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Rede pública de saúde recebe equipamento para reabilitação de pacientes ortopédicos

A Secretaria de Saúde (SES-DF) recebeu nesta semana um equipamento de ponta para aparelhar a unidade de traumatologia e ortopedia do Hospital da Região Leste (HRL), referência em patologias cirúrgicas da coluna no DF. Conhecido como FES-cycling, o cicloergômetro com estimulador elétrico funcional é capaz de evitar uma atrofia muscular, pois ativa o músculo e reproduz o movimento que o paciente não consegue fazer sozinho. Hospital da Região Leste (HRL) receberá o cicloergômetro com estimulador elétrico funcional (FES-cycling) | Foto: Divulgação “O equipamento deve diminuir o ônus dos cofres públicos, evitando complicações no pré e pós-operatório” Cintia Lopes, chefe da Assessoria de Controle de Contrapartida de Ensino e Serviços da SES-DF O equipamento promove o exercício físico independentemente do nível de consciência ou capacidade física do paciente acamado. O tratamento, a estimulação e as configurações são operados por meio de uma tela sensível ao toque. O sistema produz relatórios e possibilita a análise comparativa e compartilhamento dos dados. “O FES-cycling oferece suporte para treinamento físico e reabilitação dos membros superiores e inferiores em situações de fraqueza muscular e ou de incapacidade de movimentação voluntária”, afirma a diretora do hospital, Tatiana Sanches.  Contrapartida O aparelho custou R$ 275 mil, tendo sido custeado pela faculdade Unieuro em contrapartida por estágios realizados na rede pública. “O equipamento deve diminuir o ônus dos cofres públicos, evitando complicações no pré e pós-operatório – isso favorece a rotatividade dos leitos ofertados, reduzindo a demanda reprimida”, ressalta a chefe da Assessoria de Controle de Contrapartida de Ensino e Serviços da SES-DF, Cintia Lopes. Em 2024, o HRL executou 625 procedimentos de coluna e de mão. Foram 298 e 327 intervenções nessas especialidades, respectivamente. A diretora do hospital, Tatiana Sanches, explica que o cicloergômetro é uma tecnologia inovadora. “O FES-cycling oferece suporte para treinamento físico e reabilitação dos membros superiores e inferiores em situações de fraqueza muscular e ou de incapacidade de movimentação voluntária”, afirma. O cicloergômetro é de fácil movimentação dentro da unidade hospitalar e se ajusta à condição do leito do paciente, com controles eletrônicos de altura e profundidade. “Beneficiará não apenas a parte motora, mas também melhora a circulação, respiração, evita trombose e contraturas”, complementa a fisioterapeuta Ana Claudia Lamotte, do HRL. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Com destaque para cirurgias de coluna e mão, HRL é modelo em ortopedia

Em 2023, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, registrou cerca de 800 procedimentos de coluna e de mão – respectivamente, 438 e 360 intervenções nessas especialidades. O HRL executa cirurgias consideradas de alta complexidade, com duração de até 12 horas, além de oferecer atendimento ambulatorial e no pronto-socorro. Cirurgias de reabilitação fazem parte dos serviços que o hospital oferece à comunidade | Foto: Illa Balzi/Agência Saúde-DF “O serviço desempenhado pelo hospital na área de ortopedia é crucial, proporcionando atendimento e reabilitação”, ressalta a diretora do hospital, Tatiana Sanches. “Em meio à alta demanda de traumas, torna-se fundamental ser uma unidade de referência, contribuindo para a saúde e bem-estar da população.” O reconhecimento se estende pelo país. O HRL é uma das 25 unidades de saúde de todo o Brasil selecionadas para integrar o projeto Telescope 2, desenvolvido pelo Hospital Israelita Albert Einstein, que tem sede central em São Paulo (SP). Ao longo de 2024 e 2025, a equipe da Secretaria de Saúde (SES-DF) contará com a assessoria diária de profissionais da unidade paulista para aprimorar rotinas de atendimento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que também passou pelo Telescope 1. Equipe especializada [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O HRL faz parte de outras iniciativas vinculadas ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), como Lean (metodologia que consiste em deixar operações de uma empresa mais enxutas, para diminuir desperdícios sem prejudicar a qualidade da solução final) nas emergências para reduzir a superlotação e inserir uma nova cultura organizacional de gestão, planificação da linha materno-infantil, cuidados paliativos e o projeto de prevenção de infecções Saúde em Nossas Mãos, entre outras ações. Gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação do HRL, Lucyara Araújo Simplício afirma que o local conta com uma equipe especializada. “Apresentamos diversos trabalhos, damos incentivos aos servidores, levando a educação continuada com periodicidade”, especifica. “São profissionais extremamente atuantes, e temos indicadores excelentes relacionados ao cuidado materno infantil, por exemplo”. A unidade funciona 24 horas por dia, com a emergência de portas abertas à população. Além disso, é possível agendar consultas no ambulatório via regulação, por encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs). Também há atendimento em urgência e emergência nas áreas de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia e obstetrícia em clínica cirúrgica. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Nova farmácia no Hospital da Região Leste agiliza atendimentos emergenciais

Um novo espaço destinado a fornecer suprimentos para os atendimentos emergenciais começou a funcionar no Hospital da Região Leste (HRL-Paranoá) nesta segunda-feira (18). A farmácia satélite, estrategicamente localizada na unidade, ajudará as equipes do pronto-socorro (PS) a agilizar a assistência aos pacientes, pois ficará no próprio setor, evitando grandes deslocamentos dos profissionais. Sem precisar se deslocar até a unidade central de farmácia do HRL, profissionais do pronto-socorro conseguem reduzir tempo de espera do paciente, além de terem mais controle dos estoques | Fotos: Illa Balzi/Agência Saúde-DF Antes, as equipes do PS precisavam se deslocar até a Unidade de Farmácia Hospitalar para buscar os medicamentos. Agora, a farmácia satélite fornece um estoque próximo para retirada, diminuindo o trânsito das equipes pelo hospital e reduzindo o tempo de espera do paciente. O chefe da Assessoria de Planejamento da Região Leste, Alberto Sabala, explica que um servidor do HRL pode andar mais de seis quilômetros por plantão de 12h dentro do hospital e que a maior parte deste deslocamento é entre o pronto-socorro e a farmácia. “Além de diminuir esse tráfego, as unidades satélites permitem melhor gestão de estoques e interação entre equipes, aproximando o farmacêutico dos demais membros das equipes multidisciplinares.” Benefício aos pacientes Hospital da Região Leste (HRL-Paranoá) ganha farmácia satélite no pronto-socorro, que atende diariamente uma média de 390 pacientes A redução no tempo de espera para os pacientes é um dos pontos altos na avaliação da supervisora de enfermagem do Pronto-Socorro Adulto do HRL, Leilane Marques da Mata. “Perdemos muito tempo entre buscar os medicamentos na farmácia [central] e retomar o atendimento aos pacientes”, afirma. Outro benefício da farmácia satélite é permitir mais controle também dos medicamentos psicotrópicos, que ficaram mais acessíveis à equipe. “A previsão é de uma melhora no fluxo de trabalho, evitando filas e sobrecargas”, reforça a chefe da Farmácia Hospitalar do HRL, Negi da Luz. A solicitação para a abertura da unidade de farmácia no pronto-socorro foi feita em abril deste ano e concluída em setembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O hospital – que é referência para os moradores do Paranoá, do Itapoã, de São Sebastião e do Jardim Botânico – atende, em média, 390 pacientes por dia no pronto-socorro, incluindo as urgências e emergências de clínica médica, ortopedia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e cirurgia geral. São 41 leitos, contando com a sala vermelha (para pacientes mais graves) e enfermarias mistas adulto e infantil, além de leitos de precaução, destinados a pacientes que necessitem de cuidados extras, por exemplo, em casos de infecção por bactéria multirresistente. Farmácia hospitalar ??A Unidade