Quarta do Cidadão promove 672 atendimentos em edição especial de aniversário
A edição especial de um ano da Quarta do Cidadão da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) registrou 672 atendimentos à população em situação de vulnerabilidade, nessa quarta-feira (17). A ação ocorreu em conjunto com o “Setembro D”, iniciativa da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) voltada ao acesso à Tarifa Social de Água e Esgoto (TSAE), instituída pela Lei nº 14.898/24, em frente à Biblioteca Nacional, na Esplanada dos Ministérios. A ação contou também com o apoio da Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Distrito Federal (Adep-DF). A iniciativa ofereceu uma gama de serviços, como atendimento jurídico gratuito, orientação sobre pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade e exames de DNA, além de assistência social, serviços de saúde, corte de cabelo, encaminhamento profissional e distribuição de lanches. Com o apoio de diversos parceiros, a ação se destaca pela oferta integrada de serviços essenciais. Ao longo dos últimos 12 meses, a Quarta do Cidadão contabilizou 6.629 atendimentos. Ação ofereceu uma gama de serviços, como atendimento jurídico gratuito, orientação sobre pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade e exames de DNA, além de assistência social | Foto: Divulgação/DPDF Para o Defensor Público-Geral, Celestino Chupel, a experiência mostrou, mais uma vez, que a atuação conjunta é capaz de ampliar resultados. “Somamos forças e conseguimos alcançar um número expressivo de pessoas que saíram daqui com seus direitos garantidos”, ressaltou. O chefe da Assessoria Especial da DPDF e coordenador do projeto, Celso Murilo de Britto, defende que, ao integrar os atendimentos sobre a TSAE, a Quarta do Cidadão deu um passo importante para garantir direitos de centenas de famílias em situação de vulnerabilidade. “Cada atendimento realizado representa um avanço para reduzir desigualdades. O trabalho coletivo mostrou sua força ao transformar o espaço em um ambiente de acolhimento e de soluções práticas”, frisou. “O contato direto com a população mostrou o quanto a informação sobre a Tarifa Social é necessária. Ver pessoas saindo orientadas e já encaminhadas para garantir o direito foi um dos grandes ganhos deste evento”, defendeu a presidente da Anadep, Fernanda Fernandes.[LEIA_TAMBEM] Para a defensora pública e chefe do Núcleo de Assistência Jurídica dos Juizados Criminais, Cíveis e de Violência Doméstica de Brasília, Patrícia Albuquerque Tavares, o saldo da edição de aniversário da Quarta do Cidadão foi extremamente positivo. “Conseguimos oferecer atendimentos essenciais e aproximar a população de direitos que, muitas vezes, ficam distantes daqueles que mais precisam”, finalizou. Serviços oferecidos Defensoria Pública do Distrito Federal: Assistência jurídica; Atendimento psicossocial (Suap); Exames de DNA gratuitos; Atendimentos voltados à Tarifa Social de Água e Esgoto (em parceria com a Anadep e a Adep-DF). Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF): Serviços do Na Hora. Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF): CTPS Digital; Inscrições e orientações para cursos ofertados pela Sedet-DF. Polícia Civil do Distrito Federal: Emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN). Escola de Barbeiros Roberto Ramos: Corte de cabelo; Barba. Caixa Econômica Federal: Desbloqueio dos aplicativos Caixa Tem e FGTS; Emissão de boletos, cartão social, conta corrente e poupança; Consulta ao PIS e ao FGTS; Renegociação de dívidas. Caesb: Distribuição de água potável para a população; Negociação e renegociação de dívidas; Alteração de titularidade; Suspensão de fornecimento; Religação; Revisão de conta e agendamento de atendimento. Instituto Diabetes Brasil: Orientação sobre diabetes; Realização de testes de glicemia. Sesc: Van Saúde do Homem; Consultas de enfermagem; Testes rápidos. Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF): Vacinação. Neoenergia: Esclarecimento de dúvidas; Solicitação de serviços. Instituto de Cultura, Cidadania e Desenvolvimento Social (Incide) – Projeto Visão para Todos: Exames de vista. Detran-DF: Conscientização/Educação no trânsito; Regularização de documentos; Outros serviços. Serviço Social da Indústria da Construção-DF (Seconci-DF): Dentista: limpeza e restauração. Defensoria Pública da União: Auxílios do Governo Federal: INSS, BPC, Loas. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal
