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Como lidar com a frustração das metas não cumpridas no fim do ano

Com a aproximação do fim do ano, é comum que muitas pessoas façam um balanço das metas traçadas em janeiro e percebam que parte delas não saiu do papel: o curso que ficou para depois, o emagrecimento adiado, a viagem que não aconteceu, a poupança que não cresceu. Essa constatação, apesar de frequente, pode despertar sentimentos de frustração, culpa e ansiedade, e até contribuir para quadros de depressão quando não há acompanhamento adequado. A não concretização de metas traçadas no início do ano pode gerar ansiedade, culpa e frustração nas pessoas | Fotos: Divulgação/IgesDF De acordo com a psicóloga clínica do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Vanessa Vilela, o desafio não está em deixar metas para trás, mas na forma como cada pessoa interpreta esses resultados. “O fim de ano costuma trazer uma cobrança excessiva, como se a vida precisasse acompanhar o calendário. Quando a pessoa percebe que não deu conta de tudo, tende a se culpar, esquecendo que cada conquista tem seu próprio tempo e que imprevistos fazem parte do processo”, explica. A profissional destaca que o período de dezembro naturalmente desperta reflexões. “A gente olha para as metas de janeiro e percebe que algumas não se concretizaram. Isso é normal, especialmente em um ano cheio de demandas e desafios. O mais importante é entender que frustração não significa fracasso”, reforça. Pequenas pausas ao longo do dia fazem diferença: alguns minutos de respiração profunda, uma breve caminhada ou um momento de silêncio contribuem para regular o sistema nervoso e reduzir a ansiedade Segundo Vanessa, a frustração surge do desencontro entre expectativa e realidade, e isso não define o valor pessoal de ninguém. “Muitas vezes criamos metas rígidas, comparamos nossa trajetória com a dos outros e esquecemos que objetivos precisam ser flexíveis, assim como a própria vida”, diz. A psicóloga orienta que o primeiro passo é não se definir pelas metas que não foram cumpridas. Dividir os objetivos em partes menores pode ajudar no processo. “Muitas vezes, as metas parecem ‘fracassadas’ apenas porque eram grandes demais ou pouco específicas. Ao fragmentá-las, o processo fica mais leve. Também é importante distinguir o que realmente dependia ou não de nós. Às vezes, o avanço não aconteceu por fatores externos, e isso não diminui nossa competência”, explica. História de quem aprendeu a recomeçar A gerente Rejane Pinheiro, 49 anos, vivenciou essa experiência no fim do ano passado. Após não concluir um curso e perder o foco no plano de emagrecimento e autocuidado, passou a se sentir desmotivada e ansiosa. “Eu me comparava com outras pessoas e achava que não tinha feito nada de útil no ano. Foi quando busquei ajuda e percebi que estava sendo muito dura comigo mesma”, relata. Com acompanhamento psicológico, ela aprendeu a celebrar pequenas conquistas e a traçar metas mais alcançáveis. “Hoje eu entendo que o importante é manter o movimento, não a perfeição”, completa. Vanessa Vilela, psicóloga clínica do IgesDF: "Muitas vezes criamos metas rígidas, comparamos nossa trajetória com a dos outros e esquecemos que objetivos precisam ser flexíveis, assim como a própria vida" Dicas para reduzir a ansiedade no fim do ano Para lidar com a ansiedade comum nesse período e reduzir o impacto da autocrítica, a psicóloga do IgesDF reforça a importância de ajustar expectativas e reconhecer limites pessoais. “Nem tudo precisa ser resolvido agora. Perguntar-se o que é prioridade no momento e o que pode esperar ajuda a diminuir a pressão”, destaca Vanessa. Ao reorganizar demandas e evitar sobrecarga, é possível atravessar esse período com mais leveza e equilíbrio. [LEIA_TAMBEM]Outro ponto essencial é aprender a estabelecer limites e não acumular compromissos além do que é possível cumprir. Dizer não de forma gentil, assertiva e consciente também é um cuidado emocional. Para complementar esse movimento de autorregulação, pequenas pausas ao longo do dia fazem diferença: alguns minutos de respiração profunda, uma breve caminhada ou um momento de silêncio contribuem para regular o sistema nervoso e reduzir a ansiedade. Por fim, conectar-se com atividades que trazem bem-estar ajuda a criar uma base emocional mais estável. Hobbies, rituais familiares, contato com a natureza e práticas espirituais funcionam como âncoras que fortalecem o equilíbrio interno, especialmente em períodos de maior pressão. Essas ações, somadas, favorecem uma rotina mais saudável e acolhedora. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Atenção ambulatorial tem acréscimo de 1,3 milhão de procedimentos 