de Farmácia Hospitalar existente no HRL continuará funcionando para atender às demandas dos pacientes internados. A rotina de trabalho no local é de separação e conferência dos medicamentos solicitados pelas equipes médicas. “Separamos individualmente e cada carrinho sai para os respectivos andares. Isso é feito uma vez ao dia, de forma que os pacientes terão acesso aos seus medicamentos por 24h”, relata a farmacêutica hospitalar no HRL Tyara Souza. ?A Região de Saúde Leste é destaque neste indicador, proposto pelo Acordo de Gestão Regional (AGR). “Hoje conseguimos alcançar 100% de leitos dos hospitais com a implementação do sistema de distribuição por dose individualizada”, destaca Alberto Sabala. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde inova em contratações de dispositivos e equipamentos cirúrgicos

Com o objetivo de otimizar a aquisição e a utilização de implantes utilizados em cirurgias de coluna toracolombar, a Secretaria de Saúde (SES) assinou o primeiro contrato em consignação, que passa a vigorar no Hospital da Região Leste (HRL). Nessa modalidade de compra, o pagamento é feito apenas pelo que foi utilizado, evitando desperdício e oferecendo mais economia.  Uma das responsáveis pelo processo, a médica Rosana Coccoli comemora: “O que foi proposto com esse modelo de contratação é uma evolução no setor de compras, e esperamos que seja adotado” | Foto: Agência Saúde “Conforme necessitamos dos implantes, solicitamos à empresa e a secretaria efetua o pagamento conforme a utilização”, explica a médica Rosana Coccoli, referência técnica distrital (RTD) em neurocirurgia de coluna e uma das responsáveis pelo processo. Em acordos anteriores, nas compras regulares, a regra era estabelecer quantitativos a serem adquiridos. No entanto, nem sempre todos os dispositivos eram usados, gerando excedente de material e gasto extra para a pasta.  “O que foi proposto com esse modelo de contratação é uma evolução no setor de compras, e esperamos que seja adotado”, avalia Rosana. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, reforça: “Temos feito todos os esforços para oferecer um serviço mais eficiente para melhor atender os usuários da rede.”  O contrato foi assinado por cinco anos e poderá ser renovado pelo mesmo período. O prazo estendido é outro diferencial do modelo sugerido: a empresa fornecedora vê o investimento nos materiais oferecidos ser diluído ao longo do período de vigência do acordo, não impactando de forma tão severa os custos quanto nos contratos assinados tradicionalmente, de um ano. O dispositivo toracolombar, negociado no novo contrato, é utilizado em cirurgias para a estabilização da coluna torácica e lombar, como em casos de traumas ou enfermidades de degeneração da coluna, além de neoplasias. O serviço de cirurgia da coluna do HRL é referência na rede para patologias na coluna vertebral. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Novas aquisições A Região Leste de Saúde possui outros dois editais de licitação abertos para a compra de equipamentos, ambos com verbas provenientes de emendas parlamentares. Um deles é para a aquisição de um microscópio cirúrgico, aparelho voltado a operações complexas na coluna, permitindo que os cirurgiões possam visualizar, com mais clareza, pequenos detalhes das estruturas nervosas. O segundo edital é para obtenção de um neuronavegador – equipamento que funciona como um sistema de orientação para o neurocirurgião posicionar os implantes durante o procedimento. Na etapa de avaliação, as quatro empresas fornecedoras do aparelho no Brasil cederão seus equipamentos para demonstração de forma que a equipe possa formalizar a experiência em relatório para embasar a compra. Serão quatro procedimentos eletivos: dois de escoliose e dois de coluna cervicotorácica, uma cirurgia de alta complexidade. A ideia é escolher o equipamento mais adequado, com melhor custo benefício, não apenas o menor preço. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Conferência debate cuidados paliativos nesta sexta (19)

