaltou. Para os produtores rurais, as estradas novas representam agilidade no transporte da produção [LEIA_TAMBEM]Moradores também comemoram. A produtora rural Maria de Freitas Osório reforçou a importância para a educação dos filhos. “Agora, o ônibus escolar chega sem risco de atolar e com mais conforto para as crianças. Antes, nos dias de chuva, era um sofrimento”, contou. Para o produtor rural José Martins Ferreira, de 54 anos, a melhoria nas estradas representa mais agilidade e segurança no transporte da produção. “Com a estrada arrumada, conseguimos entregar nossas mercadorias mais rápido e com menos desgaste dos veículos. Isso reduz custos e dá mais tranquilidade para quem precisa viajar todos os dias”, destacou o agricultor. A área rural de Ceilândia tem cerca de 248 quilômetros quadrados de extensão e está entre as cinco maiores do Distrito Federal. No local, destaca-se a produção de verduras e hortaliças, além da criação de frango. *Com informações da Administração de Ceilândia
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Novo módulo escolar no CED PAD-DF reforça educação no campo e valoriza comunidade rural
A comunidade rural do Paranoá e de regiões próximas ganhou, nesta sexta-feira (16), um reforço importante para a educação pública. Com investimento de R$ 1,5 milhão do Governo do Distrito Federal (GDF), as estruturas do Centro Educacional PAD-DF (CED PAD-DF) foram ampliadas com a construção de novos módulos escolares. “O nosso objetivo é cuidar dessas crianças que estão aqui, para a permanência dessas famílias no campo”, declarou a governadora em exercício Celina Leão | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em obra que foi conduzida pela Novacap, as instalações modernas, confortáveis e acessíveis permitem agora a implementação do ensino integral na instituição. Com capacidade para atender até 180 alunos por turno, este é considerado o maior investimento já recebido pela escola desde a sua inauguração, em 1988. “Esta é uma forma que temos de enxergar a área rural com o potencial que ela tem, com a prestação de serviço que eles já nos fazem”, afirmou a governadora em exercício, Celina Leão. “O nosso objetivo é cuidar dessas crianças que estão aqui, para a permanência dessas famílias no campo. O nosso investimento na construção de módulos escolares tem realmente dado um efeito muito positivo. A gente tem economizado em transporte público, porque às vezes precisava levar crianças para estudar em outros locais, e agora não precisa mais.” Instalações Externa e internamente, instalações são amplas e garantem o conforto dos estudantes A nova estrutura tem 988 m² e conta com seis salas de aula climatizadas, áreas de convivência cobertas e ao ar livre, banheiros adaptados e ambientes pensados para garantir conforto e acolhimento. O modelo de construção em steel frame proporciona durabilidade, conforto térmico e acústico, além de ser mais sustentável. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, comemorou: “Com essa entrega, a gente totaliza 21 módulos prontos e inaugurados” “A área rural tem crescido no Distrito Federal, e essas famílias não precisam mais ser transportadas para outras escolas, então o atendimento aqui é 100% da região”, celebrou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Com essa entrega, a gente totaliza 21 módulos prontos e inaugurados. Até final do ano, a meta é alcançar a marca de 60 módulos entregues.” Por sua vez, o diretor do CED PAD-DF, Gildney Ferreira de Souza, ressaltou: “Esse módulo é uma conquista histórica. Representa o que há de mais moderno para a educação do campo. Mais do que ampliar a capacidade física, esse investimento combate o êxodo rural, dá dignidade às famílias e permite que os estudantes possam sonhar com um futuro dentro da própria comunidade. É a força do campo mostrando seu potencial”. Gilney de Souza, diretor do CED PAD-DF: “Mais do que ampliar a capacidade física, esse investimento combate o êxodo rural, dá dignidade às famílias e permite que os estudantes possam sonhar com um futuro dentro da própria comunidade” Ensino integral A expansão da estrutura permitiu que a escola tirasse do papel o projeto de implementar o ensino integral, disponível agora para os alunos do 6º ao 9º ano. Para a coordenadora desta modalidade de ensino, Gislene Caxito, a chegada dos novos módulos é resultado de anos de