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Investimento de R$ 130 milhões vai levar energia solar para prédios públicos do DF

Projeto que prevê a geração de energia limpa capaz de abastecer todos os prédios públicos do DF, o Brasília – Capital da Iluminação Solar já está com os estudos de viabilização em andamento. Esse é um dos principais projetos tocados pela Companhia Energética de Brasília (CEB), que conta com um investimento total de R$ 130 milhões para construir usinas fotovoltaicas para geração de 100 MW de energia. Quando concluída, a iniciativa será a maior em resgate de carbono do Centro-Oeste, colaborando com as metas sustentáveis contra as mudanças climáticas propostas pelo GDF para os próximos anos. O projeto também inclui a modernização total da rede distrital de iluminação pública, com a instalação de 230 mil luminárias LED e a implantação do sistema de telegestão. Inaugurada em junho, em Águas Claras, a primeira usina pública de energia solar fotovoltaica do Distrito Federal deu início à captação de energia para abastecer 80 prédios do Executivo local, uma economia prevista de R$ 1 milhão por ano aos cofres públicos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O investimento na construção de uma usina fotovoltaica para atender a demanda de energia de prédios e estruturas públicas é um passo importante do Distrito Federal na conciliação entre a agenda sustentável e a gestão mais eficiente dos recursos governamentais”, afirmou o presidente da CEB, Edison Garcia. O Brasília – Capital da Iluminação Solar está alinhado com a diretriz dos principais bancos de desenvolvimento, a exemplo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do NDB (New Development Bank), o banco do Brics, no sentido de investir em iniciativas pautadas na sustentabilidade ambiental. No momento, este é o único projeto de sustentabilidade em andamento no NDB. Do total do investimento de R$ 130 milhões, 80% são pagos pelo NDB e o restante pela CEB. O objetivo é reduzir, com a energia fotovoltaica, os valores gastos no consumo de energia elétrica, que poderão ser disponibilizados para outras áreas relevantes da gestão pública, como infraestrutura, saúde ou segurança. CEF 11 do Gama recebeu a instalação de 80 placas fotovoltaicas no telhado da quadra poliesportiva, que estão em funcionamento desde janeiro de 2022 | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Além da evidente vantagem econômica, o projeto inovador oferece uma robusta contribuição no processo de retirada de gás carbônico da atmosfera. Atualmente, a proposta de construção da usina fotovoltaica da CEB é o maior projeto de resgate de carbono do Centro-Oeste e vai colaborar para que o GDF cumpra com as metas progressivas de, até 2028, 75% dos prédios públicos do DF utilizem energia sustentável. Atualmente, as equipes da companhia trabalham na viabilização dos recursos para dar início à construção da usina. Em parceria com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), as placas fotovoltaicas serão instaladas em dois terrenos públicos, um em Brazlândia e outro próximo ao Museu do Catetinho. DF em uma posição estratégica O recurso solar para o Centro-Oeste é equivalente ao encontrado nas regiões Nordeste e Sudeste, e uma das melhores irradiações do Centro-Oeste e do Brasil se encontra no Distrito Federal. Em um prédio padrão das asas Norte e Sul, com seis andares, oito apartamentos por andar, 1.250 m² de telhado e consumo médio por apartamento de 215 kWh/mês, é necessário utilizar apenas 40% da área do telhado para gerar a eletricidade demandada dos apartamentos. O DF possui um território de 5.780 km². É possível gerar toda a eletricidade demandada colocando módulos fotovoltaicos em somente 0,41% dessa área, o que equivale a 24 km².

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Mais de 30 prédios da década de 1950 foram reformados em 2023

A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), por meio da equipe de engenharia, realizou a manutenção de obras em 36 prédios do Governo do Distrito Federal (GDF) ao longo do ano de 2023. Os edifícios foram construídos em 1956. Entre as retificações da arquitetura, foram feitos reparos na pintura, rede sanitária, hidráulica, águas pluviais e eletroeletrônicos. Entre os destaques das obras submetidas à manutenção está o Galpão 10, local ocupado por registros de servidores desde o início de Brasília. Com risco de incêndio, o forro de madeira que cobria o ambiente foi substituído por telhas termoacústicas. Houve, ainda, melhoria na pintura externa das paredes e recuperação de espaços internos como piso e banheiros. Prédios construídos nas décadas de 1950 e 1960 abrigam secretarias e agências do GDF | Foto: Divulgação/Seplad-DF O auditório do complexo da Escola de Governo (Egov) também foi consertado para melhor atender às demandas da comunidade que frequenta o local. O imóvel foi construído há 63 anos, por isso, precisa de cuidados rotineiramente. O piso e a iluminação do local foram reparados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A chefe da unidade de engenharia Elizabeth Borges destacou a importância da manutenção das obras. “A Secretaria de Planejamento é responsável pela manutenção de imóveis próprios, incluindo o Anexo do Palácio do Buriti e o edifício Vale do Rio Doce, em que funcionam importantes setores, como secretarias de todo governo e as agências da Receita do Distrito Federal”, explica. *Com informações da Seplad

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