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Cerrado Tech leva três dias de ciência, games e imersão tecnológica a Sobradinho

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) leva oportunidades e conhecimento às regiões administrativas com a realização do Cerrado Tech 2025. De sexta (5) a domingo (7), o Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, recebe o festival gratuito que conecta ciência, tecnologia, empreendedorismo e experiências imersivas. Para participar, é necessário doar 1 kg de alimento e retirar os ingressos pelo Sympla. Fruto de parceria entre a Secti-DF e a OSC Líderes do Brasil, a iniciativa reforça o compromisso da pasta em democratizar o acesso à informação e aproximar estudantes, famílias e jovens talentos das oportunidades que moldam o futuro do DF.  O festival democratiza o acesso à informação e à tecnologia | Foto: Divulgação/Secti Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino, “levar tecnologia para perto das pessoas é transformar oportunidades em realidade. O Cerrado Tech mostra que a inovação não precisa estar distante. Nosso compromisso é abrir portas, inspirar jovens e fortalecer o ecossistema que impulsiona o Distrito Federal.” Com uma programação vibrante, o público poderá vivenciar oficinas práticas, desafios tecnológicos e atrações interativas que estimulam criatividade e aprendizado. Um dos grandes destaques é a presença do divulgador científico Sergio Sacani, criador do Space Today (@spacetoday), que participa dos três dias com bate-papos sobre astronomia e exploração espacial. O evento também oferece Planetário 360°, arena gamer, simuladores, realidade virtual, oficinas de robótica, programação, inteligência artificial e atividades focadas em sustentabilidade e economia circular, proporcionando experiências únicas para todas as idades. O público poderá vivenciar oficinas práticas, desafios tecnológicos e atrações interativas O festival inclui o hackathon Cerrado Tech, reunindo jovens talentos e entusiastas da tecnologia em torno de cinco desafios voltados ao futuro do Distrito Federal. As equipes contarão com mentorias especializadas e suporte técnico para transformar ideias em soluções reais. Os três melhores projetos serão reconhecidos com prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 1 mil, estimulando novas iniciativas capazes de gerar impacto na região. A expectativa é reunir até 3 mil participantes durante os três dias. [LEIA_TAMBEM]Programação Sexta-feira (5) 14h — Palestras "Como começar na tecnologia"; "Mulheres na ciência e tecnologia"; e "Empreendedorismo digital para Jovens" 14h30 — Workshops "Programação para iniciantes"; "Design de games"; e "Criação de conteúdo digital" 16h — Bate-papo com o influenciador Sérgio Sacani Sábado (6) 14h30 — Workshops "Robótica educacional"; "Inteligência artificial básica"; "Web design responsivo"; "Como construir carreira em TI sem faculdade"; e "O futuro dos games e do metaverso" 16h30 — Bate-papo com o influenciador Sérgio Sacani Domingo (7) 14h30 —  Workshops "Criatividade digital com IA"; "Games"; e "Economia circular e inovação sustentável" 16h30 — Bate-papo com o influenciador Sérgio Sacani Cerrado Tech 2025 Dias: De 5 a 7 de dezembro Horário: Das 14h às 19h Local: Estacionamento do Estádio Augustinho Lima Entrada gratuita mediante doação de 1 kg de alimento por dia *Com informações da Secti-DF

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Festival Next Level oferece oficinas sobre tecnologia e imersão no mundo gamer em Taguatinga

Uma imersão completa no universo dos games, da ciência e da inovação: a primeira edição do Festival Next Level já começou. O evento gratuito ocorre no Alameda Shopping, em Taguatinga, até o dia 15 de dezembro, sempre das 9h às 21h, com oficinas, palestras, museu interativo e, claro, arenas gamers com jogos nacionais e internacionais. A iniciativa é fruto de parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) e a Associação Nacional de Jogos, Campeonatos, Equipes e Jogadores Eletrônicos (Anjo Games). O principal pilar do festival é a capacitação profissional com oficinas de introdução ao desenvolvimento de jogos no Construct, destinadas a pessoas com mais de 8 anos. São disponibilizadas 150 vagas, distribuídas em 15 turmas, com emissão de certificado de conclusão, com encontros das 10h às 11h e das 14h às 15h. As inscrições devem ser feitas por este link. A grade educativa também é composta por palestras sobre o mercado da tecnologia. Serão abordados temas como: o panorama geral do setor, com noções sobre a indústria de jogos e as áreas de atuação dos novos talentos; a criatividade e os primeiros passos do design para jogos, desde a interface a identidade estética; o passo a passo para a construção do primeiro jogo; e as profissões do futuro, com foco nas carreiras emergentes em TI, games, inovação digital e desenvolvimento de software. O principal pilar do festival é a capacitação profissional com oficinas de introdução ao desenvolvimento de jogos no Construct, destinadas a pessoas com mais de 8 anos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Iniciativas como esta são estratégicas porque unem o lúdico ao aprendizado técnico”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. “O Distrito Federal tem um potencial enorme na economia criativa e no desenvolvimento de jogos. O papel da Secretaria é justamente fomentar esse ecossistema, garantindo que nossas crianças e adolescentes tenham as ferramentas necessárias para serem não apenas consumidores, mas criadores de tecnologia.” O presidente da Anjo Games, Lucas Vinícius Bezerra da Silva, destaca que o objetivo do festival é unir lazer e profissionalização. “O Next Level não é um espaço apenas de entretenimento, mas também de formação. Nossa premissa é que os alunos possam transformar a paixão de jogar em profissão, por isso trazemos oficinas e palestras no ramo de desenvolvimento de jogos, ciência, tecnologia e inovação”, observa. “O mercado de desenvolvimento de jogos tem se expandido desde a era dos primeiros Playstations e Super Nintendo até os dias de hoje.” O vice-presidente da Anjo Games, Silezio Batista, reforça o papel do festival em conectar o público com oportunidades na indústria. “Hoje em dia, quem não tem o mínimo de noção de tecnologia, com certeza vai ficar para trás. Então, tentamos trazer isso ao alcance de todos, para a galera ver que existe um mercado surgindo, ainda mais com a chegada da inteligência artificial”, afirma. Os estudantes Davi Freire, 15 anos, e Lúcio de Paula, 16, elogiaram o Festival Next Level Diversão Para quem gosta de tecnologia e videogames, o Festival Next Level é um paraíso. E os estudantes Davi Freire, 15 anos, e Lúcio de Paula, 16, são prova disso. “Nos amarramos no FIFA do Playstation e nos computadores. A tecnologia está avançando muito e um lugar como esse é importante para as pessoas se familiarizarem”, diz Davi. O amigo elogia a localização do evento e a oferta de conhecimento gratuito: “Tem muitas escolas em volta do shopping, então fica fácil vir para cá depois da aula. As pessoas podem vir para brincar, se distrair, e também para aprender, até porque não tem como pensar no futuro e dispensar a tecnologia.” O evento disponibiliza cinco arenas temáticas: Arena PC Gamer, Arena Corrida, Arena Console, Arena Fliperama e Arena Just Dance, com títulos como Tekken, Mortal Kombat, Street Fighter, FIFA, PES, Gran Turismo, Automobilista, Valorant, League of Legends, Roblox e outros clássicos e sucessos atuais. Além disso, o público pode aproveitar o Museu do Videogame, que proporciona uma viagem nostálgica pela evolução da indústria, com consoles criados a partir dos anos 1980. Para garantir a participação de pessoas com deficiência, a organização oferece um controle adaptado. Com o dispositivo, o jogador pode movimentar o personagem sem as mãos, utilizando a cabeça ou os pés, por exemplo. Acesse mais informações sobre o Festival Next Level pelas redes sociais.