Receber o diagnóstico de uma doença grave é um momento difícil. Para amenizar os impactos desse período em pacientes e familiares, uma alternativa são os cuidados paliativos – abordagem que busca oferecer atendimento humanizado e multidisciplinar. É sobre esse tema que especialistas da saúde de todo o país falam, durante a 1ª Conferência Livre Nacional em Cuidados Paliativos. Iniciativa da Frente Paliativistas apoiada pela Secretaria de Saúde (SES), o evento, em Brasília, será realizado das 13h às 18h, na Câmara dos Deputados.  Hospital de Apoio de Brasília (HAB) é uma das unidades do DF que oferecem assistência paliativa a pacientes oncológicos, geriátricos e neurológicos | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde [Olho texto=”“O cuidado não se resume à disponibilidade de tratamento que cure a doença. Podemos tratar os sintomas físicos e os de ordem psicológica, social e espiritual” ” assinatura=”Melissa Neto, referência técnica distrital e colaboradora de cuidados paliativos da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encontro tem como objetivo discutir políticas públicas em saúde para melhorar a qualidade de vida e morte no Brasil – como a oferta de tratamento das equipes de cuidados paliativos, que atuam prevenindo e aliviando o sofrimento, por meio da identificação precoce da dor, da avaliação e dos tratamentos adequados. Com o envelhecimento da população brasileira e o fato de 70% das mortes no país serem causadas por doenças crônicas, que trazem grande sofrimento, a discussão sobre a oferta de cuidados paliativos tem se tornado urgente.   “Sempre há o que fazer pelo paciente”, indica a médica Melissa Neto, referência técnica distrital e colaboradora de cuidados paliativos da Secretaria de Saúde (SES). “O cuidado não se resume à disponibilidade de tratamento que cure a doença. Podemos tratar os sintomas físicos e os de ordem psicológica, social e espiritual. Os cuidados paliativos devem ser ofertados de forma precoce, desde o diagnóstico da doença.” Cuidados paliativos na SES [Olho texto=”“A parceria com os diversos setores do hospital e das demais atenções do sistema nos ajuda a difundir os cuidados” ” assinatura=”Juliana Sinezio, médica do HRL” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital da Região Leste (HRL) é o mais recente a disponibilizar o serviço de paliativos. Fruto de parceria firmada em 2022 com o Hospital Sírio-Libanês, o programa conta com três médicos, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, fonoaudiólogo, farmacêutico clínico e assistente social. “O número de pacientes vem aumentando progressivamente”, conta a coordenadora do programa no hospital, Mirna Queiroz. “Assim que chega um paciente com o perfil, os médicos do PS [pronto-socorro] entram em contato e fazemos uma avaliação do caso.” De acordo com a médica, a maioria dos pacientes tem em torno de 70 anos e apresenta neuropatias, demências ou doenças oncológicas.  “Hoje, temos pacientes internados, em consultas ambulatoriais e até mesmo em atendimento domiciliar”, detalha a médica Juliana Sinezio, da equipe do HRL. “A parceria com os diversos setores do hospital e das demais atenções do sistema nos ajuda a difundir os cuidados.” Outras unidades oferecem cuidados paliativos, como o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Para consultas ambulatoriais, há o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), cujo foco é o atendimento em perinatologia (abordagem multiprofissional da gestante e do recém-nascido). O Hospital de Base (HBDF) oferece assistência oncológica, especialidade também disponível no Hospital de Apoio de Brasília (HAB), que ainda atende pacientes geriátricos e neurológicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para internação na enfermaria, o HAB tem 28 leitos regulados por meio do Sistema Integrado de Saúde (SIS) para pacientes adultos e idosos em cuidados paliativos, exclusivos para casos muito graves ou em final de vida. Como na unidade não há atendimento de pronto-socorro, a pessoa deve aguardar a vaga no hospital de origem ou em domicílio. A SES tem a meta de ampliar a rede de assistência paliativa com a inserção de equipes interconsultoras em mais hospitais. “Há um plano de ações com relação à área, e necessitamos de médicos paliativistas concursados, além de outros profissionais para integrar as equipes”, explica Melissa.  Serviço 1ª Conferência Livre Nacional em Cuidados Paliativos ? Data: sexta (19), das 13h às 18h. Em Brasília, na Câmara dos Deputados. São 250 vagas presenciais e 250 para participação remota. ? Inscrições por este link. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Novos leitos reforçam o atendimento pediátrico no Hospital da Região Leste

