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histórias de superação

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Desfiles celebram a diversidade e a superação de mulheres

A abertura da 17ª edição do Brasil Fashion Week contou com um emocionante desfile de mães de pessoas com deficiência e idosas, que ocuparam a passarela para compartilhar suas histórias de superação. O evento, realizado entre os dias 25 e 27 de outubro, no Taguatinga Shopping, trouxe este ano o tema “Onde a Moda Muda Vidas”, destacando-se como uma plataforma de transformação, inclusão e reconstituição de histórias. A iniciativa de diversidade faz parte das ações da Subsecretaria de Áreas Temáticas, criada no último ano com o objetivo de abraçar causas muitas vezes invisibilizadas | Foto: Vinicius de Melo/SMDF A Secretaria da Mulher (SMDF) reafirmou seu compromisso com a diversidade e inclusão ao apoiar a participação de cerca de 50 mulheres no evento. Nos dias seguintes, também participarão mulheres que superaram a violência doméstica e, reforçando a campanha Outubro Rosa”, mulheres mastectomizadas. O evento, realizado entre os dias 25 e 27 de outubro, no Taguatinga Shopping, trouxe este ano o tema “Onde a Moda Muda Vidas” A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, madrinha do evento, enfatizou a importância das pautas inclusivas: “A moda é uma forma poderosa de expressão e inclusão. Estamos aqui para garantir que todas as mulheres, independentemente de suas histórias, tenham espaço para brilhar. Por meio de iniciativas como essa, conseguimos alcançar e apoiar mais mulheres, respeitando suas diversidades e acolhendo suas necessidades”. A iniciativa de diversidade faz parte das ações da Subsecretaria de Áreas Temáticas, criada no último ano com o objetivo de abraçar causas muitas vezes invisibilizadas. Entre as participantes, Andréia Fontenele, mãe das gêmeas autistas Angelina e Valentina, destacou: “Essa ação mostra que estão tratando os diferentes como iguais. É uma rica oportunidade para continuarmos afirmando que o lugar dos autistas é em todo lugar”. O desfile também contou com a participação de modelos já consolidadas na área da moda, como Giovana Bohn, de 15 anos, que tem síndrome de Down. Sua mãe, Cléo Bohn, expressou seu entusiasmo: “Nós somos consumidores de moda, de beleza, de roupas. É importante que as pessoas com deficiência saibam que podem estar no mais alto do pódio, nas passarelas e em todos os lugares”. Serviço 17ª Edição do Brasil Fashion Week – Tema: “Onde a Moda Muda Vidas” – Data: 25 a 27 de outubro – Local: Taguatinga Shopping – Horário: das 10h30 às 22h *Com informações da SMDF

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Atletas do DF conquistam 82 medalhas nas Paralimpíadas Escolares