trabalho. “Há muito tempo a gente esperava por isso, mas não tinha local”, relatou a gestora. “Sem espaço físico, não podíamos avançar. Agora, temos um ambiente adequado não só para o ensino pedagógico, mas também para ações sociais e projetos como a horta orgânica. Trazer esse novo local para a comunidade, principalmente rural, é muito importante. Bons resultados Além da estrutura física, o CED PAD-DF se destaca nas pesquisas educacionais: em 2023, a instituição ficou em 14º lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) entre as escolas de ensino médio do DF e em 48º lugar no fundamental. Para a direção, essa conquista é um reflexo direto do empenho da equipe e do envolvimento da comunidade. A mudança também já é sentida por quem vive a rotina escolar, como a auxiliar de serviços gerais Edilaine Vieira, mãe do aluno Murilo, de 13 anos, diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA). “Essa estrutura é maravilhosa”, disse. “As salas são aconchegantes, os professores são ótimos e o ambiente faz toda a diferença para o desenvolvimento dele. A autoestima dos alunos melhora muito com essas salas novas.” Já o aluno do 3º ano do ensino médio Ranne Saraiva, 17, lembrou que o novo espaço é um estímulo para alcançar novos objetivos: “Já tem dois anos que eu estudo aqui, e vim para cá justamente porque nas outras escolas em que já estive, infelizmente, o ensino era precário. Eu sempre ouvia falar muito bem daqui, e quando cheguei, vi que foi uma das melhores decisões que eu já tomei, porque a escola é ampla, tem muitos projetos e sempre dá espaço para todos os alunos. Eu vou me formar esse ano e quero ser professor de história, e aqui encontrei um ambiente que realmente estimula esse aprendizado”. Mãe de um aluno, a auxiliar de serviços gerais Edilaine Vieira elogiou a estrutura da escola: “As salas são aconchegantes, os professores são ótimos e o ambiente faz toda a diferença para o desenvolvimento dele” Ensino Com aproximadamente mil estudantes matriculados, o CED PAD-DF atende jovens dos ensinos fundamental e médio, além de oferecer a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). A alimentação escolar é garantida conforme a etapa de ensino, com três refeições diárias para os alunos do fundamental e uma para os demais turnos. Para a secretária Hélvia Paranaguá, o investimento na ampliação é importante para além das estruturas físicas de ensino: “A mãe do campo precisa desse suporte, ela é quem fornece o alimento para as nossas escolas, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar [Pnae]. No campo, então, já entregamos duas creches, vamos inaugurar a terceira que está sendo construída, isso sem contar os módulos que estamos fazendo nas escolas”. [LEIA_TAMBEM]A expectativa da instituição é ampliar o número de estudantes atendidos pelos novos módulos neste ano, conforme o planejamento da Secretaria de Educação (SEEDF) e a demanda da comunidade. “Os novos módulos têm capacidade para até 180 alunos, mas estamos implementando o ensino integral de forma gradual”, reforçou o diretor da escola.”Até ano que vem, a expectativa é que já tenhamos todas essas vagas preenchidas”. Produtores rurais A poucos dias da maior feira de agronegócio do Distrito Federal, a AgroBrasília, a governadora em exercício Celina Leão aproveitou a visita à região para acompanhar a montagem do evento e, em seguida, almoçar com os produtores rurais do PAD-DF. A feira, marcada para ocorrer entre os dias 20 e 24 deste mês, tem como tema “Agro para Todos” e impulsiona o mercado rural, consolidando-se como um espaço estratégico para a apresentação de produtos agropecuários, inovações e tecnologias voltadas aos empreendedores do setor. Em seguida, Celina Leão se reuniu com produtores rurais da região para um almoço na sede da empresa Kicaldo — considerada a maior distribuidora de feijão do país. Lá, a governadora em exercício participou da cerimônia simbólica de inauguração do novo galpão de armazenamento com capacidade para seis mil toneladas. “Essa empresa fatura mais de R$ 1,2 bilhão e é genuinamente do Distrito Federal, empregando quase 800 funcionários, com presença no Brasil todo”, enfatizou a governadora em exercício. “Aqui eles contribuem com vários impostos para o Distrito Federal. O nosso objetivo é cada dia mais apoiar o agro e fazer com que ele gere emprego e renda para a nossa cidade”.