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Agendamento nos Cras será confirmado pelo WhatsApp a partir do dia 18
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) adotará, a partir do dia 18 deste mês, medida para reduzir o número de faltas nos atendimentos nas unidades dos Centro de Referência de Assistência Social (Cras). As famílias que fizeram agendamento pelo telefone 156 e pelo site da Sedes-DF vão receber uma mensagem de texto pelo aplicativo de mensagens WhatsApp para confirmar ou cancelar o agendamento. A mensagem será enviada cinco dias antes do atendimento agendado para lembrar o cidadão do compromisso e haverá lembretes nos dias seguintes para aqueles que não responderem. Segundo dados da secretaria, varia de 26% a 30% o percentual de abstenções dos atendimentos agendados, o que significa cerca de quatro mil atendimentos que deixam de ocorrer. São cidadãos que marcam atendimento socioassistencial para ter acesso a serviços e benefícios e não comparecem, prejudicando outras famílias em vulnerabilidade social que aguardam para ser atendidas. Quando uma pessoa que marcou agendamento não comparece na data prevista, outra família em vulnerabilidade social perde a chance de ser amparada | Foto: Divulgação/Sedes A confirmação é importante para a equipe da Sedes organizar os atendimentos e liberar a vaga para quem precisa. Mas fique tranquilo: se, por acaso, você não conseguir visualizar a mensagem a tempo, seu agendamento será mantido. “Fique atento para não confundir. Não é golpe. Se você marcou agendamento no Cras ou para se inscrever ou atualizar o Cadastro Único, aguarde que o GDF [Governo do Distrito Federal] vai enviar uma mensagem no seu aplicativo. Confira o número do GDF e o selo de verificação”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É uma iniciativa pioneira no país. A expectativa é que sejam enviadas cerca de 600 mensagens por dia para famílias em vulnerabilidade do DF.” Mensagens de texto Arte: Divulgação/Sedes Além de poder confirmar ou cancelar os agendamentos, as mensagens via WhatsApp reforçam os documentos que devem ser levados para o atendimento e reiteram que o GDF não solicita pagamento para nenhum agendamento. O cidadão também pode receber ligações desse mesmo telefone do aplicativo, caso não confirme ou cancele atendimento. “Já adotamos medida semelhante para avisar da entrega da Cesta Verde, por exemplo, e tivemos adesão das famílias e bons resultados. A intenção é aplicar essa experiência agora com os agendamentos para aumentar a oferta de vagas”, reitera Ana Paula Marra. A disponibilidade de vagas para agendamento de atendimentos ocorre normalmente nas unidades do Cras, todos os dias, por meio de dois canais: o portal da secretaria e o telefone 156, a partir das 8h. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer aparelho de telefone. Os agendamentos são realizados conforme capacidade de atendimento de cada Cras, que pode variar de acordo com as alterações de efetivo. *Com informações da Sedes-DF
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GDF antecipa pagamento de R$ 17 milhões para DF Social e Cartão Gás