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Brasília sediará edição nacional da Campus Party pela primeira vez

Governo do Distrito Federal · BRASÍLIA SEDIARÁ EDIÇÃO NACIONAL DA CAMPUS PARTY PELA PRIMEIRA VEZ Brasília vai receber, pela primeira vez, a edição nacional da Campus Party Brasil. O evento, que ocorre de 18 a 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha, foi lançado oficialmente nesta quinta-feira (8). Será a sétima edição da feira na capital federal, mas a primeira representando o país todo. Antes, a edição nacional era feita em São Paulo. “Brasília é a capital federal, agora é a capital da Campus Party nacional”, disse o diretor-geral da Campus Party Brasil, Tonico Novaes (à direita) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília "A Campus Party é um espaço para a troca de conhecimentos, muito aprendizado e estímulos para novas ideias. É um evento que promove a inclusão tecnológica, impulsiona o crescimento de startups, empresas e negócios ligados à inovação, e que a cada ano se fortalece em nossa cidade. Um evento imperdível", celebrou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão.     O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destacou a evolução do engajamento em torno do evento. “A Campus Party Brasília era um evento muito importante da nossa cidade, estava no calendário e veio se destacando frente às outras edições do Brasil, sempre com muito público, sempre com muito engajamento. Brasília, então, naturalmente foi se tornando o espaço da Campus Party nacional, o que foi consolidado neste ano”, apontou.  Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman destacou o engajamento do público nas edições locais da Campus Party O titular da pasta ainda elencou as razões pelas quais Brasília foi escolhida para sediar a edição nacional: “Somos conhecidos como uma capital política, mas a gente tem um grande número de empreendedores, estudantes, mestres, doutores, pesquisadores de altíssima qualidade, além da questão da segurança, da qualidade da internet e de tantas outras coisas que tornam a nossa cidade, por exemplo, a primeira do mundo em um ranking recente para os nômades digitais”. Sucesso “Temos o apoio do Governo do Distrito Federal para poder fazer a Campus nacional. Vai ser muito bacana para os brasileiros e também para nós, que curtimos muito vir para Brasília”, destacou o proprietário global da Campus Party, Francesco Farruggia Os bons números dos anos anteriores também foram determinantes para a capital federal receber a edição nacional. Em 2024, a sexta edição da Campus Party Brasília recebeu mais de 145 mil apaixonados por tecnologia. Foram mais de 500 palestras e workshops dedicados à cultura maker, aos games, à educação e ao empreendedorismo. Ao todo, foram mais de 400 horas de atividades. [LEIA_TAMBEM]“Não fomos nós [que fizemos a mudança], foram os brasileiros. Primeiro, o evento foi crescendo ano a ano, e hoje é o maior do Brasil. Segundo, os grandes eventos em todos os outros países se fazem nas capitais. E, terceiro, temos o apoio do Governo do Distrito Federal para poder fazer a Campus nacional, a Campus BR, em Brasília. Isso significa que vamos ter uma conotação internacional; palestrantes de maior valor, internacionais; caravanas de todo o Brasil; uma exposição na mídia fora do Brasil maior. Vai ser muito bacana para os brasileiros e também para nós, que curtimos muito vir para Brasília”, enfatizou Francesco Farruggia, proprietário global da Campus Party. “É a primeira edição nacional fora de São Paulo, fora do Sudeste. Eu acho que isso corrobora cada vez mais que Brasília é um grande polo de economia criativa, de inovação, de disrupção, de tecnologia, de empreendedorismo digital. E aí a Campus Party, que já vem fazendo uma grande história aqui em Brasília, vem se consolidando agora com a edição nacional aqui no Mané Garrincha”, emendou Tonico Novaes, diretor-geral da Campus Party Brasil. “Brasília é a capital federal, agora é a capital da Campus Party nacional.” Expectativa Lançamento da edição nacional da Campus Party Brasil ocorreu nesta quinta (8) O grande destaque da 17ª edição da Campus Party Brasil será a participação de Gabriele Mazzini, especialista em governança e regulamentação de inteligência artificial (IA) e responsável pela proposta da Lei de IA da União Europeia. A feira em Brasília também será sede da quarta edição do Fórum do Marco Regulatório de Inteligência Artificial, organizado pelo Instituto Campus Party em parceria com o Cappra Institute e o Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio). “É muito importante estar trazendo para essa edição a discussão sobre o marco regulatório de inteligência artificial, que é o que está envolvido no dia a dia de todos nós, no Brasil e no mundo, e que realmente o Estado precisa discutir isso para facilitar com que as empresas possam produzir produtos de alta qualidade e inovadores, utilizando a inteligência artificial”, destacou o diretor-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Marco Antônio Costa Júnior.  A analista de sistemas e cosplayer Thaís Souza celebra a edição nacional da Campus Party em Brasília: "A do ano passado foi revolucionária, espero que a deste ano seja estupenda“ Outros nomes confirmados no evento são o apresentador e escritor Marcelo Tas; Pedro Chiamulera, fundador da Comunidade AI Brasil e da Clear Sale; o influenciador Peter Jordan, fundador da Petaxxon; o empreendedor social Tiago Mochileiro, conhecido por sua atuação na área de educação; e Camila Farani, sócia-fundadora da G2 Capital e uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina. Também participam da programação Iberê Thenório, Bruno Playhard, Gordox, Muca, Carlos Afonso, Sergio Saccani e Michelle Schneider, entre outros. São esperadas ao menos 120 mil pessoas nos cinco dias de evento. Os ingressos já estão sendo vendidos pela internet. Participantes notórios de outras edições foram convidados a prestigiar o lançamento nesta quinta e revelaram estar com grandes expectativas para o evento. “Espero que a Campus seja um dos maiores eventos que a gente tem aqui em Brasília, ela é muito aguardada. A do ano passado foi revolucionária, espero que a deste ano seja estupenda“, projetou a analista de sistemas e cosplayer Thaís Souza. "Quando saiu a novidade de que a edição nacional vai ser aqui, a gente ficou sem palavras. Estamos muito felizes", disse o professor Demontier Camelo “A primeira vez que eu vim na Campus aqui em Brasília foi em 2018, através do convite de um amigo. Não conhecia nada da Campus e me apaixonei. No passado eu vim pela primeira vez trazendo alguns alunos, sou professor de um projeto de aprendizagem profissional, fiz o convite para os alunos e eles toparam”, contou o docente Demontier Camelo. “Foi uma surpresa [a mudança de sede da edição nacional]. Até então a gente estava naquela expectativa de quando é que sai a data, estava demorando. Quando saiu a novidade de que a edição nacional vai ser aqui, a gente ficou sem palavras. Estamos muito felizes, a expectativa está aumentando”, arrematou.