O Hospital da Região Leste (HRL), localizado no Paranoá, inaugurou, nesta terça-feira (18), quatro novos leitos de box para pediatria no pronto-socorro. As novas unidades vão garantir a ampliação do atendimento às crianças com sintomas graves de doenças respiratórias que buscam atendimento de urgência no local. A expansão foi possível a partir da readaptação de espaços do hospital, que passa a acomodar 13 leitos. Agora, a unidade conta com sete leitos na Sala Amarela, onde são atendidos os pacientes de média complexidade. Já a Sala Vermelha dispõe de seis leitos para casos de maior gravidade e que demandam equipamentos mais avançados. Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a ampliação de leitos em pediatria vem corroborar os esforços da SES no enfrentamento da sazonalidade do vírus sincicial respiratório deste ano. Ação vai ajudar no combate ao vírus sincicial respiratório | Foto: Secretaria de Saúde/ Divulgação “Nós observamos, e a literatura já apresenta, um comportamento do vírus diferente dos outros anos, com um possível aumento da virulência e os sintomas mais graves. Por isso, estamos empenhados em enfrentar esse momento. Nós buscamos a complementaridade da rede privada, a ampliação da rede e ações nos três níveis de atenção”, diz a gestora. “Essa foi apenas uma das muitas medidas adotadas em toda rede de saúde leste com o objetivo de aprimorar o acolhimento das crianças e o treinamento de equipes de atendimento em pediatria nas UBSs. Além disso, adotamos a rota rápida de pronto atendimento para diminuir as filas e o tempo de espera”, acrescenta o superintendente da Região Leste de Saúde, Sidney Sotero. O diretor do hospital, Claiton Saccol, lembra que o ajuste foi planejado e executado a partir da reunião de especialistas e profissionais da área da pediatria do HRL para pensar em estratégias e soluções para suprir a alta demanda e garantir o atendimento à população. [Olho texto=”“Nós buscamos a complementaridade da rede privada, a ampliação da rede e ações nos três níveis de atenção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital da Região Leste atende, atualmente, cerca de 327 mil pacientes. Entre janeiro e março deste ano, o HRL realizou quase 4 mil atendimentos de emergência pediátrica, a maioria relacionada à grande propagação do vírus sincicial respiratório (VSR), rinovírus humano (RVH) e influenza. “Foram adotadas medidas nos três níveis de atenção, priorizando na atenção primária ações para acolhimento das crianças e matriciamento de equipes para qualificar o atendimento em pediatria nas UBSs; na atenção secundária, para rota rápida de pronto atendimento em pediatria por especialistas da policlínica, além das medidas adotadas no HRL em nível terciário”, completa Saccol. Ações continuadas Recentemente, a pasta instituiu o Centro de Operações de Emergências Pediátricas (Coep), uma força-tarefa para a ampliação do cuidado pediátrico é realizada para suprir a alta demanda, ocasionada pelas doenças sazonais, com grande propagação entre os meses de março e junho, e que atingem, majoritariamente, as crianças, principalmente as que tem até 2 anos de idade, cujo sistema imunológico é menos fortalecido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda foram realizadas ampliações de leitos em UTIs e enfermarias pediátricas, a extensão do horário e dos dias de atendimento de algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS), a implementação da rota rápida unidades hospitalares, o transporte de pacientes entre hospitais e UBSs, a capacitação dos profissionais de saúde e a antecipação da campanha de vacinação contra a gripe para crianças do grupo prioritário. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Bombeiros treinam servidores do HRL para uso de extintores de incêndio