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) antecipou para esta quinta-feira (28) os pagamentos do DF Social e do Cartão Gás. Os dois benefícios, normalmente, são liberados no primeiro dia útil de cada mês. O investimento total é de R$ 17.252.115. São 70 mil famílias beneficiárias do DF Social e 70 mil do Cartão Gás. Há famílias em vulnerabilidade social que recebem os dois benefícios. GDF antecipou o pagamento do DF Social e do Cartão Gás, um investimento de R$ 17,2 milhões que beneficia 140 mil famílias | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A antecipação vai garantir que os beneficiários tenham acesso aos recursos antes do feriado da Semana Santa, que é um período de muitos gastos, normalmente. Será um auxílio importante para pagar as despesas nesse período”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Para pagar o DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10.252.215. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas. Já o Cartão Gás é um auxílio financeiro bimestral no valor de R$ 100 para aquisição do gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. O montante investido neste mês é de R$ 6.999.900. Para receber o benefício, é necessário cumprir os seguintes requisitos: → Ter inscrição no Cadastro Único; → Possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo; → Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante entrevista do Cadastro Único); → Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender a esses critérios. *Com informações da Sedes
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Oferta de alimentos em unidades socioassistenciais será programa de Estado
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) iniciou estudo técnico para a criação de um programa de garantia da oferta de alimentação nas unidades socioassistenciais. A ideia é fortalecer a gestão e viabilizar a destinação de recursos para qualificar a entrega de refeições e lanches às famílias em vulnerabilidade social que são atendidas em 67 unidades. [Olho texto=”“Com esse novo programa, poderemos oferecer um atendimento mais humanizado, de acordo com as características de cada território, com a garantia de recursos para a oferta de alimentos saudáveis e nutricionalmente adequados nas unidades. Poderemos propor, por exemplo, ações de Educação Alimentar e Nutricional e termos produtos cultivados pela agricultura familiar”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Será beneficiado, por exemplo, o público atendido nas unidades de Acolhimento Institucional, nos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e nos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon). “Com esse novo programa, poderemos oferecer um atendimento mais humanizado, de acordo com as características de cada território, com a garantia de recursos para a oferta de alimentos saudáveis e nutricionalmente adequados nas unidades. Poderemos propor, por exemplo, ações de Educação Alimentar e Nutricional e termos produtos cultivados pela agricultura familiar. Vamos fortalecer o serviço, com segurança jurídica”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cabe à Sedes, atualmente, o fornecimento desses alimentos, por meio de empresas parceiras que entregam os produtos de acordo com especificidades acertadas previamente por meio de Termo de Referência. São fornecidas até seis refeições por dia, de acordo com o tipo de unidade socioassistencial. O foco é a garantia de alimentação adequada durante os atendimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é transformar esse serviço em um programa de Estado, como ocorreu com o Cartão Prato Cheio, fortalecendo e tornando essa destinação de recursos permanente, independentemente de governo. Para isso, foi criado um grupo de trabalho que terá 90 dias para elaborar um caderno técnico que vai padronizar e apontar as melhores práticas para a oferta das refeições. O documento servirá de subsídio para uma proposta de projeto de lei a ser apresentada posteriormente. “O grupo vai, justamente, entender quais são os pontos críticos que precisam de atenção. Por exemplo, se eu tenho uma unidade que atende idosos, teremos uma refeição adequada para aquele público. Vamos analisar o que pode ser aplicado para qualificar essa oferta. Esse é um tema que vem sendo discutido e é uma demanda do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Também foi uma das propostas aprovadas na 6ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada no ano passado”, explica a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Vanderlea Cremonini. *Com informações da Sedes
