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Ibaneis Rocha empossa simbolicamente Nelson Souza como novo presidente do BRB

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, empossou simbolicamente, nesta sexta-feira (28), o novo presidente do Banco de Brasília (BRB), Nelson Antônio de Souza, em reunião no gabinete do Palácio do Buriti. A formalização vem após a aprovação do nome do executivo pelo Banco Central, na quarta-feira (26), e pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na terça (25). “O Nelson foi presidente da Caixa Econômica Federal, quando a Caixa deu o maior lucro da sua história. Foi também presidente do Banco Nordeste do Brasil, quando passou por uma das suas maiores crises. Eu tenho convicção de que ele, à frente do BRB, vai conduzir as apurações do que está acontecendo e esclarecer para a população”, defendeu Ibaneis Rocha. Ibaneis Rocha empossou simbolicamente o novo presidente do Banco de Brasília (BRB), Nelson Antônio de Souza, nesta sexta-feira (28) | Foto: Renato Alves/Agência Brasília No encontro, Nelson Antônio de Souza agradeceu a confiança e reforçou o compromisso com um fortalecimento institucional: “É um momento atípico, eu diria, porém é um momento de muitas oportunidades. Eu chego com a firme missão de, juntamente com mais de cinco mil empregados do BRB, continuarmos crescendo e fortalecendo essa grande instituição. Para isso, teremos alguns eixos a seguir, e um deles é a governança, pessoas e resultados — resultados comerciais, mas especialmente no cuidado também com os programas sociais. Então, nós temos consciência do papel de um banco público que foi criado e que é querido pelo povo de Brasília e região." Indicado pelo governador Ibaneis Rocha no dia 19 deste mês, Nelson Souza passou por uma sabatina na CLDF. Durante quase três horas, o executivo respondeu a perguntas dos deputados da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof). No plenário, seu nome foi aprovado por 16 votos a favor e seis contrários. No dia seguinte, o Banco Central validou a indicação, autorizando a posse oficial no BRB, feita na quinta-feira (27) pelo presidente do Conselho de Administração do banco, Marcelo Talarico. “O Nelson tem total liberdade para montar o seu conselho de administração, o seu conselho fiscal e toda a sua diretoria. Estou muito confiante, e ele tem todo o meu apoio para o que precisar” Ibaneis Rocha, governador do DF “O Banco Central aprovar o nome dele um dia após a sabatina pela Câmara Legislativa é um sinal de confiança de que o BRB é um banco que tem liquidez, que cresce a todo momento e que vai ter todo o nosso apoio. O Nelson tem total liberdade para montar o seu conselho de administração, o seu conselho fiscal e toda a sua diretoria. Estou muito confiante, e ele tem todo o meu apoio para o que precisar”, acrescentou Ibaneis Rocha. Durante a sabatina na CLDF, Nelson destacou que sua atuação “sempre priorizou o respeito e a valorização das pessoas” e se comprometeu a prestar contas periodicamente à CLDF. Ele também afirmou que analisará todas as auditorias e operações em andamento. “Se encontrar algo que precisa ser mudado ou revisto, com certeza será alterado”, garantiu aos parlamentares. Trajetória sólida no mercado financeiro Servidor de carreira da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza acumula mais de 45 anos de experiência no mercado financeiro. Em 2018, presidiu a própria Caixa, após exercer cargos estratégicos, como o de vice-presidente de Habitação. Também comandou o Banco do Nordeste (BNB), a Desenvolve SP e a BrasilCap, além de ter atuado mais recentemente como vice-presidente da Elo. Nascido em São Paulo e morador do DF desde 2003, Nelson é graduado em letras e psicologia, com MBAs em administração e marketing e em consultoria empresarial. Começou a carreira como menor aprendiz no Banco do Brasil e ingressou na Caixa por concurso público em 1979. Nelson Antônio de Souza é servidor de carreira da Caixa Econômica Federal, com mais de 45 anos de experiência no mercado financeiro Compromissos à frente do BRB Com perfil técnico e reconhecido como defensor da governança e da gestão de riscos, o novo presidente afirma que o objetivo é reforçar a gestão técnica do banco. “Sabemos que temos desafios pela frente, porém chegaremos aos grandes resultados com ajuda também do próprio governo, que é o controlador maior, e a sociedade de um modo geral. Aproveito também para dizer que o BRB é um banco sólido, que vai crescer cada vez mais”, finalizou Nelson Antônio. Banco que cresce O BRB que chega a seis décadas de história é muito diferente da instituição de anos atrás. Desde 2019, o banco vive um processo consistente de modernização, ampliação de serviços e fortalecimento da governança, que o transformou em um dos principais motores financeiros do Distrito Federal. A partir desse período, o BRB expandiu presença nacional, diversificou negócios, aprimorou controles internos e passou a administrar aproximadamente 30 programas sociais do GDF, assumindo um papel importante na execução das políticas públicas implementadas pela atual gestão. [LEIA_TAMBEM]Os resultados desse ciclo são visíveis nos indicadores. Hoje, o BRB possui mais de R$ 80 bilhões em ativos e mais de R$ 60 bilhões em carteira de crédito, mantendo uma trajetória de crescimento contínuo desde 2019. A instituição também ampliou sua capacidade de atendimento, alcançando mais de 9,6 milhões de clientes em 97% do território nacional, com uma rede de 988 pontos físicos, além de plataformas digitais aprimoradas. Esse avanço possibilitou ao banco conquistar posições estratégicas no mercado, como a liderança no crédito imobiliário no Distrito Federal, com 64% de participação, e o posto de 5º maior banco do país nesse segmento, além de 2º entre as instituições públicas. O desempenho financeiro acompanha esse ritmo de expansão: no primeiro semestre, o BRB registrou lucro líquido recorrente de R$ 518 milhões e alcançou margem financeira superior a R$ 2,3 bilhões, números que reforçam o impacto do banco no desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal.