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Retorno das aulas nas escolas rurais tem 180 km de estradas recuperadas
A preparação para que a volta às aulas seja segura e tranquila ocorre tanto no meio urbano quanto no rural. A comunidade escolar que mora nas áreas mais distantes das cidades depende das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir o acesso diário e permanente dos alunos às instituições de ensino da rede pública. É por isso que as equipes de governo estão desde o início do ano trabalhando na conservação de vias não pavimentadas. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do Distrito Federal. A atuação do governo se dá de forma integrada, com a participação de diversas pastas do GDF, como as secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), além das administrações regionais. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o objetivo é dar conforto e segurança à comunidade escolar durante o ano letivo: “Estamos trabalhando na melhoria da trafegabilidade para que os ônibus possam chegar com segurança às escolas e devolver as crianças às suas casa”. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do DF | Foto: Divulgação/Segov Ao longo de 2023, a atuação conjunta de conservação das vias não pavimentadas alcançou a marca de 1.570 quilômetros, o equivalente a uma viagem de ida e volta até a capital mineira, Belo Horizonte. Para 2024, os trabalhos começaram logo no primeiro mês do ano. Em janeiro, já haviam sido conservados 68 quilômetros de estradas rurais. “Tivemos um grande problema devido às chuvas, em janeiro, mas o nosso trabalho não parou. Até agora, já fizemos aproximadamente 180 km de estradas não pavimentadas. Estamos priorizando os pontos mais atingidos pelas precipitações que afetam o acesso às escolas”, afirma o coordenador do Polo Rural da Segov, Luciano Mendes. [Olho texto=”Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são quatro subpolos rurais atuando nas áreas tipicamente agrícolas do DF. Cada grupo conta com uma motoniveladora, retroescavadeira, dois caminhões, um caminhão pipa, um rolo compactador e uma retroescavadeira. Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas. “Fizemos uma força-tarefa muito grande neste fim de semana no sentido recuperar ao máximo as estradas rurais. Nós estamos a postos e estruturados para resolver eventuais problemas em vicinais ainda não asfaltadas que possam atrapalhar o acesso da comunidade escolar”, pontuou o secretário de Governo. De acordo com o secretário-executivo substituto da Seagri, Pedro Paulo Barbosa Gama, a população tem papel importante para repassar as demandas das regiões às equipes de governo. “No decorrer dos próximos dias, prosseguiremos com o levantamento das áreas mais carentes de atuação, por meio de contato com servidores e diretores das escolas rurais. A comunidade também pode colaborar com este trabalho, indicando locais a serem atendidos e solicitando os reparos por meio da Ouvidoria-Geral do GDF”, destaca. Contato próximo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A fim de garantir atuação rápida e efetiva, os coordenadores dos polos estiveram com os responsáveis pelas instituições de ensino rurais para colher as demandas da comunidade escolar. “Essa é uma nova iniciativa que tomamos neste ano. Nós estivemos com os diretores de praticamente todas essas escolas para pedir que eles fiquem atentos junto aos motoristas do transporte escolar e nos avisem caso tenham qualquer dificuldade de acesso. Dessa forma, a gente consegue ir até o local e resolver o problema rapidamente”, explica o coordenador do Polo Rural da Segov.