Os serviços da rede pública de saúde do Distrito Federal tiveram aumento de produção no segundo quadrimestre deste ano. A Secretaria de Saúde (SES-DF) registrou um acréscimo de quase 1,3 milhão de procedimentos na atenção ambulatorial e mais de 2,5 mil na atenção hospitalar em relação ao período anterior — 6,36% e 3,37%, respectivamente. Esses dados foram apresentados na última quinta-feira (4), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), como parte do Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA), que englobou dados dos meses de maio a agosto deste ano. Resultados do quadrimestre foram apresentados durante sessão na Câmara Legislativa do DF | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Manutenções preventivas e corretivas realizadas de forma regular reduzem o tempo de inoperância dos aparelhos, aumentam sua vida útil e garantem maior confiabilidade nos diagnósticos e procedimentos” Shirlene de Almeida, diretora de Engenharia Clínica da Secretaria de Saúde Segundo a coordenadora de Atenção Especializada à Saúde da SES-DF, Julliana Macêdo, esse aumento nos serviços oferecidos deve-se a fatores como reorganização dos fluxos, ampliação da capacidade instalada e uso de ferramentas de gestão que qualificam a regulação e reduzem a demanda reprimida. “Para a população, isso se traduz em acesso ampliado, diagnósticos mais rápidos, tratamentos oportunos e uma rede mais resolutiva e eficiente”, resume. Neste contexto de estruturação e reorganização da atenção especializada ambulatorial e hospitalar, o percentual de vagas de hemodiálise reguladas superou em mais de 9% a meta estabelecida para o segundo quadrimestre. “São ganhos muito concretos: menos tempo de espera, acesso mais justo e transparente, mais segurança para pacientes crônicos que dependem de tratamento contínuo”, define Julliana.  Metas superadas [LEIA_TAMBEM]Grandes esforços têm sido feitos em direção à modernização da gestão em saúde. Neste quadrimestre, o indicador relacionado à cobertura de equipamentos priorizados pela assistência, de baixa e média complexidade, com contrato de manutenção preventiva e corretiva, ultrapassou 70% – superando em mais de 15% a meta prevista para este ano. Acerca dos cuidados de alta complexidade, a meta definida pelo Plano Distrital de Saúde (PDS) 2024-2027 já havia sido alcançada no primeiro quadrimestre de 2025, com 85,5% dos equipamentos com contrato vigente. A medida tem impacto direto na disponibilidade e na segurança dos atendimentos à população, detalha a diretora de Engenharia Clínica da SES-DF, Shirlene de Almeida. “Manutenções preventivas e corretivas realizadas de forma regular reduzem o tempo de inoperância dos aparelhos, aumentam sua vida útil e garantem maior confiabilidade nos diagnósticos e procedimentos”, explica. “Mais equipamentos funcionando significa mais atendimentos realizados e mais segurança para pacientes e profissionais.” Monitoramento e transparência A apresentação do RDQA tem o objetivo de prestar contas e tornar público o acompanhamento e monitoramento das metas, dos indicadores e das ações realizadas pela SES-DF. Nesse caso, o relatório oferece um retrato dos resultados alcançados com base nas metas pactuadas na Programação Anual de Saúde (PAS). Como instrumento de planejamento, a PAS operacionaliza as intenções expressas no PDS, com o objetivo de anualizar as metas previstas para o quadriênio 2024-2027. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Indicadores do IgesDF são debatidos em audiência pública na CLDF