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TechGov-DF 2025 celebra inovação e transformação digital no GDF

O Governo do Distrito Federal (GDF) premiou, nesta segunda-feira (20), as melhores soluções tecnológicas desenvolvidas por servidores e gestores públicos durante o 1º Prêmio TechGov-DF 2025. A iniciativa, promovida pela Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Secretaria Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), tem como objetivo valorizar projetos inovadores que fortalecem a transformação digital e aprimoram a eficiência na administração pública. Instituído pela Portaria nº 739, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Reconhecimento Profissional TechGov-DF 2025 contemplou nove projetos de tecnologia da informação e comunicação (TIC) já implementados no governo. “Buscamos, com essa premiação, valorizar e referendar o trabalho dos servidores que, com criatividade e comprometimento, vêm contribuindo para uma gestão mais moderna, transparente e eficiente”, destacou o secretário-executivo da Setic, Wisney Oliveira. “Os projetos vencedores mostram que a transformação digital já é uma realidade no governo. São soluções criadas por servidores comprometidos em aproximar o Estado do cidadão, tornando os serviços mais acessíveis e eficazes.” As melhores soluções tecnológicas desenvolvidas por servidores e gestores públicos do GDF foram premiadas nesta segunda (20), durante o 1º Prêmio TechGov-DF 2025 | Foto: Vinícius de Melo/Seec-DF Seleção dos vencedores A premiação foi dividida em três categorias: Transformação Digital, Governança Digital e Inteligência Artificial. “O TechGov-DF 2025 é a prova de que investir em tecnologia é investir na qualidade de vida da população. Reconhecer esses projetos é essencial para consolidar o Distrito Federal como referência em gestão pública inovadora”, avaliou o secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, que fez questão de acompanhar as entregas dos nove selecionados (três por categoria). Na categoria Transformação Digital, o primeiro lugar foi conquistado por Vilton Gonzaga, da Secretaria de Governo (Segov-DF), com o projeto "ADM 24H – Administração Regional Digital 24h". O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, também celebrou a conquista: “Esse prêmio reconhece o esforço de modernização do governo. O Administração 24 Horas aproxima o cidadão do poder público, reduz prazos de resposta e reforça o compromisso do governador Ibaneis Rocha em oferecer soluções rápidas, econômicas e transparentes”. Na categoria Governança Digital, o vencedor foi Percilio Júnior, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), com o projeto "Sistema de Gestão Integrada". Já na categoria Inteligência Artificial, o destaque foi Marineusa Aparecida Bueno, da Secretaria de Saúde (SES-DF), com o projeto "SAMia – Serviço de Assistência em Saúde Mental com uso de Inteligência Artificial". Ao todo, nove projetos foram premiados, divididos em três categorias: Transformação Digital, Governança Digital e Inteligência Artificial Segurança pública O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, também comemorou a premiação dos projetos Hefesto 190/193 (segundo colocado em Transformação Digital) e Hefesto Alertas (terceiro lugar em Inteligência Artificial). “Ser reconhecido em duas categorias é motivo de grande orgulho para todos nós. É resultado do empenho e da competência das equipes técnicas da SSP-DF, que têm transformado a segurança pública do Distrito Federal com inovação, inteligência e integração”, afirmou. Ao final do evento, os nove vencedores apresentaram seus sistemas ao público, demonstrando, na prática, como as iniciativas premiadas vêm contribuindo para a modernização dos serviços públicos no DF. [LEIA_TAMBEM]MeuGDF Realizado na Escola de Governo (Egov), o TechGov-DF 2025 reuniu especialistas, gestores e servidores em uma programação que incluiu palestras, painéis e apresentações de casos de sucesso. Os participantes puderam debater temas atuais como inteligência artificial, governança digital e cibersegurança, com destaque para as palestras "A experiência do TCDF com uso da Inteligência Artificial", "Governança Digital no DF – avanços e desafios" e "Cibersegurança colaborativa – MISP e a cooperação digital no governo". Durante o encontro, também foi lançado o aplicativo MeuGDF, desenvolvido pela Setic. A plataforma reúne diversos serviços internos voltados aos servidores do GDF, como acesso à Identidade Funcional Digital, contracheques, informações sobre férias e abonos, além da abertura de chamados para serviços de tecnologia e infraestrutura predial. A ferramenta promete simplificar processos e personalizar a experiência de cada usuário, de acordo com seu perfil funcional. *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)