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Pixel Show é sucesso de público na capital federal

Entre os dias 22 e 24 de novembro, mais de 15 mil pessoas visitaram o subsolo da Arena BRB Mané Garrincha para participar do Festival Internacional de Criatividade Pixel Show. Com 18 edições consagradas em São Paulo – e quatro em outras capitais, sendo duas em Porto Alegre, uma em Recife e uma em Salvador –, a 19ª ocorreu pela primeira vez na capital federal e foi sucesso de público, com palestras, workshops, exposições, negócios criativos e mais de uma centena de atrações gratuitas para todas as idades. O evento fez tanto sucesso que já tem data marcada para 2025: será entre 28 e 30 de novembro. Mais de 15 mil pessoas visitaram o Festival Internacional de Arte, Criatividade e Inovação Pixel Show nesse último final de semana, na Arena BRB Mané Garrincha | Foto: Divulgação/Secti-DF “Essa primeira edição do Pixel Show foi um grande sucesso na capital federal. A visita do público evidencia que a chegada do evento à cidade fortaleceu a criatividade e a inovação já existentes em Brasília. Estamos com as datas fechadas para o ano que vem. O público brasiliense poderá aproveitar mais uma edição do maior festival internacional de economia criativa do nosso continente”, comentou Tonico Novaes, sócio do Pixel Show. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) trouxe o Pixel Show à capital federal por ser o principal evento do ecossistema de economia criativa da América Latina. “O Distrito Federal tem mais de 130 mil pessoas envolvidas na indústria criativa, que vão de designers, a artistas e startups que desenvolvem games. Nós acreditamos que o Pixel Show é um evento diferente, já que não traz apenas exposições, mas, sim, experiências. Sem dúvida, o festival pode se tornar referência em economia criativa da nossa cidade”, afirmou o titular da pasta, Leonardo Reisman. Especificamente sobre o mercado de games, o último estudo da Associação Brasileira de Games (Abragames), realizado em 2023, revela que o Brasil conta com 1.042 estúdios ativos. Desses, 17% operam há mais de 10 anos, enquanto 19% têm menos de dois anos de atividade. Além disso, 85% dos estúdios já fazem parte da economia formal. O festival tangibiliza o quanto o hobby pode se transformar em profissão e se tornar a principal fonte de renda das pessoas. Um exemplo é o arquiteto Wilker Marcelino, 31 anos, sócio e proprietário da Virtual Arenas. Criada há dois anos com um investimento de R$ 50 mil, a empresa atingiu um faturamento de R$ 400 mil em 2024, sempre participando de eventos pelo Brasil. “Depois que eu comecei a faculdade, parei de jogar. Com a pandemia, muitas obras em São Paulo foram paralisadas e precisei buscar uma renda extra. Foi quando descobri os jogos de realidade virtual, como o laser tag, onde os jogadores usam óculos de VR. Formei uma parceria com um estúdio vietnamita e trouxe essa tecnologia para o Brasil”, contou Marcelino. Para o criador e organizador do evento, Simon Szacher, o objetivo de fomentar o cenário criativo de Brasília foi cumprido. “Celebramos a arte e a inovação com diversos expositores, designers e criadores de diversas áreas. Esperamos que a edição do ano que vem seja mais um sucesso de criatividade, inspiração e inovação para todo o público da capital”, concluiu. Sucesso de público, o festival contou com palestras, workshops, exposições, negócios criativos e mais de uma centena de atrações gratuitas para todas as idades Redes sociais O engenheiro de software Orkut Buyukkökten, criador da rede social que leva seu nome e que deu início ao ambiente de relacionamento online que conhecemos hoje, foi um dos principais palestrantes deste domingo (24). Orkut falou sobre como a tecnologia e as redes sociais reformularam, negativamente, a essência da conexão entre os seres humanos – segundo dados da TIC Kids Online Brasil 2024, 83% das crianças e adolescentes brasileiros que usam internet têm contas em redes sociais. “Em 2009, um em cada dez adolescentes utilizavam mídias sociais todos os dias. Três anos depois, passou para três em cada quatorze. Hoje em dia, as redes sociais, como o Instagram e o Facebook, colocam o lucro acima de tudo. Elas estimulam a raiva nas pessoas para lucrar em cima disso, fomentando a depressão, cultura do cancelamento e fake news. Eu acredito que as redes sociais podem unir as pessoas e melhorar a nossa felicidade. Podemos mudar sua trajetória negativa para uma trajetória positiva e ter um arco de redenção nessa história”, avaliou Orkut. O espaço do festival contou com 160 atrações em um ambiente que prestigiou o trabalho de inúmeros artistas e criadores independentes O engenheiro também comentou sobre a sua vinda à Brasília e a importância da realização de eventos como o Pixel Show para fortalecer comunidades presenciais. “Mais do que nunca, precisamos nos encontrar cara a cara e estarmos juntos no mesmo espaço. Somos todos estudantes da vida e a melhor forma de aprendermos não é estando online, mas unidos em comunidades como a que esse festival oferece. Eu amo o Brasil, é minha primeira vez em Brasília e estou impressionado com o quanto a cidade é bonita e organizada. Mal posso esperar para estar aqui novamente”, ressaltou. Scarlett Rocha, produtora de conteúdo de 33 anos, acompanhou a palestra do Orkut Buyukkökten e participou do seu Meet & Greet. Ela conta que durante a adolescência colecionava as revistas de arte e criatividade Zupi, que faz parte do evento. “Eu sigo as redes sociais do Pixel Show e, quando vi que o Orkut ia participar, tive que marcar presença. Eu quero vir nas próximas edições para conhecer e ter contato com palestrantes que não conheceríamos se não fosse por conta do evento”, disse. O Pixel Show já tem data marcada para retornar à capital federal em 2025: o festival será entre 28 e 30 de novembro Atrações O espaço do festival contou com 160 atrações em um ambiente que prestigiou o trabalho de inúmeros artistas e criadores independentes. Os brasilienses puderam desfrutar de concurso de cosplay, inúmeras apresentações gratuitas, exposições de artistas, experiências imersivas, área gastronômica, criação de games e muito mais. O Pixel Show destaca a economia criativa além dos dispositivos, como o Sobradinho de Sérgio Free, que foi um dos espaços mais visitados. Sérgio, nascido em Jequié (BA), mudou-se para São Paulo aos 4 anos e começou a expressar sua arte aos 11, influenciado por um grupo de pichadores do bairro onde morava, o Tucuruvi. Em tamanho natural (5 metros de altura por 3 metros de largura), quem passou pelo Sobradinho posou para fotos na janela, ao lado do palhaço Bozo. Foi um dos espaços mais instagramáveis do evento. “Fazer essa instalação no Pixel Show foi muito importante, porque remete à minha memória de infância, aos primeiros sobradinhos que vi quando cheguei em São Paulo”, revelou Sérgio. “Há sete anos eu vivo da minha arte e estar aqui é uma forma de mostrar a evolução do meu trabalho. O convite de expor em um festival dessa magnitude valoriza o currículo. Para mim, o evento traz um mar de inspiração, criatividade e novas informações.” *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal

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Maior festival de criatividade e inovação da América Latina chega a Brasília nesta sexta (22)

Entre os dias 22 e 24 de novembro, o Festival Internacional de Criatividade Pixel Show, que já contou com 18 edições em São Paulo, desembarca na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, com palestras, workshops e exposições de artistas e de negócios criativos, além de uma programação gratuita para todos os públicos e idades. O Festival Internacional de Criatividade Pixel Show contará com uma arena multiuso, que será palco de apresentações de criativos, palestras de curta duração, cosplay e apresentações musicais | Foto: Divulgação/Secti-DF Com mais de 160 atrações em três dias e uma expectativa de público de mais de 30 mil pessoas, o Pixel Show promete transformar a capital do país em um polo de inovação e criatividade. Para o criador e organizador do evento, Simon Szacher, será uma oportunidade de reunir artistas, designers, gamers e criativos de diferentes áreas no coração do país, em um ambiente que celebra a arte em todas as suas formas. “Levar o Pixel Show para Brasília é uma conquista sem precedentes, pois a cidade tem um potencial criativo enorme, com o cenário artístico e cultural em plena expansão. É o local ideal para o nosso objetivo de democratizar o acesso à economia criativa e cultural, e inspirar pessoas de todas as idades a explorarem sua própria criatividade”, explica. “O DF tem hoje mais de 130 mil agentes criativos em diferentes áreas. Acreditamos que o Pixel Show será um grande impulso para fortalecer e expandir esse ecossistema” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Com 95% da programação gratuita, o festival contará com uma arena multiuso, que será palco de apresentações de criativos, palestras de curta duração, cosplay e apresentações musicais, além de sessões de animação. Serão cerca de 20 palestras Sharp Talks, além de 10 workshops para ajudar os criativos a desenvolverem seus dons e trabalharem com esse talento. A área gratuita trará também mais de 100 expositores, em um ambiente com espaço Makers para prestigiar o trabalho de artistas e criadores independentes e autorais, pockets shows, produtores e criadores de games, festival gastronômico com um food park, exposição de artistas diversos, festival de tattoo, exposição de criações inéditas, experiências tecnológicas e digitais com muita inovação, experiências imersivas XR, simuladores e muito mais. “A economia criativa é fundamental para o desenvolvimento do Distrito Federal. Ela não apenas gera empregos e movimenta a economia local, mas também fortalece nossa identidade cultural e posiciona Brasília como um polo de referência nacional e internacional”, destaca o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. “O DF tem hoje mais de 130 mil agentes criativos em diferentes áreas. Acreditamos que o Pixel Show será um grande impulso para fortalecer e expandir esse ecossistema.” Palestrantes confirmados Nomes internacionais e nacionais de peso já confirmaram presença no auditório principal do Pixel Show para falar sobre ilustração, design gráfico, efeitos visuais de cinema, mídias sociais, games e publicidade, mostrando sua diversidade de formas e tendências. Todas as palestras serão silenciosas, com uso de fones individuais para interação das atrações. Entre os nomes que passarão pelo auditório principal estão: Orkut Buyukkokten, engenheiro de software criador da rede social que leva o nome dele; Gemma O’Brien, artista australiana mundialmente reconhecida pelo seu trabalho em lettering, ilustração e design tipográfico, tendo no currículo colaborações com marcas como Nike, Adobe e QANTAS; David Carson, designer gráfico e ex-surfista, considerado um dos criativos mais influentes dos anos 90; Jordan Soles, vice-presidente de Desenvolvimento Tecnológico da Rodeo FX, empresa canadense de efeitos visuais para cinema, televisão e publicidade, famosa por ser a criadora dos efeitos da série Game of Thrones; Felipe Grimaldi, designer gráfico e influencer digital; Marcos Mello, artista que há 21 anos ministra os cursos de tipografia e letterpress que são referências nessa área; e Daniel Melim, reconhecido pelas intervenções urbanas que realiza utilizando o stencil. Workshops O Pixel Show também traz uma programação de workshops que une aprendizado prático e inspirações visuais, oferecendo aos participantes a chance de explorar técnicas variadas ao lado de artistas e profissionais do mercado criativo. Cada atividade será uma imersão de até três horas, com temas que vão desde diagramação e ilustração até aquarela, graffiti, lambe-lambe, stencil, estamparia e design thinking. Confira alguns dos destaques deste ano. • Interferência, Desenho e Fotografia – Com o artista visual Toninho Euzébio, o workshop é destinado a estudantes da rede pública de ensino. A oficina abordará a técnica de interferência, que mistura desenho e fotografia. No processo, haverá uma atividade de desenvolvimento de personagem e as crianças serão provocadas a criarem suas interferências, com base nas obras do artista com uso de material que será distribuído. O Pixel Show tem como tema central tendências, inspirações, cultura, arte, empreendedorismo, inovação e tecnologia, buscando fomentar e abastecer com ideias o mercado da economia criativa • Workshop Maker – Ministrado por Henri Coelho, engenheiro mecatrônico e fundador da Robolivre, a oficina é voltada para jovens de 10 a 16 anos. Os participantes aprenderão sobre a tecnologia de corte a laser e criarão seus próprios DinoPets – miniaturas de dinossauros feitas em MDF e personalizadas com tintas, canetas e giz, introduzindo o público jovem ao universo da fabricação digital. • Workshop de Técnica Mista – Michel Ramalho, diretor de arte e quadrinista com vasta experiência no meio audiovisual, vai explorar o uso de diferentes materiais, como aquarela, lápis de cor e giz pastel. O objetivo é criar obras fluidas por meio de processos práticos de pintura, com ou sem lineart, permitindo uma finalização mais solta e orgânica. • Tipografia e Street Art – Workshop com Alexandre Soma, designer editorial e colagista, que trará sua expertise em diagramação e projeção visual, além de experiências com design gráfico e motion. • Workshop de Origami – Marcio Okabe irá comandar esta oficina de origami completamente diferente. Os participantes irão aprender a fazer a Torus de origami, uma peça interativa incrível para estimular a criatividade, feita a partir de um papel retangular de 64 cm x 13 cm e marcado na cortadora laser. Experiências Inúmeras experiências interativas estão programadas para esta edição do evento, com destaque para: → O game Arkave, uma plataforma de jogos em realidade virtual inédita no Brasil; → Parede de Colorir, uma projeção interativa que permite aos participantes explorar sua criatividade ao pintar desenhos disponíveis ao seu próprio gosto; → Ringue dos Robôs, uma mistura de brincadeira com a prática de robótica, em que o objetivo é estourar a bexiga que o outro robô está segurando. → Exposição Meu Primeiro Videogame, com mais de 250 consoles de diversas gerações em seu acervo; → Laser animes, uma experiência que usa tecnologia laser junto com um tablete e uma caneta de desenho. O público vai criar um desenho e fazer pequenas e simples animações; → Neon Space, onde os visitantes poderão desenhar, escrever e pintar usando tintas fluorescentes que em ambiente com luz negra; → Kinect Vibes, que permitirá ao visitante transformar sua imagem em um avatar digital que se altera de três em três minutos. Nomes de peso já confirmaram presença no auditório principal do Pixel Show para falar sobre ilustração, design gráfico, efeitos visuais de cinema, mídias sociais e games Sobre o festival O Pixel Show é o mais antigo do Brasil e o maior festival de criatividade da América Latina e ocorre anualmente em São Paulo, desde 2005, sempre no último trimestre do ano. Na última edição presencial, em 2019, o evento reuniu mais de 53 mil pessoas. O Pixel Show tem como tema central tendências, inspirações, cultura, arte, empreendedorismo, inovação e tecnologia, buscando fomentar e abastecer com ideias o mercado da economia criativa, sempre gerando impacto social positivo, inclusive nas áreas de saúde, sustentabilidade e educação, entre outras. Em 2020 e 2021, em suas edições 100% online, o festival foi assistido por mais de 130 mil pessoas, que geraram mais de 5 milhões de impressões em mais de 75 países ao redor do mundo. Em 2024, o Pixel Show chega a sua 19ª edição, desta vez em Brasília. Também já foram realizadas quatro edições em outras capitais, sendo duas em Porto Alegre, uma em Recife e uma em Salvador. Festival Internacional de Criatividade Pixel Show 2024 – 19ª Edição • Data – De 22 e 24 de novembro, das 9h às 21h • Local – Arena BRB Mané Garrincha • Mais informações: pixelshow.co *Com informações da Secretaria de Ciências, Tecnologia e Inovação