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Melhorias Habitacionais devolve dignidade e autoestima a famílias do DF
A sensação é de estar sonhando acordada. É assim que a babá Dinalva Ferreira dos Passos, 41 anos, se sente após ganhar uma reconstrução completa em sua casa, na Estrutural, sem precisar gastar nada. Graças ao programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF), Dinalva conquistou a casa dos sonhos com a segurança que merece, depois de ter sido vítima de 14 furtos debaixo do próprio teto. De 2019 para cá, o Governo do Distrito Federal (GDF) já impactou 174 famílias como a de Dinalva, com um investimento que passa dos R$ 4,3 milhões. [Olho texto=”“É um dos programas mais bonitos da Codhab, porque é uma revolução muito positiva na vida da pessoa. É um programa que resgata a dignidade de quem está morando naquele local, e nos dá muita satisfação visitar e ver a alegria dos familiares após a entrega”” assinatura=”Marcelo Fagundes, diretor-presidente da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde que foi instituído, há quatro anos, , o Melhorias Habitacionais transforma vidas de famílias em vulnerabilidade social. Ele possibilita que os moradores tenham acesso a projetos e obras de reforma ou reconstrução residenciais. Com a atuação de assistentes sociais, arquitetos e engenheiros da Codhab, são promovidas melhorias estruturais nas residências contempladas para garantir qualidade de vida e segurança aos moradores. “É um dos programas mais bonitos da Codhab, porque é uma revolução muito positiva na vida da pessoa. É um programa que resgata a dignidade de quem está morando naquele local, e nos dá muita satisfação visitar e ver a alegria dos familiares após a entrega”, defende o diretor-presidente da companhia, Marcelo Fagundes. A casa da babá Dinalva dos Passos passou por uma demolição completa e hoje conta com dois quartos, banheiro, sala de televisão e de jantar, cozinha e área de serviço, além de um espaço mais seguro | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília As 174 residências reformadas ou reconstruídas pelo Melhorias Habitacionais beneficiaram famílias de São Sebastião, Estrutural e Sol Nascente. Os limites financeiros para as obras foram ampliados, seguindo a alta nos preços do material e da mão de obra após a pandemia. “Neste ano, nós ampliamos os valores da reforma de R$ 35 mil para R$ 50 mil e, no caso de reconstrução, o valor subiu de R$ 75 mil para R$ 100 mil. Com esse novo limite, a gente consegue atender de forma ainda mais ampla essas famílias”, detalha Fagundes. Divina Maria de Jesus, 66, também realizou o sonho da reconstrução da sua casa e ganhou a sala de estar que sempre quis, a cozinha ampliada, telhado novo, piso de cerâmica, forro PVC no banheiro e quarto, esquadrias nas portas e janelas e textura aplicada em todos os ambientes internos | Imagem: Reprodução de vídeo/Rodrigo Rodriguez “A gente encontra, muitas vezes, casas sem banheiro. Tudo o que uma pessoa quer é ter um local para fazer as suas necessidades. Ver a realização desse sonho, de dar dignidade a essas pessoas, isso é muito gratificante. Eu, como assistente social, amo poder fazer parte dessa mudança na realidade de quem mais precisa. A pessoa não demonstrava nenhuma feição de felicidade. Hoje, ela sorri, chama visitas e tem orgulho de receber gente em casa”, pontua a assistente social da Codhab, Marilurde Lago. A pessoa contemplada pelo programa participa ativamente de todas as etapas, aprovando ou dando sugestões de plantas que poderiam ser mais funcionais para a necessidade dos moradores. “A família é uma parte importante do processo. Eles analisam, aprovam e dão sugestões também. A gente procura, de uma maneira simples, justificar aos moradores as ações que colocamos no projeto para que eles entendam também”, explica Fabiana Gonçalves, uma das arquitetas do programa. Leandro Fernandes foi o arquiteto responsável pelo projeto de Dinalva e diz que, por conta das condições anteriores da casa, foi necessário fazer uma demolição completa Mais segurança Para ser