Estudo ambiental de condomínio do Jardim Botânico é tema de encontro
O Instituto Brasília Ambiental realiza na quinta-feira (4), das 19h às 22h, a audiência pública virtual de apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental (licença prévia) do Residencial Villa Bela. O evento será transmitido ao vivo, pelo canal do Brasília Ambiental no YouTube. Na ocasião, será feita a exposição técnica do projeto e aberto um espaço para a participação de interessados. Residencial está localizado na Região Administrativa do Jardim Botânico | Foto: Arquivo/Agência Brasília O empreendimento está localizado no Setor Santa Bárbara, Rua dos Lírios, Lote 438, na Região Administrativa do Jardim Botânico. Todos os estudos, assim como as instruções de acesso ao canal de transmissão e o formulário para encaminhamento de contribuições, estão disponíveis no site do instituto. [LEIA_TAMBEM]“Nas audiências públicas são colhidas informações visando a aprimorar o processo e os estudos para a concessão de licenciamento de atividades e empreendimentos que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente”, lembra o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “É por meio dessas iniciativas que garantimos o desenvolvimento de nossa cidade pautado pela escuta atenta da sociedade, pelo diálogo e o compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar de toda a população”, reforça a vice-governadora Celina Leão. Pessoas interessadas em participar e que não possuam acesso à internet poderão acompanhar presencialmente o evento, por meio do ponto de transmissão disponibilizado no salão de festas do Condomínio Estância Del Rey, no Setor Habitacional Tororó, Jardim Botânico. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Reunião integrada do Conseg reforça ações de segurança e combate ao crime na região de Ceilândia
Representantes do Conselho Comunitário de Segurança de Ceilândia se reuniram, nesta quarta (26), no auditório da administração regional da cidade, com servidores da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), dos 8º e 10º Batalhões da Polícia Militar, da DF Legal, do Detran-DF, do SLU, da Polícia Civil, da OAB Subseção Ceilândia e comerciantes, lideranças comunitárias e moradores. O encontro teve como objetivo discutir medidas e ações adotadas para fortalecer a segurança pública em toda a região, especialmente na área central. O encontro teve como foco a discussão de estratégias para aprimorar a segurança na cidade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Durante a reunião, foram apresentadas ações integradas que já estão em execução pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para coibir o comércio de produtos ilícitos próximo ao Restaurante Comunitário de Ceilândia Centro, além da intensificação de operações de apreensão de armas brancas e combate ao consumo e venda de substâncias ilícitas. Integração “A união entre os órgãos de segurança e a comunidade é fundamental para reduzir a mancha criminal na nossa cidade”, enfatizou o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. “Estamos atuando de forma conjunta, com operações constantes e uma fiscalização mais rigorosa, para garantir um ambiente mais seguro e organizado para comerciantes e pedestres na região central de Ceilândia.” [LEIA_TAMBEM]O comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar de Ceilândia, tenente-coronel Renato Moreira Rodrigues, reforçou o empenho da corporação no patrulhamento e nas ações preventivas: “A Polícia Militar tem intensificado sua presença na área central e em toda a região de Ceilândia. Nosso objetivo é aumentar a sensação de segurança, coibir atividades ilícitas e atender as demandas da comunidade. Seguiremos atuando de forma integrada com os demais órgãos para garantir a tranquilidade da população”. Moradores e comerciantes também apresentaram demandas, entre elas o reforço da patrulha ostensiva, aumento da presença policial nas ruas e fortalecimento da Rede de Vizinhos Protegidos. As instituições de segurança confirmaram que novas ações coordenadas serão mantidas nos próximos dias, com foco na prevenção e na redução de ocorrências. “A participação efetiva dos moradores nas reuniões do Conseg é muito importante. Queremos ouvir a população e trabalhar em conjunto para uma cidade mais segura”, lembrou o presidente da Associação Comercial e Industrial de Ceilândia (Acic), Eduardo Lima. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Audiência pública do Residencial Villa Bela é confirmada para dezembro
No Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (14), o Instituto Brasília Ambiental publicou o aviso da audiência pública de apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) do Residencial Villa Bela, localizado na Região Administrativa do Jardim Botânico. Residencial terá o projeto apresentado e discutido durante o encontro | Foto: Arquivo Agência Brasília O evento será realizado no formato virtual, transmitido ao vivo por meio do canal do instituto no YouTube em 4 de dezembro (quinta-feira), com início às 19h e encerramento previsto para as 22h. “As audiências públicas são uma oportunidade para que o órgão executor das políticas ambientais receba as críticas, sugestões e contribuições, e que o empreendimento reflita o olhar da sociedade sobre ele”, reforça a vice-governadora Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, lembra a importância da participação da comunidade nessas iniciativas: “Quando a comunidade se informa, opina e contribui, os gestores públicos podem conduzir os processos decisórios com mais legitimidade”. Os estudos, documentações que serão debatidos na audiência pública, como também regulamento do evento, já estão disponíveis no site do Brasília Ambiental. As instruções relativas aos canais de transmissão e procedimentos para acesso e participação na audiência serão divulgadas previamente, no prazo mínimo de cinco dias de antecedência do encontro. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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População será consultada novamente sobre empreendimento em Ceilândia
O Governo do Distrito Federal, por meio do Instituto Brasília Ambiental, está ouvindo a população sobre um novo projeto habitacional que será implantado na QNR 6, em Ceilândia. A consulta pública já está aberta e pode ser respondida desta segunda-feira (3) ao dia 17 deste mês, de forma totalmente online. Área planejada para a construção de cerca de 750 habitações, entre casas e apartamentos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A superintendente de Licenciamento Ambiental do instituto, Nathalia Almeida, lembra que esse formato de evento amplia a participação: “Realizamos uma participação completamente online para ampliar o horizonte das contribuições, permitindo que as pessoas analisem de qualquer lugar e a qualquer momento, sem ficarem restritas ao horário de funcionamento do instituto”. “As melhores políticas públicas são construídas junto com as pessoas” Celina Leão, vice-governadora O projeto prevê o parcelamento de uma área de cerca de 49 hectares para a construção de aproximadamente 750 moradias, entre casas e apartamentos. O local também contará com áreas destinadas ao comércio, serviços, lazer e equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde. O objetivo é atender famílias em situação de vulnerabilidade social, dentro da política habitacional do Governo do Distrito Federal (GDF). Licenciamento A consulta é uma etapa importante do licenciamento ambiental, processo que avalia os impactos e condições para implantação de grandes projetos. Para o presidente da autarquia, Rôney Nemer, a participação popular é indispensável, uma vez que, desde as obras até as moradias concluídas, é a população local quem mais sofre os impactos. “Todos devem expor seus pontos de vista, necessidades e anseios”, afirma o gestor. “As melhores políticas públicas são construídas junto com as pessoas”, avalia a vice-governadora Celina Leão. “Essa consulta é um passo importante para que o projeto habitacional reflita as reais necessidades da comunidade e fortaleça o diálogo com o cidadão.” [LEIA_TAMBEM]Participar é simples: basta acessar este formulário eletrônico, preencher os dados pessoais e registrar sugestões, críticas ou comentários sobre o projeto. É possível opinar sobre temas como meio ambiente, trânsito, infraestrutura e equipamentos públicos, além de anexar documentos, se desejar. Depois do prazo, todas as contribuições serão analisadas pela equipe técnica. Um relatório será elaborado e publicado no site do Brasília Ambiental, mostrando de que forma as opiniões da sociedade foram consideradas no processo. Dúvidas sobre a consulta ou sobre o projeto podem ser enviadas para os e-mails licenciamento.ibram@gmail.com ou sulam@ibram.df.gov.br. *Com informações do Brasília Ambiental