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Gamifica DF chega ao Sol Nascente e Recanto das Emas em agosto

Maior nicho do entretenimento no mundo em termos de receita, o mercado de games tem sido bem explorado no Distrito Federal. Uma das inúmeras iniciativas parte exatamente da administração pública, por meio do projeto Gamifica DF, no qual o Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 9 milhões para capacitar mais de 6 mil pessoas. Projeto investe no incentivo aos jogos eletrônicos por meio de cursos em três modalidades | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O projeto passou pela Asa Norte e está em andamento em Águas Claras e no Varjão. Em agosto, as vagas serão abertas no Sol Nascente/Pôr do Sol e no Recanto das Emas. Para quem deseja se matricular no curso, basta acessar o Instagram do projeto ou o site Gamifica. O projeto é destinado a pessoas de 14 a 60 anos com ensino fundamental completo. “Na primeira rodada, tivemos aceitação e demanda maiores do que o esperado, então decidimos fazer mais dois ciclos do Gamifica DF” Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Fruto de parceria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) com a ONG Líderes do Brasil, a iniciativa tem o objetivo de impulsionar o setor de jogos eletrônicos do DF, oferecendo cursos com certificado divididos em três modalidades: Marketing aplicado a jogos eletrônicos, Desenvolvimento de jogos eletrônicos e Designer de jogos eletrônicos. A iniciativa tem dado certo, tanto que a pasta vai aumentar a oferta. “Vamos triplicar o programa”, anuncia o titular da Secti, Leonardo Reisman. “Na primeira rodada, tivemos aceitação e demanda maiores do que o esperado, então decidimos fazer mais dois ciclos do Gamifica DF, com 15 unidades abertas em 15 regiões administrativas”. O secretário comemora os resultados: “Nós temos programas de capacitação em tecnologias gerais, ciência de dados, mas percebemos que o jovem precisa de um estímulo para frequentar esses programas. E esse estímulo através dos games deu muito certo. A indústria está com uma crescente muito grande, e até passa em oferta de emprego as indústrias fonográfica e musical. Aí você junta isso com a atratividade do game e o fato de os jovens se profissionalizarem”. Segundo Reisman, atualmente há 40 estúdios na capital, o que coloca o Distrito Federal no Top 10 do país em número de empresas de desenvolvimento de jogos. “O faturamento no DF passou de R$ 7,7 milhões em 2021 para quase R$ 9 milhões em 2022”, ressalta.