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Evento destaca auditoria interna como aliada estratégica para gestão pública eficiente   

A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) promoveu nos dias 19 e 20 de maio, no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), o evento "Subci em maio: o valor da auditoria". Evento, da Subcontroladoria de Controle Interno (Subci), reuniu auditores dessa área de atuação para troca de experiências e discussão de boas práticas.    "A importância da auditoria é ímpar para qualquer trabalho que o gestor venha a realizar", comenta o controlador-geral do Distrito Federal, Daniel Lima. "E estamos debatendo justamente isso ‐ quais são os caminhos que a auditoria precisa alcançar para que possa ajudar seu gestor e, automaticamente, ajude a população do DF a receber bons resultados", completa o controlador.   Evento promovido pela CGDF discutiu como a auditoria contribui para a melhoria contínua dos processos públicos | Foto: Divulgação/CGDF A subcontroladora de Controle Interno da CGDF, Graziella Brunale, destacou que “a missão da auditoria interna é auxiliar as organizações a aprimorar os seus processos de governança, gerenciamento de riscos e os seus controles, auxiliando dessa forma a instituição e a capacidade de atender o interesse público”.   Com foco na modernização e no fortalecimento da governança, as discussões destacaram como a auditoria contribui para a melhoria contínua dos processos públicos. Representantes de instituições de controle interno participaram de evento que também teve como foco a troca de experiências sobre a adoção do modelo de capacidade de auditoria interna - IA-CM.  [LEIA_TAMBEM]Durante o evento, o gerente executivo de Auditoria da Controladoria Geral do Estado da Paraíba e coordenador da Câmara Técnica do IA-CM no Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), Rodolfo Emanuel Lima, apresentou reflexões sobre os impactos positivos da adoção do modelo IA-CM nas atividades desenvolvidas pelas controladorias. Segundo ele, a implantação do modelo, já utilizada pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), tem contribuído significativamente para o fortalecimento da função de auditoria interna, promovendo maior reconhecimento por parte da gestão e consolidando seu papel como parceira estratégica.  A secretária Federal de Controle Interno Substituta da Controladoria-Geral da União (CGU), Janaína Lucas Ribeiro, relatou, em sua apresentação, os resultados obtidos pela CGU com a adoção de práticas baseadas no IA-CM, destacando a melhoria dos processos e o papel do modelo como instrumento orientador na busca por maior eficiência e maturidade institucional.   Um dos temas centrais foi a importância da auditoria como instrumento de gestão, indo além da fiscalização para se tornar aliada na construção de políticas públicas mais eficazes. Foram compartilhados ciclos completos de auditorias, mostrando como ferramentas tecnológicas e novas abordagens têm elevado a qualidade do trabalho realizado. A integração entre diferentes órgãos de controle foi apontada como caminho para potencializar resultados em benefício da sociedade.   "O papel da auditoria não é apenas apontar os erros do gestor, mas atuar junto a ele para aprimorar a gestão pública. E a transparência é importante nisso, porque dá a sociedade uma satisfação do que está sendo feito pelo gestor", diz Roberto Rodrigues Portela, auditor de controle interno da CGDF.  *Com informações da CGDF  

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Evento internacional de governança é realizado em Brasília