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Audiência pública discutirá projeto de extração em jazidas minerais
O Instituto Brasília Ambiental realiza nesta terça-feira (4), das 19h30 às 22h30, a audiência pública virtual de apresentação e discussão do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para o projeto de extração e beneficiamento de rocha calcária e argila em jazidas minerais. O empreendimento está localizado na Gleba Larga Queima Lençol, na DF-205, km 2,7, s/n°, na Região Administrativa da Fercal. Extração de rocha calcária terá projeto apresentado durante a audiência pública | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O evento será realizado no formato presencial, no salão Paradise Hall — DF-205, Quadra 2, Conjunto B, Lote 7 Oeste, Fercal. A reunião também será transmitida ao vivo por meio do canal do Brasília Ambiental no YouTube, para quem não puder estar presente. Na ocasião, será feita a exposição técnica do projeto e aberto um espaço para a participação de interessados. Todos os estudos, assim como as instruções de acesso ao canal de transmissão e o formulário para encaminhamento de contribuições estão disponíveis no site do Brasília Ambiental. [LEIA_TAMBEM]“A audiência pública é fundamental para a transparência e a participação cidadã no processo de licenciamento ambiental”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão. “É por meio de iniciativas como esta que garantimos que o desenvolvimento de nossa cidade seja pautado pelo diálogo, pela escuta atenta da sociedade e pelo compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar de toda a população.” O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, complementa que as audiências públicas são parte do procedimento do licenciamento ambiental de empreendimentos de maior impacto. “Nelas, são divulgadas à comunidade afetada todas as consequências ambientais previstas durante as obras e o funcionamento da atividade”, explica. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Ciclo de palestras dos Consegs mobiliza quase 1,5 mil pessoas no DF
A última edição do segundo ciclo de palestras dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública (Consegs), promovida pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), reuniu moradores, lideranças comunitárias e representantes de instituições, nesta quinta-feira (30), em São Sebastião. A ação, que integra o eixo Mulher Mais Segura, do programa Segurança Integral, consolida o papel dos Consegs como espaços estratégicos para o fortalecimento da rede de proteção às mulheres. Ao todo, 1,5 mil pessoas passaram pela capacitação. O enfrentamento à violência contra a mulher foi o principal tema das palestras do ciclo dos Consegs | Foto: Divulgação/SSP-DF Iniciado em agosto – durante o Agosto Lilás, que é o mês de enfrentamento à violência contra a mulher –, o ciclo contemplou, ainda, Estrutural, Vicente Pires, Ceilândia e Gama. As palestras abordaram temas como os tipos de violência doméstica, empoderamento feminino, autonomia econômica, apoio psicossocial e jurídico às vítimas, além do papel fundamental da sociedade civil na prevenção. “Os Consegs têm se consolidado cada vez mais como a ligação entre o poder público e as comunidades, relação que é fundamental”, avaliou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Encontros como o desta quinta-feira convocam a população a contribuir para uma política de segurança mais humana, integrada e próxima da realidade de quem mais precisa. Proteger as mulheres é pauta prioritária para o Governo do Distrito Federal, e isso se torna possível com o engajamento de todos os setores.” Políticas públicas “A responsabilidade é de todos nós. É saber reconhecer e saber o que fazer diante de uma situação de violência” Alexandre Patury, secretário-executivo de Segurança Pública A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, falou sobre a importância das políticas públicas voltadas à proteção e à segurança das mulheres: “A nossa missão é enfrentar a violência doméstica e de gênero, levando informação e prevenção por meio de diversas ações. Contamos com 31 equipamentos públicos voltados ao atendimento da mulher, distribuídos por todo o DF. É fundamental falar sobre os tipos de violência, que muitas ainda desconhecem”. As palestras foram proferidas por representantes das forças de segurança, do Ministério Público do DF, da Secretaria da Mulher (SMDF), do Sebrae, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de outras