Ao logo da última sexta-feira (22), na sala de comissões da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), foi realizada a segunda parte da apresentação dos indicadores de metas do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres de 2024 para finalizar a análise da prestação de contas do IgesDF, sob a liderança da presidente da Comissão de Transparência e Governança, a deputada distrital Paula Belmonte. Audiência pública na CLDF contou com a prestação de contas do IgesDF referente ao primeiro e ao segundo quadrimestres deste ano Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Além de Paula Belmonte, a mesa foi inicialmente composta pelo presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, e pelo presidente do Conselho de Saúde, Domingos Brito. Ao longo da manhã, a deputada Dayse Amarílio e o deputado Gabriel Magno também se juntaram aos debates. A sessão começou com a apresentação do diretor de Atenção à Saúde (Diase), Rodolfo Lira, que destacou a complexidade do Hospital de Base (HBDF). “É difícil consumir dados sem considerar a singularidade dessa unidade, um hospital de alta complexidade que exige análises diferenciadas, é necessário um exercício de reflexão considerando sempre a complexidade da operação”, afirmou. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência” Francivaldo Oliveira, superintendente das UPAs O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, reforçou o avanço da equipe na gestão hospitalar e destacou os desafios enfrentados. “Melhoramos nosso desempenho e engajamento. Os números que apresento hoje refletem um trabalho coletivo. Não estamos falando apenas de números ou estatísticas, mas de pessoas, estamos falando de vidas.” Na apresentação seguinte, a superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Eliane Abreu, ressaltou o impacto da supervisão e transparente no aprimoramento dos serviços. “A inquietação desta comissão nos provoca a buscar a melhoria contínua. Os números que apresento refletem a dedicação de cada profissional em nossa unidade”, afirmou. O superintendente do Hospital Cidade do Sol (HSol), Flávio Amorim, apresentou os desafios e conquistas dessa unidade, que foi incorporada ao IgesDF em tempo recorde. “Em 48 horas, colocamos 40 leitos em funcionamento, com toda a estrutura física, tecnológica e de equipe necessária. Isso mostra a capacidade de resposta rápida do instituto”, disse. “Em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”, afirmou o presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Junior Francivaldo Oliveira, superintendente das unidades de Pronto Atendimento do Distrito Federal (UPAs), destacou o papel fundamental dessas unidades na atenção pré-hospitalar. “As UPAs realizaram cerca de 700 mil atendimentos em oito meses, graças ao comprometimento das equipes em atender com qualidade e eficiência”, apontou. Na apresentação da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), o gerente de ensino, Paulo Estevão, apresentou um aumento significativo no número de capacitações presenciais e online, alcançando mais profissionais nas unidades. E a gerente de pesquisa, Ana Carolina, destacou o crescimento no número de projetos aprovados pelo conselho científico e a ampliação da equipe de pesquisadores específicos ao instituto. O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante, avaliou positivamente o desempenho do Instituto: “Ficamos felizes que, apesar de algumas metas não terem sido atingidas, nós, em números absolutos, estamos atendendo, mês a mês, muito mais”. O gestor reforçou que o objetivo é sempre atender o paciente “com qualidade e com o menor custo”. Questionamentos sobre emergências e indenizações Durante a audiência, a deputada distrital Paula Belmonte destacou a necessidade de esclarecimentos sobre os contratos do IgesDF, especialmente aqueles de emergência e em regime indenizatório. “Existem contratos que nos chamam a atenção, como os contratos de emergência. Gostaria que fosse apresentada a relação de quantos são, quais estão nessa situação e sobre os pagamentos indenizatórios”, ressaltou a parlamentar. Em resposta, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, reconheceu os desafios relacionados à gestão de contratos. “Hoje, o instituto passa por uma reestruturação completa no setor. Ainda temos contratos indenizatórios, como o de radiologia, que estão nesse regime desde 2020. Estamos em andamento para regularizar a situação”, explicou. Outros contratos, como os de segurança e limpeza, também foram apontados como prioritários para adequação. “Estamos aguardando a validação do Tribunal de Contas para assinar um novo contrato de segurança. Quanto à limpeza, estamos em tratativas para colocar tudo dentro da regularidade, aplicando as previsões previstas no novo regulamento do instituto”, afirmou Juracy, destacando ações para melhorar a gestão e garantir maior transparência. “Contamos com a chegada de novos especialistas na equipe, para fortalecer o setor e implementar práticas mais rigorosas e eficazes. Estamos trabalhando para transformar os desafios em oportunidades de crescimento e inovação”, finalizou. A reestruturação busca dar mais segurança jurídica e eficiência ao IgesDF, alinhando-se ao compromisso com a transparência e a boa gestão dos recursos públicos. Ao final da sessão, a deputada Paula Belmonte agradeceu a dedicação dos profissionais do IgesDF e reafirmou o compromisso do Parlamento em apoiar a saúde pública. “A nossa responsabilidade é com o benefício da população. Veja que os resultados apresentados são frutos de esforço e dedicação. Torço para que o IgesDF continue sendo uma esperança para o Distrito Federal”, concluiu. *Com informações do IgesDF  

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Adasa define metas para universalização de água e esgoto com nova resolução

