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Feirão do Trabalhador oferece mais de 3,5 mil vagas de emprego nesta quarta (26)

O Feirão do Trabalhador está com 3.570 oportunidades profissionais disponíveis nesta quarta-feira (26). As chances são para atuar em diversas regiões administrativas e exigem diferentes níveis de escolaridade. Empregadores buscam por novos funcionários nas áreas de comércio e atendimento, alimentação, construção civil, logística, hotelaria e serviços. Há vagas para atendente de lojas, balconista, operador de caixa, auxiliar administrativo, auxiliar de cozinha, camareira de hotel, jardineiro, motorista de ônibus urbano, cuidador de idosos, desenvolvedor de TI, professor de inglês, analista de marketing, contador, engenheiro civil, recepcionista e massoterapeuta. Também existe demanda para perfis técnicos, como operador de empilhadeira, técnico de manutenção de obras e mecânico automotivo. O Feirão do Trabalhador fica em um espaço instalado ao lado da Biblioteca Nacional até sexta (28) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O espaço foi instalado ao lado da Biblioteca Nacional, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, e oferece uma programação completa e totalmente gratuita, com oficinas de qualificação, palestras, entrega de brindes e muito mais. O atendimento começou na segunda-feira (24) e segue até sexta-feira (28), sempre das 8h às 20h. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), em parceria com o Instituto de Capacitação, Desenvolvimento e Inovação (ICDI). [LEIA_TAMBEM]Os visitantes também terão acesso a serviços como mentoria profissional, produção de currículos e atendimento jurídico e contábil. Haverá estandes de empresas e startups com divulgação de oportunidades de emprego e de negócios, exposição de produtos e empreendimentos locais, além de área de networking. Feirão do Trabalhador · Data: de 24 a 28 deste mês · Horário: das 8h às 20h · Local: ao lado da Biblioteca Nacional de Brasília · Mais informações: rede social do ICDI

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Projeto Brasil.IA: investimento de R$ 13 milhões do GDF leva capacitação digital a Água Quente e outras 27 regiões administrativas