O Núcleo de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (NSHMT) da Região Leste promove nesta semana ações de conscientização e prevenção de acidentes de trabalho, em referência ao Abril Verde. Na tarde de terça-feira (26), militares do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) comandaram treinamento de uso de extintores de incêndio para servidores e colaboradores do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá. Funcionários tiveram a oportunidade de testar diferentes tipos de equipamentos | Foto: Tony Winston/Agência Saúde [Olho texto=”“A gente entende que o treinamento é extremamente importante para o caso de ocorrer situação de incêndio ou emergência. Todo o trabalho do nosso núcleo é voltado para prevenção” ” assinatura=”Paula Campos, chefe do NSHMT da Região Leste” esquerda_direita_centro=”direita”] O sargento L. Trindade e o cabo Fábio Muniz, do CBMDF, ensinaram como manusear extintores, mostrando os diferentes tipos e explicando a diferença entre os equipamentos. “Quando houver um princípio de incêndio, o servidor capacitado para usar um extintor conseguirá conter o fogo e evitar mais danos ao ambiente e riscos às pessoas”, explicou o sargento Trindade. Trindade explicou ainda que os extintores têm alcance de cerca de 5 metros e duração de pouco mais de 1 minuto. Por isso, são mais eficazes em princípios de incêndio, e não nas situações em que as chamas já se propagaram em larga escala. Nesse caso, o ideal é que, enquanto um servidor capacitado usa o extintor, outra pessoa acione o Corpo de Bombeiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a chefe do NSHMT da Região Leste, Paula Campos, é indispensável que os colaboradores tenham conhecimento sobre segurança no trabalho. “Neste mês, sempre costumamos chamar atenção para o tema”, disse. “A gente entende que o treinamento é extremamente importante para o caso de ocorrer situação de incêndio ou emergência. Todo o trabalho do nosso núcleo é voltado para prevenção”. Programação O HRL ainda vai receber outras três ações ao longo desta semana no âmbito do Abril Verde. Nesta quarta-feira (27), haverá exposição e orientação sobre equipamentos de proteção individual (EPIs). Já na quinta (28) e na sexta (29), ocorrerão palestras sobre segurança no trabalho com radiação ionizante e gestão de riscos, prevenção e fluxo de acidente com material biológico, respectivamente. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Policlínica de São Sebastião inaugura sala de feridas complexas

[Olho texto=”“Com a oferta desse serviço, contribuímos para melhorar a qualidade de vida e a satisfação dos pacientes de São Sebastião” ” assinatura=” – Jane Franklin, diretora da Atenção Secundária” esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurada na terça-feira (29) pela Secretaria de Saúde (SES) na Policlínica de São Sebastião, a Sala de Feridas Complexas e Pé Diabético vai funcionar todas as terças e quintas, das 7h à 18h, com capacidade para atender 14 pacientes por dia. Com a descentralização do atendimento, o usuário passa a contar com o serviço mais perto de sua residência. Unidade vai funcionar às terças e quintas-feiras, das 7h às 18h A moradora de São Sebastião Elizabeth Ferreira, 52 anos, foi a primeira usuária atendida no novo local, após um mês em que vinha sendo acompanhada no ambulatório do Hospital da Região Leste. “Facilitou para mim e acredito que para outras pessoas também”, comemora a dona de casa. “Com a oferta desse serviço, contribuímos para melhorar a qualidade de vida e a satisfação dos pacientes de São Sebastião”, reforça a diretora da Atenção Secundária, Jane Franklin. Para ser atendido nessa especialidade, o usuário deve ir à unidade básica de saúde (UBS) de referência de seu endereço para ser avaliado pelos profissionais. Após a verificação da necessidade, o paciente será incluído no sistema de regulação para o novo ambulatório. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na sala são feitos curativos em feridas em pés diabéticos, lesões por pressão e feridas cirúrgicas. Responsável pelo atendimento, a enfermeira Janine Danielle Leão lembra que, se necessário, há encaminhamento para consulta médica. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Doentes crônicos têm tratamento especializado