contemplado com o programa Melhorias Habitacionais, o interessado precisa comprovar que o local a ser reformado ou reconstruído apresenta sinais de insalubridade e/ou insegurança. Ao se lembrar de como era a rotina vivida com o filho pequeno entre chapas de madeirite, Dinalva se emociona com os momentos difíceis que eles superaram sozinhos. “O banheiro da nossa casa era do lado de fora. Teve uma vez, de madrugada, que eu cheguei a encontrar com um bandido se escondendo da polícia dentro do meu banheiro. Foi desesperador. Já entraram na minha casa 14 vezes. Eles sempre levavam meus pertences e as coisas que eu comprava para o meu filho”, lembra. Outra situação comum com que Dinalva precisava lidar era com relação às infiltrações. No período chuvoso, a água invadia a casa e, aos poucos, os materiais ficavam desgastados e podres com a alta umidade. “Eu senti uma alegria sem fim ao ver o madeirite saindo para dar espaço à alvenaria. Naquele momento, vendo que eu não teria condição alguma de fazer aquilo e vendo que o meu sonho estava sendo construído, um sentimento forte tomou conta. Eu agradeci demais a Deus. Chorei! Agora eu posso dizer que eu tenho uma casa”, comemorou. Hoje, Dinalva conta com uma casa de dois quartos, banheiro, sala de televisão e de jantar, cozinha e área de serviço, além de um espaço mais seguro. “A obra foi uma demolição completa. Era totalmente precária, a parte elétrica… O telhado era totalmente inadequado, com muitas trincas. A chuva em contato os madeirites causava mofo. Havia risco de curto-circuito também”, detalhou o arquiteto responsável pelo projeto de Dinalva, Leandro Fernandes. De acordo com o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, a ampliação dos limites financeiros possibilitou a realização de obras mais completas: “Com esse novo limite, a gente consegue atender de forma ainda mais ampla essas famílias” “O meu cantinho predileto aqui é o meu quarto e o banheiro. É uma sensação muito boa”, revelou Dinalva. Para homenagear o responsável pela realização do seu maior sonho, ela pediu para que fosse feito um desenho na parede com as cores da marca da Codhab. “Procurei alguma coisa que fizesse lembrar quem realmente tinha me abençoado: Deus e a Codhab.” Tudo novo Assim como Dinalva, a aposentada Divina Maria de Jesus, 66, também realizou o sonho da reconstrução da sua casa, em São Sebastião. Com o programa Melhorias Habitacionais, ela ganhou a sala de estar que sempre quis para receber familiares e amigos. Além da sala, dona Divina também conta com cozinha ampliada, telhado novo, piso de cerâmica, forro PVC no banheiro e quarto, esquadrias nas portas e janelas e textura aplicada em todos os ambientes internos. “Na minha vida, eu recebi duas bênçãos. Uma foi a aposentadoria, e a outra foi a reforma da minha casa”, disse, emocionada. Antes das obras, o local era resultado de um improviso feito entre os filhos para terem onde morar, há 20 anos. De lá para cá, nenhuma reforma havia sido feita na casa. A fiação elétrica estava danificada, a estrutura hidrossanitária precária e o telhado da casa era insuficiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante anos, dona Divina não recebeu visitas em casa por vergonha das dependências, o que logo mudou após a reforma. “Toda vez que me perguntavam o que eu mais queria, eu dizia que era uma sala decente. Eu só queria um lugarzinho para receber as pessoas. Agora que está tudo reformado, minha casa vive cheia. Tem churrasco no fim de semana e toda comemoração é aqui também”, compartilhou. Critérios do programa Devido às restrições durante a pandemia de covid-19, o programa atende, atualmente, os beneficiários inscritos nos anos anteriores. Por isso, as inscrições para novos participantes em 2023 ainda estão suspensas. O Melhorias Habitacionais é voltado para famílias com renda mensal de até três salários mínimos e moradoras do DF há pelo menos cinco anos em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização. Também são critérios não possuir outro imóvel e apresentar problemas de salubridade ou segurança na casa.