Na última terça-feira (20), o Governance Day, realizado pelo International Institute for Governance (iGOVi), em Brasília, reuniu especialistas para discutir os desafios e avanços da governança nas organizações. O evento, que tem como missão impulsionar a geração de valor e a excelência na gestão, contou com palestras sobre estruturas de governança, ESG – sigla em inglês para Environmental, Social, and Governance – , sustentabilidade e inovação. O encontro ocorreu no auditório da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). O papel da governança colaborativa foi um dos temas do evento | Foto: Divulgação/CGDF Diversos nomes conhecidos da área participaram da programação. O encerramento ficou por conta de Cecília Fonseca, subcontroladora de Governança e Compliance da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), que destacou o papel da governança colaborativa, associada à inovação aberta, na cocriação de políticas públicas. Em sua palestra, ela explicou como a colaboração entre setores pode melhorar o desenho de serviços públicos, alinhando-os às melhores práticas de governança organizacional. “O setor público tem tido um debate muito intenso no contexto da governança com foco no relacionamento do Estado com o setor privado, principalmente na perspectiva da integridade empresarial”, afirmou Cecília. A chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos da Sedes, Claudia Barreto, apresentou palestra sobre os impactos da governança na gestão estratégica, compartilhando a experiência de implementação de boas práticas na secretaria. A CGDF presta consultoria em governança à pasta com o objetivo de apoiar esse processo. [LEIA_TAMBEM]Sobre o evento A programação foi dividida em dois períodos. Pela manhã, ocorreram palestras sobre estruturas de governança nas políticas públicas, com destaque para David Cannon e Rodrigo Freitas, que abordaram, respectivamente, os desafios de dados fragmentados em sistemas isolados e o uso de tecnologias obsoletas. Também foram apresentados insights para iniciar a jornada rumo à excelência operacional. Presidente do iGOVi, Nicir Chaves falou sobre designing business (“projetando negócios”, em tradução livre) e como transformar propósitos em empreendimentos desejáveis, viáveis e executáveis, substituindo planos estáticos por protótipos ágeis e apostando em interação contínua com uso de design estratégico e inovação. Em seguida, Mariana Borges, da Move’n Up, discutiu o futuro dos negócios e da gestão pública, destacando como práticas responsáveis impulsionam resultados diante das demandas por sustentabilidade. À tarde, Anderson Cristiano, da Interact Solutions, tratou de transparência, compliance, gestão de riscos, ESG, ética e tomada de decisão baseada em dados. Grice Araújo, do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal, abordou a evolução da governança e seus princípios, enfatizando como eles fortalecem a gestão, impactam a cultura organizacional e melhoram os resultados institucionais. A gravação completa do evento está disponível no canal da Sedes no YouTube. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Educação lança planos de Integridade Pública e de Gestão de Riscos 2025-2026

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) lançou seus planos de Integridade Pública e de Gestão de Riscos Estratégicos para o biênio 2025-2026. As propostas estabelecem diretrizes, ações e práticas fundamentais para a construção de um ambiente organizacional ético, contribuindo na prevenção de irregularidades e fortalecendo a confiança da sociedade na administração educacional. Os planos de Integridade Pública e de Gestão de Riscos Estratégicos estabelecem ações fundamentais para a construção de um ambiente organizacional ético | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Os planos vão além do cumprimento legal, buscando engajar todos os servidores na padronização da conduta e no fortalecimento das boas práticas de governança. Com o compromisso de proporcionar uma ampla compreensão do conteúdo, os documentos foram elaborados de forma clara e objetiva, ampliando sua efetividade e impacto transformador.  O Plano de Integridade Pública está estruturado em cinco eixos estratégicos: · Comprometimento da alta gestão; · Definição de responsabilidades institucionais; · Gestão e tratamento de riscos de integridade; · Capacitação e promoção de boas práticas; · Monitoramento e avaliação contínua. “A integridade e a gestão de riscos caminham juntas na construção de uma administração pública mais forte e confiável” Tânia de Ávila, chefe da Assessoria de Governança e Gestão Estratégica da SEEDF Gestão de riscos Já o Plano de Gestão de Riscos Estratégicos 2025-2026 posiciona a SEEDF entre as instituições mais alinhadas às melhores práticas internacionais de governança. Baseado na norma ISO 31000:2018, o documento busca prever riscos, aprimorar a gestão de recursos e assegurar decisões mais seguras e fundamentadas. A gestão de riscos da SEEDF contempla quatro objetivos prioritários do Plano Estratégico Institucional 2023-2027:  · OE01: Gestão eficiente de recursos; · OE05: Fortalecimento da governança; · OE08: Ampliação do acesso e permanência escolar; · OE13: Educação inclusiva e cidadã.  A estrutura segue o Modelo das Três Linhas do Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA), com papéis bem definidos entre os agentes executores, supervisores técnicos e auditores. A integração com os processos de planejamento estratégico fortalece a capacidade institucional de alcançar seus objetivos com responsabilidade, efetividade e foco no interesse público.  Compromisso com a excelência educacional  A chefe da Assessoria de Governança e Gestão Estratégica da SEEDF, Tânia de Ávila, destaca que as ações de integridade e gestão de riscos são instrumentos-chave para assegurar uma gestão mais eficiente, transparente e alinhada aos interesses da sociedade.  “A integridade e a gestão de riscos caminham juntas na construção de uma administração pública mais forte e confiável. Com esses planos, buscamos fortalecer os pilares da governança e contribuir para que a educação pública avance com responsabilidade, ética e foco em resultados”, afirma Tânia.  O envolvimento de todas as unidades administrativas e de todas as instâncias gestoras e operacionais é essencial para a consolidação de uma cultura organizacional baseada nos valores da ética e da responsabilidade institucional na administração pública. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Encontro das estatais do GDF debate gestão de pessoas e governança

A Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Subsecretaria de Coordenação das Estatais e Órgãos Colegiados (Sest), realizou na manhã desta terça-feira (11) o 1º Fórum de Gestão de Pessoas das Empresas Estatais do Governo do Distrito Federal. O evento, uma parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB), teve como objetivo proporcionar a troca de experiências e o compartilhamento de boas práticas, com vistas ao aprimoramento da governança das empresas e ao fortalecimento de suas capacidades de coordenação. O fórum reuniu representantes de estatais como Novacap, Terracap, CEB, Inas-DF e Metrô-DF, entre outras | Foto: Divulgação/Seec-DF Entre os tópicos abordados, destaque para a gestão de estratégia de pessoas, incluindo seu desenvolvimento e capacitação. Também foram debatidos temas como a atração e retenção de talentos, o clima organizacional e cultural, saúde, segurança, bem-estar e gestão de desempenho. Assuntos mais atuais, como diversidade e inclusão, transformação digital, relações trabalhistas e compliance fizeram parte dos assuntos em pauta. Na abertura, o secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento, Thiago Conde, destacou a importância do encontro, reforçando a necessidade de fortalecimento das empresas estatais para promover um desenvolvimento inclusivo e sustentável. “Compartilhar práticas e debater indicadores e governança é fundamental para a administração pública”, destacou. “A Secretaria de Economia, por meio da Sest, tem trabalhado para fortalecer a integração entre as empresas. E esse evento é um passo importante nessa direção”, destacou a subsecretária Priscila de Paula. No fórum estavam presentes representantes da Novacap, Terracap, Companhia Energética de Brasília (CEB), Instituto de Assistência à Saúde do Servidor do Distrito Federal (Inas-DF), Metrô-DF, TCB, Codhab, Caesb, Codeplan e Emater-DF, entre outras organizações. A apresentação foi conduzida pela gerente de Gestão de Pessoas da CEB, Fernanda Santiago Sales. A gestão destacou a importância da transformação das estatais, enfatizando a relevância de extrair ao máximo suas capacidades – tanto no âmbito dos negócios quanto da gestão pública. Ela também ressaltou a evolução da governança, que vai além da conformidade, incorporando uma abordagem mais colaborativa para fortalecer a atuação das estatais. *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)

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IgesDF é destaque nacional em transparência e fortalece governança clínica

