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prevenção de alagamentos

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Mutirões de limpeza ajudam a evitar alagamentos em Ceilândia

A Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o GDF Presente, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), intensificam as ações de manutenção e limpeza para prevenir alagamentos durante o período chuvoso. O trabalho, que inclui a desobstrução de bocas de lobo, recolhimento de entulhos e reforço na rede de captação de águas pluviais, tem mostrado resultados expressivos: mesmo com o grande volume de chuvas registrado nos últimos dias, Ceilândia tem respondido bem e evitado pontos de alagamento em áreas que antes eram consideradas críticas. Nos últimos três meses, as equipes já realizaram a limpeza e desobstrução de mais de 1,5 mil bocas de lobo, parte da ampla rede de captação de águas pluviais que cobre toda a cidade. Somado a isso, milhares de toneladas de lixo, entulho e resíduos orgânicos foram retirados das vias, calçadas e áreas públicas, reduzindo significativamente o risco de obstrução e acúmulo de água nas ruas. Nos últimos três meses, as equipes já realizaram a limpeza e desobstrução de mais de 1,5 mil bocas de lobo, parte da ampla rede de captação de águas pluviais que cobre toda a cidade | Fotos: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Em um dos mutirões realizados neste ano, as equipes removeram cerca de 1,9 mil toneladas de lixo e entulho em apenas três dias de trabalho. Em outra grande operação, foram recolhidas aproximadamente 1,7 mil toneladas de resíduos, enquanto em ações específicas mais recentes, 960 bocas de lobo foram limpas e mais de 160 toneladas de materiais retiradas. Os resultados reforçam o compromisso das equipes de manutenção urbana com o bem-estar e a segurança da comunidade da maior cidade do Distrito Federal. Em vias onde a limpeza foi intensificada, o escoamento da água é mais rápido e os transtornos causados pelas chuvas diminuíram significativamente. Além de evitar alagamentos, os mutirões também ajudam a combater o mosquito da dengue e outras pragas urbanas, ao eliminar pontos de acúmulo de lixo e água parada. “Os mutirões acontecem toda semana em várias regiões do Distrito Federal. O governo está fazendo sua parte e convida a todos a nos ajudar nesse combate ao descarte irregular. Utilizem nossos papa-entulhos para o descarte correto”, disse o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. As ações envolvem o uso de caminhões-caçamba, retroescavadeiras e máquinas de hidrojato para a limpeza profunda das galerias pluviais. Também são realizadas podas de árvores, capina e remoção de entulhos descartados irregularmente. Para o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, os resultados dessas ações são fruto de um trabalho contínuo e planejado. “A limpeza das bocas de lobo e a poda de árvores são ações fundamentais nesta época do ano. Quando mantemos a drenagem em dia e evitamos o acúmulo de lixo e galhos nas vias, reduzimos consideravelmente os riscos de alagamentos e de acidentes. É um trabalho de prevenção e cuidado com a cidade e com os moradores de Ceilândia”, ressaltou. Em mutirão realizado neste ano, as equipes removeram cerca de 1,9 mil toneladas de lixo e entulho em apenas três dias de trabalho Dilson também destacou que a participação da comunidade é essencial para que os resultados continuem. “Estamos trabalhando de forma preventiva para que o lixo descartado irregularmente não comprometa a drenagem da cidade. Esse é um serviço permanente, com equipes nas ruas todos os dias. Mas é fundamental que a população colabore, evitando jogar lixo em locais inadequados”, afirmou o administrador.[LEIA_TAMBEM] Os reflexos desse trabalho já podem ser percebidos pelos moradores. Firmino da Costa e Silva, 58 anos, morador da Via Leste, em Ceilândia Sul, conta que antes qualquer chuva causava alagamento na avenida onde mora, mas que agora a situação é diferente. “Antes, bastava chover um pouco que a água já tomava conta da avenida. Era um transtorno enorme, ninguém conseguia nem sair de casa. Mas, para minha surpresa, mesmo com as chuvas fortes dos últimos dias, não houve alagamentos. Está tudo escoando direitinho”, relatou o morador. Com o reforço na manutenção e o trabalho conjunto entre os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), Ceilândia tem mostrado que o planejamento e a prevenção são fundamentais para enfrentar o período chuvoso com segurança. A Administração Regional segue com o compromisso de manter as ações de forma permanente, garantindo uma cidade mais limpa, segura e preparada para as próximas chuvas.   *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Quadra do Riacho Fundo recebe obras para evitar alagamentos na região