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Projeto itinerante em Taguatinga celebra os 50 anos do Planetário de Brasília

Atenção, amantes de astronomia e do mundo do game: em comemoração aos 50 anos do Planetário de Brasília, o projeto Planetário Itinerante promoverá uma semana de atividades especiais, desta quinta (2) ao dia 10, no estacionamento da Universidade Católica de Brasília (UCB), em Taguatinga. O encontro de apaixonados por planetas e pelo mundo gamer terá diversas atrações, como campeonatos de cosplay e conversas com cientistas e influenciadores. O acesso ao evento será gratuito, mediante a emissão de ingresso pela plataforma Sympla. Há 50 anos, o Planetário de Brasília vem promovendo programas de divulgação científica, exposições e sessões de projeção que ajudam a popularizar a astronomia entre os visitantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, vê nesta iniciativa uma oportunidade de democratização da ciência. Segundo ele, ao expandir as atividades do Planetário para diferentes localidades, o objetivo principal é instigar o interesse das futuras gerações pelo conhecimento científico, especialmente no campo da Astronomia. “Eventos como esse desempenham um papel importante ao aproximar crianças e jovens do universo das ciências e tecnologias, além de potencialmente identificar novos talentos nesse meio”, afirma. Organizado pelo Instituto Bem-Estar (IBE) em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o Planetário Itinerante é um evento idealizado para promover a tecnologia no Distrito Federal e atender às expectativas dos interessados na cultura geek e astronômica. Programação do projeto Planetário Itinerante inclui palestras com especialistas sobre temas como conexão entre a astronomia e a arte e o papel da astronomia na cultura popular “Estamos muito felizes em celebrar os 50 anos do Planetário de Brasília com um evento tão especial. Queremos proporcionar uma experiência única para todos os apaixonados por astronomia. Iniciativas desse tipo são essenciais para fomentar a interação e o engajamento entre os diversos participantes do ecossistema de empreendedorismo, inovação e tecnologia. Além disso, elas desempenham um papel importante ao revelar novos caminhos profissionais dentro desse setor vital para a nossa economia”, ressalta o presidente do instituto, Victor Rodrigues. As atividades são voltadas para todas as idades e públicos. Entre as atrações já confirmadas estão o cientista e podcaster Sérgio Sacani, criador do SpaceToday, bem como o influenciador Domingos Santos, que já acumula mais de 750 mil curtidas em perfil que ensina como fazer experimentos científicos de forma descomplicada. “Como verdadeiro centro de conhecimento e inovação, a UCB valoriza a conexão com o mundo dos games. Em um ano tão especial, em que celebramos o nosso jubileu como o Planetário, é uma honra receber, em nosso campus de Taguatinga, jovens e influenciadores do mundo digital. Estamos comprometidos em contribuir para a construção de uma sociedade cada vez mais conectada e inovadora, promovendo a união e o crescimento conjunto”, afirma o reitor da UCB, Carlos Longo. A programação cultural inclui apresentações musicais e concursos de cosplay com a temática “Astronautas e exploradoras espaciais”. Os vencedores serão premiados e poderão levar para casa lembranças do evento. Para os fãs de videogames, a arena gamer contará com campeonatos de jogos como Star Wars, Halo Infinite e LOL. Já para quem é fã de palestras, o Planetário Itinerante está com uma programação sobre temas como “Ciência, tecnologia e inovação”; “Conexão entre a astronomia e a arte” e “Papel da astronomia na cultura popular”. O evento contará com visitas guiadas mostrando as atividades e curiosidades sobre astronomia, ciência e tecnologia. Planetário Itinerante – 50 anos do Planetário de Brasília → Data: Dias 2 a 10 (exceto dia 5, quando não haverá programação e o espaço estará fechado) → Horário: das 8h às 18h, segunda a sexta; das 14h às 22h, sábado e domingo → Local: Universidade Católica de Brasília (UCB) – QS 07, Lote 01 Taguatinga Sul → Entrada gratuita, com acesso mediante a emissão de ingresso pela plataforma Sympla. *Com informações da Secti  

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DF emerge como polo promissor no cenário de jogos eletrônicos

O Distrito Federal emerge como um polo promissor para o crescimento do setor de jogos eletrônicos no Brasil, tanto em termos de jogadores profissionais quanto de empresas desenvolvedoras de games. No quadradinho, os e-sports são reconhecidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) como modalidade esportiva desde janeiro, quando foi sancionada a Lei nº 7.390/2024. O DF é a sexta unidade da Federação com mais empresas desenvolvedoras de jogos eletrônicos | Fotos: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília Dados da segunda Pesquisa Nacional da Indústria de Games, da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), colocam a capital federal como a sexta cidade brasileira com mais empresas desenvolvedoras de jogos digitais. Segundo o levantamento, o DF registrou crescimento na quantidade de empresas, saltando de 43 em 2022 para 52 negócios em 2023, um aumento de 21%. A performance do Distrito Federal no cenário nacional dos games é acompanhada pelos investimentos do GDF no setor. Recentemente, a Biblioteca Nacional de Brasília estreou o Espaço Geek, com estrutura preparada para receber cursos e torneios competitivos de jogos eletrônicos. A estreia da área ocorreu em janeiro deste ano, quando 8 mil gamers se reuniram no cartão-postal da capital para competir em 11 diferentes modalidades de e-sports. A Biblioteca Nacional de Brasília oferece cursos gratuitos para a comunidade gamer; atualmente, a iniciativa conta com 50 alunos distribuídos em cinco turmas “O jogo eletrônico é uma linguagem cultural reconhecida pela nossa legislação e, portanto, muito importante e gratificante poder oferecer iniciativas de valorização desse mercado dentro da economia criativa”, ressalta Marmenha Rosário, diretora da Biblioteca Nacional de Brasília. A servidora da biblioteca, vinculada à Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), lembra de outra importante iniciativa fomentada pelo poder público e direcionada para setor: os cursos de capacitação de gamers. “Abraçamos a ideia da Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos [FBDEL] de termos cursos gratuitos para a comunidade e ficamos superempolgados”, destaca. Capacitação Atualmente, a iniciativa conta com 50 alunos distribuídos em cinco turmas. As aulas são ministradas em três diferentes turnos, às terças e quintas-feiras. “É um curso voltado para a profissionalização do esporte eletrônico. Nele, os participantes aprendem noções de várias modalidades, de diferentes franquias. Futuramente, vamos ampliar a oferta de vagas e trazer outros projetos, como aulas de dança que usam o jogo Just Dance como referência”, detalha Arthur Jerônimo, presidente da FBDEL. Professor Leonardo Prudente comemora a conquista de espaço dos jogos eletrônicos: “Este é um dos setores que mais cresce” O professor Leandro Prudente é hoje o responsável por ministrar as aulas do curso para pro players (gamers profissionais). Ele comemora a conquista de espaço da categoria. “A gente sabe que, no mundo inteiro, este é um dos setores que mais cresce, superando a indústria fonográfica e cinematográfica. Vemos essa iniciativa como um grande potencial para trabalharmos essa área e atendermos as demandas que vão surgindo”, completa. Com apenas 13 anos, Rafael Jesus está entre os alunos da iniciativa e sonha alto. “Quero muito ser produtor de conteúdo e profissional do esporte”. O adolescente conta que, graças às aulas, tem conseguido evoluir nas modalidades que pratica. “Eu jogo Free Fire e Valorant – especialmente no Valorant, eu tinha problema na hora da movimentação, e já aprendi a usar minhas habilidades para me movimentar e descobrir a posição dos adversários”, comemora. Aos 13 anos, Rafael Jesus é  aluno do curso para pro players: “Quero muito ser produtor de conteúdo e profissional do esporte” Já Gabriel de Souza Farias, 16, viu nas aulas uma oportunidade de aproveitar melhor o tempo gasto jogando. “Geralmente, eu passava sete a oito horas por dia jogando e decidi gastar esse meu tempo explorando e aprendendo várias mecânicas que não conhecia. Aqui, meu professor está sempre me ensinando as melhores técnicas e estratégias para utilizar no cenário competitivo”, explica o jogador de Valorant e Counter-Strike. O Brasil está na quinta colocação global em população online, com 103 milhões de jogadores; mercado latino-americano de jogos eletrônicos faturou R$ 1,2 bilhão em 2022 Números nacionais Ainda conforme a Abragames, o Brasil é considerado o maior mercado latino-americano de jogos eletrônicos, tendo faturado impressionantes R$ 1,2 bilhão em 2022. O mercado mobile é quem lidera as estatísticas, representando uma fatia de 49% do faturamento, enquanto o computador atinge 26% e os consoles contribuem com 25%. O país está na quinta colocação global em população online, com 103 milhões de jogadores e 2,6 mil jogos próprios desenvolvidos entre 2020 e 2022. Do total de games, 1.009 foram lançados apenas em 2022 – 12% a mais do que no ano anterior. No âmbito profissional, houve aumento entre pessoas atuantes no segmento, passando de 12.441 para 13.225 no período. A maioria (74,2%) é de homens, que atuam como sócios ou colaboradores.