A etapa regional das Paralimpíadas Escolares 2023, que agitou o cenário esportivo de Brasília nos últimos dias e inspirou os jovens atletas com diferentes histórias de superação, chegou ao fim, no Centro Interescolar de Esportes (CIEF). O Distrito Federal, palco da competição, tem motivos de sobra para comemorar, já que a delegação brasiliense, composta, em sua maioria, por alunos da rede pública de ensino, conquistou 82 medalhas nas três modalidades disputadas no torneio. [Olho texto=”“As Paralimpíadas Escolares são uma celebração da diversidade e da capacidade humana de superar desafios. Elas não apenas promovem a prática esportiva, mas também ensinam lições valiosas de respeito, trabalho em equipe e determinação. Continuaremos apoiando nossos atletas e investindo em programas esportivos inclusivos”” assinatura=”Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao longo de cinco dias intensos de competição, atletas com deficiências físicas e intelectuais de todas as partes do país se uniram para mostrar suas habilidades excepcionais em três modalidades: natação, bocha e atletismo. Os brasilienses subiram no pódio 45 vezes pela natação, 34 pelo atletismo e 3 pela bocha. A cerimônia de encerramento, nesta sexta-feira (1), contou com a presença da subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação do DF, Iêdes Braga, que reforçou a relevância desses jogos para o desenvolvimento educacional e pessoal dos estudantes. “As Paralimpíadas Escolares são uma celebração da diversidade e da capacidade humana de superar desafios. Elas não apenas promovem a prática esportiva, mas também ensinam lições valiosas de respeito, trabalho em equipe e determinação. Continuaremos apoiando nossos atletas e investindo em programas esportivos inclusivos”, destacou. Maria Cecília, que conquistou duas medalhas no atletismo, é estudante da rede pública e treina no Centro Olímpico e Paralímpico do Parque da Vaquejada, em São Sebastião | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF O evento realizado em Brasília teve o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SELDF). “Brasília tem se consolidado como a capital do paradesporto. Ter recebido o regional das Paralimpíadas Escolares nos coloca como agentes potencializadores da inclusão esportiva. Ficamos muito felizes em ter realizado este evento aqui na nossa cidade. Não tenho dúvidas que o legado deixado por este evento é o resultado do fortalecimento do esporte paralímpico”, destaca Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer. Medalhistas A estudante da rede pública de ensino e atleta do Centro Olímpico e Paralímpico do Parque da Vaquejada, Maria Cecília Lima, expressou gratidão pela oportunidade de participar da competição. “Foi uma experiência incrível competir aqui. As Paralimpíadas Escolares não apenas me deram a chance de mostrar meu potencial, mas também me fizeram sentir parte desse grupo de crianças e adolescentes inspiradores”, disse a atleta do atletismo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Maria conquistou duas medalhas, uma de ouro e outra de bronze, e ainda garantiu vaga para a etapa nacional, que acontece em São Paulo, no mês de novembro. “Estou muito feliz por representar o DF e conquistar uma medalha para nossa equipe”, completou. De acordo com o técnico do atletismo, Halley Pereira Cunha, Brasília celebra não apenas as medalhas, mas também a força, a coragem e a resiliência dos jovens que participaram dos jogos. “Estes eventos deixam um legado duradouro de inclusão e inspiração, alimentando o sonho de um futuro mais igualitário e promissor para todos os jovens atletas do Brasil”, disse. *Com informações da SEEDF

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Centro de Juventude muda a vida de uma família migrante

