Plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó é aprovado
O Instituto Brasília Ambiental publicou nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Instrução Normativa nº 17/2025, que aprova o plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó, unidade de conservação de proteção integral administrada pelo órgão. O documento estabelece as normas gerais e as zonas de manejo para a área protegida. O plano de manejo do Salto do Tororó visa promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O plano recém-divulgado é uma ferramenta estratégica para a gestão, ao promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos. “O cuidado com o meio ambiente faz parte das políticas públicas da nossa gestão. Instrumentos como este garantem que o uso do espaço seja feito com responsabilidade, pensando no bem-estar das futuras gerações”, destacou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. A elaboração e a consolidação da instrução normativa contaram com a participação ativa da comunidade local. “O plano de manejo é um marco importante para o Parque Distrital do Salto do Tororó. Ele orienta a proteção, a pesquisa e a visitação. Nosso próximo desafio, agora, será a implantação das ações previstas”, comentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [LEIA_TAMBEM]Proteção integral Os parques distritais fazem parte da categoria de unidades de conservação de proteção integral, de uso mais restrito, cujo objetivo é preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. Essa modalidade possibilita a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, além de recreação em contato com a natureza. A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade, assim como a pesquisa científica, que depende de prévia autorização do órgão responsável pela administração. Tororó O Parque Distrital Salto do Tororó, localizado na região administrativa do Jardim Botânico, é conhecido por abrigar uma das mais altas e belas cachoeiras do DF, reforçando sua vocação para o turismo ecológico. A unidade de conservação é habitat de uma rica fauna do Cerrado, onde podem ser observadas diversas espécies de aves, entre elas o beija-flor-de-orelha-violeta, o pica-pau-de-topete-vermelho, o sanhaço-de-coleira e o sabiá-laranjeira, entre outras. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Divulgado plano de manejo do Parque Distrital Recanto das Emas
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (12), a instrução normativa nº 5/2025, que aprova o plano de manejo do Parque Distrital Recanto das Emas, Unidade de Conservação de Proteção Integral administrada pelo Instituto Brasília Ambiental. O documento prevê as normas gerais e as zonas de manejo para a área protegida. O documento recém-aprovado é uma ferramenta estratégica para a gestão, ao promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos. Ele foi elaborado no âmbito do projeto Conserva Cerrado, um convênio firmado entre o Brasília Ambiental, a Fundação Banco do Brasil e a Funatura – Fundação Pró-Natureza. O Plano de Manejo do Parque Distrital Recanto das Emas, aprovado nesta quarta (12), ajuda a estabelecer o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos | Foto: Divulgação/Sema-DF Em setembro de 2024, foi realizada uma oficina participativa com lideranças da comunidade local e instituições governamentais para a escrita e validação do propósito, da significância do parque e de seu diagnóstico. Com as contribuições dos participantes, a equipe do Brasília Ambiental consolidou o documento e apresentou a prévia do plano de manejo em uma reunião pública realizada em 30 de janeiro. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância da participação popular no processo. “É com muita alegria que vejo concretizado o plano de manejo do Parque Distrital Recanto das Emas, fruto da contribuição da comunidade local, que entendeu que o parque não pertence ao governo, e sim a toda a população, que precisa cuidar e zelar pelo nosso Cerrado”, comemorou Nemer. Proteção integral Os parques distritais são uma categoria de Unidades de Conservação de Proteção Integral, de uso mais restrito, cujo objetivo é preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. Eles possibilitam a realização de pesquisas científicas, o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico. A visitação pública está sujeita a normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade, assim como a pesquisa científica, que depende de prévia autorização do órgão responsável pela administração do parque. “A conscientização ambiental vai muito além de cuidar do nosso meio ambiente. Significa refletir sobre a garantia do nosso futuro e das novas gerações. O GDF acompanha de perto as mudanças climáticas e a necessidade de preservarmos nosso bioma”, concluiu a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Plano de manejo do Parque Distrital do Recanto das Emas é apresentado à comunidade
