Capital Game Show oferece programação recheada de atrações no Gama
Os praticantes e admiradores da cultura gamer terão um grande momento de celebração a partir desta quinta-feira (8). Até domingo (11), será promovido o Capital Game Show, no Gama, com a promessa de uma oportunidade imperdível para fãs de todas as idades. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti) e o Instituto Cultural no Setor, que conta ainda com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL). Sob a temática Nostalgia Gamer, o evento promoverá a ciência, tecnologia e inovação no DF durante os quatro dias de imersão | Foto: Divulgação/Secti Realizado no estacionamento do Estádio Bezerrão, no Setor Central do Gama e próximo ao shopping da cidade, o Capital Game Show será gratuito, mas os interessados em ir ao evento precisam retirar os ingressos na plataforma Sympla. Sob a temática Nostalgia Gamer, o evento promoverá a ciência, tecnologia e inovação no DF durante os quatro dias de imersão. Para Leonardo Reisman, titular da Secti-DF, o evento cumprirá dois objetivos importantes: ampliar o acesso a diversos recursos tecnológicos e despertar o interesse das novas gerações por carreiras nesta área. “Além de proporcionar acesso gratuito a uma variedade de equipamentos, nosso objetivo é estimular os jovens a seguirem trajetórias profissionais em áreas tecnológicas”, afirma. Entre os nomes confirmados no Capital Game Show, estão Maneirando, Lucrazy e Victorando Além das áreas recreativas, como as arenas PC, Console, Corrida, Retrô, Fliperama e Just Dance, o Capital Game Show também vai contar com três espaços dedicados a competições de e-Sports, oferecendo uma experiência enriquecedora para competidores e entusiastas: Free Fire e Console, PC Competitiva e Super Smash Bros. “A realização do Capital Game Show no Estádio Bezerrão é uma oportunidade significativa para promover a cultura gamer e os esportes eletrônicos no Distrito Federal. Com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer, este evento gratuito oferece uma programação diversificada e acessível para todas as idades. Ao apoiar esta iniciativa, que fortalece a integração entre tecnologia e esporte, estamos proporcionando novas oportunidades e experiências para todos”, destaca o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. São mais de 20 atrações para todos os gostos. Os interessados em participar dos torneios devem se inscrever pelo site do evento. Entre os nomes confirmados no Capital Game Show, estão Maneirando, Lucrazy e Victorando. Serviço Capital Game Show ⇒ Data: de quinta-feira (8) a domingo (11) ⇒ Local: Estacionamento do Estádio Bezerrão – Gama/DF ⇒ Horário: a partir das 13h (todos os dias) ⇒ Instagram: @capitalgameshow ⇒ Retirada de ingressos: Sympla ⇒ Inscrições para as competições: www.capitalgameshow.com.br *Com informações da Secti
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Campus Party reúne 135 mil pessoas no Mané Garrincha
[Olho texto=”“A Campus Party mostra que o brasiliense ama tecnologia. Cento e trinta e cinco mil pessoas puderam usufruir de momentos mágicos neste evento. A nossa gestão acelerou startups preparando a juventude para as profissões do futuro com os Includes (programa social para implantar ou viabilizar Laboratório de Tecnologia em comunidades de todo Brasil)” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Drones, robôs, óculos de realidade virtual e tudo de mais tecnológico e inovador pôde ser conferido na quarta edição da Campus Party Brasília, no Estádio Mané Garrincha. Marcando a volta do evento ao formato presencial no mundo, a feira brasiliense reuniu 135 mil pessoas de 23 a 27 de março participando de diferentes atividades, desde palestras a competições de games. As amigas Bruna de Sousa de Oliveira, 22 anos, e Carla Lima, 23, ambas da área de matemática, estiveram entre os sete mil campuseiros – participantes da feira que acampam na estrutura do evento. Para elas, dormir na Campus Party foi uma oportunidade de aproveitar a Campus Party ao máximo. “Estou quebrada, mas foi uma experiência muito legal, porque aqui funciona 24 horas. Sempre tem algo acontecendo. De madrugada, costuma ter as competições de just dance, poker e outros jogos, além da brincadeira da cadeira”, afirma Bruna. A professora se refere a uma tradição do evento, quando os campuseiros andam pela estrutura com uma cadeira na