Resultados da pesquisa

pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada

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Pdad Ampliada: pesquisa concentra atuação na região central do DF

A coleta de dados para a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), feita pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), tem se concentrado nos últimos dias na região central de Brasília. As visitas aos domicílios continuaram mesmo neste feriado do Dia do Trabalhador. A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) e compreende, além da área urbana, a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o Entorno | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os agentes de coleta contratados pelo IPEDF estão indo de porta em porta nas regiões administrativas do Plano Piloto, Sudoeste, Lago Sul e Lago Norte, que, segundo o instituto, são as localidades com menor índice de aplicação dos questionários. A PDAD tem como meta visitar 25 mil domicílios das 35 regiões administrativas (RAs) do DF, incluindo Água Quente e Arapoanga, e de 12 municípios goianos vizinhos. “Mais de 70% dos dados já foram coletados e, nessa última etapa, estamos atuando nas áreas onde temos maior recusa, que são nas regiões do Plano Piloto, Sudoeste, Noroeste e nos lagos Sul e Norte, que historicamente são áreas em que temos um índice maior de rejeição à pesquisa” Jusçanio Souza, coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF O coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio Souza, destaca que a previsão é que a coleta dos dados continue até o final de junho. “Mais de 70% dos dados já foram coletados e, nessa última etapa, estamos atuando nas áreas onde temos maior recusa, que são nas regiões do Plano Piloto, Sudoeste, Noroeste e nos lagos Sul e Norte, que historicamente são áreas em que temos um índice maior de rejeição à pesquisa”, diz. O levantamento começou em novembro de 2023. Na tarde desta quarta-feira (1º), a agente de coleta Juliana Santos, que atua aplicando a pesquisa desde janeiro e já atuou em outros levantamentos estatísticos, sentiu na pele as dificuldades em realizar a pesquisa nas quadras 700 da Asa Norte. “Minha maior dificuldade é ser atendida pelos moradores. É um levantamento importante, mas muitos moradores nem vêm à porta. Geralmente, aqueles com quem consigo falar, conscientizo sobre a importância de participar”, relata. Uma das pessoas que aceitou ser entrevistada foi o servidor público federal João Rodrigues, de 64 anos. “Toda e qualquer pesquisa para mim é importante, desde que o objetivo esteja relacionado às atribuições e obrigações que o governo tem com a sociedade, com a cidade, e identifique as necessidades básicas que a cidade carece, como, por exemplo, infraestrutura, e que sirva como base para as políticas públicas”, acredita. A engenheira Talita Dornelas considera a pesquisa útil para direcionar os programas do governo: “Pelo questionário, acredito que criará uma imagem de como é o DF como um todo” A engenheira Talita Dornelas, de 38 anos, também participou do levantamento e destacou a amplitude do questionamento. “Achei a pesquisa bem ampla, aborda muitos aspectos da vida do cidadão e acredito que será útil para direcionar os programas de governo, identificar onde é preciso maior atuação e que tipo de políticas são necessárias para cada localidade. Pelo questionário, acredito que criará uma imagem de como é o DF como um todo”, salienta. Jusçanio Souza enfatiza ainda que é essencial que a população conheça os benefícios da pesquisa. Segundo ele, para alcançar uma amostra quantitativa da região, é preciso que um determinado número de moradores e domicílios de cada região responda ao questionário. “Apelamos para a sensibilidade dos moradores para que participem da pesquisa, pois a recusa da população prejudica o processo. Os agentes estão identificados, com coletes, crachás e até mesmo um código de barras que permite confirmar os dados do pesquisador do IPEDF, e, se o morador quiser, pode também ligar para o instituto para verificar essas informações”, diz. Todos os pesquisadores são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Alcance ampliado A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD) e compreende, além da área urbana, a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela PDAD Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (PMAD). Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. “Já realizamos sete edições da PDAD e isso nos possibilita conhecer e acompanhar o perfil socioeconômico do DF. É um estudo que, de fato, possibilita subsidiar ações de governo e políticas públicas, assim como identificar carências das regiões, o crescimento e envelhecimento populacional e saber se as RAs estão crescendo ou diminuindo”, ressalta o coordenador do IPEDF. Além da região central, os agentes de coleta seguem entrevistando moradores de 17 regiões administrativas: Águas Claras, Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Jardim Botânico, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol e Vicente Pires. Em Goiás, a coleta está sendo realizada em Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso. Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento.