Na noite dessa quinta-feira (30), moradores do Recanto das Emas participaram da apresentação da prévia do plano de manejo do parque distrital da cidade. O encontro, organizado pelo Instituto Brasília Ambiental, teve como objetivo compartilhar as diretrizes propostas para a gestão e preservação da unidade de conservação, além de esclarecer dúvidas e ouvir sugestões da comunidade. Moradores do Recanto das Emas participaram da apresentação da prévia do plano de manejo do parque distrital da cidade, nesta quinta (31) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Fizemos questão dessa reunião para que todos entendam: o parque não é meu, não é do administrador regional, não é do governo. Ele é de todos nós, e precisamos cuidar e zelar por ele”, afirmou o gestor da autarquia, Rôney Nemer. “Precisamos de cada um de vocês para nos ajudar a cuidar do nosso Cerrado, que é o berço das águas. Sem água, não há vida.” O plano de manejo é um documento essencial para garantir o uso sustentável do parque, estabelecendo normas para conservação ambiental, uso público e atividades permitidas na área. Durante a apresentação, foi ressaltado que o documento não é estático e poderá ser revisado sempre que necessário, conforme as demandas da população e as necessidades do parque. Para a vice-governadora Celina Leão, é necessário quebrar o preconceito de que comunidade e sustentabilidade são conceitos opostos. “A conscientização ambiental vai muito além de cuidar apenas do nosso meio ambiente. É garantir o nosso futuro. Estamos acompanhando de perto as mudanças climáticas e a necessidade de preservarmos nosso meio ambiente”, observou. A iniciativa reforça a importância da participação popular na construção de políticas públicas ambientais. “A comunidade tem um papel fundamental nesse processo, pois o parque pertence a todos. Nossa intenção é garantir um espaço preservado e acessível, que atenda às expectativas dos moradores e proteja a biodiversidade local”, destacou o superintendente substituto de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcos Cunha. Com a prévia do plano de manejo concluída, o documento segue para publicação oficial. A equipe responsável pelo projeto permanece disponível para esclarecer dúvidas e receber contribuições da população. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parque Ecológico do Riacho Fundo ganha plano de manejo
A primeira reunião aberta para a elaboração do plano de manejo do Parque Ecológico do Riacho Fundo foi promovida na noite de quinta-feira (10). O evento contou com a presença de lideranças locais, ambientalistas e servidores do Instituto Brasília Ambiental. Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O principal objetivo do encontro foi apresentar os resultados do diagnóstico e coletar contribuições da comunidade para a formulação do documento técnico. Ele será o instrumento de gestão que definirá as diretrizes para o uso sustentável e a preservação dos recursos naturais daquela área protegida. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O presidente da autarquia, Rôney Nemer, destacou a importância da participação coletiva na construção do documento. “O parque não é do governo, não é só de um ou de dois, e sim de todos nós. Se vier uma pessoa de outro estado, poderá contribuir para esse momento, mas, assim como formularemos esse documento a várias mãos, conto também com a cooperação de todos para o cuidado com a unidade”, disse o gestor do Brasília Ambiental. A superintendente da unidade de conservação, biodiversidade e água, Marcela Versiani, ressaltou a relevância do plano para garantir a preservação da área e o envolvimento da comunidade na sua implementação. A diretora de Implantação de Unidades de Conservação, Carolina Lepsch, deu início às apresentações do estudo, fruto de um acordo de cooperação técnica (ACT) entre o Brasília Ambiental e a Fundação Banco do Brasil, firmado por meio de recursos de compensação ambiental. Em seguida, a analista de atividades de meio ambiente, Danielle Lopes, que também compõe a diretoria, detalhou os dados mapeados no parque, que incluem informações sobre fauna e flora, além de destacar uma informação que gerou grande satisfação entre os presentes. “Mesmo com todas as dificuldades que vocês nos relataram no início, o diagnóstico realizado pela Funatura evidenciou que o parque ainda tem 87% do seu espaço de Cerrado preservado”, afirmou a bióloga. Como participar Além das discussões presenciais, o instituto disponibilizou um formulário online, acessível no site e nas redes sociais oficiais, para que os interessados possam enviar suas contribuições. Também é possível participar diretamente na sede do parque, junto aos agentes locais. O prazo para o envio de contribuições é de 30 dias. O encontro marcou o início de uma série de debates que irão subsidiar a elaboração do plano de manejo, buscando a conservação ambiental aliada ao uso sustentável da área para lazer e educação ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
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Arie do Córrego Mato Grande ganha plano de manejo