Com investimento de R$ 13 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), executa o projeto Brasil.IA, que promove o acesso ao conhecimento digital em diferentes regiões administrativas do DF. Nesta etapa, as carretas tecnológicas do programa atendem simultaneamente Água Quente, Santa Maria, Brazlândia e Ceilândia, oferecendo oficinas gratuitas de Inteligência Artificial, desenvolvimento de games, Internet das Coisas (IoT) e Big Data. Ao todo, 490 alunos participam neste ciclo de atividades, que tem duração de 20 dias e ocorrem de segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã e da tarde. A meta do GDF é ministrar sete ciclos de formação até o fim de 2025, alcançando 28 regiões administrativas. As unidades móveis do projeto são equipadas com computadores, material didático, ar-condicionado, internet de alta velocidade e acessibilidade, garantindo a todos os participantes um ambiente de aprendizado moderno e inclusivo. O custeio do projeto é proveniente da Fonte 100, recursos de livre aplicação que podem ser utilizados para financiar despesas diversas do governo. 490 alunos participam neste ciclo de atividades, que têm duração de 20 dias e ocorrem de segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã e da tarde | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O Brasil.IA nasceu da necessidade de formar pessoas para um mercado que já é o presente”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. “Há empresas de tecnologia em Brasília com dificuldade de contratar porque falta mão de obra qualificada. O projeto busca ser esse elo entre a formação e o setor produtivo, promovendo inclusão e empregabilidade”, acrescenta. Segundo o secretário, além de aulas práticas e certificação, o programa também faz o encaminhamento de alunos para estágios e vagas de trabalho por meio de parcerias com o setor privado. No entanto, para muitos deles, o impacto é ainda maior: “Alguns alunos nunca tiveram acesso à internet ou a um computador”, lembrou o secretário. “Hoje, eles passam a enxergar novas possibilidades de estudo, de renda e de cidadania.” “Há empresas de tecnologia em Brasília com dificuldade de contratar porque falta mão de obra qualificada. O projeto busca ser esse elo entre a formação e o setor produtivo, promovendo inclusão e empregabilidade”, explica Rafael Vitorino, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF Carreta tecnológica em Água Quente Criada em dezembro de 2022, Água Quente é uma das mais novas regiões administrativas do DF. Na carreta tecnológica posicionada em frente à administração regional, às margens da DF-280, cerca de 100 alunos participam dos cursos. Foi lá que a dona de casa Laísa Léia de Souza Lima, de 28 anos, decidiu acompanhar o filho de 11 anos ao curso — e acabou descobrindo uma nova vocação. “Vim inscrever o meu filho e acabei me inscrevendo também”, conta. “Achei que não fosse conseguir acompanhar, mas o professor explica tudo muito bem, o que facilitou muito. Já consigo gerar imagens e vídeos com IA. É uma coisa que parecia de outro mundo, e agora eu entendo e aplico”, comemora. Laísa Léia de Souza Lima, de 28 anos, se inscreveu no projeto com o filho O filho dela, José Daniel, aluno do curso de animação 2D, comenta o aprendizado. “Achei que fosse muito difícil, mas percebi que a animação é pura criatividade. Eu quero ser engenheiro de robótica, e o curso está me ajudando a entender como projetar meus trabalhos no computador antes de fazer na vida real”, explica. Outro aluno, Daniel Davi Lucena Milhão, também de 11 anos, vem chamando a atenção dos professores e colegas. O estudante descobriu no curso de Inteligência Artificial uma forma de transformar ideias em projetos concretos. “A Inteligência Artificial me ajuda a pensar melhor. Antes eu pesquisava as coisas de qualquer jeito, agora aprendi a fazer perguntas certas. Quando a gente aprende a conversar com a máquina, ela devolve respostas que fazem a gente crescer”, explica o jovem. Daniel usou o aprendizado do curso para escrever um e-book sobre criptomoedas. “Eu queria entender o que era o Bitcoin. A professora me mostrou como usar a IA para pesquisar e organizar as ideias. Aí pensei: se eu posso aprender assim, outras pessoas também podem. Resolvi escrever um e-book que explicasse de um jeito simples, para quem nunca ouviu falar”, conta. Daniel usou o aprendizado do curso e criou um e-book sobre criptomoedas O resultado surpreendeu os colegas. O e-book, feito com ajuda de ferramentas de IA generativa, aborda conceitos básicos de finanças e tecnologia e é usado em sala como exemplo de criatividade aplicada. “Gosto de aprender e ensinar. Acho que esse é o papel da tecnologia: ajudar as pessoas a entender o mundo. Quando a gente entende, a gente cria, e quando cria, muda a realidade”, diz Daniel. A coordenadora pedagógica Natália Ribeiro Silva disse que Daniel é um caso emblemático. “Ele não só domina o conteúdo, mas também reflete sobre o que aprende. Isso mostra o potencial do projeto: despertar consciência, não apenas habilidade técnica”, comentou. Para Natália, o impacto social do Brasil.IA vai além da formação técnica. “Temos alunos de 9 a 70 anos. Alguns chegam sem saber ligar um computador e saem criando projetos completos. Ver a superação de cada um é o que torna esse trabalho tão gratificante”, destacou. Serviço Nesta etapa, as carretas do Brasil.IA estão instaladas nos seguintes locais: Água Quente: em frente à administração regional; Santa Maria: em frente à 33ª delegacia de polícia; Brazlândia: em frente ao CED 02; Ceilândia: ao lado da administração regional. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo formulário online neste link. 

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Gama e Paranoá recebem oficinas de capacitação profissional do projeto Café Empreendedor