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Equipe do governo federal visita Cras para conhecer rede de proteção do DF
Representantes do Ministério do Desenvolvimento Social visitaram nesta quinta-feira (25) o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Riacho Fundo para conhecer a unidade socioassistencial, saber como funciona a rede de proteção do Distrito Federal e o novo sistema de cadastro e acompanhamento das famílias em vulnerabilidade social do DF. O objetivo foi trocar experiências e planejar uma maior integração entre os sistemas distrital e nacional de proteção social, em especial de atendimento nos Cras. Equipe do Ministério do Desenvolvimento Social visitou o Cras do Riacho Fundo nesta quinta-feira (25) | Foto: Renato Raphael/Sedes “O governo federal tem uma preocupação com as pessoas. O objetivo dessa visita é conhecer melhor a infraestrutura, o funcionamento do Cras. Vamos conhecer também outros equipamentos públicos que compõem a rede do Sistema Único de Assistência Social (Suas), porque há uma expectativa de aprimorar o funcionamento dessa estrutura e o atendimento ao cidadão”, destaca o subsecretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Desenvolvimento Social, Avelino Medeiros da Silva Filho. Acompanhado da equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Avelino Medeiros solicitou informações sobre as funcionalidades do sistema da Sedes para saber, por exemplo, como são armazenados os dados dos usuários, como são realizados os atendimentos, acompanhamentos e encaminhamentos para a rede de proteção social do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é que o governo federal também visite unidades socioassistenciais de outros estados para fazer um diagnóstico da conectividade nos Cras e do acesso da população. “Estamos aqui olhando a parte física, de tecnologia, de conectividade para a gente possa propor algo factível, possível, para que nossa rede possa ser aprimorada nos próximos anos”, explica o subsecretário. O Cras Riacho Fundo atende cerca de 1.400 pessoas por mês. Com o sistema de cadastro da população, é possível mapear as demandas de cada território. São essas informações que permitem à secretaria implementar políticas públicas adequadas para atender à comunidade. “O Distrito Federal, até por conta da proximidade com os órgãos federais, é um instrumento muito interessante para o governo federal consiga colocar em prática suas estratégias, seus pensamentos para o Brasil como um todo. E nós seguimos à disposição, nos oferecendo como um laboratório para o Ministério. Essa parceria vai render muitos frutos, principalmente para a população. Essa troca de experiências é valiosa e muito importante”, reitera a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, que acompanhou o subsecretário. Participaram da visita técnica, além da secretária adjunta da Sedes, a coordenadora da Coordenação de Proteção Social Básica, Daiana Brito, e a diretora da Diretoria de Atenção Integral às Famílias, Delma Borges. *Com informações da Sedes
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Gestores das unidades socioassistenciais passam por capacitação
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) começou nesta segunda-feira (10) uma capacitação voltada para os gestores das unidades socioassistenciais do Distrito Federal. Esta será uma oportunidade de os 81 gestores inscritos trocarem experiências, estratégias e conhecerem mais a estrutura da Sedes e das áreas que envolvem atendimento ao público. O treinamento será realizado nesta semana, até sexta-feira (14), e entre os dias 24 e 28 de abril, no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes, na QE 1, do Guará I. Os 81 gestores inscritos estão participando do encontro com o objetivo de trocarem experiências e estratégias, além de conhecerem mais a estrutura da Sedes e das áreas que envolvem atendimento ao público | Foto: Renato Raphael/Sedes A ideia da capacitação é preparar os profissionais para assumir a liderança no atendimento das demandas da comunidade e, com isso, aprimorar o atendimento às famílias em vulnerabilidade social. Entre os temas que serão abordados estão a estrutura da Sedes, o papel do gerente, Lei Geral de Proteção de Dados, Cultura e Clima Organizacional, atendimento ao público, equipe de trabalho, Sistema Eletrônico de Informações (SEI), assistência social e segurança alimentar. [Olho texto=”“É uma forma de capacitá-los também para as questões que o ato da chefia exige, como lidar com as adversidades do dia a dia. É o primeiro encontro de diversos setores da Sedes, para trocar experiências e aprofundar conhecimento sobre a secretaria”” assinatura=”Adna Oliveira da Silva, diretora de Formação da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Foram escolhidos temas do