O Instituto Brasília Ambiental apresentou, nesta quarta-feira (19), o plano de manejo da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) do Córrego Mato Grande, em São Sebastião, aos agentes daquela unidade de conservação. A versão final do plano contou com a contribuição de cinco oficinas, virtuais e presenciais, realizadas com a comunidade local no ano de 2022. “A Arie, agora, conta com o documento técnico que define objetivos, estabelece e norteia as normas de uso. O plano de manejo é um documento consistente, elaborado a partir de diversos estudos, incluindo diagnósticos do meio físico, biológico e social. A área técnica produz o estudo e os agentes da unidade trabalham na sua execução”, lembra o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Rôney Nemer: “A Arie, agora, conta com o documento técnico que define objetivos, estabelece e norteia as normas de uso” | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental Nemer ressalta que o plano também inclui medidas para promover a integração da Arie à vida econômica e social das comunidades vizinhas, “o que é essencial para que a implementação da unidade seja mais eficiente”. O secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, enfatiza a importância da gestão compartilhada da Arie, que ganhou destaque no documento. “Temos que implantar a gestão compartilhada, com Estado e sociedade trabalhando juntos, porque ela vai nos ajudar muito, inclusive, no aspecto da educação ambiental para a comunidade”, justifica. Apresentação “Temos que implantar a gestão compartilhada, com Estado e sociedade trabalhando juntos, porque ela vai nos ajudar muito, inclusive, no aspecto da educação ambiental para a comunidade” Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal O plano de manejo foi apresentado pela diretora de Implantação de Unidades de Conservação (Dipuc) do instituto, Carolina Lepsch. Ela salienta que a Arie pertence à categoria de uso sustentável, que são áreas com pouca ocupação humana, com características naturais extraordinárias ou que abrigam exemplares raros da biota regional. A Arie do Córrego Mato Grande, criada em 2004 por meio do Decreto 25.067, abrange o córrego Mato Grande e o ribeirão Santo Antônio da Papuda e conta com importantes características naturais e culturais. Segundo o diagnóstico do plano, ela está localizada em área de risco. A caracterização “de risco” se dá pelo fato de a Arie estar situada em planície inundável, área plana recebedora das águas das chuvas das áreas mais altas do entorno. “Portanto, deve ser protegida para que conserve a região de São Sebastião, onde está inserida”, destaca a diretora. Relevância A Arie do Córrego do Mato Grande tem área total de 132,1319 ha e está inserida na Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do Rio São Bartolomeu, criada em 1983 pelo Decreto n.º 88.940. Nos estudos do plano de manejo foram identificados, em campo, 155 espécies de flora, seis anfíbios, cinco répteis, 158 aves e cinco mamíferos. E, em literatura, 257 espécies de flora, 48 anfíbios, 31 répteis, 136 aves e 59 mamíferos. Já a pesquisa da história e cultura da região trouxe à tona que existiam, aproximadamente, 100 olarias na área, que, inclusive, produziram tijolos para a construção de Brasília. As informações do plano de manejo também revelam que a Arie provê diversos serviços ecossistêmicos, mantém remanescentes do Cerrado e contém diversidade biológica resistente às interferências decorrentes de um entorno em meio urbanizado. *Com informações do Brasília Ambiental
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Jardim Botânico: 2023 fechou com entregas significativas
“Anteriormente restrita ao pagamento em dinheiro, implantamos a nova opção para recebimento do pagamento eletrônico na portaria. A novidade oferece comodidade aos visitantes, que agora podem pagar a taxa de R$ 5, por pessoa, em dinheiro, no cartão de débito ou via Pix. O Herbário Ezechias Paulo Heringer, um local importante para o armazenamento, pesquisa e estudo do acervo de mais de 38 mil espécies do Cerrado | Foto: Divulgação/FJBB A acessibilidade foi aprimorada com a realocação da pista destinada ao fluxo de veículos para atender exclusivamente pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência. Sabemos que ainda há muito a avançar, contudo, esse primeiro passo foi fundamental para o início dessa nova fase do nosso Jardim. Ainda não havia um bibliotecário. Isso foi solucionado com a regularização da Biblioteca do Cerrado ,e o Distrito Federal ganhou mais um espaço para desenvolver conhecimento. A finalização e a entrega do plano de manejo também foi uma importante realização para nós, tendo em vista que este se trata de um instrumento de gestão com a finalidade de apresentar a unidade de conservação para o público em geral. Entregamos o novo Herbário Ezechias Paulo Heringer, um local importante para o armazenamento, pesquisa e estudo do acervo de mais de 38 mil plantas. Catalogar e estudar as espécies do cerrado ajuda na preservação da flora, garantindo muitos anos ao nosso bioma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fizemos a reestruturação do órgão tendo como referência o antigo organograma funcional. Essa mudança valorizou os servidores da base. Essas conquistas são importantes em todos os sentidos. Elas valorizam nossos servidores, os usuários do JBB e contribuem diretamente com a nossa missão de cuidar do Cerrado. Convidamos a todos para acompanharem as melhorias do JBB em 2024. No ano de 2023 tivemos muito progresso; neste que começa, teremos mais!” *Allan Freire, diretor-presidente do Jardim Botânico de Brasília
