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Iniciados serviços de pavimentação e drenagem na duplicação da via que liga Guará e Núcleo Bandeirante

As obras de duplicação da via que liga o Guará ao Núcleo Bandeirante seguem com a execução de serviços de drenagem e pavimentação em um trecho de 350 metros da pista. Com um investimento de R$ 10,1 milhões por parte do Governo do Distrito Federal (GDF), o projeto inclui três quilômetros de ciclovia, além de calçadas e serviços de drenagem. Quando concluída, a pista dupla vai garantir mais fluidez ao tráfego de veículos e segurança aos usuários da via. A nova pista tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, na altura da Quadra 3 do Park Way. Ao final, a via facilitará o tráfego para quem precisa frequentar as regiões do Guará, Águas Claras, Arniqueira, Setor Habitacional Bernardo Sayão e Núcleo Bandeirante | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “As obras vão ajudar a melhorar o tráfego na região, levando mais segurança para as milhares de pessoas que passam pela via todos os dias. Isso se traduz em menos tempo no trânsito e mais qualidade de vida. Nosso objetivo é levar melhorias para todas as regiões do DF, beneficiando a nossa população”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. A via vai receber duas camadas de asfalto para garantir uma maior durabilidade do pavimento e conforto aos motoristas. Simultaneamente, as equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura trabalham na edificação da ponte que passará por cima do Córrego Vicente Pires. De acordo com o secretário de Obras e Infraestrutura Valter Casimiro, “no momento, estamos concluindo a pavimentação da via duplicada para fazer a ligação da pista que vem do Núcleo Bandeirante com a região do Guará” “No momento, estamos concluindo a pavimentação da via duplicada para fazer a ligação da pista que vem do Núcleo Bandeirante com a região do Guará. Depois disso, serão feitos os serviços de drenagem. Já na ponte, estamos trabalhando na etapa de fundação”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. A nova pista tem 1,2 km de extensão e está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a DF-079, na altura da Quadra 3 do Park Way. Ao final, a via facilitará o tráfego para quem precisa frequentar as regiões do Guará, Águas Claras, Arniqueira, Setor Habitacional Bernardo Sayão e Núcleo Bandeirante. O produtor José Luiz Gonçalves lembra como era a pista quando decidiu abrir o negócio, há mais de 20 anos “Nesta etapa da obra, temos cerca de 70 empregos gerados. A ideia é que semana que vem a gente consiga dar início à segunda etapa da ciclovia, que ficará localizada no canteiro central da pista”, disse a técnica de engenharia Ana Flávia Guimarães. O produtor José Luiz Gonçalves tem uma vendinha de frutas, verduras e legumes às margens da via de ligação Guará ao Núcleo Bandeirante. Ele lembra como era a pista quando decidiu abrir o negócio, há mais de 20 anos: “Quando comecei a trabalhar nesse ponto, era pouco movimento e um fluxo de carros muito pequeno. Hoje, as coisas são bem diferentes. Tem muitos carros na cidade. Estava precisando de uma obra como essa”. “A duplicação virá em uma boa hora. Vai ser muito útil para toda a população que frequenta essa região. E vai ficar uma pista muito bem feita porque, pelo que vejo, são profissionais muito competentes”, completou o comerciante. Para ele, a expectativa é que a clientela fique ainda maior com a entrega da duplicação. “Como vai aumentar a movimentação de carros, mais pessoas vão ver o meu comércio e eu espero que mais gente se torne cliente. Tudo casou e eu também serei beneficiado, esse negócio veio na hora certa”, concluiu José Luiz.

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Buraco do Tatu é reinaugurado com novo pavimento e símbolo do Marco Zero