Estão abertas as inscrições para as oficinas de capacitação do projeto Café Empreendedor, que ocorrerão nas cidades do Gama e Paranoá entre os dias 26 deste mês e 2 de abril, com carga horária de 16 horas. Durante as atividades, serão oferecidos café da manhã e almoço para os participantes. Com oficinas de capacitação gratuitas, o projeto Café Empreendedor visa a ampliar as oportunidades no mercado de trabalho e incentivar a geração de renda | Foto: Divulgação/Sedet-DF As oficinas contam com cinco módulos – Educação Financeira, Técnicas de Vendas, Empreendedorismo, Processo Decisório e Criatividade (programa Prospera e simulação prática em grupo) -, além de Práticas de Gestão da Informação (gestão de recursos e de tempo). O Café Empreendedor é um programa de empreendedorismo social voltado para a inclusão produtiva e a geração de renda. A iniciativa oferece capacitação empreendedora com o objetivo de formar 480 pessoas residentes em oito regiões administrativas do Distrito Federal: Estrutural, Samambaia, Ceilândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama, Paranoá e Sol Nascente. O projeto visa a ampliar as oportunidades no mercado de trabalho e incentivar a geração de renda. Os participantes que concluírem a capacitação receberão insumos para aplicar os conceitos teóricos de técnicas de vendas e empreendedorismo, desenvolvendo habilidades essenciais e adquirindo experiência prática para o sucesso como empreendedores. Podem se inscrever no Café Empreendedor moradores do Distrito Federal com idade acima de 18 anos. As inscrições podem ser feitas nas agências do trabalhador ou no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF)

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Oficinas preparam produtores do DF para a 10ª edição da Feira da Goiaba

A tradicional Feira da Goiaba, em Brazlândia, já tem data marcada. Nos dias 4, 5, 6, 11, 12 e 13 de abril, às margens da BR-080, produtores de uma das frutas mais produzidas do Distrito Federal se reúnem para apresentar à população receitas temáticas. Antes mesmo da abertura oficial dos trabalhos, os agricultores já começaram a se preparar para as festividades. A goiaba é uma das frutas mais produzidas no Distrito Federal | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), os agricultores participaram, na última sexta-feira (21), de duas oficinas voltadas para o controle de pragas, como parte da programação técnica da feira. A iniciativa reuniu aproximadamente 50 produtores da região no Incra 6, em Brazlândia, que aprenderam sobre técnicas sustentáveis para fortalecer a produtividade das lavouras. A Oficina de Produção de Caldas Alternativas ensinou a fabricar e aplicar as caldas bordalesa e sulfocálcica, utilizadas no controle de pragas e doenças sem o uso de agrotóxicos. Já a Oficina de Regulagem de Pulverizadores Adaptados destacou o uso correto dos equipamentos e a importância da proteção individual na aplicação dos insumos. O produtor Marco Kazuto, de 44 anos, destaca que as oficinas são uma oportunidade de troca de experiência e aprendizado: “Essas capacitações são muito produtivas. A gente sempre aprende algo novo e também pode compartilhar algo que a gente sabe”. O extensionista da Emater-DF, Claudinei Vieira, ressaltou a importância de levar informações inovadoras aos produtores. “Tudo o que tem de novidade no cultivo da goiaba, a gente traz para o campo. Acompanhamos as ações e o resultado disso é fantástico. Temos avançado em tecnologia e volume de produção”, afirmou. *Com informações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) “Essas capacitações são muito produtivas. A gente sempre aprende algo novo”, afirma o produtor Marco Kazuto Agricultura em expansão Em 2024, o DF registrou 434 hectares de cultivo de goiaba, com uma produção estimada de 7.060 toneladas. A atividade envolve 176 agricultores cadastrados, sendo que 96% desse total está em Brazlândia. A expansão da fruticultura na região tem sido uma tendência, conforme explica o produtor Fernando Masahiro Yokoyama, 60 anos. “A gente plantava beterraba e cenoura, mas com o tempo a produtividade foi caindo. Optamos pela goiaba porque a venda é boa. Quando chega essa época da feira, os preços melhoram, e isso nos empolga”, conta.

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Festival folclórico oferece oficinas gratuitas de produção de figurinos e danças típicas