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Escolas rurais encontram no asfalto um aliado para a educação
Sair de casa para estudar não era uma tarefa fácil para a pequena Sophia Marcelino. Junto com seus colegas, a menina de 10 anos enfrentava uma verdadeira corrida de obstáculos para chegar à Escola Classe (EC) Estância Pipiripau, em Planaltina. Fosse no sol ou na chuva, de ônibus ou a pé, a estrada de terra que dava acesso ao colégio se mostrava difícil de ser vencida com algum conforto. Arte: Agência Brasília Os momentos ruins vividos por Sophia a caminho da escola ficaram na lembrança. A antiga pista de terra que liga a DF-245 à EC Estância Pipiripau foi toda asfaltada, para a alegria de alunos e professores. “Agora, dá para dormir no ônibus e até para estudar, é muito tranquilo”, comemora. “Fora que a ida até minha casa, no Arapoanga, ficou mais rápida. Antes, eu demorava uns 50 minutos. Hoje, é só meia hora.” A chegada do asfalto à EC Estância Pipiripau é obra do Caminho das Escolas, solução buscada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para melhorar o acesso às instituições de ensino do campo. Desde a sua criação, em 2019, o programa já pavimentou as vias próximas a 11 colégios, todos localizados nas zonas rurais do Paranoá, Sobradinho, Planaltina, Taquari, Riacho Fundo II, Recanto das Emas e Jardim Botânico. “Investimos cerca de R$ 26 milhões no asfaltamento de quase 30 km de estradas de terra”, calcula o presidente substituto do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Plínio Fragassi. “E estamos aguardando a liberação de outros R$ 25 milhões que vão financiar a pavimentação de mais 13,5 km, melhorando o acesso a oito escolas de Ceilândia, Planaltina e Gama.” A pista de terra que dava acesso à Escola Classe Estância Pipiripau podia parecer pequena aos olhos de quem está acostumado ao conforto do asfalto – apenas 1,5 km separava a DF-345 da instituição de ensino As ações do Caminho das Escolas são comandadas pelo DER-DF, que cuida do planejamento, do projeto e da execução das pavimentações em quase sua totalidade. “De todas as obras entregues até hoje, apenas uma foi licitada, por se tratar do asfaltamento de uma pista muito extensa”, afirma Fragassi. “No mais, todo trecho com até 2 km de comprimento é pavimentado por nós mesmos, com maquinário e mão de obra próprios.” Fim dos problemas A pista de terra que dava acesso à Escola Classe Estância Pipiripau podia parecer pequena aos olhos de quem está acostumado ao conforto do asfalto – apenas 1,5 km separava a DF-345 da instituição de ensino. O curto trecho, porém, trazia inúmeros transtornos não só para os 50 alunos da unidade, mas também para os funcionários e a comunidade local. Sua pavimentação, no valor de R$ 2,5 milhões, foi custeada por emendas parlamentares. “Estou aqui há 26 anos e posso dizer que a realidade anterior ao asfalto era bastante precária”, garante Fernanda de Paiva, uma das professoras do colégio. “No período de chuva, a pista virava um atoleiro. Muitos professores precisavam deixar o carro no Acampamento 8 de Março e seguir para cá nos ônibus escolares, porque carro pequeno não conseguia passar. Às vezes, até o ônibus atolava”, relembra. Mais do que oferecer conforto aos frequentadores do colégio, Fernanda ressalta que o asfalto influencia diretamente no rendimento das crianças e dos docentes. “Agora, os alunos chegam à escola com mais disponibilidade para aprender. E nós, com mais vontade de ensinar”, observa a professora. “Se o acesso à escola é difícil, a rotina fica mais pesada para todos.” A estudante Yasmin Gomes, 9 anos, não gosta nem de lembrar da estrada de terra que enfrentava para chegar à EC Estância Pipiripau. “O caminho era bem difícil. Quando o ônibus passava levantando terra, não tinha jeito… Ficava tudo sujo. A gente precisava sentar no banco todo empoeirado”, conta. “Agora está superbom. A gente chega até mais rápido à escola”, resume.