Nesta sexta-feira (25), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Resolução nº 41, de 24 de outubro de 2024. A medida estabelece metas progressivas para universalização do abastecimento de água e esgotamento sanitário em todo o Distrito Federal. Para isso, a normativa aborda diretrizes para o cumprimento dessas metas e estabelece os indicadores de avaliação em termos de cobertura, atendimento e abrangência de alcance nas áreas urbana e rural e em regiões administrativas do DF. Segundo o superintendente de Abastecimento de Água e Esgoto, Rafael Mello, a resolução representa um importante marco para a regulação do saneamento básico no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Adasa Desenhada pela equipe da Superintendência de Abastecimento de Água e Esgoto (SAE) da Adasa e submetida à apreciação da população por meio de audiência pública, a resolução prevê a adoção de quatro indicadores para medir a cobertura e o atendimento dos serviços prestados. São eles: IAA (Índice de atendimento de abastecimento de água); ICA (Índice de cobertura de abastecimento de água); IAE (Índice de atendimento de esgotamento sanitário); e ICE (Índice de cobertura de esgotamento sanitário). Para o superintendente da área, Rafael Mello, a resolução representa um importante marco para a regulação do saneamento básico no Distrito Federal, uma vez que incorpora as metas de universalização de 99% de atendimento do serviço de água e de 90% do serviço de esgotamento sanitário, estabelecidas no Marco Legal do Saneamento Básico. “A Resolução nº41 está em consonância com a Norma de Referência ANA nº 008/2024, de 10 de maio de 2024, que trata sobre a universalização destes componentes do saneamento básico e objetiva padronizar conceitos, metas e fórmulas de cálculo para monitoramento da universalização destes serviços”, explicou. Dentre os principais pontos abordados pela resolução, cabe destacar que universalização do acesso ao abastecimento de água potável e esgotamento sanitário é de responsabilidade do titular e deve ser entendida como a ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados em todo o conjunto de serviços, atividades, infraestruturas e instalações operacionais. Para monitorar e avaliar o alcance das metas de universalização, a norma considera a cobertura e o atendimento de 99% dos domicílios com água potável e de 90% dos domicílios com coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de 2033, em todo o território do Distrito Federal, conforme os indicadores estabelecidos na resolução. Além disso, a resolução estabelece um prazo de até um ano para que os usuários conectem suas edificações à rede disponível após a verificação da não ligação ou do início da operação da rede recém-instalada. A Adasa e o titular são responsáveis pela verificação do cumprimento das condições e metas do contrato e do Plano de Saneamento Básico do Distrito Federal por parte do prestador de serviços, seguindo as disposições legais, regulamentares e contratuais. Por fim, as metas de universalização também devem ser definidas no Plano Distrital de Saneamento Básico (PDSB), garantindo um planejamento estruturado para alcançar esses objetivos. *Com informações da Adasa  

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Audiência pública debaterá metas de universalização de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no DF

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) convida todos os usuários, agentes e interessados nos serviços públicos de drenagem e manejo de águas pluviais a participar da Audiência Pública nº 006/2024, que tem como objetivo obter subsídios e informações adicionais referente à minuta de resolução que dispõe sobre as metas progressivas de universalização de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, indicadores de acesso e sistema de avaliação no Distrito Federal, em adesão à Norma de Referência nº 08/2024, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Adasa realizará audiência pública, no dia 8 de outubro, sobre as metas de universalização de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, indicadores de acesso e sistema de avaliação no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Adasa As principais metas estabelecidas no documento são: alcançar 99% da população com água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto até 31 de dezembro de 2033. A proposta também prevê a implementação de indicadores de acesso e um sistema de avaliação para monitorar o cumprimento dessas metas. O evento ocorrerá no dia 8 de outubro, a partir das 10 horas, no Auditório Humberto Ludovico, localizado na sede da Adasa, na antiga Estação Rodoferroviária. Os interessados também poderão acompanhar a reunião por um link que será disponibilizado por meio de um pop-up na página institucional do órgão regulador no dia do evento. A agência receberá contribuições ao texto até as 18h do dia 13 de outubro, pelo e-mail AP-006-2024@adasa.df.gov.br. A minuta de resolução e demais documentos relacionados estarão disponíveis no site da Adasa, na seção “Audiências Públicas em andamento”. O evento será gravado e a gravação ficará acessível na mesma página da audiência, permitindo que todos possam acompanhar as discussões mesmo após a realização do encontro. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone 3961-4900 ou acessar o site da Adasa. *Com informações da Adasa  

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Aberta temporada de participação popular na elaboração do orçamento 2025

A Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec) realizou nesta terça-feira (16) audiência pública online para debater com a população a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) para 2025. A audiência pública marcou o início do período em que os cidadãos podem enviar reclamações, sugestões, elogios e informações para o orçamento público do Distrito Federal. “O envolvimento da sociedade na elaboração do orçamento é muito importante para a promoção da transparência e da prestação de contas. É uma oportunidade vital para oferecer a todas as camadas da população a possibilidade de sugerir alocações de recursos para promover a implementação de políticas públicas” Thiago Rogério Conde, secretário executivo de finanças O Ploa é um documento elaborado pelo Poder Executivo que estima as receitas e fixa as despesas do Estado para o próximo exercício financeiro, com base nas metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e nas diretrizes, objetivos e metas definidos no Plano Plurianual (PPA). Durante o evento, os técnicos da Seec detalharam as principais previsões a partir das diretrizes orçamentárias para 2025 e discutiram sobre a importância da participação da população no processo de elaboração orçamentária. “O envolvimento da sociedade na elaboração do orçamento é muito importante para a promoção da transparência e da prestação de contas. É uma oportunidade vital para oferecer a todas as camadas da população a possibilidade de sugerir alocações de recursos para promover a implementação de políticas públicas”, explicou o secretário executivo de finanças da Seec, Thiago Rogério Conde. A audiência pública marcou o início do período em que os cidadãos podem enviar reclamações, sugestões, elogios e informações para o orçamento público do Distrito Federal | Foto: Divulgação/Seec O subsecretário de orçamento público da Seec, André Moreira Oliveira, afirmou que os instrumentos para a colaboração da população permitem uma participação institucionalizada da comunidade, com uma resposta individualizada para cada necessidade local. “É fundamental que os cidadãos se sintam participantes desse processo e que tenham suas demandas ouvidas pelo poder público”, disse. Além de Thiago Conde e André Oliveira, também estiveram presentes na audiência pública o chefe da unidade de processo e monitoramento orçamentários, Luiz Paulo de Carvalho Moraes; e a coordenadora geral da proposta orçamentária anual, Thaís Regis Costa, que detalharam a estrutura do orçamento para 2025 e explicaram de maneira prática como a população pode participar com suas sugestões. Os cidadãos podem enviar reclamações, sugestões, elogios e informações entre os dias 16 e 28 de julho, por meio da Ouvidoria no telefone 162 ou pelo link https://www.participa.df.gov.br/. A audiência pública pode ser acessada pelo canal da Seec no YouTube, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=n5bN35a5Etg. O Ploa 2025 A previsão é que o Ploa2025 seja finalizado e enviado para a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) até o dia 15 de setembro. Naquela casa legislativa, a proposta será apresentada e discutida pela Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (Ceof) e debatida em nova audiência pública prevista para o dia 6 de novembro. A votação da proposta no plenário deve acontecer em meados de dezembro, antes do recesso legislativo do fim do ano. *Com informações da Seec

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Encontro reúne servidores de unidades socioassistenciais para aprimorar rede de proteção social

Servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) participaram nesta sexta-feira (12) de um encontro para alinhamento e apresentação das metas a serem cumpridas nos próximos quatro anos. A ação teve como objetivo engajar e envolver no planejamento os profissionais que atuam diretamente no atendimento ao cidadão, para que eles saibam quais as ações previstas pelas pasta para aprimorar os serviços da política de assistência social. Cerca de 100 pessoas participaram do encontro, que teve como objetivo engajar e envolver no planejamento das metas os servidores que atuam nas unidades socioassistenciais | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF O público-alvo do encontro, que reuniu cerca de 100 pessoas, foram os gestores e servidores da ponta que atuam em unidades socioassistenciais, como os centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon), de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) e das unidades de acolhimento de execução direta. “A ponta tem muito a contribuir. Estreitar esses laços aumenta a motivação dos servidores” Samantha Barros, gerente do Cras Riacho Fundo 1 No Planejamento Estratégico Institucional 2024 – 2027, constam, por exemplo, a ampliação da rede de proteção social – com qualificação dos serviços e abertura de novas unidades de Cras e Creas – e de vagas no programa Família Acolhedora. “A ponta tem muito a contribuir. Estreitar esses laços aumenta a motivação dos servidores, porque nós sabemos e podemos ajudar nessa construção e nessa interlocução, além de trazer as demandas mais latentes dos usuários”, explica a gerente do Cras Riacho Fundo 1, Samantha Barros. Durante o evento, foi apresentado o Planejamento Estratégico Institucional 2024 – 2027, documento que traz a meta de ampliação da rede de proteção social do DF “Achei a iniciativa interessante para nos aproximar da gestão, para que possamos trabalhar juntos. Mas temos que levar isso para todos os servidores também. Nesse sentido, me chamou atenção a parte do planejamento estratégico que fala da visão, das metas, dos objetivos da Sedes. Isso é essencial que seja divulgado para os servidores”, ressalta a gerente do Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (Saiafa), Márcia Caetano. O evento formativo desta sexta teve como foco as ações previstas para a Subsecretaria de Assistência Social da Sedes. “Esse encontro foi importante para apresentar nosso plano de trabalho para quem está dentro das unidades. Essa é uma das nossas dificuldades, levar o que construímos na gestão para dentro das unidades. É a oportunidade de discutir e consolidar um caminho único que construímos. O planejamento estratégico é esse mapa”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Planejamento Estratégico Institucional 2024-2027 foi elaborado por um grupo de trabalho, com a contribuição das áreas técnicas da Sedes e orientação de oficinas temáticas conduzidas pela Secretaria de Economia do Distrito Federal. “No documento está prevista a meta de entregar a bolsa-maternidade no ato da solicitação das famílias. Essa era uma das metas do planejamento estratégico da Subsas e que já consolidado”, comemora o subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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GDF vai expandir linhas do metrô e criar hospital do servidor