cabeça. O público pôde interagir com as tecnologias de realidade virtual apresentadas da 4ª edição da Campus Party Brasília que proporcionaram diversão para os visitantes | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Apesar disso, a dupla garante que não vai em busca só da “farra” mas, principalmente, do conhecimento proporcionado. “Os projetos tecnológicos que conhecemos aqui se aplicam muito na vida. Vemos várias coisas que, se soubéssemos antes, poderíamos ter explorado num TCC, por exemplo. São aprendizados que facilitariam nossa vida acadêmica”, avalia Carla. Troca de conhecimento O trio de estudantes da Universidade de Brasília, Victória Cristina, Rodrigo Medeiros e Welder Cavalcante, que o diga. Componentes de uma equipe de robótica, a Droid, eles aproveitaram a feira para compartilhar e disseminar o conhecimento sobre o tema com o público, ao mesmo tempo em que também aprimoraram o aprendizado. [Olho texto=”Em 2022, houve um crescimento no número de startups presentes, pulando de 300 da primeira edição para quase mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a Campus Party, os alunos apresentaram um robô instável que se equilibra sozinho quando ligado. “A gente aprende muito com a interação com o público, além de ser uma oportunidade de network”, define Medeiros. Pela primeira vez na feira, Cavalcante, que também foi um dos campuseiros, diz que gostou muito da oportunidade. “Foi muito bom, porque conheci muitas pessoas e também aprendi mais sobre robôs por estar explicando aqui para o público”, conta. A troca de conhecimento é uma tônica do evento, ocorrendo tanto pelo intercâmbio entre os participantes quanto por meio das palestras, workshops, hackathons e ações de aceleração de negócios. Em 2022, houve um crescimento no número de startups presentes, pulando de 300 da primeira edição para quase mil. “A Campus Party mostra que o brasiliense ama tecnologia. Cento e trinta e cinco mil pessoas puderam usufruir de momentos mágicos neste evento. A nossa gestão acelerou startups preparando a juventude para as profissões do futuro com os Includes (programa social para implantar ou viabilizar Laboratório de Tecnologia em comunidades de todo Brasil)”, ressalta o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo. A pasta representou o GDF ao lado da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) no evento. Todos os públicos Mesmo que a Campus Party tenha uma essência que envolva tratar de negócios e empreendedorismo, também é um ambiente para diversão para as famílias brasilienses. A área Open, gratuita e aberta ao público, recebeu pais e filhos que se encantaram com os estandes de robôs, impressoras 3D, drones, games e interações com realidade virtual. Victória Cristina, Rodrigo Medeiros e Welder Cavalcante, da equipe Droid de robótica, apresentaram na feira um robô instável que se equilibra sozinho quando ligado e compartilharam o conhecimento sobre o tema com o público A psicóloga Fabricia Barros levou os filhos Pedro e Alice exatamente para que os pequenos pudessem interagir pela primeira vez com esse tipo de tecnologia. “Meu marido é da área de TI, soube da feira e quis colocar as crianças em contato com esse mundo”, conta. As crianças adoraram. Ao ser questionado sobre o que mais gostou, Pedro foi categórico: “Tudo!”. Já Alice estava animada para entrar na Arena dos Drones, onde a menina iria comandar um carrinho robô e o irmão um drone. Outras atividades Além de tecnologia, a Campus Party teve espaço para temas como saúde, com o curso de atualização de terapias comunitárias “O Problema É Nosso!: Terapia Comunitária Integrativa”, promovido pela Secretaria de Saúde. A capacitação é usada para renovar os conhecimentos de terapeutas que atuam na área dentro da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Referência Técnica Distrital em terapia comunitária, a psicóloga Doralice Oliveira, comentou que a oportunidade possibilitou mostrar para a juventude o princípio da terapia comunitária. “Aqui é um espaço cheio de vida, de diversidade e de jovens. É riquíssimo para a terapia comunitária.” A estudante de ciência da computação Cristiane de Andrade, 19 anos, disse que estava passeando pelo campus quando se interessou pela roda da terapia comunitária. “Pude me sentir à vontade e trocar experiências aqui”, afirma a jovem.
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