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Pavimentação e manutenção das vias rurais beneficiam alunos da rede pública
Os pés sujos de barro e poeira já não fazem parte da realidade de centenas de alunos das escolas rurais de São Sebastião, Paranoá, Fercal, Planaltina, Gama, Brazlândia e Santa Maria. Os estudantes estão sendo beneficiados com a melhoria do tráfego das vias não pavimentadas no acesso às instituições de ensino. De acordo com a Secretaria de Educação do DF, 23.296 alunos estudam em escolas rurais na rede pública. [Olho texto=”“Estamos melhorando a vida de crianças e adolescentes, que sofrem durante a seca com a poeira e nos períodos de chuva com a lama. É questão de saúde pública e de qualidade de vida para esses estudantes”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), aproximadamente 30 km de vias que integram o programa Caminho das Escolas já foram pavimentados. “Estamos melhorando a vida de crianças e adolescentes, que sofrem durante a seca com a poeira e nos períodos de chuva com a lama. É questão de saúde pública e de qualidade de vida para esses estudantes”, destaca o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. Instituído em 2019, o programa Caminho das Escolas consiste na pavimentação asfáltica de uma quantidade pré-determinada de quilômetros das vias próximas às estradas que dão acesso às escolas. Todo o processo, desde a equipe e maquinário mobilizado ao projeto da obra, é de responsabilidade do Departamento. Equipes do GDF trabalham para melhorar o acesso a escolas rurais, como no que leva à Escola Classe Catingueiro, na Fercal | Fotos: Divulgação/GDF Presente De acordo com o superintendente, as equipes de obras do DER estão trabalhando atualmente no acesso, um trecho de cerca de 1,5 km, à Escola Classe Pipiripau 2, em Planaltina. “Fizemos o serviço de terraplanagem e estamos na etapa da capa asfáltica. A meta do DER é pavimentar todas as vias do DF. Cada uma tem sua especificidade, com questões ambientais envolvidas. Todavia, estamos atuando para melhorar a questão do acesso a todas as escolas rurais”, destaca Cavalcante. Já foram executados trabalhos nas proximidades das escolas classes dos núcleos rurais de Lamarão (Paranoá), Cariru (Paranoá), Jardim II (Paranoá), Sonhém de Cima (Sobradinho) e Olhos D’Água (Taquari), Escola Classe Interlagos e Altiplano Leste (Jardim Botânico/Paranoá) e Escola Classe Santa Helena (Sobradinho). Manutenção nas vias não pavimentadas As vias que ainda não foram pavimentadas com asfaltos recebem constantemente manutenção das equipes do Polo Rural do Programa GDF Presente, projeto ligado à Secretaria de Cidades. Nivelamento em trecho não pavimentado no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Ceilândia Na parte norte do DF, os três acessos para a Escola Classe Sonhém de Cima, na região da Fercal, e a estrada que leva à Escola Classe Estância do Pipiripau 2, foram compactadas, niveladas e receberam o patrolamento e a capa asfáltica. Na região rural de São Sebastião, a comunidade do Núcleo Rural de Nova Betânia, onde está a Escola Classe Cachoeirinha, as vias já foram pavimentadas e o estacionamento externo da escola foi nivelado. No Paranoá, as equipes do GDF Presente atuaram na manutenção das estradas nas rotas dos ônibus escolares no Núcleo Rural Boqueirão, próximo à entrada da Escola Classe Boqueirão, e no Altiplano Leste, na direção da Escola Classe Interlagos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o coordenador de Polo Rural Norte do GDF Presente, Robson Pimenta, no momento as equipes estão atuando nas proximidades da Escola Classe Aguilhada, na zona rural de São Sebastião. “Estamos preparando o trecho para receber a pavimentação asfáltica e também iniciaremos os trabalhos na comunidade do Rio Maranhão, na Fercal. Nesse trecho iremos recuperar cerca de 15 km de estrada de terra para melhorar o trajeto dos moradores e da van escolar que leva as crianças para a escola”, destaca Pimenta. Os serviços de terraplanagem também foram executados nos acessos ao Centro de Ensino Fundamental Ponte Alta Norte, no Gama, e na direção do Centro de Ensino Sargento Lima, em Santa Maria, região próxima à estrada da Marinha. Já em Brazlândia, foi construída uma rotatória para os ônibus escolares que transitam pela DF- 435 no acesso a região rural da cidade. O coordenador do Polo Rural Oeste Sul, Manoel Messias, os trabalhos da região estão no momento concentrados no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, Gleba 4, Incra 9, em Ceilândia. “É uma via não pavimentada que segundo os moradores está a mais de 30 anos sem uma grande reforma e estamos lá recuperando a estrada rural, que beneficia a comunidade, as empresas instaladas e os alunos que perpassam pelo trecho”, conclui Messias.