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Parque das Sucupiras ganha Plano de Manejo
O Instituto Brasília Ambiental entregou, na tarde deste sábado (24), o Plano de Manejo do Parque Ecológico das Sucupiras, localizado no Sudoeste. O documento foi uma espécie de presente para a Associação de Voluntários do Parque, que completa 20 anos de existência, e contribuiu efetivamente com a criação do documento, participando de todas as oficinas. O Plano de Manejo do parque Ecológico Sucupiras foi aprovado pela Instrução Normativa nº 5 de 14 de junho, mesma data em que foi criado o parque ecológico em 2005. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância do plano, que, segundo ele é um instrumento muito esperado pela comunidade. “Estamos muito felizes em conseguir entregar o plano de manejo para a comunidade do Sudoeste, representada por essa Associação que há 20 anos está empenhada no cuidar desse parque. A luta é antiga, mas eu a conheci recentemente e me solidarizei de imediato. É um prazer muito grande conseguir estar aqui e fazer esta entrega”, disse. A Associação de Voluntários do Parque Sucupiras esperou 20 anos pelo documento | Foto: Brasília Ambiental/ Divulgação A superintendente de Unidades de Conservação e Biodiversidade, Marcela Versiani, informou que este foi o primeiro plano de manejo que o Brasília Ambiental fez com o número de oficinas extensivo, mas necessário. “Entendemos que uma unidade de conservação só existe se a comunidade estiver engajada, participante. Se isso não ocorre, corremos o risco de fazer um documento que não vai sair do papel e não vai resolver o nosso problema, que é dar o melhor direcionamento à Unidade”, enfatizou. Versiani ressaltou que o plano foi elaborado com bons programas, com excelentes diretrizes que podem ser feitas para a recuperação de áreas degradadas, para o melhor uso da unidade de conservação, “que é o uso que a comunidade quer e precisa”. Comunidade [Olho texto=” “Entendemos que uma unidade de conservação só existe se a comunidade estiver engajada, participante. Se isso não ocorre, corremos o risco de fazer um documento que não vai sair do papel e não vai resolver o nosso problema, que é dar o melhor direcionamento à Unidade”” assinatura=”Marcela Versiani, superintendente de Unidades de Conservação e Biodiversidade do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Associação de Voluntários do Parque Sucupiras, Fernando de Castro Lopes, valeu a pena a “briga muito grande” que os membros da entidade tiveram durante longo tempo. “Tivemos de enfrentar muitos embates por este plano, para que ele fosse de acordo com a legislação. Participamos ativamente das 11 oficinas que o geraram. Acho que fizemos um bom trabalho”. O jornalista Nelson Oliveira, membro da associação, endossa as palavras do presidente da instituição. “Lutamos muito para manter essa faixa de Cerrado, muito importante para as atuais e futuras geração do Distrito Federal”. A artista plástica Laura Guerra retrata a mudança das estações do ano no Sucupira A psicóloga Laura Guerra, também membro da entidade, tem uma relação especial com o parque. Ela, que também é artista plástica, possui uma coleção de telas inspiradas pelo Sucupiras. “Eu acompanho as mudanças de estação e vou colocando isso nas telas. Hoje são dois catálogos de obras lotados”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Laura lembra que, pela ausência de um plano de manejo muitas coisas que deveriam ser feitas no parque não foram ainda, e outras, que não deveriam ocorrer, aconteceram. “Agora temos o Plano, que veio deixar claro o que pode e o que não pode ser feito nesta Unidade de Conservação”, comemora. *Com informações do Brasília Ambiental
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Área do Parque Distrital Recanto das Emas é definida
