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Paisagismo do foyer da Martins Pena e da área externa do Teatro Nacional é repaginado

A primeira etapa da obra do Teatro Nacional Claudio Santoro está na reta final. Em fase de ajustes finos, o foyer da Sala Martins Pena e área externa passaram a receber os trabalhos de paisagismo. Foi feita a limpeza dos canteiros, além da manutenção e plantio de novas mudas. O serviço segue o projeto paisagístico de Burle Marx com adequações. “São 200 metros de canteiro que estão sendo repaginados. Tivemos que suprimir algumas espécies originais por não se adequarem, mantendo, claro, o projeto original de Burle Marx”, explica o titular da Diretoria das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Raimundo Silva. Novas mudas para o foyer da Sala Martins Pena: o serviço atende ao projeto paisagístico de Burle Marx | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “No foyer, temos plantas pequenas e adequadas para as áreas sombreadas, como a estrelícia augusta. Já na área externa temos as yuccas”, complementa. Ao todo, estão sendo plantados 85 novos arbustos e 10 palmeiras, além de ervas e folhagens. Obra O Teatro Nacional Claudio Santoro foi fechado em 2014 após descumprir normas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT). Na época, foram enumeradas mais de 100 irregularidades. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a obra de restauração em dezembro de 2022 pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consiste na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação de uma das salas. O GDF já anunciou que serão investidos R$ 320 milhões na próxima fase da obra. Os projetos das demais etapas incluem a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo.    

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Teatro Nacional: Trabalhos se concentram no foyer e dentro da Sala Martins Pena

Com o avanço da obra do Teatro Nacional Claudio Santoro, as frentes de trabalho estão concentradas nas áreas da Sala Martins Pena e do foyer. Nos dois locais, os operários fazem os acabamentos e as instalações. Tudo para deixar as áreas completas para o funcionamento, já que os serviços de demolição, alvenaria e estrutura foram concluídos. “Hoje estamos na parte de acabamento da obra, com instalação de carpete, revestimento e mobília, além da finalização da pintura e dos retoques. Nossos trabalhos estão sendo mais no foyer e dentro da sala”, explica a engenheira da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) Daiana Andrade, fiscal da obra. Poltronas da Sala Martins Pena são ergonômicas e foram instaladas de forma a não impedir a visão de quem está sentado na fileira de trás | Foto: Divulgação/Novacap Dentro da Sala Martins Pena, o carpete e as poltronas que foram os primeiros itens a serem retirados já estão de volta, mas agora em novas versões. Ambos precisaram ser substituídos devido ao risco. Os materiais utilizados anteriormente eram inflamáveis, enquanto os novos são antichamas, sistema que impede a propagação do fogo em caso de incêndio. Os novos assentos da Sala Martins Pena foram desenhados exclusivamente para o local seguindo o padrão e a estética originais esboçados pelo arquiteto e designer Sergio Rodrigues Já instalados, os novos assentos – um total de 470 – foram desenhados exclusivamente para o local seguindo o padrão e a estética originais esboçados pelo arquiteto e designer Sergio Rodrigues. Em tom laranja, a poltrona é mais ergonômica, em veludo, e tem um material adequado com a estrutura em madeira, que ajuda na acústica da sala. Outra novidade é que elas foram alocadas de forma a não impedir a visão de quem está atrás, ficando intercaladas para que todos consigam enxergar o palco. Agora, as equipes trabalham para instalar elementos cênicos, como as cortinas, a iluminação, a parte mecânica de som e retoque de pintura. No foyer, todo o caminho de acesso à sala está concretado aguardando apenas a aplicação do piso. No próprio salão, o trabalho é de instalação de piso, finalização de pintura e retoques nas áreas da recepção, da bilheteria, da bomboniere e dos novos banheiros. Todas as intervenções seguem as diretrizes da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para manter a integridade do espaço público, que é considerado tombado. Evolução da obra A primeira etapa da obra do Teatro Nacional tem como foco a Sala Martins Pena e as alterações relativas à segurança. As duas novas saídas de emergência estão prontas, bem como os novos banheiros, o reservatório externo de incêndio com capacidade para 350 mil litros de água e as salas onde serão armazenados os cinco geradores de energia, dois deles já foram instalados. As obras do Teatro Nacional Claudio Santoro serão feitas em quatro etapas. A Sala Martins Pena e seu respectivo foyer foram escolhidos para a primeira fase. A reforma completa compreenderá ainda toda a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo. Estão sendo investidos cerca de R$ 70 milhões na primeira etapa pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secec-DF e da Novacap.  