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Pesquisa ampliada em domicílios prossegue em 25 mil endereços

A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), começou em novembro de 2023 e continua nas ruas da capital federal e dos municípios goianos vizinhos ao DF. A meta é visitar 25 mil domicílios em sete meses. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. De acordo com a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto, Dea Fioravante, as regiões mais ricas estão resistentes a responder a pesquisa,  e “isso prejudica planejamentos públicos de diversas naturezas: desde compra de vacinas até pavimentação, por exemplo. Ações públicas que toda região precisa, seja ela rica ou pobre” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Realizada bianualmente, a PDAD-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar e que busca mapear o perfil da população e a infraestrutura domiciliar. Nesta edição, a pesquisa foi ampliada para além da área urbana, compreendendo a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o chamado “Entorno”, somando as localidades anteriormente abrangidas pela PDAD Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (PMAD). Os agentes de coleta seguem entrevistando moradores de 26 regiões administrativas, sendo elas Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Itapoã, Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SCIA/Estrutural, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires, além da área rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Região Administrativa de Planaltina e no município do Novo Gama, a coleta amostral está finalizada. Águas Lindas, Cidade Ocidental, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso são os municípios goianos nos quais os agentes de coleta seguem atuando. Água Quente, Águas Claras, Fercal, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, SIA, Sudoeste/Octogonal e áreas específicas do Plano Piloto, como o Noroeste, receberão a visita dos agentes em breve. Em Goiás, Alexânia, Cocalzinho, Cristalina, Formosa e Santo Antônio do Descoberto também. A diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto, Dea Fioravante, relata que os agentes estão com dificuldades para realizarem as entrevistas em algumas regiões e alerta para as consequências: “Notamos que as regiões mais ricas continuam resistentes para responder o questionário da pesquisa. Essa baixa adesão gera sub-representação dessas populações, ou seja, os dados não serão capazes de fornecer um retrato fiel dessas regiões. Isso prejudica planejamentos públicos de diversas naturezas: desde compra de vacinas até pavimentação, por exemplo. Ações públicas que toda região precisa, seja ela rica ou pobre.” *Com informações do IPEDF

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Levantamento da Pdad-A 2023 começa na semana que vem

Principal estudo do Distrito Federal (DF) responsável por guiar as políticas públicas, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 vai começar na próxima semana. O estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), é bianual e vai passar por residências em todo o DF, incluindo áreas rurais e Entorno. Os pesquisadores estarão identificados com uniforme, crachá, além de um validador digital com QR Code que ateste o vínculo com o GDF para a realização da pesquisa. [Olho texto=”“O estudo visa coletar informações essenciais para todos os planos estratégicos do GDF. São respostas que não serão nominalmente divulgadas. Vamos utilizar somente os dados obtidos por meio da coleta. Todos os pesquisadores estarão identificados com uniforme, colete, camiseta, boné e crachá. A novidade para este ano é o QR Code para as pessoas conseguirem verificar se aquele é, de fato, um entrevistador vinculado”” assinatura=”Rodrigo Borges, economista da Coordenação de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir da próxima segunda-feira (6), cerca de 100 pesquisadores vão a 25 mil domicílios coletar informações que representam a população do Distrito Federal. Os dados serão utilizados pelo GDF para a formulação de políticas públicas e de investimentos mais efetivos, de acordo com as necessidades da população. A pesquisa leva aproximadamente seis meses para ser concluída, com previsão de divulgar os relatórios iniciais em junho de 2024. “O estudo visa coletar informações essenciais para todos os planos estratégicos do GDF. São respostas que não serão nominalmente divulgadas. Vamos utilizar somente os dados obtidos por meio da coleta. Todos os pesquisadores estarão identificados com uniforme, colete, camiseta, boné e crachá. A novidade para este ano é o QR Code para as pessoas conseguirem verificar se aquele é, de fato, um entrevistador vinculado”, afirmou o economista da Coordenação de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF Rodrigo Borges. Cintia Pacheco, professora, considera importante colaborar com as políticas públicas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para realizar a pesquisa, o GDF investe cerca de R$ 2,1 milhões na contratação de uma empresa especializada. A equipe será reforçada com mais 66 técnicos em campo e outros dez para serviços administrativos e de monitoramento de dados, além dos pesquisadores que integram o quadro do próprio instituto. De acordo com o pesquisador Paulo Rogério, a maior dificuldade durante a coleta de informações é a receptividade da população em responder à pesquisa: “Quando a gente chega, as pessoas se sentem inseguras, mas temos investido cada vez mais em itens de segurança que nos certificam ser do governo”, declarou. “As pessoas que nos recebem, que acolhem o pesquisador, conseguem responder de forma tranquila, sem demorar muito”. Caso o cidadão não esteja presente em casa ou prefira responder a pesquisa em outro horário, é possível que seja realizado agendamento. Para isso, basta avisar ao pesquisador quando chegar ao seu domicílio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cidadã consciente A professora Cintia da Silva Pacheco, 38, faz questão de participar de todas as pesquisas domiciliares. De acordo com ela, é importante colaborar com as políticas públicas traçadas na região onde mora, no Riacho Fundo. “É uma importante contribuição que podemos fornecer de informações porque isso tudo vai voltar em soluções traçadas pelo governo. As pesquisas não são muito longas, e é nosso dever dedicar um pouco do nosso tempo para colaborar”, defendeu. “Sempre que eu recebo um pesquisador aqui em casa, eu observo o crachá e se ele está uniformizado, porque também tenho receio de receber uma pessoa desconhecida em casa”. O IPEDF disponibiliza um site oficial para reunir todas as principais informações acerca da Pdad-A 2023. No portal, também é possível entrar em contato com a pasta para tirar dúvidas.  