Como preparação para o 31º Festival Folclórico do Pellinsky, a ONG Adhas oferece oficinas culturais voltadas à produção de indumentárias e de danças tradicionais do folclore brasileiro, como boi-bumbá e carimbó. As aulas de confecção dos figurinos que serão usados no evento começaram em 13 de janeiro e seguem até o dia 14 deste mês. Já os encontros para técnicas de dança iniciam em 15 de fevereiro. A ONG Adhas oferece oficinas culturais de produção de indumentárias e de danças tradicionais do folclore brasileiro, como preparação para o 31º Festival Folclórico do Pellinsky | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Tradicional no DF, o festival tem mais de 30 anos de história e visa, sobretudo, preservar e promover a cultura brasileira, reunindo grupos folclóricos de todo o país. Neste ano, pela primeira vez, o Governo do Distrito Federal (GDF) está apoiando a celebração, com investimento na ordem de R$ 300 mil, oriundos de emenda parlamentar do deputado distrital Daniel Donizet. A festa está marcada para o dia 26 de abril, no Clube AABB, no Setor de Clubes Esportivos Sul. O tema principal será raízes do Brasil, com enfoque nos biomas nacionais e as riquezas culturais de cada região do país. Cerca de 150 dançarinos participarão das apresentações, que prometem atrair cerca de 5 mil pessoas. Informações sobre os ingressos serão divulgadas no perfil da ONG Adhas no Instagram. O festival tem mais de 30 anos de história e visa preservar e promover a cultura brasileira, reunindo grupos folclóricos de todo o país O fundador do Grupo Pellinsky e coordenador-geral das oficinas, Andreoni Cavalcanti, afirma que o público terá uma experiência visual e sonora, com apresentações que refletem a diversidade do folclore brasileiro. “Serão cerca de 300 figurinos em todo o festival, mostrando a riqueza cultural do nosso país, e elementos de outros países também, como a cultura portuguesa e africana”, afirma. “Uma das partes mais bonitas que vamos contar neste show é a história da cunhã-poranga, índia guerreira, deusa Tupinambá, protetora da fauna da flora amazônica, a mais bonita da tribo. Ela entrará no palco em cima de um carro, que está sendo produzido em Ceilândia, cheio de animais da floresta, representando exatamente a proteção da fauna e da flora. No centro, vai se encontrar com a tribo indígena e haverá uma apresentação de dança. Será lindo”, garante Cavalcanti. Andreoni Cavalcanti, fundador do Grupo Pellinsky e coordenador-geral das oficinas: “Serão cerca de 300 figurinos em todo o festival, mostrando a riqueza cultural do nosso país, e elementos de outros países também, como a cultura portuguesa e africana” Capacitação cultural A oficina de indumentárias reúne desde costureiros e artesãos a jovens e adolescentes que não têm experiência na confecção de vestuário. O workshop ocorre de segunda a sexta-feira, e totaliza 30 participantes. “Com essa capacitação, conseguimos formar nova mão de obra para os próximos festivais e outros carnavais. Nossos alunos saem especializados, tendo criado as próprias peças, prontos para outros eventos”, frisa o coordenador da oficina, Ronney Cerutti. “É um conhecimento que levamos para vida inteira. Estamos aprendendo sobre a cultura do nosso país e descobrindo a história por trás de cada peça, de cada detalhe, já que tudo é pensado para comemorar as nossas tradições da melhor maneira”, afirma uma das participantes da oficina de confecção, a estudante Julia Montalvão, 15 anos. “Cada roupa mostra a personalidade dos personagens. A roupa da cunhã-poranga, por exemplo, é diferente da roupa da rainha. Uma é mais tribal, com mais bravura, e a outra não.” As aulas de danças populares serão aos sábados e domingos, das 14h às 18h, a partir do dia 15 de fevereiro até 26 de abril. Podem participar jovens e adultos de até 34 anos. Os encontros serão no Centro de Ensino Médio (CEM) Integrado do Cruzeiro, no Cruzeiro Velho. Os alunos vão aprender boi-bumbá do Amazonas, carimbó, dança africana, dança indiana, jazz e samba de gafieira. As inscrições são gratuitas; basta entrar em contato pelo número (61) 992787806. Acesse mais informações no Instagram do grupo. Tradição brasiliense Original do Cruzeiro, o Grupo Pellinsky oferece atividades culturais para escolas públicas. Foi durante uma apresentação para estudantes que a professora aposentada Iguaciane Campos, 62, conheceu o grupo. “É fundamental mostrar as nossas raízes aos alunos, mostrar a nossa cara mesmo, ainda mais com o bombardeio da cultura que vem de fora”, afirma ela, que também participa da oficina de confecção de figurinos. “O show desse ano vai ser incrível, desde as coreografias ao cenário e as indumentárias, que estamos trabalhando desde o ano passado”. Para a professora aposentada Iguaciane Campos, “é fundamental mostrar as nossas raízes aos alunos, mostrar a nossa cara mesmo, ainda mais com o bombardeio da cultura que vem de fora” Iguaciane foi quem escreveu a história do Boi Refletido, personagem idealizado pelo Grupo Pellinsky, em 2008, com inspiração no Festival de Parintins. A representação homenageia o Cerrado brasiliense, sendo confeccionado em lata, em homenagem aos catadores e recicladores da capital federal, e estará presente na edição deste ano. “Estava um dia o Caprichoso e o Garantido dançando e, de repente, os dois cruzam os olhares. Se encarando, os dois levantam as ventas, se preparam, e correm rumo ao outro, causando um choque, uma explosão de luzes em que surge o Refletido”, conclui. 31º Festival Folclórico do Pellinsky • Data: 26 de abril • Local: Clube AABB – Setor de Clubes Esportivos Sul, Brasília • Informações sobre os ingressos serão divulgados no Instagram do grupo Oficinas de dança • Data: de 15 de fevereiro a 26 de abril, aos sábados e domingos • Horário: das 14h às 18h • Local: CEM Integrado do Cruzeiro • Inscrições pelo telefone (61) 99278-7806