No terceiro dia de reuniões com os representantes de órgãos vinculados ao Governo do Distrito Federal (GDF), o governador Ibaneis Rocha elencou mais ações para serem executadas nos próximos quatros anos para desenvolver a cidade. Entre as prioridades, estão a expansão das linhas do metrô, a construção de um hospital para atender aos servidores do GDF, o lançamento de novos hospitais, UBSs e UPAs, modernização dos serviços do Detran, programas de conscientização da população para os resíduos sólidos, iluminação pública de LED e investimento nas áreas rurais, com construção de creches. A expansão das linhas do metrô foi um dos temas do encontro entre os 27 presidentes de empresas ligadas ao GDF presentes no Salão Nobre do Palácio do Buriti | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Fizemos essa reunião hoje exatamente para integrar a todos. Nós precisamos levar cada vez mais serviços à população do Distrito Federal. Já no governo de transição, nós estabelecemos as metas para cada uma das áreas e temos agora os nossos presidentes que vão colocar isso em ação”, destacou o governador. [Olho texto=”“No que diz respeito ao transporte público, temos que expandir as linhas de metrô aqui no Distrito Federal e temos também que trabalhar para que a concessão saia o mais rápido possível, para melhorar a qualidade do atendimento à população”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A expansão das linhas do metrô foi um dos temas do encontro entre os 27 presidentes de empresas ligadas ao GDF presentes no Salão Nobre do Palácio do Buriti. A ampliação começará por Samambaia, com investimento de aproximadamente R$ 360 milhões. Para o próximo ano, está prevista a liberação de recursos para expandir as linhas de Ceilândia. “No que diz respeito ao transporte público, temos que expandir as linhas de metrô aqui no Distrito Federal e temos também que trabalhar para que a concessão saia o mais rápido possível, para melhorar a qualidade do atendimento à população”, afirmou Ibaneis Rocha ao citar o processo de desestatização da Companhia Metropolitana Distrito Federal. [Olho texto=”O governador reforçou o trabalho do GDF com um pacote de novos equipamentos públicos de saúde, sendo três hospitais – São Sebastião, Recanto das Emas e Guará -, 17 unidades básicas de saúde (UBSs) e duas unidades de pronto atendimento (UPAs)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após a criação do plano de saúde dos servidores do GDF administrado pelo Inas (Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal), Ibaneis Rocha anunciou a intenção de construir o hospital do servidor. “Acredito muito nessa questão do plano de saúde, mas nós temos que verticalizar o atendimento de modo que a gente tenha um custo menor. Pelo menos nota-se que as operadoras que mais cresceram no Brasil são aquelas que têm rede própria de atendimento e nós temos que trabalhar para que a gente também tenha o nosso hospital do servidor”, disse. O governador reforçou o trabalho do GDF com um pacote de novos equipamentos públicos de saúde, sendo três hospitais – São Sebastião, Recanto das Emas e Guará -, 17 unidades básicas de saúde (UBSs) e duas unidades de pronto atendimento (UPAs) – essas sob gestão do Iges-DF (Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF). “No caso do Iges, temos que trabalhar no melhoramento do atendimento à saúde da população, com a humanização desse atendimento e aquisição de insumos”, completou. [Olho texto=”“Nós temos que fazer um grande trabalho de limpeza das cidades, não só do Plano Piloto, como de todas as cidades. Nós temos algumas cidades que são extremamente limpas, não só pela força do SLU, mas também pela questão da conscientização”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda para o primeiro semestre, o governo pretende concluir o concurso público dos servidores da Universidade do Distrito Federal (UNDF), o que vai permitir a realização do primeiro vestibular, com previsão para o segundo semestre. Expansão No âmbito das áreas rurais, o governo vai ampliar o projeto de construção de fossas sépticas – que no ano passado contabilizou 350 unidades – e construir três novas creches. “Nós temos todo esse trabalho voltado para as áreas rurais. É um grande trabalho que a Emater-DF vem fazendo. As áreas rurais do DF correspondem a quase 70% do nosso quadradinho”, comentou Ibaneis Rocha. Na nova gestão, o GDF vai renovar, modernizar e inovar nos serviços de atendimento ao público em órgãos como o Departamento de Trânsito (Detran-DF). Haverá também a expansão da implantação das iluminações de LED nas regiões administrativas e um trabalho de conscientização da comunidade sobre o descarte de resíduos sólidos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós temos que fazer um grande trabalho de limpeza das cidades, não só do Plano Piloto, como de todas as cidades. Nós temos algumas cidades que são extremamente limpas, não só pela força do SLU (Serviço de Limpeza Urbana), mas também pela questão da conscientização. O SLU tem a missão de levar essa consciência para a população”, detalhou.