A manhã de 1º de agosto de 2024 entrou para a história da capital federal. O dia, que seria lembrado pela liberação do trânsito no Buraco do Tatu – a passagem que conecta os eixos rodoviários Norte e Sul no Plano Piloto – após a primeira grande reforma do pavimento e da estrutura dos últimos 60 anos, ganhou uma simbologia ainda mais especial. Mais do que a reabertura de uma via por onde circulam 150 mil motoristas diariamente, esta quinta-feira se transformou na recuperação da memória de Brasília, com a inauguração do símbolo da Estaca Zero, mais conhecido como Marco Zero, ponto que serviu de referência para a ordenação numérica da quilometragem da área central da cidade. “A gente fica muito feliz de poder contar essa história dessa capital da República que tanto nos encanta e que encanta a todos que vieram do Brasil todo, e aqueles que nos visitam. Então é mais um ponto turístico para a cidade. Aos domingos, quando o Eixão estiver fechado, certamente as pessoas vão passar por aqui e poder fazer essa visita maravilhosa” Governador Ibaneis Rocha Agora, quem passar pela via terá mais do que a experiência de andar em um novo pavimento completamente reestruturado: poderá conferir a cruz de Lucio Costa reproduzida nas duas paredes com o título Marco Zero, além da própria representação da estaca no chão que foi fincada há 67 anos, em 20 de agosto de 1957, pelo engenheiro e topógrafo Joffre Mozart Parada, então chefe da equipe de topografia da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Foi apenas após a implantação do Marco Zero que as escalas urbanas – definidas no papel pela equipe de Divisão de Urbanismo da Novacap – puderam, então, ser transferidas para o chão da então futura capital. O governador Ibaneis Rocha, que celebrou a reabertura de uma das mais importantes vias de Brasília, destacou a necessidade da intervenção e a celeridade com que os serviços foram concluídos para beneficiar os milhares de motoristas que utilizam o local para circular pelo Distrito Federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “A gente fica muito feliz de poder contar essa história dessa capital da República que tanto nos encanta e que encanta a todos que vieram do Brasil todo, e aqueles que nos visitam. Então é mais um ponto turístico para a cidade. Aos domingos, quando o Eixão estiver fechado, certamente as pessoas vão passar por aqui e poder fazer essa visita maravilhosa”, destacou o governador Ibaneis Rocha. No primeiro domingo após a inauguração do Marco Zero, o Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF) preparou uma programação para quem decidir visitar o novo ponto instagramável da capital. Via onde circulam 150 mil motoristas diariamente, o Buraco do Tatu recebeu restauração do asfalto em concreto, substituição das placas de concreto danificadas, tratamento das juntas de dilatação, lavagem das paredes azulejadas e do teto, limpeza e desobstrução das caixas de drenagem e sinalização horizontal e vertical Em relação à obra, o governador destacou a necessidade da intervenção e a celeridade com que os serviços foram concluídos para beneficiar os milhares de motoristas que utilizam a via para circular pelo Distrito Federal. “Sem dúvida nenhuma, era uma reforma necessária. Mais de 60 anos do Buraco do Tatu, um ponto de Brasília que tem um fluxo muito grande de pessoas. Uma obra maravilhosa em um prazo muito curto de 30 dias”, afirmou. Foram investidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) R$ 2 milhões para a recuperação do trecho de 700 metros. O serviço foi feito pelas equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com auxílio do maquinário próprio do órgão e em parceria com empresas que têm contratos com o GDF e com a Novacap. Os trabalhos foram efetuados em julho, em função das férias escolares, para minimizar os transtornos aos motoristas. Gláucia e Thelma, filhas do então chefe da equipe de topografia da Novacap, Joffre Mozart Parada, dizem que a retomada da memória do Marco Zero não é importante apenas para a história de Brasília, mas uma forma de reconhecer a importância do engenheiro e topógrafo na construção da capital federal. A obra consistiu na restauração do asfalto em concreto, substituição das placas de concreto danificadas, tratamento das juntas de dilatação, lavagem das paredes azulejadas e do teto, limpeza e desobstrução das caixas de drenagem e sinalização horizontal e vertical. A liberação do trânsito de veículos na passagem ocorreu depois da cerimônia de reinauguração do espaço. “Muito mais do que 700 metros de obras, fizemos em um mês a revitalização de todo o Buraco do Tatu”, disse o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. “Esse pavimento de concreto existe há 60 anos, desde a construção de Brasília, e nunca tinha sido mexido. Com isso, as placas de concreto vão trabalhando, vão criando um desnível e gerando um desconforto no fluxo de veículos. Isso acabou. Foram mexidas as juntas de dilatação e niveladas. Aproveitamos para poder limpar e pintar todas as paredes, e toda a drenagem pluvial foi desobstruída.” O presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, afirma: “Muito mais do que 700 metros de obras, fizemos em um mês a revitalização de todo o Buraco do Tatu” Descoberta histórica A recuperação da Estaca Zero ocorreu durante as obras. Os operários foram surpreendidos com os trechos do módulo de concreto do marco, confirmado por técnicos DER-DF, embasados em documentos do Arquivo Público, e foi decidido fazer a remarcação para que a história fosse conhecida por todo brasiliense e visitante da cidade. “Isso tudo envolve a preservação da memória, porque essa é uma informação que agora vai ser perpetuada”, defendeu o superintendente do ArPDF, Adalberto Scigliano. “Esse é um momento histórico. Quando Lucio Costa cruzou os dois eixos, ele não imaginava que aqui hoje estaríamos cruzando os eixos do passado e do futuro, porque agora cada brasiliense e cada pessoa que passar por aqui vai saber que foi exatamente aqui que Brasília nasceu. Esse é o ponto exato e esse é o momento do renascimento de Brasília.” Para o historiador do ArPDF, Elias Manoel da Silva, a data ficou marcada como a “reabertura da história de Brasília” Para o historiador do ArPDF, Elias Manoel da Silva, a data ficou marcada como a reabertura da história de Brasília. “Esse ponto é importante porque todos os elementos da cidade são pensados a partir da Estaca Zero. Hoje nós estamos revendo a história de Brasília não a partir de qualquer elemento, mas a partir do elemento fundador: o ponto onde toda a cidade foi pensada, produzida e deixada para nós até hoje”, revelou. A retomada da memória do Marco Zero não é importante apenas para a história de Brasília. Para a família de Joffre Mozart Parada, é uma forma de reconhecer a importância do engenheiro e topógrafo na construção da capital federal. “Ele era um homem muito fechado, carrancudo. Não falava com ninguém. Ele passava aqui com a gente, mas nunca falou que foi ele que demarcou. Nada disso ele falava. Então, para nós é muito gratificante aparecer o nome dele, que era uma coisa que a gente sempre quis”, destacou uma das filhas de Joffre, a aposentada Gláucia Marina Nascimento, 78 anos. A engenheira civil Thelma Consuelo Ribeiro, 69, outra filha de Joffre Mozart Parada, reforçou as palavras da irmã: “Agora está tudo bem-demarcado, tem os desenhos nas laterais e a sinalização no chão. Sabíamos que existia, mas que estava apenas coberto. Agora vai ficar mais visível. E o nome dele vai ficar mais relevante e ser lembrado”. Joffre Mozart Parada é considerado o primeiro engenheiro a pisar em Brasília em 1955. Além de definir o marco zero da capital, ele também foi prefeito do que hoje é o Núcleo Bandeirante, assinou o projeto de urbanização do Gama, trabalhou na Comissão de Cooperação para a Mudança da Capital Federal e fez o levantamento das áreas de cada fazenda que foi assentada para ser desapropriada para que hoje vigorasse a capital federal.