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Complexidade foi determinante para obra do Teatro Nacional ser dividida em quatro etapas

Fechado desde 2014 por descumprimento das normas de segurança, combate a incêndio e acessibilidade, o Teatro Nacional Claudio Santoro passa por uma extensa obra de restauro que visa a modernização do equipamento público. Com recursos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e contratação pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a intervenção foi dividida em quatro etapas pelo nível de complexidade que o trabalho exige. Em execução desde dezembro de 2022, a primeira etapa das obras no Teatro Nacional contempla as adequações de segurança, a Sala Martins Pena e o respectivo foyer | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Por se tratar de um projeto antigo que foi criado na década de 1960, há a necessidade de grandes modificações no espaço para seguir as diretrizes do Corpo de Bombeiros e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Além disso, o projeto precisa respeitar as características do tombamento mantendo a originalidade, conforme as instruções do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Desafio é a palavra certa para definir essa obra. Porque o teatro foi fechado pela questão de segurança e pela falta de acessos à população com dificuldade de locomoção. Então temos que atender às normas de segurança, ao mesmo tempo que as normas de patrimônio. Foi feito um ajuste buscando manter a originalidade para preservar o bem e dar acesso e qualidade ao frequentador”, explica a engenheira da Novacap e fiscal da obra, Daiana de Andrade. “Esse primeiro foco é a Sala Martins Pena e o foyer. Mas também tivemos avanços na parte de instalações que fomos executando para que contemplasse a infraestrutura para as próximas etapas”, afirma a engenheira Daiana de Andrade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em execução desde dezembro de 2022, a primeira etapa contempla as adequações de segurança – que já serão aproveitadas nas outras etapas –, a Sala Martins Pena e o respectivo foyer. Integram o conjunto de serviços a reforma das instalações prediais, sobretudo elétrica, hidráulica e de climatização; recuperação estrutural; restauração de pisos e revestimentos acústico, esquadrias e de mobiliários, além de atualização tecnológica e de segurança das estruturas e dos mecanismos cênicos, respeitando os requisitos de acessibilidade. “A obra foi pensada e dividida desde os projetos. Esse primeiro foco é a Sala Martins Pena e o foyer. Mas também tivemos avanços na parte de instalações que fomos executando para que contemplasse a infraestrutura para as próximas etapas”, complementa Daiana de Andrade. É o caso do reservatório de incêndio, dos sistemas de exaustão, ar condicionado e incêndio e da sala dos geradores. Estão sendo investidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na primeira fase cerca de R$ 70 milhões. Já a reforma completa compreenderá ainda quatro etapas que incluem a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo. Além disso, está prevista uma fase complementar e independente para a aquisição e instalação de elevadores de palco. História O Teatro Nacional Claudio Santoro (TNCS) foi projetado por Oscar Niemeyer em 1958, para ser o principal equipamento cultural da nova capital do Brasil. Foi chamado inicialmente de Teatro Nacional de Brasília, mas, em 1989, mudou de nome em homenagem ao maestro e compositor que fundou a orquestra sinfônica do Teatro. O espaço também presta tributo aos compositores Heitor Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno e ao dramaturgo Martins Pena, que dão nome às salas do equipamento público, e à atriz Dercy Gonçalves, que batiza o mezanino. Ao longo da história, o Teatro Nacional recebeu grandes nomes da música, da dança e do teatro – entre outros, Mercedes Sosa, Balé Bolshoi, Ópera de Paris, Fernanda Montenegro, Dulcina de Moraes, João Gilberto, Caetano Veloso e Maria Bethânia.

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