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) alcançou um marco significativo ao ser reconhecido pela Controladoria-Geral da União (CGU) como uma das quatro organizações que cumpriram integralmente os critérios de transparência estabelecidos. Este feito reforça a credibilidade da instituição junto à sociedade e aos parlamentares, ao mesmo tempo que demonstra o compromisso do Instituto com a governança clínica e corporativa. O painel de rastreabilidade do IgesDF é uma ferramenta avançada desenvolvida para monitorar e gerenciar cada etapa do ciclo das emendas parlamentares | Foto: Divulgação/IgesDF Na quinta-feira (2), a CGU encaminhou nesta quinta-feira (2) um relatório para o Supremo Tribunal Federal (STF) informando que apenas 15% das ONGs que receberam emendas parlamentares foram transparentes sobre o uso dos recursos. Foram analisadas 26 organizações não governamentais (ONGs) das 676 que receberam verbas entre 2020 e 2024. O IgesDF foi uma das quatro que divulgaram o recebimento e a execução dos recursos na internet “de forma acessível, clara, detalhada e completa”. Segundo a chefe da Assessoria de Relações Institucionais (Asrei) do IgesDF, Mariana Diniz, o reconhecimento reflete diretamente a missão do Instituto. “Transparência é um dos pilares essenciais na utilização de recursos públicos, especialmente no contexto de emendas parlamentares. Isso confirma que estamos executando plenamente os recursos para as finalidades pretendidas, proporcionando confiança tanto para a sociedade quanto para os parlamentares”, afirmou. O painel de transparência desenvolvido pela instituição foi fundamental para atingir este reconhecimento. Ele reúne dados detalhados sobre compras, contratos, entregas realizadas, além do patrimônio e localização dos equipamentos adquiridos ao longo de 2024. Apesar do desafio de consolidar informações de convênios federais de anos anteriores, o esforço resultou em uma plataforma acessível, clara e completa. “Governança clínica é o modelo de gestão adotado desde que assumi o Instituto, e é um tema que precisamos desenvolver cada vez mais para atingirmos bons resultados. Essa informação da CGU reforça que o instituto está no caminho certo”, ressaltou o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior. Ele traçou um paralelo com a origem da governança clínica no Reino Unido, quando o sistema de saúde em colapso exigiu medidas urgentes. “A governança clínica contém sete pilares que transformaram a gestão na saúde assistencial. No Brasil, começamos a implementá-la em 2002, mas ainda temos muito a avançar, especialmente na capacitação de pessoas e no fortalecimento de práticas de notificação e resolução de problemas”, refletiu. Com o reconhecimento da CGU, o Instituto planeja ampliar suas iniciativas de transparência. “Outras informações serão adicionadas ao painel de transparência para fortalecer o controle e o acesso público”, afirmou Mariana. “Com maior confiança na aplicação dos recursos, os parlamentares têm a certeza de que estão contribuindo diretamente para a melhoria da saúde da população”, concluiu. *Com informações do IgesDF  

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Conselho indica CGDF para coordenar o desenvolvimento de indicadores de governança

O Conselho de Governança Pública do Distrito Federal (CGPDF) instituiu um grupo de trabalho que será responsável por elaborar indicadores de monitoramento da maturidade em governança e medir o impacto dessas práticas na geração de valor público. O trabalho será coordenado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), conforme publicação feita no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (14).  Representantes de secretarias e órgãos estratégicos do GDF compõem o grupo de trabalho | Foto: Divulgação/CGDF “Essa iniciativa coloca o DF na vanguarda da governança pública no Brasil, com uma abordagem técnica e transparente para medir o impacto das boas práticas de governança pública na vida dos cidadãos” Daniel Lima, controlador-geral do DF O grupo terá duas principais missões: desenvolver um indicador que avalie o impacto da boa governança na geração de valor público e elaborar indicadores que monitorem a maturidade da governança pública nos órgãos da administração direta, autárquica e fundacional, assegurando que o progresso das práticas de governança possa ser medido e acompanhado de forma contínua.    “Essa iniciativa coloca o DF na vanguarda da governança pública no Brasil, com uma abordagem técnica e transparente para medir o impacto das boas práticas de governança pública na vida dos cidadãos”, afirma o controlador-geral do DF, Daniel Lima.     Composição Sob a coordenação da subcontroladora de Governança e Compliance da CGDF, Cecília Fonseca, o grupo será composto por representantes de órgãos estratégicos, incluindo a Casa Civil, as secretarias de Governo (Segov-DF), Economia (Seec-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Segurança Pública (SSP-DF) e Transporte e Mobilidade (Semob-DF), além da Ouvidoria-Geral do DF e do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF).   O grupo de trabalho terá 120 dias, a partir da publicação da resolução, para apresentar um relatório com os estudos e propostas. A entrega desses resultados será seguida de novas etapas, visando a contínua evolução dos indicadores e da política de governança no DF.  Nesta primeira etapa do trabalho será entregue um estudo para levantamento dos dados e informações disponíveis no GDF para estruturação do indicador. Após isso, serão definidas as próximas etapas para desenvolvimento  e aplicação dos indicadores. “É importante, antes de aplicar novos indicadores, entendermos o que já temos de dados estruturados nos órgãos e entidades. Isso proporcionará viabilidade na medição”, lembra Cecília Fonseca. “É essencial desenvolvermos algo que seja aplicável à realidade e à capacidade dos órgãos do GDF”.  *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Ouvidoria-Geral do DF divulga relatório do 2º trimestre de 2024