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Órgãos do GDF se unem para garantir segurança durante a realização da Pdad

A visita aos moradores do Distrito Federal e do Entorno é a etapa mais importante da realização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A). É durante o ato que os entrevistadores conseguem captar os dados a serem usados para mapear o perfil da população, informação a ser usada pelo GDF para o desenvolvimento de políticas públicas e aplicação de recursos em investimentos de forma efetiva. Durante reunião desta terça-feira, o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino Barros, explicou que “a população vive hoje bombardeada por um cenário complicado do ponto de vista de fraudes. Então, existe uma desconfiança natural do cidadão em relação a todas as pessoas que batem à sua porta” | Foto: Divulgação/SSP-DF “A população vive hoje bombardeada por um cenário complicado do ponto de vista de fraudes. Então, existe uma desconfiança natural do cidadão em relação a todas as pessoas que batem à sua porta”, afirma o diretor-presidente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Manoel Clementino Barros. Para garantir que os moradores possam confiar na realização do estudo, o instituto buscou a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) para que os órgãos possam trabalhar em conjunto, dando tranquilidade aos moradores. Em reunião realizada nesta terça-feira (17), ficou acertado que as forças de segurança terão acesso ao formato do crachá e do colete dos agentes, bem como a lista dos entrevistadores, que também pode ser consultada pela população pelo site Valida Pesquisador. [Olho texto=”“A pesquisa desempenha um papel fundamental na elaboração de políticas públicas de segurança pública, uma vez que fornece a base sólida e informações fundamentais necessárias para a tomada de decisões e para o ajuste de ações e programas em andamento”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A ideia é que, com o apoio da Secretaria de Segurança e os órgãos e comitês ligados à pasta, possamos conseguir alertar a população no sentido que é seguro receber nossos pesquisadores e responder a pesquisa, que vai contribuir para a própria qualidade de vida da população. Não dá para pensar num trabalho desse tamanho sem uma parceria com as forças de segurança”, defende. A segurança dos agentes de coleta também é uma preocupação do IPEDF. Em edições anteriores, foram registrados casos de entrevistadores que foram conduzidos a delegacias por terem sido confundidos com golpistas. “Essa parceria também é para dar apoio ao agente para que ele possa desenvolver o seu trabalho sem passar por situações constrangedoras ou de violência. Queremos nos precaver e tomar medidas que garantam essa proteção”, defende Barros. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, afirma que a Pdad será realizada com o suporte das forças, conforme solicitado pelo instituto. “Na perspectiva operacional, nós, da Segurança Pública, estaremos atuando em conjunto ao IPEDF para que a Pdad aconteça da melhor forma possível, sem intercorrências”, diz. Ele aproveitou para destacar a importância da pesquisa para a pasta. “A pesquisa desempenha um papel fundamental na elaboração de políticas públicas de segurança pública, uma vez que fornece a base sólida e informações fundamentais necessárias para a tomada de decisões e para o ajuste de ações e programas em andamento”, avalia. A coleta dos dados tem início em 1º de novembro e tem previsão de quatro meses de duração. Durante o período, a meta é visitar 25 mil domicílios das 35 regiões administrativas do DF e de 12 municípios de Goiás que integram a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). Como funciona a validação do pesquisador [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já disponível para consulta, o Valida Pesquisador é uma página na internet para checagem da veracidade das informações do entrevistador. Essa é a primeira vez que a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada conta com o mecanismo de segurança. Pelo site, a confirmação é feita pela inclusão do número da matrícula do agente. Assim, o cidadão pode conferir nome, empresa e pesquisa para a qual o profissional está associado. A validação também pode ser feita pelo QR Code disponível no crachá dos pesquisadores, que direciona o usuário para a tela com os dados. Quando não aparecem informações do agente de coleta durante a consulta, quer dizer que aquela pessoa não é validada pelo instituto para a realização da Pdad-A 2023. Ou seja, o cidadão não deve prosseguir com o atendimento.

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