cotidiano do gestores, de fluxos processuais que eles encaram no dia a dia, de assuntos de diversas áreas das subsecretarias. É uma forma de capacitá-los também para as questões que o ato da chefia exige, como lidar com as adversidades do dia a dia. É o primeiro encontro de diversos setores da Sedes, para trocar experiências e aprofundar conhecimento sobre a secretaria”, explica a diretora de Formação, Adna Oliveira da Silva. Foram convidados gerentes e chefes de todas as unidades socioassistenciais, entre elas, os Centros de Referência de Assistência Social (Cras), os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), os Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon), as unidades de acolhimento, os Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro Pop) e os restaurantes comunitários. Segundo a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, o objetivo desse encontro é integrar os gestores da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A capacitação de vocês, que estão na ponta, que são nosso braço forte, lidando com os nossos usuários, é muito importante. Esse evento tem um grande objetivo, primeiro integrar todo mundo, porque temos poucas oportunidades de trocar experiências. Vamos ter também nessa capacitação uma noção geral de todas as áreas da Sedes, da questão organizacional, técnicas de como lidar com o cidadão, de como desempenhar bem a nossa função pública. O objetivo é dar suporte para que vocês continuem desempenhando esse papel que tão bem vocês executam. Cada um de vocês faz parte da gestão da Sedes e isso é muito importante. Todos temos que caminhar juntos”, destacou a secretária adjunta durante a abertura da capacitação, nesta segunda (10). “Os nossos desafios são enormes, viemos aí de um período pós pandemia, de uma crise econômica. Mais pessoas entraram em situação de vulnerabilidade social e, cada vez mais, a atuação do profissional da assistência social é fundamental na vida das famílias. Então, nos preparemos para isso, sejamos capacitados e unidos. Agradeço a cada um de vocês”, complementou Renata Marinho. *Com informações da Sedes-DF
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Parcela do Cartão Gás é liberada para 70 mil famílias
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou o pagamento da parcela de Cartão Gás para 70 mil famílias. O benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha). Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do item. O investimento do GDF é de R$ 7 milhões. Neste mês, 2.597 novas famílias foram inseridas no programa Cartão Gás | Foto: Divulgação/Sedes Para acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, comprovar renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 606), declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. Recentemente, o Cartão Gás se tornou política permanente. Portanto, o cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste mês, 2.597 novas famílias foram inseridas no programa. “Assim como o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social tem feito um rigoroso processo de averiguação dos beneficiários, nós também temos feito e usamos essas informações nos nossos benefícios. Isso nos permite incluir novas famílias que atendem aos critérios”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A parcela foi liberada na quinta-feira (6). Os novos contemplados devem acessar o site do GDF Social para consultar a data de liberação do cartão. Para retirar o documento, é preciso ir à agência do BRB levando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento. “O Cartão Gás atua de forma complementar ao Cartão Prato Cheio para garantir que famílias em vulnerabilidade social possam continuar comprando alimentos e fazendo comida em casa”, reforça a titular da Sedes. Os beneficiários conseguem desbloquear o cartão, bem como acompanhar o saldo, por meio do aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais. *Com informações da Sedes
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Beneficiários vão receber ligação para marcar entrega de cestas básicas