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Crianças e adolescentes do Gama têm acesso a oficinas de circo gratuitas

Atenção no picadeiro, é hora de oficina! Por trás da lona do Circo Vitória, no Gama, crianças e adolescentes desbravam técnicas da arte milenar circense. Bambolê, cama elástica, malabares, lira, slackline, tecido e trapézio são as opções ofertadas gratuitamente no contraturno escolar para a comunidade. Instalado no Gama, o Circo Vitória oferece gratuitamente oficinas de bambolê, cama elástica, malabares, lira, slackline, tecido e trapézio | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A ação conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), e promove um circuito de oficinas itinerantes, que passará por cinco regiões administrativas ao longo de dez meses. Guará, Samambaia e Riacho Fundo II receberam a iniciativa ao longo de 2024 e, a partir de março deste ano, o Circo Vitória se instala no Recanto das Emas para a última fase das atividades. “Iniciamos o ano de 2025 no Gama com dois meses de espetáculos e oficinas, com o desejo de que o público tenha acesso ao nosso dia a dia no picadeiro. Porque as pessoas só conseguem ter uma visão melhor do que é o circo quando se aproximam dessa realidade”, aponta a diretora-geral Loiri Teresinha Mocellin, que administra o Circo Vitória com o marido, filhos e netos. Oportunidade Unindo arte, diversão e inclusão, o projeto, além de ensinar, também possibilita fortalecer os laços comunitários na região. É o que garante Samy da Rocha, 23 anos, moradora do Gama. “Eu já faço parte de uma turma de circo acrobático e chamei todo mundo para participar das oficinas, além dos meus familiares. Acho incrível que seja acessível para todo mundo e que a cidade tenha opções para quem gosta dessa área”, comenta. Novata no circo, a modalidade que mais chamou a atenção da aluna foi o trapézio voador. “É uma novidade para a gente, porque ele é um aparelho que só encontramos em circos. O que costumamos encontrar em aulas tradicionais é o trapézio parado. Então, estou aproveitando muito as aulas para aprender mais sobre a técnica”, diz, animada. Moradora do Gama, Samy da Rocha faz parte da turma de circo acrobático: “Acho incrível que seja acessível para todo mundo e que a cidade tenha opções para quem gosta dessa área” Já Vinícius Ferreira, 25, além de fazer as aulas de trapézio, também aproveitou para conhecer as técnicas do bambolê. “Infelizmente, não consigo frequentar todas as oficinas por conta do horário de trabalho, mas está sendo uma experiência interessante e enriquecedora”, conta o jovem, impressionado com os resultados. “Você percebe que consegue fazer os exercícios propostos e que tem coragem de realizar algo que nunca achou que conseguiria. É incrível”, descreve. Espectadora do desenvolvimento dos alunos, a professora da oficina de bambolê, Vitória Gabrielly Mocellin, 21, se sente realizada com o trabalho desenvolvido nas oficinas: “É muito legal poder ensinar as pessoas que nos procuram com vontade de aprender e atender um público diversificado”, avalia. Para tornar a experiência dos alunos agradável, Gabrielly busca dar uma aula personalizada, de acordo com os conhecimentos de cada um: “A gente tenta fazer uma aula interativa e deixar todos muito à vontade para desenvolver as técnicas dentro dos seus limites”. Além de fazer as aulas de trapézio, Vinícius Ferreira aproveita para conhecer as técnicas do bambolê: “Está sendo uma experiência interessante e enriquecedora” Como participar? As inscrições para as oficinas gratuitas estão abertas e podem ser feitas de forma presencial, pelas redes sociais ou pelo telefone (61) 98381-5537, enquanto houver vagas. O Circo Vitória está instalado no Setor Central da Ponte Alta Norte, ao lado da 14ª Delegacia de Polícia. As aulas ocorrem às segundas e terças-feiras, nos períodos matutino e vespertino. Não é necessária experiência prévia. Já os espetáculos circenses do Circo Vitória ocorrem na quinta e na sexta-feira, às 20h30; no sábado, domingo e feriados, nos horários de 16h30, 18h30 e 20h30. Os ingressos custam R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira). Adultos pagantes de inteira têm direito à entrada gratuita de uma criança de até 10 anos.

