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Líder em leitos de UTI no país, DF tem o dobro da média nacional

Eleita a capital com melhor qualidade de vida do país, Brasília é destaque em uma área essencial para a população: a saúde. Um estudo da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) aponta que o Distrito Federal tem mais que o dobro de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 100 mil habitantes se comparado à média brasileira. Enquanto a nacional é de 36,06 leitos para cada 100 mil habitantes, Brasília possui 76,68, a maior entre todas as unidades da Federação. “Quando assumimos o governo em 2019, sabíamos que um dos maiores desafios era a saúde, que foi sucateada nos últimos anos”, afirma o governador Ibaneis Rocha; hoje, o Distrito Federal tem mais que o dobro de leitos de UTI por 100 mil habitantes se comparado à média brasileira | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Essa marca não é por acaso. Ela é fruto do trabalho deste Governo do Distrito Federal (GDF) nos últimos seis anos, na rede pública de saúde, e do setor privado. Na rede pública, os leitos saltaram de 319 em dezembro de 2018 para 433 até novembro deste ano. O DF tem uma densidade de 14,06 médicos intensivistas para cada 100 mil habitantes. Esse valor representa quase o dobro da densidade da região Sudeste, e quase três vezes a densidade do Mato Grosso do Sul Para o governador Ibaneis Rocha, o dado reforça o compromisso do GDF com uma área sensível e que demanda cuidado constante. “Quando assumimos o governo em 2019, sabíamos que um dos maiores desafios era a saúde, que foi sucateada nos últimos anos. Lançamos mão de um trabalho de recuperação das unidades de saúde, construímos 12 UBSs, 7 UPAs, ampliamos e reformamos hospitais e também cuidamos que a população fosse assistida por servidores e estrutura, como é o caso dos leitos. Superamos aquele que talvez tenha sido o maior desafio de saúde da história, a pandemia de covid-19, que nos ensinou muito e trouxe muitos aprendizados”, destaca o chefe do Executivo. Atualmente, a rede pública de saúde conta com 615 leitos para atender a população, somando unidades públicas e privadas credenciadas. Na rede pública, destacam-se as unidades do Hospital Universitário de Brasília, do Hospital da Criança de Brasília, do Hospital de Base e do Hospital de Santa Maria, que juntas contribuem com uma parte significativa dos leitos. “O compromisso do GDF de ampliar o número de leitos de UTI proporcionou à população uma rede sólida para atendimentos complexos” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde A Secretaria de Saúde (SES-DF) também gerencia 192 leitos próprios, distribuídos em diversas unidades, como o Hospital Regional de Taguatinga, o Hospital Regional de Samambaia e o Hospital de Apoio de Brasília. A lista completa e detalhada pode ser conferida ao final do texto. Além desses, a população conta com 182 leitos credenciados na rede privada, o que garante uma ampla cobertura para atendimento de urgência e emergência. Hospitais como o das Clínicas, Daher e São Francisco fazem parte da rede de atendimento credenciado. “O compromisso do GDF de ampliar o número de leitos de UTI proporcionou à população uma rede sólida para atendimentos complexos. Contar com esses leitos também é fundamental para a realização de cirurgias, inclusive as eletivas”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Mais intensivistas No mesmo estudo, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) aponta que o DF tem uma densidade de 14,06 intensivistas para cada 100 mil habitantes. Esse valor representa quase o dobro da densidade da região Sudeste (7,35 para cada 100 mil habitantes) e quase três vezes a densidade do Mato Grosso do Sul (4,90 para cada 100 mil habitantes). Os intensivistas são médicos especializados no cuidado de pacientes críticos, com atuação em unidades de terapia intensiva para monitorar e tratar condições graves e de risco de vida. Dentro da rede pública, a SES-DF conta atualmente com 961 servidores lotados em unidades de terapia intensiva, dos quais 93 foram admitidos a partir de 2019. Confira abaixo distribuição de leitos de UTI na rede pública. ⇒ Hospital Regional de Taguatinga (HRT): 21 leitos (8 adultos, 5 pediátricos e 8 neonatais) ⇒ Hospital Regional de Samambaia (HRSam): 27 leitos adultos ⇒ Hospital Regional da Ceilândia (HRC): 20 leitos (10 adultos e 10 neonatais) ⇒ Hospital Regional da Asa Norte (Hran): 20 leitos adultos ⇒ Hospital Regional do Gama (HRG): 20 leitos adultos ⇒ Hospital Regional de Sobradinho (HRS): 18 leitos (8 adultos e 10 neonatais). ⇒ Hospital Região Leste (HRL): 10 leitos adultos ⇒ Hospital de Base (IgesDF): 86 leitos (66 adultos e 20 pediátricos), com contrato de gestão com a SES-DF ⇒ Hospital de Santa Maria (IgesDF): 60 leitos (40 adultos e 20 neonatais), com contrato de gestão com a SES-DF ⇒ Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib): 56 leitos (10 adultos, 16 pediátricos e 30 neonatais) ⇒ Hospital Universitário de Brasília (Ebserh): 39 leitos (19 adultos, 10 pediátricos e 10 neonatais), em parceria com a SES-DF ⇒ Hospital da Criança de Brasília (Icipe): 56 leitos de UTI pediátrica, com contrato de gestão com a SES-DF.