A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF), apresentou o relatório referente ao 2º trimestre de 2024. De acordo com o documento, houve um aumento de 754 registros de elogios (5%), as reclamações tiveram uma redução de 7% e as denúncias aumentaram 46,4% entre os trimestres. Os assuntos mais demandados foram vagas para atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), saltando de 2.312 manifestações no 1º trimestre para 3.043 no segundo trimestre; seguido de servidor público (2.789), buraco (2.715), atendimento em UBS (2.324) e atendimento hospitalar (2.128). Os dados também podem ser conferidos no Painel de Ouvidoria do DF. De acordo com o relatório, houve um aumento de 754 registros de elogios (5%), as reclamações tiveram uma redução de 7% e as denúncias aumentaram 46,4% entre os trimestres | Foto: Divulgação/ CGDF Algumas ações foram destaque no relatório, como a 8ª Semana de Controle da CGDF, na qual a Ouvidoria-Geral e a Subcontroladoria de Governança conduziram a oficina Experiência do Usuário e Governança de Serviços. A atividade utilizou conceitos de design thinking, insights comportamentais e análise de casos reais, oferecendo uma abordagem prática e interativa. Para Fernanda Oliveira, que assumiu o cargo de ouvidora-geral interina do DF em abril de 2024, essa nova formulação da gestão “vem fortalecendo ainda mais o entendimento de que as temáticas de ouvidoria, governança e compliance devem caminhar lado a lado, unificando projetos com o foco na melhoria dos serviços para a sociedade e no controle interno das instituições”. Fernanda Oliveira substituiu Cecília Fonseca, que agora está à frente da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF. Em abril as ouvidorias do GDF passaram a contar com uma nova ferramenta que facilita o atendimento e a comunicação com pessoas surdas. O programa DF Libras, por meio de um QR Code próprio, disponibiliza a tradução em tempo real para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os atendimentos presenciais realizados nas Ouvidorias. A iniciativa é resultado da parceria entre a CGDF e a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD-DF). Desde 2015 a linguagem simples está implantada nas ouvidorias do GDF e neste trimestre a ouvidora-geral participou de uma live promovida pela Secretaria de Economia do DF (Seec-DF) abordando a implementação da linguagem para atendimento ao cidadão, por meio das ouvidorias do GDF. Atendimento ao cidadão O serviço de ouvidoria do Governo do Distrito Federal está disponível 24 horas por dia por meio do Participa DF. O cidadão pode entrar em contato também por meio da Central 162, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h, com ligação gratuita para telefone fixo e celular, ou ainda presencialmente nas ouvidorias do GDF. *Com informações da CGDF

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Laboratório de inovação nasce com missão de buscar soluções para governança no GDF