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Propostas do GDF para o próximo quadriênio são apresentadas a empresários

As perspectivas e os principais projetos traçados na comissão de transição do Governo do Distrito Federal (GDF) para os próximos quatro anos de gestão foram apresentados pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, em encontro do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), nesta quinta-feira (15), no Brasília Palace Hotel. [Olho texto=”“As perspectivas ora apresentadas e os objetivos aqui traçados serão os indicadores para, nos próximos quatro anos, nos levar aonde desejamos chegar. No entanto, eles não limitam nossa capacidade de criar, inovar, incrementar as políticas de governo, sempre com a missão de oferecer e fazer o melhor para o Distrito Federal e sua população”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando recebi a incumbência do governador Ibaneis Rocha de trazer esta mensagem do governo, foi motivo de muita alegria. Viver este momento de repensar a cidade é muito especial. A eleição passou e agora vamos cuidar da cidade”, afirmou o secretário em sua exposição para empresários, deputados federais e distritais, secretários e dirigentes de empresas públicas. Na abertura do evento, o presidente do Lide Brasília, Paulo Octávio, falou sobre a organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social. O empresário destacou que o grupo é comprometido com Brasília e realiza estes encontros com a finalidade de buscar resultados positivos para a cidade. De acordo com Paulo Octávio, o Lide completa uma década cumprindo o papel primordial de aproximar o qualificado grupo de líderes empresariais dos gestores públicos. “Esta é a nossa missão, para uma saudável troca de ideias e conhecimento. Neste sentido, recebemos diversas autoridades nos últimos dez anos. A gente sempre buscou um resultado positivo para a nossa cidade nesses entendimentos. Este relacionamento é fundamental para a tomada de decisões que impactam a vida do cidadão”, disse. O secretário de Governo, José Humberto, fez um panorama dos destaques que estão planejados para as diversas áreas do GDF | Crédito: Rayra Paiva/Grupo Lide José Humberto contextualizou como funcionou a comissão de transição, que por 30 dias se debruçou na coleta, análise, estruturação e consolidação dos dados. Do trabalho, do qual participaram todos os órgãos das administrações direta e indireta do Executivo distrital, o secretário mostrou que a comissão recebeu mais de 1.300 formulários com propostas que foram analisadas, tratadas e entregues ao governador. “O governador Ibaneis disse: ‘eu quero visitar tudo o que nós fizemos em quatro anos e quero preparar para os próximos quatro'”, explicou José Humberto. “Fizemos uma avaliação do governo passado e, com a ajuda imprescindível do Codese – Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal -, nós fizemos um relatório onde conseguimos mais de 90% de alcance das metas do plano de governo passado. Felizmente, das 1.380, nós chegamos a 1.960 porque outras realizações que não estavam no nosso plano de governo foram feitas. Certamente, aqui também vai acontecer a mesma coisa”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seguida, fez um panorama dos destaques que estão planejados para as áreas de saúde, educação, mobilidade, segurança, infraestrutura e urbanização, social, justiça, trabalho e renda, fazenda, planejamento e gestão, esporte e lazer, cultura, turismo, meio ambiente, desenvolvimento urbano e econômico, agricultura, habitação e tecnologia. O secretário finalizou sua apresentação afirmando: “As perspectivas ora apresentadas e os objetivos aqui traçados serão os indicadores para, nos próximos quatro anos, nos levar aonde desejamos chegar. No entanto, eles não limitam nossa capacidade de criar, inovar, incrementar as políticas de governo, sempre com a missão de oferecer e fazer o melhor para o Distrito Federal e sua população”. *Com informações da Secretaria de Governo