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Novo pavimento da W3 Sul: segurança para passageiros de ônibus

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Recursos de R$ 26,5 milhões para reforma do pavimento da W3 Sul

Brasília, 25 de agosto de 2022 – As obras de reforma do pavimento da W3 Sul, via icônica da cidade, já estão em andamento. A primeira etapa se concentra na faixa exclusiva do transporte coletivo, que terá o asfalto totalmente substituído por pavimento rígido (concreto), mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Em função do início dos serviços, duas faixas da via precisaram ser interditadas na altura das quadras 703 e 704 Sul, sentido Norte/Sul. Primeira etapa dos trabalhos é o desgaste de 7 cm de espessura no asfalto atual, que será substituído por pavimento mais resistente | Foto: Divulgação/SODF Serão investidos R$ 25,6 milhões na troca de todo o pavimento da via W3 Sul, incluindo a construção de duas faixas em pavimento rígido para os ônibus. Esses recursos sairão dos cofres da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Os valores foram repassados à SODF por meio de um convênio celebrado entre as duas instituições. [Olho texto=” “Quase todo o material retirado será reaproveitado na própria obra ou destinado a outras ações na cidade. É uma obra sustentável” ” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] “O investimento permitirá que, novamente, a população tenha uma experiência prazerosa de lazer, convivência e consumo, pela via comercial da W3, resgatando a história da própria cidade”, ressalta o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. Os serviços começaram pela fresagem de 7 cm de espessura do asfalto atualmente existente na via. A fresagem é o processo de corte, raspagem ou desbaste de uma ou mais camadas do asfalto, processo elaborado com equipamentos específicos. A expectativa é que os trabalhos gerem 60 empregos. “Todo o asfalto fresado será destinado à Novacap para ações em várias localidades da cidade, especialmente em áreas rurais, onde praticamente não há vias pavimentadas”, explica o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras da Secretaria de Obras (SODF), Ricardo Terenzi. “Esse material é considerado nobre, pois, além de melhorar a trafegabilidade das vias, ajuda a reduzir drasticamente a poeira.” A próxima etapa será a demolição da via danificada, totalizando 50 cm de espessura. Na sequência, começa o tratamento do solo e o refazimento completo da base e sub-base. “O material oriundo da demolição será tratado e reutilizado na base e na sub-base da via, ou seja, quase todo o material retirado será reaproveitado na própria obra ou destinado a outras ações na cidade”, lembra o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “É uma obra sustentável”. *Com informações da Secretaria de Obras

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