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Torneio nacional estreia espaço gamer da Biblioteca Nacional de Brasília

A Biblioteca Nacional de Brasília já está pronta para receber o torneio de jogos eletrônicos que reuniu cerca de 8 mil gamers em todas as fases iniciais e avançadas. A etapa presencial do 2º Aberto FBDEL (Cyber Open) ocorre entre esta quarta-feira (24) e o próximo domingo (28) e vai levar os finalistas para competir em um dos cartões-postais da capital. O Espaço Geek receberá atletas de 11 modalidades e quatro categorias de e-sports | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O evento organizado pela Federação Brasiliense de Esportes Eletrônicos e Tecnologia (FBDEL), em parceria com o Instituto Evolução, conta com fomento da Biblioteca Nacional de Brasília e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). Em contrapartida, a população receberá uma novidade no espaço da biblioteca: um espaço gamer com equipamentos de última geração, que ficarão disponíveis após a competição. Batizado de Espaço Geek, o local receberá atletas de 11 modalidades de e-sports. Serão quatro categorias em computadores (Dota 2, League of Legends, Counter Strike e Valorant); cinco em videogame (Just Dance, Street Fighter, Mortal Kombat, Tekken e FIFA) e mais duas em mobile (Wide Rift e Free Fire). Além dos PC gamers, o local vai contar com TVs e consoles próprios para jogos, incluindo a área do auditório para a competição de dança. As partidas contemplarão atletas maiores de 12 anos. Os 11 PC gamers utilizados no torneio continuarão na Biblioteca Nacional, disponíveis para quem reservar um horário a partir do dia 29 de janeiro. O usuário terá um tempo de duas horas para jogar e poderá realizar as inscrições pessoalmente no balcão do segundo andar da biblioteca. O espaço funcionará de segunda à sexta, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 14h. “É uma oportunidade para o público do Distrito Federal e para os visitantes da nossa cidade terem uma infraestrutura moderna de jogos eletrônicos. Essa modalidade movimenta várias áreas da economia criativa. É importante fazer com que a população tenha acesso a essas máquinas modernas e possa se profissionalizar, aproveitar um pouquinho e se divertir. A gente fica muito emocionado quando vê as crianças chegando aqui”, declara a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília, Marmenha Rosário. O estudante Jonas Borges destaca a possibilidade de novos talentos serem descobertos no espaço da BNB O estudante Jonas Borges, 24 anos, celebra a importância da acessibilidade que o espaço proporciona. “Acaba tendo que ter bastante dinheiro para montar um equipamento que tenha compatibilidade para ser competitivo com outros jogadores porque quanto melhor a sua máquina, melhor o seu jogo. Então, quando você tem um espaço que você tem acesso a isso, você acaba encontrando até novos talentos, pessoas que têm essa habilidade para jogar, mas que não teriam a condição de ter um equipamento que vai auxiliar. Além disso, é bom você saber que tem um lugar onde você segue repousar e se virar a cabeça e dar uma distraída também”, observa. Presidente da FBDEL, Arthur Jerônimo destaca a importância de trazer a modalidade gamer para o debate e desenvolvimento da sociedade, por já ser uma modalidade esportiva reconhecida por lei no Distrito Federal. “Todos nós estamos ambientados com o videogame, não tem jeito mais de fugir disso. Então é usar essa ferramenta de atração para poder profissionalizar mais ainda as pessoas, dar possibilidades de evolução de vida para quem quer realmente ir para esse cenário do esporte eletrônico”, afirma ele. Arthur Jerônimo: “Não é só ser jogador. A gente tem todo um ecossistema em volta disso” Para Arthur, ao contrário do que muitos pensam, os e-sports não são apenas brincadeiras eletrônicas. “Não é só ser jogador. A gente tem todo um ecossistema em volta disso, que passa por quests, narradores, criadores de conteúdo, treinadores, psicólogos do esporte eletrônico, nutricionistas e até mesmo educadores físicos, porque quem é profissional precisa”, explica. Premiação Além de medalhas e troféus, os finalistas concorrerão a um prêmio de R$ 20 mil, distribuído da seguinte forma: para os atletas do futebol e dos fighters (Street Fight 6, Mortal Kombat One, Tekken 7 e FC 24 ou 23), as premiações serão de R$ 600 (1º lugar), R$ 400 (2º lugar) e R$ 250 (3º lugar); para as categorias de mobile Free Fire, League of Legend e Wild Rift, os vencedores receberão R$ 1.250 (1º lugar), R$ 750 (2º lugar) e R$ 500 (3º lugar). O auditório da Biblioteca receberá a competição de Just Dance com premiação igual à da modalidade mobile. [Numeralha titulo_grande=”R$ 20 mil” texto=”Premiação do Cyber Open” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em uma das salas de estudo serão realizados os board games (jogos de tabuleiro), em parceria com o Tem Mesa. Na outra, estará a central de transmissão, onde será realizada a cobertura, com entrevistas de atletas e convidados com os apresentadores dos podcasts No Lobby e ProGames. A abertura oficial do evento será na quarta-feira (24) e as partidas terão início na quinta (25). A Arena Educacional ficará montada no espaço mesmo após o torneio, onde será promovido um curso de pró-players, que será anunciado em breve na página do Instagram da Biblioteca Nacional de Brasília. O curso terá inscrições limitadas, atendendo 50 pessoas a partir de 14 anos. Também será lançada a continuidade do Cyber Opa, um circuito no Distrito Federal com previsão de rodadas aos finais de semana usando o espaço. “A biblioteca é um espaço perfeito para fazer esporte eletrônico, com os aquários de vidro, o charme, a localização muito acessível para todos aqui de Brasília. Por isso que a gente escolheu e fez o movimento para que seja aqui a nossa competição”, aponta o presidente da FBDEL, Arthur Jerônimo. Mais do que entretenimento O psicólogo Leandro Prudente explica para os pais interessados como funciona a profissionalização dos gamers Leandro Prudente, 32, já foi jogador profissional na área gamer. Atualmente ele é psicólogo do e-sports e explica que a categoria oferece um leque de possibilidades – desde desenvolvimento de games e jogos competitivos até staff e organização, que engloba o cuidado com os atletas por meio de profissionais das áreas da saúde e direito dos esportes. “Jogos, hoje, não são apenas entretenimento. Podem virar uma carreira e você pode viver disso”, detalha. Leandro faz um convite aos que não conhecem a área para participar da semana de competições: “Dá para trazer a família, ver como são essas questões de competição. Os pais que quiserem entender um pouquinho desse mundo podem vir que a gente explica como é possível construir uma carreira nos e-sports”, ressalta o psicólogo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O jovem estudante Mateus Atos Pinheiro, 13, sempre gostou de jogar as modalidades de PS3 e Xbox. Para ele, o momento vai além de descanso e conforto, podendo ser uma ferramenta de educação. “Tem vários jogos com mecanismos para educação, como o Minecraft, que tem modos de aula que alguns estados já procuram usar com os alunos porque vários alunos só focam em jogo. Precisa ter uma rotina boa, horários certos pra jogar. E estudar para manter a mente no lugar, porque só o jogo não ajuda. O jogo faz você muito feliz, mas é importante manter o equilíbrio. E é bom porque muitas crianças ficam na rua sem fazer nada, então é melhor ir para um lugar que você faz alguma coisa do que ficar na rua”, declara o estudante.