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Abertas inscrições para a 2ª edição do projeto Comunicador do Futuro

Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do projeto Comunicador do Futuro. A iniciativa, que conta com fomento do Governo do Distrito Federal (GDF), promete capacitar jovens, adultos, idosos e agentes culturais em áreas de comunicação e audiovisual, por meio de oficinas gratuitas que serão realizadas nas regiões administrativas (RAs) de Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas e Paranoá. A primeira edição do Comunicador do Futuro teve quase 400 formandos em áreas de comunicação e audiovisual | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, destaca que a ação é uma resposta à necessidade de formação em áreas cada vez mais exigidas pelo mercado de trabalho. Cada participante poderá se inscrever em até duas modalidades, com a possibilidade de desenvolver habilidades técnicas, criativas e colaborativas “O projeto viabiliza oportunidades para que jovens possam se capacitar e, assim, aumentar a chance de entrarem em um mercado de trabalho competitivo, que precisa de novos talentos. Ao apoiar esses projetos, a Secretaria de Cultura contribui para o desenvolvimento da economia criativa do DF e, principalmente, para a melhoria da perspectiva de futuro desses jovens”, defende o titular da pasta. Inscrição Uma das novidades desta edição é a possibilidade dos agentes culturais também se inscreverem nos cursos. Além dos profissionais, podem participar candidatos com idade acima de 16 anos, incluindo jovens da rede pública e idosos. Há vagas para pessoas com deficiência (PcDs). A primeira região administrativa a receber as oficinas será Samambaia, com início das atividades no dia 29; de lá, o projeto segue para Ceilândia A coordenadora do projeto, Dilma Imai, lembra que a primeira edição do Comunicador do Futuro teve quase 400 formandos. “É um projeto que envolve muito a questão da economia criativa. São cursos que trabalham muito a realidade que essas pessoas vivem, e temos vários relatos de ex-alunos que se formaram no projeto e já estão no mercado de trabalho atuando na área. É uma experiência muito gratificante”, afirma. Cada participante poderá se inscrever em até duas modalidades, com a possibilidade de desenvolver habilidades técnicas, criativas e colaborativas. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até a semana que antecede o início das aulas neste site. Oficinas A primeira região administrativa a receber as oficinas será Samambaia, com início das atividades no dia 29 deste mês. De lá, o projeto segue para Ceilândia. Serão, ao todo, duas salas com quatro turmas por turno, cada uma com cerca de 16 alunos, totalizando 128 participantes em cada cidade. As 32 oficinas oferecem 40 horas de aprendizado prático e serão realizadas em uma unidade móvel equipada, que levará o conhecimento para perto para a comunidade Durante 20 dias úteis, os participantes poderão mergulhar em temas como fotografia, operação de áudio, gerenciamento de redes sociais e produção audiovisual, com turmas distribuídas entre os turnos da manhã e da tarde.