instituições. O ciclo também contou com apoio das administrações regionais e do setor empresarial local. “A responsabilidade é de todos nós”, resumiu o secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. "É saber reconhecer e saber o que fazer diante de uma situação de violência. A informação pode e salva vidas.” Por sua vez, o secretário-executivo institucional de Políticas de Segurança Pública, Paulo André Vieira Monteiro, reforçou: “Essa iniciativa expressa o verdadeiro espírito dos Consegs: atuar em rede, junto à comunidade, em pautas que transformam realidades e promovem mudanças concretas. Encerramos a última edição do ano com a certeza de que o conhecimento compartilhado fez a diferença na vida de muitas mulheres. A violência doméstica é um problema cultural — e só será superada com engajamento e ação em todos os níveis.” Impacto Para Kiara Carvalho, moradora de São Sebastião, essa iniciativa é fundamental. “Um evento como esse é muito importante para educar e conscientizar a mulher”, disse. “Muitas vezes ficamos presas em relações de subserviência, sem saber que podemos ser o que quisermos. Esse ciclo de palestras mostra que somos capazes e que temos apoio para romper com a violência”. [LEIA_TAMBEM]Aline Rayane, também moradora de São Sebastião, também gostou de participar. “Foram abordados vários temas sobre violência contra a mulher, sobre o direito que elas têm em relação a isso”, lembrou. “Foram palestras muito importantes, e eu estou aqui para falar para todas vocês que sofrem de violência, ou já sofreram, ou conhecem até alguém que sofre, para darmos apoio e sempre aconselhar essas mulheres a procurar os órgãos competentes”. Participação popular O subsecretário dos Consegs, Gustavo Danzmann, lembrou que a mobilização comunitária é fundamental para a política pública de segurança. “Os encontros fortalecem a corrente do bem promovida pelos Consegs, que ampliam o diálogo com a sociedade e qualificam o debate sobre temas fundamentais”, enfatizou. “O ciclo de palestras foi criado como ferramenta prática de mobilização, incentivo à participação e promoção de mudanças reais”. Marcelo Zago, coordenador da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios e palestrante, ressaltou que o evento permite levar dados, evidências e conhecimento técnico para dentro das comunidades: “Quando falamos de violência doméstica, a informação salva vidas. Nosso papel, enquanto gestores da política pública, é garantir que essas informações cheguem de forma clara, acessível e transformadora. E isso só é possível quando a comunidade participa ativamente, como vimos ao longo deste ciclo”. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF
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Consulta pública sobre o Protocolo de Educação Antirracista termina nesta quarta (29)
A Secretaria de Educação (SEEDF) convida a comunidade escolar e a sociedade em geral para participar, até o fim desta quarta-feira (29), da consulta pública do Protocolo de Consolidação da Educação Antirracista. O formulário tem o objetivo de ouvir estudantes, famílias, profissionais da educação e movimentos sociais para ajudar a formular uma política pública permanente de combate ao racismo nas escolas do DF. Arte: SEEDF O protocolo foi feito para orientar, prevenir e agir de forma eficiente em casos de racismo e discriminação nas escolas”, explica Patrícia Melo, diretora de Educação em Direitos Humanos e Diversidade da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin). “Ele reforça o compromisso da rede com uma educação mais justa e inclusiva. Todas as sugestões enviadas serão analisadas e, quando forem pertinentes, incluídas na versão final.” [LEIA_TAMBEM]O documento reconhece que o racismo é um problema presente na sociedade e, por isso, propõe ações contínuas de formação e conscientização, que vão além de medidas isoladas. Veja, abaixo, os principais pontos do texto. ⇒ Explica conceitos importantes, como branquitude, colonialidade e o mito da democracia racial, para ajudar a entender as origens do racismo ⇒ Diferencia o racismo do bullying, mostrando que a discriminação racial deve ser tratada com a seriedade prevista em lei ⇒ Traz orientações claras sobre como agir em casos de racismo, envolvendo estudantes, famílias e profissionais da educação. Para participar, clique neste link. *Com informações da Secretaria de Educação
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Conselhos Comunitários de Segurança divulgam calendário semanal de reuniões
