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Publicadas regras para acompanhamento dos níveis do Descoberto e Santa Maria

Entre este mês e dezembro, o acompanhamento dos níveis dos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria será calculado por meio de curvas de referência específicas. A resolução foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Reservatório do Descoberto | Foto: Divulgação/Adasa Os valores referenciados são definidos anualmente após o término do período chuvoso, quando a Adasa realiza simulações baseadas na estimativa de vazões captadas pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e pelos usuários do setor agrícola e na análise de dados climáticos que incluem a previsão de chuvas médias, evaporação e vazões dos principais afluentes de cada reservatório. O balanço leva em consideração cenários similares vivenciados em anos anteriores. Os resultados das projeções são discutidos em reuniões com membros do Grupo de Acompanhamento das Curvas de Referência. De acordo com o texto, a Adasa poderá adotar medidas caso os volumes úteis dos reservatórios permaneçam abaixo dos valores estipulados nas curvas de referência, como a definição de alocação negociada de água em áreas agrícolas e intensificação das ações de fiscalização na bacia. A agência também poderá cobrar esclarecimentos da concessionária sobre medidas adicionais de gestão e operação do sistema integrado de produção e abastecimento de água a serem implementadas para compensar o eventual déficit de volume. Recuperação A resolução também define valores de referência para os meses de janeiro, março e maio de 2025, quando os reservatórios devem estar na fase de recuperação da sua capacidade de armazenamento, atingindo valores desejáveis para assegurar a sustentabilidade dos recursos hídricos no DF. Como os níveis dos reservatórios dependem de vários fatores – entre esses, a precipitação nas áreas onde estão localizados os mananciais e nascentes – e considerando a previsão de vazões abaixo da média nos rios afluentes que alimentam o Descoberto e Santa Maria, a Adasa reforça e necessidade da adoção de práticas responsáveis de consumo da água. A agência recomenda o uso racional em áreas rurais e urbanas e o aproveitamento de fontes alternativas, além de denúncias de irregularidades relacionadas aos usos dos recursos hídricos e da leitura periódica de hidrômetros, hábito que pode evitar vazamentos e o desperdício. Veja a publicação. Confira abaixo as curvas de referência para o acompanhamento do volume útil dos reservatórios.        *Com informações da Adasa

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Adasa define cotas que devem ser mantidas no Lago Paranoá em 2023

A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) definiu os níveis de água que devem ser mantidos para assegurar a sustentabilidade quantitativa e qualitativa para os usos múltiplos do Lago Paranoá em 2023. A resolução foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta sexta-feira (23). O acompanhamento dos níveis e vazões remanescentes do Lago Paranoá é feito com base nas informações da estação telemétrica da Adasa e na leitura dos níveis registrados na barragem | Foto: Arquivo/Agência Brasília Segundo o texto, a cota mínima a ser praticada durante o próximo ano corresponde a 999,8 metros. O ato normativo autoriza oscilações de no máximo três centímetros abaixo dos níveis previstos para cada dia do ano, desde que a recuperação ocorra em até quatro dias após a data do registro. A cota máxima estabelecida pela resolução é de 1000,3 metros, prevista para o mês de julho. Caso o volume da água represada suba a patamares acima do estipulado, a CEB Geração pode controlar o nível do lago, seja por meio da abertura das comportas da barragem ou acionando as turbinas de geração de energia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O monitoramento dos níveis e vazões remanescentes do Lago Paranoá é de competência da Adasa e das companhias de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e Energética de Brasília (CEB Geração S/A). O acompanhamento é feito com base nas informações da estação telemétrica da Adasa e na leitura dos níveis registrados na barragem. Ao final do período chuvoso do segundo semestre do ano, as entidades que compõem o Grupo de Acompanhamento dos Níveis Altimétricos do Lago Paranoá analisam o comportamento do reservatório para definir os níveis do ano subsequente. O grupo, coordenado pela Adasa, é composto pela Caesb; CEB Geração S/A; Comitê dos Afluentes do Rio Paranaíba no DF (CBH Paranaíba-DF); Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival); Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF (Ibram); Marinha do Brasil; Secretaria de Turismo (Setur), Secretaria de Meio Ambiente (Sema); Federação Náutica de Brasília (FNB); Universidade de Brasília (UnB) e Defesa Civil. *Com informações da Adasa

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