A Controladoria-Geral do DF (CGDF) lançou o CGDFLab, um laboratório criado para buscar soluções inovadoras para problemas enfrentados na Administração Pública a partir do olhar da governança. Como o próprio nome sugere, a governança vem para definir direções a serem seguidas pelos órgãos com a perspectiva de melhorar as entregas feitas para a população. Inicialmente o laboratório experimentará soluções dentro da própria CGDF, que atualmente é o órgão responsável por fomentar a governança no GDF. Mas a ideia é que as mudanças que apresentarem resultados positivos possam ser replicados em outros órgãos. O trabalho usará diversas metodologias que, juntas, podem melhorar os serviços e entregas para a população do DF. Governança e inovação parecem mundos distantes, certo? Não para a subcontroladora de Governança e Compliance da Controladoria-Geral do DF, Cecília Fonseca. Em entrevista, Cecília explicou melhor os objetivos e benefícios do CGDFLab e dos Comitês Internos de Governança. A subcontroladora de Governança e Compliance da Controladoria-Geral do DF, Cecília Fonseca, explicou em entrevista os objetivos e benefícios do CGDFLab e dos Comitês Internos de Governança | Foto: Divulgação/CGDF Confira a entrevista completa A gente estava falando sobre a publicação que formaliza o CGDF Lab. O que é o CGDFLab? O CGDFLab é uma forma de concretizar, de trazer soluções inovadoras para as boas práticas de governança. E por que atrelamos o CGDFLab à governança? Porque, em geral, os laboratórios de inovação implantados em todo o país acabam sendo implementados descolados da estratégia e do processo de tomada de decisão. Eles costumam nascer como iniciativas de servidores entusiastas da inovação, que são estudiosos, mas que não partem do topo. A proposta é que já nasça como uma solução de inovação proveniente do processo de tomada de decisão. Vamos fazer o CGDFLab. Por quê? Para quê? De onde vem a necessidade de ter um laboratório de inovação na CGDF? E mais que isso, o que o laboratório de inovação tem a ver com governança? Trazer o olhar da inovação é pensar de forma simples, ágil, com uma solução rápida, mas que possa ser testada antes. Antes de escalar e implementar em todo o GDF, testamos dentro de casa, experimentamos internamente, com uma margem para errar. Porque, para a inovação, o erro não é visto como um problema, mas como uma etapa. Uma etapa necessária para o aprendizado. A proposta de um laboratório de inovação na CGDF é aprender primeiro, internamente, para replicar essas boas práticas em todo o GDF, em todas as áreas em que atuamos: Governança, Auditoria, Ouvidoria, Transparência e Correição. Em todas essas áreas, trazendo um olhar inovador, criativo e propositivo. No fim das contas, o que queremos saber é: o que é um CIG, e o que um laboratório de inovação traz de benefício para a população do Distrito Federal? Qual é o benefício esperado desses movimentos? Ter uma governança funcionando, por meio dos comitês internos de governança, traz entregas mais alinhadas com o que as pessoas realmente precisam. Quando trabalhamos com os três mecanismos da governança, que às vezes parecem distantes da realidade: Liderança, Estratégia e Controle não estamos fazendo nada além de trazer pessoas, escolhas de caminhos e formas de participação social, com o olhar da sociedade para dentro de tudo o que definimos, inclusive na aplicação do recurso público. Em termos de benefício para a sociedade, é fazer o uso do dinheiro público, devolvendo-o em soluções. E a inovação incrementa esse processo, trazendo soluções criativas, inovadoras e muito mais aderentes às necessidades reais da população. Na CGDF, temos um programa chamado “InspirAÇÃO”, que capacita os servidores e os inspira a trazer ideias inovadoras para resolver problemas da própria CGDF. Porém, também existe uma dificuldade em transformar ideias em realidade. E você me contou que o CGDFLab vem para ajudar nisso. Como? Um dos pilares da governança é a governança de pessoas. O programa Inspiração incentiva os servidores a trazerem um olhar inovador para o dia a dia do trabalho na administração pública. O programa nos capacita, mas, mais que isso, reconhece. Reconhece as pessoas que têm coragem de sugerir, de trazer novas ideias e de propor novos projetos, independentemente da área em que atuam. Como esse programa é tão interessante e esse prêmio reconhece as melhores ideias e projetos, o laboratório ajudará a transformar essas ideias em realidade. Como conseguiremos isso? Não estamos focados em ter um espaço físico. Preferimos nem ter. Achamos que o espaço físico, nesse processo, é o de menos. No GDF, temos diversos órgãos que oferecem salas para trabalharmos essas práticas de inovação e ferramentas. Focamos no fluxo. E o que isso significa? Significa sentar com as pessoas que pensaram nos projetos e encontrar formas de viabilizá-los, incluindo parcerias e trazendo especialistas para ajudar na implementação. Depois que o projeto amadurece, haverá uma votação, uma deliberação no Comitê Interno de Governança. Assim, além de a ideia se tornar realidade, ela será institucionalizada. Virá como uma diretriz das lideranças. Não há melhor reconhecimento para o servidor do que saber que há espaço para propor novas ideias e que ele será reconhecido pelo que traz de novo ao trabalho. A governança traz coordenação para as soluções, e a inovação traz criatividade e inteligência. Aliar problemas complexos a soluções inteligentes e criativas pode, sim, ser um bom caminho. Essa é a proposta. É um modelo novo. Não temos referência em outra instituição no país que tenha desenhado algo assim. Estamos inovando, inclusive, na própria forma de unir inovação e governança. Você mencionou a inovação aberta no laboratório. O que é isso? O conceito de inovação aberta é interessante porque amplia o leque de pessoas envolvidas em projetos. Em vez de pensarmos em soluções para problemas complexos sozinhos ou com as mesmas instituições de sempre — os órgãos governamentais ou alguns da academia —, trazemos a sociedade, atores inusitados que normalmente não têm a oportunidade de participar de forma colaborativa e direta nas soluções de problemas públicos. A ideia é ampliar quem pensa nessas soluções, até porque elas são destinadas a essas pessoas. Acredito que não há caminho melhor para encontrar soluções do que trazer o ator, o receptor, o usuário para dentro dessa discussão e desse desenho. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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