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GDF atua na recuperação de acesso a escolas rurais da Fercal
Com parceria da Administração da Fercal, o Polo Norte do GDF Presente está efetuando obras de restauração de estradas não pavimentadas que dão acesso às escolas rurais do Catingueiro e do Sonhém de Cima. Instituições de ensino da região da Fercal são diretamente beneficiadas pelo serviço | Foto: GDF Presente No trabalho é utilizado o expurgo de brita, um subproduto da mineração doado por uma mineradora local e misturado ao cascalho. “O composto proporciona uma liga com maior capacidade de compactação”, explica o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. De acordo com o administrador da Fercal, Fernando Gustavo Lima, a reparação nas vias atenderá cerca de mil crianças que estudam nessas escolas. “A maior importância deste trabalho é proporcionar conforto e segurança neste momento de volta às aulas”, enfatiza. “Além dos estudantes, temos muitas linhas de ônibus que passam pela estrada e produtores rurais que trabalham e vivem no local”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho vai evitar que os ônibus escolares atolem durante o trajeto nos dias de chuva, o que já aconteceu na região do Catingueiro. O coordenador da Regional de Ensino da região da Fercal, Olzeb Freitas, lembra que, por ser uma localidade com muitos morros, a Fercal sofre com alagamentos durante o período de chuvas. “A melhoria das vias é vital para que os estudantes tenham acesso às escolas”, ressalta Olzeb. A Fercal conta com nove instituições de ensino, sendo as do Sonhém de Cima e do Catingueiro destinadas ao ensino infantil e fundamental I, atendendo estudantes de 3 a 11 anos de idade. Confira outras ações do GDF Presente:
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Patrolamento melhora acesso a escolas rurais de Sobradinho
Mais segurança no acesso aos colégios rurais de Sobradinho. As vias que levam às duas unidades de ensino da região passam por reforma. O patrolamento das estradas que circundam a Escola Classe Córrego do Meio já foi concluído. Nas redondezas da Escola Classe Sítio das Araucárias, os trabalhos começaram no último dia de janeiro – pelo menos sete profissionais ainda trabalham no local. Em um dos dois acessos à Escola Classe Sítio das Araucárias, foram usadas 288 toneladas de resto de composto de construção para o nivelamento da via | Foto: Divulgação/GDF Presente A manutenção nas vias não pavimentadas, uma parceria entre GDF Presente e Administração Regional de Sobradinho, é executada com resto de composto de construção (RCC). A mistura de entulho processado e brita forma uma espécie de cascalho que é espalhado na via. O produto doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vem da Unidade de Recebimento de Entulho (URE) da Estrutural. Em um dos dois acessos à Escola Classe Sítio das Araucárias, na Rota do Cavalo, as melhorias ficaram prontas na segunda-feira (6). A pista que sai do Núcleo Rural Saquarema e chega ao colégio, com menos de 1 km, já está totalmente nivelada. “Fizemos o serviço aos poucos, por causa das chuvas”, conta o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. “Usamos 288 toneladas de RCC em seis dias de trabalho”. Confira outras ações do GDF Presente: Agora, a manutenção está sendo executada na VC-257, em um trecho de 2,5 km. “Começamos o serviço hoje, ainda não conseguimos precisar a quantidade de RCC que será usada”, observa Ronaldo. “Além dos sete profissionais que atuam no serviço, contamos com a ajuda pontual de reeducandos da Funap [Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso] recolhendo