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Videochamadas ajudam crianças com doenças respiratórias graves

A Secretaria de Saúde (SES) não para de implementar novas estratégias de enfrentamento das doenças respiratórias em crianças. Nesse trabalho, a tecnologia tem sido uma grande aliada. O Hospital da Região Leste (HRL), localizado no Paranoá, em parceria com o Hospital da Criança de Brasília (HCB), passou a realizar mentorias, por meio de chamadas de vídeo, entre médicos intensivistas da unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica e os profissionais de plantão na emergência e no pronto-socorro. Os médicos podem interagir ao vivo, observar os pacientes, passar orientações e participar das decisões durante o tratamento, como uso de medicamentos e ventilação | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde No Programa de Mentoria para o Paciente Pediátrico Crítico (PMPPC), quatro profissionais intensivistas da UTI pediátrica do HCB – que estão gestantes e não podem atuar em áreas de maior risco – trabalham em um ambiente separado. De longe, participam de reuniões regulares com os colegas de plantão na emergência do HRL e auxiliam na avaliação clínica, no acompanhamento e no cuidado dos pacientes. As equipes são compostas por médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem. O cuidado remoto é possível graças ao uso de “carts de telemedicina”, computadores com suporte, câmera e microfone próprios para a atividade. Com o equipamento, os médicos têm acesso aos prontuários e podem interagir ao vivo, observar os pacientes, passar orientações e participar das decisões durante o tratamento, como uso de medicamentos e ventilação nos pacientes. Desenvolvido pelo médico Deivson Mundim, plantonista no HRL, o programa foi apresentado à secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A ação agrega aos esforços da SES no enfrentamento do aumento das ocorrências do vírus sincicial respiratório (VSR) neste ano. O cuidado remoto é possível graças ao uso de “carts de telemedicina”, computadores com suporte, câmera e microfone próprios para a atividade | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “É um programa pensado para aplicar ensino e capacitação ao dia a dia dos profissionais da saúde. A ideia é desenvolver as habilidades técnicas de maneira prática, com a orientação de médicos com maior experiência na terapia intensiva, enquanto garantimos mais eficácia no atendimento”, explica Deivson. [Olho texto=”“Tem sido uma experiência muito exitosa e, certamente, poderemos usar como modelo para outras iniciativas de apoio à rede pública de saúde, unindo a tecnologia e o conhecimento dos especialistas extremamente capacitados do DF”” assinatura=”Valdenize Tiziani, superintendente executiva do HCB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O especialista afirma que, com o aumento de casos de alta complexidade pediátrica nos prontos-socorros, o PMPPC foi desenhado para otimizar o cuidado integral às crianças com sintomas graves de doenças respiratórias, oferecendo tratamentos avançados antes mesmo que os pacientes cheguem às UTIs. O HRL atende cerca de 327 mil pacientes do Paranoá, Itapoã, Jardim Botânico e São Sebastião. Entre janeiro e março deste ano, o hospital realizou quase 4 mil atendimentos de emergência pediátrica. A maioria relacionada à grande propagação do VSR, rinovírus humano (RVH) e influenza. A superintendente-executiva do HCB, Valdenize Tiziani, destaca que, atualmente, a unidade soma o maior número de leitos de UTI pediátrica no DF, com equipes completas formadas por profissionais intensivistas. O fato permitiu ao hospital disponibilizar o suporte das médicas gestantes na parceria com o HRL. “Tem sido uma experiência muito exitosa e, certamente, poderemos usar como modelo para outras iniciativas de apoio à rede pública de saúde, unindo a tecnologia e o conhecimento dos especialistas extremamente capacitados do DF”, ressalta Valdenize. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ações continuadas Nos últimos meses, a SES instituiu o Centro de Operações de Emergências Pediátricas (Coep), uma força-tarefa para ampliar o cuidado pediátrico e suprir a alta demanda ocasionada pelas doenças sazonais. Essas doenças têm grande propagação entre os meses de março e junho, e atingem majoritariamente as crianças, principalmente até 2 anos de idade, cujo sistema imunológico é menos fortalecido. Para enfrentar a alta demanda, a SES também realizou ampliação de leitos em UTIs e de enfermarias pediátricas, estendeu o horário e os dias de atendimento de algumas unidades básicas de saúde (UBSs), implementou a rota rápida em hospitais (transporte de pacientes entre hospitais e UBSs), capacitou profissionais de saúde e antecipou a campanha de vacinação contra a gripe para crianças do grupo prioritário. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Nomeados 15 médicos intensivistas para atuar em UTIs