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Inscrições abertas para três oficinas gratuitas na área de comunicação

O projeto de extensão UnDF Comunica, coordenado pelos docentes Débora Machado, Jorge Marinho e Luisa Guimarães da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), está com inscrições abertas até esta terça-feira (14) para três oficinas na área de comunicação: “Desvendando a notícia: teoria e prática do jornalismo”, “Podcast: como fazer e produzir?”, e “Divulgação científica criativa usando o Canva”. As oficinas são gratuitas, abertas ao público em geral e aos estudantes, docentes e corpo técnico-administrativo da UnDF. O formulário de inscrição já está disponível online. Arte: Divulgação/UnDF Os encontros presenciais serão realizados às quartas-feiras ‒ dias 15, 22 e 29 de maio ‒ no Campus Norte da UnDF.  De acordo com os docentes organizadores, o projeto UnDF Comunica pretende oportunizar experiências práticas na área de comunicação, contribuindo ainda mais para que tanto estudantes, quanto a comunidade em geral reconheçam a importância e a utilidade das atividades de extensão e cultura promovidas pela Universidade. Confira a programação Dia 15/5 – Desvendando a notícia: teoria e prática do jornalismo → Horário: das 16h às 17h30 → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte Dia 22/5 – Podcast: como fazer e produzir → Horário: das 16h às 18h → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte Dia 29/5 – Divulgação científica criativa usando o Canva → Horário: das 16h às 18h → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte Serviço Atividade de Extensão: Projeto UnDF Comunica → Vagas limitadas → Inscrições: até esta terça-feira (14) → Oficinas: dias 15, 22 e 29/5 → Total da carga horária para certificação: 5h30 → Local: Campus Norte da UnDF – CA 2 – Lago Norte-DF → Inscrição neste link. *Com informações da UnDF

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Cruzeiro terá oficinas gratuitas de gastronomia e cultura

A gastronomia está presente no nosso dia a dia e envolve muito mais do que o ato de cozinhar. Aproximá-la do público por meio da música, literatura, cinema e artes visuais é a proposta do projeto “Gastronomia no Ritmo das Linguagens Culturais”. Apoiado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o projeto oferece oficinas gratuitas para a comunidade alinhando a gastronomia com os outros fatores culturais. Os encontros do projeto acontecem aos sábados, durante o mês de maio e início de junho, no restaurante A Banka, localizado na quadra 10 do Cruzeiro. Não é necessário fazer inscrição para participar das oficinas, basta comparecer ao local. “Gastronomia também é cultura”, ressalta a chef Natália Sávio | Fotos: Divulgação Com receitas escolhidas, minuciosamente, baseadas em peças culturais da pintora Tarsila do Amaral, da poetisa Cora Coralina, do cantor e compositor Alceu Valença e nas artes visuais através do filme paranaense Estômago, o projeto procura desconstruir a alta gastronomia e valorizar as receitas típicas e insumos das cinco regiões do Brasil. “O nosso intuito é aproximar a gastronomia e desconstruir a glamourização. É trazer a gastronomia e a arte para mais perto das pessoas de uma maneira simples, prática e objetiva. São cinco encontros, em um grande bate-papo literário e musical, ao mesmo tempo em que a chef executa as receitas citadas pelos artistas em suas obras”, explica o produtor cultural e idealizador do projeto, Andrey do Amaral. No dia 13 de maio, será criado um menu de doces baseado em poema de Cora Coralina A chef Natália Sávio, especializada em alquimia dos alimentos, afirma que a iniciativa mostra o papel multifacetado da gastronomia. “Mostramos o quanto ela faz parte do mundo audiovisual, da música, na literatura e dos poemas, e encontramos nesses cenários a elaboração de vários pratos. Isso faz com que as pessoas percebam que a gastronomia também é cultura”, ressalta Natália. Durante as oficinas, a chef demonstra para os participantes que o ingrediente é de fundamental importância no resultado de uma preparação. “Procuro mostrar o poder dos pratos e dos ingredientes. O ovo, por exemplo, possui inúmeras e infinitas maneiras de contribuir com a culinária. Então, as pessoas visualizam o preparo e contextualizo todo o processo”, detalha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com os organizadores, durante a programação, as pessoas degustam gratuitamente os quitutes e recebem a receita com o modo de preparo, para replicarem os pratos em casa. As oficinas contam com intérprete de Libras (Linguagens de Sinais) e audiodescrição nas apresentações. Confira a programação – sujeita a alteração sem aviso prévio – e o cardápio do projeto: ? 6/5: Natália Sávio e Antônio Leitão (artes visuais/Norte) A obra O Ovo ou Urutu, de Tarsila do Amaral, também estará dentro deste projeto. Pode parecer simples, mas fazer um ovo não é tarefa fácil. ? 13/5: Natália Sávio e Ana Maria Freitas Coelho (poesia/Centro-Oeste). Será criado um menu de doce (compotas) baseado no poema Todas as Vidas, de Cora Coralina. ? 20/5: Natália Sávio e Kekeu Aragão (música/Nordeste) Com ritmo e sabor, a música Tropicana, de Alceu Valença, é uma aula sobre uma infinidade de frutas brasileiras. Será preparada uma salada tropical na cadência pernambucana. ? 3/6: Natália Sávio e Cristina Moysés (cinema/Sul) A partir do audiovisual Estômago, será ensinado um macarrão à carbonara tal qual o personagem do filme que descobriu seu talento com massas. Serviço Gastronomia no ritmo das linguagens culturais Evento acessível Local: A Banka – Quadra 10, Bloco A, Cruzeiro Velho-DF Horário: 16h, aos sábados Informações: gastronomiacomocultura@gmail.com. ?