Com o objetivo de fortalecer o diálogo entre governo e sociedade e ampliar a participação cidadã nas decisões que impactam diretamente a segurança das comunidades, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) divulga o calendário semanal de reuniões dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). Os encontros são espaços abertos e participativos e permitem à população apresentar demandas, propor soluções e acompanhar as ações das forças de segurança em cada região administrativa do DF. O calendário semanal de encontros está disponível no portal oficial da SSP-DF. As reuniões dos Consegs contam com representantes da SSP-DF, das forças de segurança e representantes de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). Durante as reuniões, lideranças comunitárias e moradores têm a oportunidade de debater temas relacionados à segurança pública, como iluminação, ocupação de espaços públicos, patrulhamento, trânsito e prevenção da violência. “Os Conselhos Comunitários de Segurança são uma ponte essencial entre a gestão pública e as demandas da população. Essa aproximação fortalece a confiança, melhora o fluxo de informações e ajuda a planejar ações mais eficazes, voltadas à realidade de cada território. A escuta ativa e o diálogo direto com os gestores e autoridades permitem identificar com maior precisão as necessidades de cada comunidade”, destacou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “A participação popular é um instrumento poderoso de cidadania e um componente essencial da política de Segurança Integral que estamos consolidando no Distrito Federal”, completa Avelar. Durante os eventos, lideranças comunitárias e moradores têm a oportunidade de debater temas relacionados à segurança pública, como iluminação, ocupação de espaços públicos, patrulhamento, trânsito e prevenção da violência | Foto: Divulgação/SSP-DF O secretário executivo Institucional e de Políticas de Segurança Pública, Paulo André Vieira Monteiro, reforça que o fortalecimento dos Consegs é estratégico para a construção de políticas públicas de segurança mais eficientes e transparentes. “Nossa política de não deixar nenhuma demanda sem resposta tem ampliado, cada vez mais, a participação da comunidade nas reuniões mensais. Somente este ano, mais de seis mil pessoas participaram dos encontros realizados em todo o Distrito Federal. Essas reuniões são fundamentais não apenas para o surgimento de novas demandas, mas também para o acompanhamento das ações já em andamento junto aos órgãos de governo e às forças de segurança”. Os Consegs integram o eixo Cidadão Mais Seguro, dentro do Programa Segurança Integral, instituído pelo Decreto nº 45.165/2023, que busca articular ações entre governo e sociedade civil para promover ambientes seguros, participativos e orientados à garantia de direitos. “A participação nas reuniões é aberta a todos os moradores, sem necessidade de inscrição prévia. Os Consegs são a ligação entre o cidadão e o Estado. Quando a população participa, traz sua vivência e suas percepções, o planejamento se torna mais assertivo e o resultado aparece em mais tranquilidade e qualidade de vida para todos”, afirma o subsecretário dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública, Gustavo Danzmann. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF
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Contribuições para livro sobre a história de Sobradinho podem ser enviadas até o dia 31
Sobradinho, também conhecida como Cidade Serrana, fundada em 13 de maio de 1960, vai ganhar um livro dedicado à sua história. Com lançamento previsto para o dia 31 de outubro, a publicação vai reunir relatos, fotografias e memórias afetivas enviadas por pessoas que fizeram e ainda fazem parte da história de Sobradinho. O livro será o primeiro dedicado exclusivamente às memórias de Sobradinho; população pode enviar contribuições até o dia 31 de agosto | Foto: Arquivo/Agência Brasília Interessados podem enviar contribuições até o dia 31 de agosto pelo Instagram oficial do projeto @historiasdesobradinho. Com cerca de 68,5 mil habitantes, segundo a Codeplan, a cidade que nasceu junto com Brasília, berço de sonhos e recomeços, terá suas memórias resgatadas a partir das experiências de quem ajudou a construir sua identidade. O livro também trará dados gerais sobre a cidade, obtidos a partir de pesquisas em monografias, registros