Unidades de terapia intensiva ganham reforço com as nomeações dos médicos | Foto: Geovana Albuquerque/SES A Secretaria de Saúde (SES) nomeou 15 médicos intensivistas para ampliar o atendimento nas unidades de terapia intensiva (UTIs). Os profissionais nomeados têm até 30 dias para se apresentar, com a documentação necessária para a posse. Essa foi a primeira nomeação de servidores concursados em 2021. [Olho texto=”Secretaria de Saúde ampliará em 155 o número de leitos de terapia intensiva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A convocação ocorre para preenchimento de vacâncias, num momento em que a pasta tem trabalhado para fortalecer a rede pública no atendimento a pacientes mais graves com covid-19. No último final de semana, foram ativados 66 leitos com esse perfil no DF. A demanda por UTIs aumentou nos últimos dias, bem como a taxa de transmissibilidade da doença, que chegou ao nível mais alto já registrado: 1,08. A SES continua trabalhando na mobilização de leitos de UTI e prevê, nos próximos dias, ampliar em mais 155 os leitos de terapia intensiva. “As nomeações são importantes neste momento, em que a gente tem um número muito grande de pacientes vindo procurar a nossa rede de saúde, para que eles possam, então, ser atendidos”, ressalta o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Ele destaca que essa é a orientação do governador Ibaneis Rocha, no sentido de ampliar e melhorar, cada vez mais, o atendimento à população. Nomeações anteriores Em 2019, a SES nomeou 376 servidores efetivos. Em 2020, foram 1.422, sendo 1.022 médicos, 233 enfermeiros, 97 especialistas em saúde e 70 técnicos em saúde. [Numeralha titulo_grande=”4.213 ” texto=”profissionais temporários já foram convocados” esquerda_direita_centro=”centro”] Também foram contratados profissionais temporários para reforçar o atendimento a pacientes com covid-19. Ao todo, 4.213 foram convocados, sendo 1.168 médicos, 1.130 técnicos em saúde, 1.096 agentes de Vigilância Ambiental e comunitários em saúde, 585 enfermeiros e 234 especialistas em saúde. A subsecretária de Gestão de Pessoas da SES, Silene Almeida, lembra que desde o início desta gestão, em 2019, o GDF trabalha no fortalecimento das equipes da pasta. “Nomeamos milhares de servidores em 2019 e 2020 para garantir uma melhor assistência à população e para incrementar as equipes que estão sobrecarregadas por causa da pandemia”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A gestora especifica as melhorias que a rede pública já recebeu com o reforço de pessoal nas unidades: “Houve ampliação de vários serviços de saúde na rede e a criação de novos [serviços], como o ambulatório de endoscopia na Região Leste e a radioterapia no HRT, entre outros”. *Com informações da SES

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Iges-DF contrata clínicos gerais e intensivistas

O Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) está contratando médicos clínicos gerais e intensivistas adulto. Os salários variam de R$ 5.970,20 a R$ 14.330,40 de acordo com a carga horária – que pode ser de 12 horas, 20 horas ou 24 horas semanais. A contratação de pessoal é em caráter temporário e emergencial por seis meses. Não há número de vagas específico, já que a chamada é feita de acordo com a necessidade. A seleção é feita por análise curricular e comprovação de requisitos como experiência mínima de seis meses e CRM/DF ativo.  As contratações vão atender as demandas de urgência e emergência da população na rede de saúde pública do Distrito Federal no combate ao novo coronavírus. O encaminhamento de currículos deverá ser feito pelo o email: selecao@igesdf.org.br. Tabela salarial Clínico geral: R$ 11.942 (20 horas semanais) e R$ 14.330 (24 horas semanais). Intensivista adulto: R$ 5.970 (12 horas semanais), R$ 9.952 (20 horas semanais), R$ 11.942 (24 horas semanais). * Com informações do Iges-DF

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