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Jogos eletrônicos: um setor que decola na capital

O “empurrão” que a indústria de jogos eletrônicos precisava para ganhar espaço vem sendo dado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Com o setor em franco crescimento no DF e demandado pelos gamers de plantão, os estúdios que desenvolvem esse tipo de software são também contemplados pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Este ano, são R$ 500 mil em recursos previstos em um dos editais do FAC para atender a quatro empresas do ramo. [Olho texto=”“O mercado de games é atualmente um fenômeno no mundo inteiro. Em reunião recente com as associações, ficamos de planejar editais estratégicos voltados para a área”” assinatura=”Carlos Alberto Silva Jr., secretário substituto da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Um incentivo interessante, até mesmo porque criar um jogo digital não é tarefa fácil. Que o diga o game designer Philippe Lepletier, 38. Formado em publicidade e propaganda e com curso técnico em jogos digitais, ele montou sua produtora de games com a esposa, Juliana Bermudez. E colocou à venda recentemente o game Mandinga, disponível para quem curte jogar em computadores ou pilotar um joystick. ?“O jogo digital hoje é uma mídia potente para passar informações, costumo dizer que é um cinema interativo. E a maioria são produções independentes que buscam seu espaço, se estruturar melhor”, conta Philippe. “Desta forma, um fomento como o do FAC é muito importante para a gente. Tenho uma equipe multidisciplinar de cinco pessoas que me ajudam a conceber um jogo.” O game designer Philippe Lepletier recebeu R$ 50 mil em recursos do FAC para desenvolver o game ‘Mandinga’, que já foi comprado e jogado por cerca de 5 mil gamers | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília ?Philippe recebeu recursos da ordem de R$ 50 mil do edital multicultural do FAC de 2021; hoje, Mandinga já foi comprado e jogado por cerca de 5 mil gamers, segundo ele. No desafio, dois homens negros em situação de escravidão se unem para fugir da fazenda e se abrigar em um quilombo em busca de melhores condições de vida. O cenário é a cidade de Salvador (BA),  e tudo se passa no período colonial brasileiro. “A narrativa do jogo remete à história, fala um pouco do contexto daquela época”, pontua ele. [Olho texto=”“É importante que aqueles que estão começando a fazer jogos criem suas empresas e aprendam a geri-las. Temos material de muita qualidade aqui em Brasília e podemos manter a produção consistente”” assinatura=”Alberto Miranda, presidente da Associação de Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do DF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Foi a partir de 2020 que o GDF começou a incluir o segmento de jogos nos editais do FAC diante de seu potencial na economia criativa. “O mercado de games é atualmente um fenômeno no mundo inteiro. Em reunião recente com as associações, ficamos de planejar editais estratégicos voltados para a área”, destacou o secretário substituto da Secec, Carlos Alberto Silva Jr. Ele lembrou, inclusive, que ferramentas usadas na medicina, na educação e outras já são criadas a partir do universo dos games. ?Gestão profissional em um mercado promissor O DF já teve jogo premiado nacionalmente e possui uma associação de desenvolvedores desse tipo de entretenimento. O game No Place for Bravery , nascido em estúdio brasiliense, foi agraciado como melhor game brasileiro na premiação do Big Festival, que reúne os melhores da América Latina. Já a comunidade dos produtores de jogos locais é colaborativa e representada pela Associação de Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do DF (Abring). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante que aqueles que estão começando a fazer jogos criem suas empresas e aprendam a geri-las. Temos material de muita qualidade aqui em Brasília e podemos manter a produção consistente”, aponta o presidente da associação, Alberto Miranda. A Abring conta hoje com 37 associados, sendo 17 empresas efetivas e 20 profissionais independentes. “O nosso setor vem crescendo, gerando emprego e renda, independentemente da pandemia. Os editais são um primeiro passo, e esperamos ter uma linha específica para jogos”, finaliza o diretor da associação nacional Abragames, Antony Vianna.

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