O Distrito Federal conta com unidades especializadas no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis na rede pública de saúde. Doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão são as mais recorrentes e os pacientes enfermos precisam de cuidados médicos constantemente. Valneilde Carvalho Fontenele levou a filha de 10 anos até o ambulatório do HRL em um atendimento de rotina. A criança é acompanhada pelo Cadh há dois anos | Foto: Luiz Fernando Cândido/Região de Saúde Leste O Centro de Atenção ao Diabético e Hipertenso (Cadh), localizado no ambulatório do Hospital da Região Leste, no Paranoá, é uma das unidades de referência que atende adultos, crianças e adolescentes. [Olho texto=”De junho até novembro deste ano, foram realizados 4.177 atendimentos pela equipe multidisciplinar do Centro de Atenção ao Hipertenso e Diabético” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O morador do Paranoá Richard Saul, de 18 anos, recebe assistência na unidade já faz algum tempo. “Antes, a glicemia estava muito alta e eles ( os profissionais) me ajudaram a controlar tudo. Estão me ensinando agora a contagem de carboidrato, o que vai me ajudar”, diz. O paciente foi à unidade acompanhado da mãe e relata que já teve casos de diabetes na família. Valneilde Carvalho Fontenele levou a filha de 10 anos até o ambulatório do HRL em um atendimento de rotina. A criança é acompanhada pelo Cadh há dois anos. “Aqui recebemos tratamento e somos bem atendidas e assistidas por todos. O Cadh é muito bom”, ressalta. Atendimento A endocrinologista pediatra da unidade, Emanuella Vital Campos Fernandes, detalha como é realizada a abordagem ao paciente. “Geralmente começa com a consulta. Em seguida, informamos detalhadamente o que é a doença, a sua fisiopatologia. Explicamos porque aconteceu, o seu tratamento e como vai ser a assistência”, explica. De junho até novembro deste ano, foram realizados 4.177 atendimentos pela equipe multidisciplinar do Centro de Atenção ao Hipertenso e Diabético. Para ser atendido no local, é necessário procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima. Havendo necessidade, o paciente é encaminhado ao ambulatório do HRL. [Olho texto=”“Os usuários têm suas demandas de saúde mapeadas ou totalmente resolvidas dentro do serviço, por uma equipe multidisciplinar, até a estabilização clínica e compartilhamento do cuidado com a equipe da atenção primária correspondente à área”” assinatura=” – Mayara de Souza Correia Paixão, gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Dirase, Região de Saúde Leste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De modo geral, nas UBSs os pacientes são avaliados e direcionados aos serviços especializados da atenção secundária nos casos de alto ou muito alto risco. Além do Cadh, há serviços em outras regiões de saúde, como o Cedoh, na Asa Norte, o Cedhic, no Guará, e outros ambulatórios. Esse atendimento acontece nos ambulatórios e policlínicas que funcionam em todas as regiões de saúde. Com o modelo de atendimento integrado, a expectativa é de maior adesão e continuidade no tratamento dos doentes crônicos e de acesso à rede de atenção especializada. “Os usuários possuem suas demandas de saúde mapeadas ou totalmente resolvidas dentro do serviço, por uma equipe multidisciplinar, até a estabilização clínica e compartilhamento do cuidado com a equipe da atenção primária correspondente à área”, frisa a gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Diretoria de Atenção Secundária (Dirase), Região de Saúde Leste, Mayara de Souza Correia Paixão. O morador do Paranoá Richard Saul, de 18 anos, recebe assistência na unidade já faz algum tempo. Ele teve casos de diabetes na família | Foto: Luiz Fernando Cândido/Região de Saúde Leste Equipe multidisciplinar O Centro de Atenção ao Diabético e Hipertenso (Cadh) conta com uma equipe de atendimento multidisciplinar com endocrinologista, cardiologista, nutricionista, psicólogo, assistente social, oftalmologista, neurologista, enfermeiro e técnico de enfermagem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cadh é um serviço ambulatorial que dispõe a Atenção à Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis: hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus. É um dos centros no DF que atendem ao público adulto e infantil.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hran e HRL iniciam força-tarefa de cirurgias eletivas