A governadora em exercício Celina Leão assinou, nesta segunda-feira (27), o decreto que define a poligonal do Parque Distrital Recanto das Emas, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental. A unidade de conservação (UC) soma uma área de 229,68 hectares e perímetro aproximado de 9.480,35 metros lineares. Após a definição da poligonal, o próximo passo será a construção do plano de manejo da unidade de conservação | Arte: Instituto Brasília Ambiental A superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, ressalta a importância da definição da poligonal como um “passo fundamental para que o órgão ambiental possa, efetivamente, avançar para o próximo passo, que é o plano de manejo”. Sobre o plano de manejo, o decreto destaca que este deve ser construído com a participação da comunidade. Observa ainda que o plano deve ser, por exemplo, um instrumento da promoção e consolidação das infraestruturas e trilhas voltadas para a educação, pesquisa, recreação e lazer em contato com a natureza, com a devida atenção para não perturbar áreas preservadas ou em estágio de recuperação espontânea ou dirigida. No decreto também são ressaltados, entre outras questões, o impedimento do avanço das ocupações institucionais externas à poligonal da UC, e ação interinstitucional voltada para a retirada e inibição de ocupantes de terras públicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Proteção integral O parque distrital é uma categoria de UC de proteção integral que tem como objetivo a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. Um dos grandes atrativos do Parque Distrital Recanto das Emas é o Ribeirão Monjolo, que corre em meio a um exuberante vale. O local conta com belíssimas reservas naturais próprias para o ecoturismo. O parque possui cachoeiras, poços, paredões e nascentes. Não é recomendado o nado na região, considerando a qualidade da água. A vegetação inclui Cerrado, campo sujo, mata de galeria, campo rupestre e o córrego, que desce por um vale profundo. O parque também possui trilhas ecológicas e o acesso até as margens tem alto grau de dificuldade. Já as espécies de animais mais expressivas encontradas no parque são: arara, tatu, seriema e tucano. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Concluído o plano de manejo do Parque das Sucupiras
O Instituto Brasília Ambiental e a EcoSoul irão promover reunião virtual de apresentação do plano de manejo do Parque Ecológico das Sucupiras, localizado no Sudoeste. O encontro será realizado na segunda-feira (6), a partir das 18h. Os interessados em participar devem acessar a plataforma Zoom. Reunião virtual para apresentação do plano de manejo do Parque das Sucupiras ocorrerá no dia 6, às 18h, pela plataforma Zoom | Foto: Brasília Ambiental Iniciado no ano passado, o plano de manejo foi feito com base na construção coletiva por meio de oficinas participativas da comunidade, incluindo diversos atores da sociedade civil, órgãos públicos, pesquisadores e moradores da região, entre outros. O documento técnico é fruto de uma contratação realizada pelo Brasília Ambiental, da qual a empresa EcoSoul, de consultoria ambiental, foi a vencedora da seleção. Conservação O plano de manejo estabelece o zoneamento e as normas que regulamentam o uso de uma unidade de conservação (UC), a partir dos objetivos definidos no ato de sua criação. O documento apresenta estudos da fauna, flora, meio físico, socioeconômico, infraestrutura e uso público, definindo o que pode ser construído e o que deve ser preservado na área. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Ecológico das Sucupiras, criado pelo Decreto nº 25.926/2005, é uma área de conservação do Cerrado. É um espaço de contemplação, educação ambiental e convivência consciente, onde a comunidade pode usufruir, respeitando as espécies de fauna e flora do local. As dúvidas podem ser enviadas para o e-mail contato@ecosoulambiental.com.br com o assunto: Plano de Manejo – PE das Sucupiras. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Plano de manejo do Parque Olhos D’Água é aprovado
O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (8), a Instrução Normativa nº 15, que aprova o Plano de Manejo do Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte. O documento técnico inclui aspectos como o uso da área e o manejo dos recursos naturais da unidade de conservação (UC), assim como as respectivas normas. O Parque Ecológico Olhos D’Água oferece trilhas, pista de caminhada com 2 km de extensão, parque infantil, circuito de ginástica, além de gramado para banho de sol e piquenique | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Parque Ecológico Olhos D’Água, localizado entre as quadras 413 a 414 Norte, foi criado pelo Decreto nº 15.900, de 12 de setembro de 1994, e recategorizado pelo Decreto nº 33.588, de 22 de março de 2012. O local oferece trilhas, pista de caminhada com 2 km de extensão, parque infantil, circuito de ginástica, além de gramado para banho de sol e piquenique. O parque abre todos os dias, das 5h30 às 20h (portão principal). Com uma área de 21 hectares, é frequentado, em média, por 1,1 mil pessoas por dia, de segunda a sexta-feira, e 2,6 mil nos fins de semana. A unidade de conservação estimula a preservação das nascentes e olhos d’água existentes no local e proporciona lazer cultural à população, com o desenvolvimento de educação ambiental e das atividades de recreação e lazer em contato harmônico com a natureza. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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