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Oficinas unem percussão e empoderamento feminino

Musicalização, expressão corporal, poesia e meditação. Durante todos os sábados de maio, o grupo de percussão feminino Batuqueiras vai promover rodas de arte e autoconhecimento em Taguatinga. É o projeto Batuqueiras ComVida, que oferece oficinas voltadas para mulheres cis e trans a partir dos 12 anos. Quem quiser participar de um ou mais encontros pode se inscrever gratuitamente, até sexta-feira (5). As vagas são limitadas. As oficinas do projeto Batuqueiras ComVida contarão com a participação de sete artistas convidadas | Fotos: Alice Lira/Cinese Audiovisual Em sua segunda edição, o projeto integra música e arteterapia, percorrendo o maracatu, o coco e a ciranda. “Até pouco tempo atrás, esses ritmos tinham uma forte predominância masculina”, conta a terapeuta Tay Estrela, artista integrante do Batuqueiras. “Nosso objetivo é trazer as mulheres para esse lugar de empoderamento por meio da percussão, para que possam encontrar seu próprio poder, sua própria beleza por meio da música”. Os encontros serão na Casa Kaluanã, espaço localizado no Mercado Sul. Para se inscrever, basta preencher este formulário, disponível no perfil de Instagram do grupo. “Não é preciso ter qualquer conhecimento prévio de musicalidade, basta ter vontade de conhecer esse universo mágico na percussão”, garante Tay. Todas as oficinas terão interpretação em Libras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira edição do Batuqueiras ComVida foi realizada em 2016. “Naquela época, não tínhamos a ajuda do FAC [Fundo de Apoio à Cultura] e não pudemos oferecer uma estrutura melhor”, comenta Tay. “Desta vez, recebemos R$ 60 mil em recursos, e conseguimos até montar um espaço para receber crianças entre 3 e 11 anos de idade, filhos de participantes que não contam com uma rede de apoio”. Todas as oficinas do projeto terão a participação de sete artistas convidadas. Confira abaixo a programação dos encontros. Batuqueiras ComVida Sábado (6) – 1º encontro ? 14h às 16h – Oficina vivencial Expressão Básica, com Shaira ? 16h às 18h – Oficina vivencial Expressão Criativa, com Luciana Meireles Dia 13 – 2º encontro ? 14h às 16h: Oficina vivencial Expressão Solar, com Lília Diniz ? 16h às 18h: Oficina vivencial Expressão Viva, com Thabata Lorena Dia 20 – 3º encontro ? 14h às 16h – Oficina vivencial Expressão Vocal, com Maísa Arantes ? 16h às 18h – Oficina vivencial Expressão Plena, com Mariana Vasconcelos Dia 27 – 4º encontro ? 15h às 17h – Oficina vivencial Expressão Total, com Martinha do Coco.

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