entulhos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O patrolamento dos três acessos à Escola Classe Córrego do Meio foi finalizado há um mês. “A manutenção melhorou as condições de tráfego em quase 14 km de pista”, comenta Ronaldo. “Em 15 dias de trabalho, usamos 320 toneladas de RCC para acabar com as irregularidades das estradas”. Na semana passada, a equipe do GDF fez uma vistoria no trabalho e consertou pequenas imperfeições nas vias. “Com o início das aulas, não estamos medindo esforços para melhorar as condições das estradas na zona rural”, garante o administrador de Sobradinho, Gutemberg Tosatte. “Vale destacar que o patrolamento beneficia não apenas a comunidade escolar, mas também todos os moradores da região.”
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Vias de acesso a escolas rurais são recuperadas em dez regiões
O GDF Presente e a Novacap estão recuperando vias sem pavimentação que dão acesso a escolas rurais em dez regiões administrativas do Distrito Federal. Os trabalhos estão sendo feitos em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Trata-se da preparação das estradas para o retorno do período letivo, que começa em fevereiro. Obras na estrada não pavimentada que liga o Núcleo Rural Nova Betânia à Escola Classe Cachoeirinha, em São Sebastião | Fotos: Divulgação/GDF Presente “No dia 13 de fevereiro começam as aulas. Por uma questão de necessidade, é preciso melhorar as condições para que alunos, professores e todos os usuários cheguem às escolas”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Pelo fato de o programa Caminho das Escolas não alcançar todo o Distrito Federal, embora já tenhamos asfaltado várias áreas, solicitei ao secretário das Cidades, Valmir Lemos, que, junto aos polos, fizesse uma revisão em todas as estradas de acesso a unidades de ensino rurais e atuasse naquelas vias em condições mais precárias.” Governo está mapeando as vias de acesso a escolas rurais em dez regiões para avaliar onde é necessário fazer trabalhos de recuperação As dez regiões contam com 81 escolas rurais. Segundo o titular da Secretaria de Governo, o trabalho já começou nas áreas norte e leste do DF. As próximas localidades a passarem por revisão nas estradas de acesso a escolas rurais são as regiões oeste e sul. “Várias escolas estão na área rural, todas foram mapeadas e os coordenadores dos polos estão visitando as rodovias para identificar aquelas que precisam de obras”, informa o secretário. “O governo está preparando as áreas rurais para que as pessoas possam circular com mais tranquilidade. Devido ao período de chuvas, muitas estradas foram danificadas e estamos trabalhando para que as pessoas transitem com segurança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A determinação da Secretaria de Governo é que todos os locais devem ser vistoriados pelos coordenadores dos polos, fazendo um relatório; e, havendo necessidade de intervenção em alguma área, os polos devem requerer o trabalho e acompanhar sua execução. Esperamos terminar isso até o final deste mês”, sinaliza Valmir Lemos. De acordo com o responsável pelo Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso, além das vias recuperadas na quinta-feira, outros pontos na região também receberão obras de manutenção, como as escolas rurais Jataí, no Núcleo Rural Barreiros, São Bartolomeu e Aguilhada, todas em São Sebastião. “Em primeiro lugar, nós fazemos a vistoria nas vias; quando identificamos os pontos que precisam de manutenção, realizamos o serviço. Devido às chuvas, não é possível fazer obras ao longo de toda uma estrada. Os trabalhos atendem apenas problemas pontuais”, explica.