da imprensa e outras publicações já existentes. A iniciativa é do Instituto Latinoamérica (IL), com produção da LL Produções e parceria da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). [LEIA_TAMBEM]Além de valorizar a oralidade e a experiência dos primeiros moradores e famílias tradicionais da cidade, o projeto também terá ações voltadas à acessibilidade. Está prevista a produção de uma versão pocket em braille, com trechos selecionados do conteúdo, além da adaptação parcial do livro para o formato de audiolivro, contemplando pessoas com deficiência visual. O livro terá distribuição gratuita em escolas, bibliotecas, centros culturais e espaços comunitários de Sobradinho e do DF. O Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF) também participa da iniciativa, contribuindo com parte de seu acervo. A obra será a primeira dedicada exclusivamente às memórias de Sobradinho e marcará a entrada da cidade no acervo oficial da memória do DF, tornando-se uma das primeiras das 35 regiões administrativas a se figurar na gaveta do guardião da história da capital. Além de ser um importante instrumento para estudantes, professores e pesquisadores, o livro também representa um gesto de valorização da identidade cultural local. É uma maneira de preservar a memória coletiva e difundir conhecimentos sobre os fatos, desafios e conquistas que moldaram a comunidade de Sobradinho ao longo dos anos. Serviço Livro Histórias de Sobradinho → Envio de materiais: até 31 de agosto → O que pode ser enviado: relatos pessoais, fotografias antigas, memórias afetivas, poesias ou cartas → Onde enviar: via Instagram do projeto - @historiasdesobradinho → Lançamento do livro: previsto para 31 de outubro → Distribuição gratuita: em escolas, bibliotecas, centros culturais e espaços comunitários de Sobradinho e outras regiões do DF. *Com informações da Secec-DF
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Comunidade acadêmica da UnDF recebe totem itinerante do Participa DF
Nesta segunda-feira (4), a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) recebeu, durante a aula magna, no Campus do Lago Norte, uma unidade do totem itinerante do projeto Participe Aqui. A medida tem como objetivo facilitar o acesso da comunidade acadêmica aos serviços de ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), promovendo maior participação cidadã e transparência na gestão pública. “É uma alegria esse espaço democrático dentro da universidade, de conversas efetivas que transformam realidades”, afirmou a reitora Simone Benck (centro) Com o novo totem na UnDF, estudantes e servidores podem registrar manifestações como sugestões, elogios, reclamações e denúncias de forma simples, rápida e sem burocracia. O equipamento possui tela sensível ao toque e interface intuitiva, conectando diretamente ao Participa DF - canal oficial de ouvidoria e acesso à informação do GDF. [LEIA_TAMBEM]A ouvidora-geral do DF, Daniela Pacheco, esteve presente no evento e afirmou: “A participação da Ouvidoria aqui na UnDF é fundamental, porque estamos trazendo não só o Participa DF para perto da comunidade estudantil, mas também agregando ao sistema de ouvidorias do Distrito Federal”. “A ouvidoria da UnDF está aqui para acolher a todos os estudantes, ouvir suas manifestações, sugestões e contribuições. A ouvidoria é um espaço de melhoria de serviço e estamos aqui para ouvir e ajudar a construir a universidade que queremos”, afirma a ouvidora da UnDF, Mariana Resende. A instalação do totem na universidade reforça o compromisso do GDF com a inclusão digital e o fortalecimento do controle social. A presença do equipamento em um espaço de formação e debate como a UnDF amplia as possibilidades de escuta ativa e participação direta da população jovem e acadêmica nas decisões públicas. “É uma alegria esse espaço democrático dentro da universidade, de conversas efetivas que transformam realidades”, diz a reitora da UnDF, Simone Benck. A ação faz parte da expansão dos totens itinerantes, que já estão sendo levados a locais de grande circulação, como administrações regionais, estações de metrô, unidades de saúde e eventos públicos. A expectativa é que, com a ampliação do projeto, mais cidadãos tenham acesso facilitado aos serviços de ouvidoria e de pedido de acesso à informação, contribuindo para a melhoria contínua das políticas públicas no DF. *Com informações da UnDF
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