[Olho texto=”“Queremos aumentar a capacidade cirúrgica dos nossos hospitais” ” assinatura=”General Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na continuidade da retomada das cirurgias eletivas na rede de saúde pública do Distrito Federal para diminuir as filas de procedimentos temporariamente suspensos em virtude da pandemia da covid-19, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e o Hospital da Região Leste (HRL) deram a largada na força-tarefa já na primeira semana deste mês. O secretário de Saúde, general Pafiadache, mostrou otimismo com o início do trabalho nesta área: “Teremos que fortalecer os hospitais; não é só pensar em cirurgias eletivas, mas esta é uma área na qual temos que avançar. Queremos aumentar a capacidade cirúrgica dos nossos hospitais”. O Hran opera, semanalmente, cerca de 60 pacientes agendados | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde No HRL, a ampliação do número de cirurgias foi possível graças a investimentos em recursos já existentes, explica a gerente de Assistência Cirúrgica do hospital, Suellen Vieira “Foram realizados remanejamentos na escala dos servidores, abertura de novos turnos cirúrgicos [especificamente, o noturno] e reaproveitamento do espaço físico”, informa. Os procedimentos realizados no HRL são de média e alta complexidade e englobam cirurgias com anestesia local –como vasectomia e biópsias –, cirurgias de hérnia, de vesícula, ortopédicas gerais e de coluna. “A programação é enxugar a lista de espera, que aumentou exponencialmente durante o período crítico da pandemia”, conta a gestora. “A previsão é realizar 200 cirurgias no mês de setembro”. Suellen avalia que essa força-tarefa constitui marco importante, principalmente para os pacientes que estão aguardando na fila desde antes da pandemia. “Para nós, é sinônimo de empenho e compromisso com o usuário”, ressalta. Em números, no período de 6 a 10 deste mês, o HRL fez 47 cirurgias eletivas, entre traumatológicas e ortopédicas, de coluna, mão e de ginecologia. Fila de espera [Olho texto=”Expectativa é de aumento de 10% no número de cirurgias eletivas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital Regional da Asa Norte iniciou no dia 9 o terceiro turno do centro cirúrgico para a força-tarefa das cirurgias eletivas. “Foram operados, nesse primeiro dia, três pacientes que estavam na fila de espera de cirurgias da oftalmologia da Secretaria de Saúde”, explica o superintendente da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro. Essas cirurgias, lembra ele, contemplam pacientes de toda rede de saúde do DF. Atualmente, o Hran opera por semana aproximadamente 60 pacientes agendados. A expectativa, de acordo com o superintendente, é que haja um aumento de 10% no número de cirurgias eletivas, dependendo da disponibilidade de anestesistas e cirurgiões para o novo turno. “A implantação do terceiro turno para cirurgias eletivas no Hran busca proporcionar mais agilidade nas cirurgias eletivas para os pacientes que aguardam nas filas de espera das especialidades”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cenário Um levantamento preliminar da Secretaria de Saúde (SES) aponta que a pasta fechou o mês de agosto com um acréscimo de 291 cirurgias eletivas executadas na rede pública, na comparação com julho deste ano – mês em que foram realizadas 1,5 mil cirurgias nas unidades de saúde do DF. Já em agosto, sob a política de atender a demanda cirúrgica acumulada, a SES executou 1.791 procedimentos. A força-tarefa para aumentar a produção cirúrgica da rede começou pelo Hospital Regional de Taguatinga (HRT), beneficiando quem aguarda há mais tempo por uma cirurgia no Sistema Único de Saúde (SUS) do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde

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