Marcos Barreto e o irmão começaram a fazer os cursos do CJ por causa da alimentação: “Até lanche escondido para minha mãe a gente levava”, conta | Fotos: Ascom/Sejuv-DF Com esperança e expectativa de alcançar uma vida mais confortável e promissora, a família Barreto decidiu sair de Salvador e vir para Brasília. Paulo, Fabiana, Júnior, Marcos e as duas cachorrinhas de estimação desembarcaram na capital do país acreditando em seus sonhos e nas novas oportunidades que estavam prestes a viver. No entanto, logo após a chegada, a família enfrentou inúmeras dificuldades. A casa que haviam alugado já estava ocupada, a proposta de negócio promissor também não deu certo e o sonho de promover uma vida melhor parecia longe de se realizar. Os Barretos, incansavelmente, todos os dias saíam em busca de oportunidades, mas as portas permaneciam fechadas. As caixas de ovos vazias eram seus cobertores na temporada de frio, e a loja que conseguiram alugar com o pouco dinheiro que restava foi a moradia da família por meses. [Olho texto=”Durante uma aula do curso de Empregabilidade, Marcos soube de uma oportunidade de emprego e foi contratado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mesmo diante de toda a dificuldade enfrentada, Fabiana manteve firme a fé. Ela conta que, durante uma caminhada, se deparou com o Centro de Juventude (CJ) da Cidade Estrutural e naquele momento percebeu que seus filhos poderiam ter uma chance de viver uma realidade diferente. Após uma conversa, o casal decidiu matricular os filhos nos cursos disponíveis. “A gente veio para cá acreditando em melhores oportunidades para nossos filhos, para eles terem estudo, e o CJ era o primeiro degrau para eles”, afirma Fabiana. O que ela não imaginava era que um de seus filhos resistiria à ideia de participar dos cursos ofertados no CJ. Marcos desacreditava em um futuro com dignidade para a sua vida e de sua família “Àquela altura, eu tinha muita revolta dentro de mim e achava que seria desperdício de tempo fazer os cursos porque não tinha nenhuma perspectiva, tanto que só aceitei de fato fazer quando descobri que davam lanche depois das aulas”, conta. Marcos, ao lado da secretária da Juventude, Luana Machado (de verde), e da equipe do Centro de Juventude da Estrutural: de aluno a atual coordenador substituto da unidade | Fotos: Ascom/Sejuv-DF O lanche mencionado por Marcos é ofertado ao término de cada aula a todos os alunos dos CJs, projeto promovido pela Secretaria de Juventude (Sejuv), motivo pelo qual o jovem decidiu se matricular em todos os cursos. “A gente almoçava e jantava a comida do restaurante comunitário, porque era isso que a gente tinha condições de ter naquele momento. Por muitas vezes, a gente deixava para comer mais tarde para não ficar com fome durante o dia ou de madrugada. Quando eu e meu irmão começamos a fazer os cursos, até lanche escondido para minha mãe a gente levava”, revela o jovem. [Olho texto=”“O testemunho desse jovem nos impulsiona a trabalhar ainda mais e garantir que essa iniciativa tenha um alcance cada vez maior”” assinatura=”Luana Machado, secretária de Juventude” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi durante uma aula do curso de Empregabilidade que Marcos soube de uma oportunidade de emprego, e acabou sendo contratado. “Eu ia e voltava andando da Estrutural para Águas Claras, onde era realizado o treinamento, porque não tinha dinheiro para passagem, e, mesmo chegando cansado, fazia os cursos do CJ à noite”, relembra. A história de êxito na vida de Marcos não parou por aí. Ele foi destaque durante o período do contrato e, após o término, com experiência e recomendação profissional, teve a oportunidade de ser contratado como auxiliar administrativo do CJ. E, mais uma vez, ele se dedicou em tudo o que foi proposto a fazer. Novamente se destacou e, para a sua surpresa, foi convidado a ser coordenador substituto do CJ da Estrutural. Na nova oportunidade, o membro da família Barreto amadureceu, adquiriu conhecimento e, em 2021, foi efetivado como coordenador da unidade que o recebeu como aluno. Agora, como coordenador, cursando duas graduações, o jovem tem planos maiores e acredita que tudo que passou foi para fortalecer a sua fé e prepará-lo para acolher outros jovens, como ele foi acolhido. Se antes a família dependia do restaurante comunitário, os irmãos dividiam as poucas roupas que tinham e tudo parecia impossível, hoje os Barretos estão prestes a inaugurar seu terceiro negócio na Cidade Estrutural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Emocionada ao conhecer Marcos e a sua história, a secretária de Juventude, Luana Machado, afirma a importância do projeto e o poder que ele tem de transformar a vida de cada jovem alcançado. “Quando conheci o Marcos e toda a sua trajetória, não pude conter a minha emoção, porque trabalhamos perseverantemente para que vários marcos sejam alcançados, para que famílias possam ver seus filhos recebendo qualificação profissional, acolhimento e dignidade”, conta. “O testemunho desse jovem nos impulsiona a trabalhar ainda mais e garantir que essa iniciativa tenha um alcance cada vez maior. E na data em que comemoramos o Dia da Gratidão [6 de janeiro], o meu coração não poderia estar mais grato e feliz em conhecer e, junto a toda a minha equipe, poder compartilhar mais essa história de sucesso”, comemora a secretária. *Com informações da Secretaria de Juventude do DF

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