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) faz um alerta às famílias em vulnerabilidade social que solicitaram as cestas de alimentos nas unidades socioassistenciais. A partir de agora, as empresas contratadas vão entrar em contato previamente com os beneficiários, via telefone ou pelo WhatsApp, para fazer o agendamento da entrega dos alimentos na residência do usuário. Não é golpe! Se você solicitou cesta de alimentos, fique atento ao celular, atenda a ligação e agende seu dia e horário. “Estamos fazendo esse alerta porque muitas pessoas têm receio de atender o telefone por entender que se trata de tentativa de golpe. O agendamento das entregas de cesta de alimentos evita fraudes, garantindo que seja entregue diretamente ao beneficiário. Além de ser mais seguro, porque a cesta só é entregue ao titular ou a pessoas autorizadas por requerimento, esse novo sistema de entrega gerou economia aos cofres públicos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A cesta básica é uma das modalidades de fornecimento de alimento para os usuários que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional e que não atendem aos critérios para entrada no programa Cartão Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes Cestas emergenciais A cesta básica é uma das modalidades de fornecimento de alimento para os usuários que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional e que não atendem aos critérios para entrada no programa Cartão Prato Cheio. A concessão de cesta básica ocorre em casos excepcionais, de acordo com a disponibilidade orçamentária, contratual e logística operacional. Complemento do Cartão Prato Cheio e do Cesta Emergencial, o programa Cesta Verde contém frutas, verduras e legumes produzidos por agricultores familiares do Distrito Federal e do Entorno. Os beneficiários do programa Prato Cheio têm direito a receber a cesta verde, por meio de uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social e da Agricultura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mas a oferta da cesta verde para os beneficiários do Cartão Prato Cheio não é de caráter obrigatório, assim como não é obrigatório que este complemento alimentar seja disponibilizado todos os meses. “Vale reforçar que também não é possível fazer a solicitação unitária da cesta verde”, pontua a secretária. A solicitação deverá ser feita nas unidades socioassistenciais – Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centros Especializados de Assistência Social (Creas), Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), Unidades de Acolhimento, ou por meio de agendamento na Central de Atendimento 156 ou pelo site da Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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GDF paga quinta parcela do Cartão Gás para 70 mil famílias
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) anunciou a liberação da quinta parcela do programa Cartão Gás para 70 mil famílias em vulnerabilidade social. Com o Cartão Gás, os beneficiários recebem auxílio financeiro, em parcelas bimestrais, no valor de R$ 100, para comprar botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo. O beneficiário tem até quatro meses para retirar o cartão e utilizar o crédito na compra de botijão de gás | Foto: Renato Rafael/Sedes Devido a trâmites operacionais bancários, o crédito pode demorar um pouco mais para algumas pessoas. Segundo a Sedes, gestora do programa, o valor total da folha de pagamento do Cartão Gás neste mês ficou em R$ 7 milhões. O cartão pode ser utilizado apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão para cozinha. O benefício tem duração de até 18 meses. [Olho texto=”“Se uma família é descredenciada, outra em situação de risco social entra no lugar. Nós não reduzimos a folha de pagamento”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essas 70 mil famílias recebem suporte do Estado a cada dois meses para comprar gás de cozinha. Se uma família é descredenciada, outra em situação de risco social entra no lugar. Nós não reduzimos a folha de pagamento”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Para evitar exclusão do benefício, conforme regulamento do programa, o beneficiário tem até quatro meses para retirar o cartão e utilizar o crédito. “Por isso, é importante que as famílias fiquem atentas à data para retirada do Cartão Gás nas agências do BRB”, reforça a gestora. Novas inclusões Neste mês, 545 novas famílias passaram a receber o benefício, após a exclusão de cidadãos que se tornaram inelegíveis com a atualização do Cadastro Único ou foram excluídos porque não utilizaram o cartão nenhuma vez no período de 120 dias desde a concessão – ou ainda porque não retiraram o cartão, também no mesmo prazo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos contemplados no Cartão Gás devem acessar o site GDF Social para consultar o local e data de retirada dos cartões em uma das agências do BRB. Para retirar o cartão, é preciso ir à agência indicada, portando documento de identificação oficial com foto. As agências foram definidas considerando a localidade mais próxima do endereço informado no ato do cadastro. Requisitos para receber o Cartão Gás ? Estar inscrito no Cadastro Único; ? Ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo; ? Ter declarado comprometimento de renda com a aquisição do GPL 13 kg; ? Residir no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. *Com informações da Sedes
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