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Gestores assinam acordos de gestão regional e local

Mais de 100 gestores de todos os níveis assistenciais da Secretaria de Saúde (SES) participaram, nesta segunda-feira (20), da assinatura dos acordos de Gestão Regional (AGR) e Local (AGL), realizada no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). O objetivo é estabelecer pactuações entre as unidades de saúde, com indicadores e metas que serão acompanhadas nos próximos anos. “Os acordos foram assinados por gestores de cada região, superintendentes de saúde e representantes das Unidades de Referência Distrital (URD), com um conjunto de indicadores para que a Secretaria de Saúde possa melhorar a gestão, com todos os seus parceiros e agentes que atuam no DF”, afirmou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto.  Melhorar os processos de trabalho e o atendimento aos usuários da rede pública são os resultados previstos, na avaliação do subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Ricardo Tavares. “Com esses dados, vamos traçar nossas políticas de saúde pública, com um olhar diferenciado para cada unidade, baseado nas suas características”, ressaltou. O processo de estabelecimento de metas na saúde é realizado desde 2017, com resultados já mensuráveis. Por exemplo: no ano passado, a Região de Saúde Leste reduziu de 21 para dez dias o tempo de permanência em leitos, como resultado da organização de processos.  Na Região de Saúde Central, foi possível dobrar o giro de leitos. E na Região Sudoeste, a taxa de suspensão de cirurgias eletivas caiu de 28%, em janeiro, para 12%, em setembro de 2019. Plano distrital Na gestão atual, há novidades nesta versão dos acordos. A primeira delas é a vigência do AGR, que agora terá duração de quatro anos (2020/2023), mesmo período do Plano Distrital de Saúde. A segunda novidade diz respeito à participação dos hospitais da Criança (HCB), Universitário de Brasília (HUB) e do Instituto de Gestão Estratégica em Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) na pactuação dos acordos. “Eles também são da rede e devem fazer parte dos processos de saúde”, destacou a diretora de Gestão Regionalizada da Secretaria de Saúde, Mabelle Roque. A terceira inovação, algo inédito na rede pública de saúde do DF, foi a criação do Acordo de Gestão Local. Com o AGL, pela primeira vez, a SES terá indicadores para acompanhar os trabalhos, avanços e dificuldades das unidades básicas de saúde (UBS) do DF. “É uma grande novidade, que começa a partir de fevereiro”, informou Mabelle. No caso do AGL, para o primeiro ano de acompanhamento não serão estipuladas metas específicas, uma vez que essa primeira rodada servirá para fazer o levantamento da linha de base dos resultados dos indicadores a serem monitorados. Melhorar atendimento Ao todo, 49 indicadores foram estabelecidos para compor o AGR. Entre eles, destacam-se as metas de melhorar a qualidade do acesso da população aos serviços de saúde, reduzir o índice de cesárias e o índice de mortalidade infantil. Os debates destinados a pactuar as metas de 2020 a 2023 envolveram 533 gestores, com 42 horas de tempo empregadas nas discussões. Com relação às URD, dez indicadores foram estabelecidos para o acordo do Hospital de Apoio de Brasília (HAB), nove para o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), 29 para o acordo do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e 13 para o Complexo Regulador em Saúde. Já no AGL, foram selecionados 11 indicadores, que serão monitorados em cada UBS. Entre eles, acompanhar o número de atendimentos feitos por equipe; o percentual de absenteísmo pelos profissionais nas UBS; e o número de atividades coletivas de prevenção e promoção da saúde ofertadas pela equipe da Atenção Primária a cada mês. Ao todo, 256 gestores participaram dessas discussões, representando a administração central, as sete regiões de Saúde e aproximadamente 170 UBS. Foram 20 horas de tempo empregado em todos os debates e apresentações, com mais de 100 “contratos de resultados” pactuados. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF 

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