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Retorno presencial combate dificuldades do ensino remoto na área rural
A internet foi um dos fatores que dificultaram o aprendizado dos estudantes que moram em áreas rurais no Distrito Federal durante a pandemia de covid-19. É o que relata Aiury Siussa Macedo Silva, moradora do Núcleo Rural Cariru. Ela é mãe da pequena Ketlen, 5 anos, estudante da Escola Classe Cariru, que atende mais de 100 estudantes do ensino infantil e ensino fundamental I. Aiury Macedo percebeu a dificuldade na aprendizagem da filha Ketlen, 5 anos, no período de aulas remotas: “Acho muito bom o retorno” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A menina, que iniciou em 2022 o 2º período da educação infantil, enfrentou problemas durante as aulas remotas. “Foi muito difícil. Tem dia que não temos nem sinal de internet aqui. Também tem a dificuldade de os pais não serem professores. Tivemos que nos adaptar”, lembra. [Olho texto=”Na EC Cariru, há medição de temperatura, torneiras para lavagem das mãos na entrada, totens de álcool gel e cobrança do uso de máscaras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Aiury diz que percebeu dificuldade na aprendizagem da filha, por isso comemora o retorno 100% presencial das aulas, iniciadas no último dia 14 para os mais de 430 mil estudantes de todo o DF, incluindo as áreas rurais. “Foi muito difícil. Algumas coisas ela não aprendia. Também teve a questão de não socializar. Então acho muito bom o retorno”, completa. A dona de casa Elisabeth Severina Maciel, 42 anos, estava ansiosa para poder colocar o filho no ensino presencial. Esta tem sido a primeira semana de Jonatas, 3 anos, na EC Cariru. Ele se junta ao irmão Jonas, 9 anos, que também estuda na escola. “Estou muito feliz com as aulas presenciais. Eu fiquei muito preocupada de ele começar e ainda ser remoto, porque sei das dificuldades que as crianças têm para aprender os conteúdos desse jeito”, explica. Edilene Oliveira, diretora da EC Cariru, lembra que no DF existem 80 escolas em regiões rurais, onde as dificuldades de acesso à internet são grandes: “A escola física é insubstituível”, defende | Joel Rodrigues/Agência Brasília Ensino rural Docente há mais de 25 anos no Cariru, a diretora Edilene Ferreira de Oliveira conta que a equipe estava ansiosa para receber os alunos de volta fisicamente, principalmente para poder ajudar as crianças com a defasagem do período do ensino remoto e híbrido. “Foi muito difícil. Tínhamos uma ansiedade porque a gente sabe que esse distanciamento da escola traz muito prejuízo para os estudantes. A escola física é insubstituível”, comenta. Para Edilene, o retorno presencial é ainda mais importante na área rural. No DF, existem atualmente 80 escolas nas regiões rurais. “As dificuldades de tecnologia e atendimento à internet são grandes na área rural”, completa. A merenda escolar também era uma questão preocupante para os estudantes das escolas rurais. “A gente sabe que tem muitas famílias passando por dificuldades. Aqui eles podem comer. E comem bem, viu? As crianças consomem bem as verduras e as frutas”, acrescenta a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escola se preparou para o retorno com foco na recuperação da aprendizagem. “Desde a semana pedagógica estamos trabalhando efetivamente em cima disso, de fazer um mapeamento e um diagnóstico para saber a real situação dos alunos e começarmos o projeto de intervenção”, diz. O outro trabalho do centro de ensino foi a manutenção dos protocolos de segurança. Na EC Cariru, há medição de temperatura, torneiras para lavagem das mãos na entrada, totens de álcool gel e cobrança do uso de máscaras.
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