As chuvas, que recém voltaram a cair sobre o Distrito Federal, costumavam deixar aflitos os moradores da QS 16 do Riacho Fundo, em razão dos alagamentos na região. Mas essa realidade já começou a mudar. A Administração Regional, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), iniciou a construção de uma nova galeria de águas pluviais. Assim, para a população local, a chegada do período chuvoso será motivo apenas de alívio após a seca, não mais de preocupação. "A expectativa é de que, com a conclusão dos serviços, a comunidade tenha mais segurança, conforto e qualidade de vida, especialmente durante o período chuvoso", projetou o administrador regional do Riacho Fundo, Rogério Sales. Obras estão em andamento e melhorarão o escoamento de águas pluviais | Foto: Divulgação As obras estão em andamento. Ao todo, estão previstas a instalação de seis bocas de lobo na parte inferior da quadra, quatro bocas de lobo na parte superior da quadra, e a execução dos serviços de sarjetas para completar o sistema de captação de águas da chuva. Na avaliação do administrador, os trabalhos representam "um avanço importante para a infraestrutura da região". "Com a instalação de bocas de lobo na parte superior e inferior da quadra, além da construção de sarjetas, a iniciativa vai melhorar significativamente o escoamento de águas pluviais, reduzindo riscos de alagamentos e transtornos para a população", pontuou. De acordo com a Administração Regional do Riacho Fundo, não houve investimento financeiro direto na obra. A Novacap tem disponibilizado os recursos técnicos, materiais e operacionais para o serviço.

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Força-tarefa para o recolhimento de folhas secas visa prevenir alagamentos no Plano Piloto

A Administração Regional do Plano Piloto conduz uma operação para a remoção de folhas e galhos secos das principais vias públicas e quadras da capital. A iniciativa visa não apenas melhorar o aspecto visual das áreas urbanas, mas também prevenir e evitar o entupimento de bueiros com a chegada do período chuvoso. A força-tarefa composta por equipes da Região Administrativa (RA) recolheu, em dois dias de operação, 800 sacos, de 100 litros, de folhagem. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O trabalho inclui também o recolhimento de galhos, retirada de lixo e entulho em áreas públicas. A operação conta com dois caminhões com capacidade, cada um, de até 10 toneladas e 45 trabalhadores. O serviço deve continuar por toda a semana. Após o recolhimento, parte das folhas é triturada e usada no processo de compostagem (adubo natural) para aplicação em jardins do Plano Piloto e para doação a agricultores. O administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, diz que os trabalhos fazem parte da rotina de manutenção da cidade. “Estamos com equipes todos os dias nas ruas da capital realizando serviço de limpeza. O objetivo é não só manter os espaços públicos com a limpeza em dia, mas evitar o acúmulo de lixo e de pragas que podem surgir em locais sujos, além de prevenir os alagamentos, deixando as bocas de lobo livres para a captação das águas das chuvas”. *Com informações da Adm Regional do Plano Piloto

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Força-tarefa limpa bueiros do Guará antes do início das chuvas

A Administração Regional do Guará começou nesta quarta-feira (18) uma força-tarefa para manutenção e limpeza das bocas de lobo da cidade. O objetivo é desobstruir os bueiros e permitir que as águas da chuva escorram livremente pela rede de drenagem de águas pluviais e assim evitar os alagamentos. No total, mais de 100 pontos estão previamente mapeados. Mais de 100 pontos estão mapeados para a limpeza de bocas de lobo | Foto: Divulgação/ Administração do Guará A ação, coordenada pela equipe da Divisão de Obras da administração regional, tem o apoio do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Os trabalhos tiveram início pelas quadras QI 18, QE 32 e Lúcio Costa. As equipes retiram principalmente folhas e lixo. Após isso, as bocas de lobo são lavadas e realizados os reparos necessários nas estruturas. “A prevenção é fundamental. Nas próximas duas semanas, vamos intensificar ainda mais esse mutirão para a limpeza das bocas de lobo. Essa manutenção é fundamental para evitar a obstrução e alagamentos a partir do início das chuvas”, explica o administrador em exercício, José Manoel Neto. “Assim como a Administração do Guará, o projeto Mãos Dadas está à disposição de qualquer órgão público que precise de mão de obra para realizar serviços pontuais. A Seape, visando ampliar as oportunidades de ressocialização, criou também o projeto Reformando Vidas, que utiliza a qualificação profissional de pessoas em regime semiaberto para executar serviços mais complexos. Ao oferecer trabalho e qualificação, esses projetos contribuem não apenas para a reinserção social dos participantes, mas também para a melhoria dos serviços públicos e a redução da reincidência criminal”, destacou o chefe de gabinete da Seape, Alex Fernandes. *Com informações da Administração do Guará

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Obras de drenagem no Cruzeiro aumentam a segurança contra alagamentos

O Cruzeiro está passando por uma série de reformas e além do recapeamento da Avenida das Mangueiras, a cidade conta com obras em seu sistema de drenagem pluvial, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir que a região enfrente o período de chuvas com mais tranquilidade. Os novos reservatórios de contenção têm um papel crucial na prevenção de alagamentos e na regulação do fluxo de água, beneficiando diretamente os moradores. “Estamos trabalhando para que o Cruzeiro tenha uma boa infraestrutura, capaz de suportar o volume das águas pluviais e evitar os alagamentos que antes eram recorrentes”                      Gustavo Aires, administrador regional do Cruzeiro O trabalho faz parte de um esforço para modernizar a infraestrutura local e evitar transtornos comuns em épocas de chuvas intensas. “Estamos trabalhando para que o Cruzeiro tenha uma boa infraestrutura, capaz de suportar o volume das águas pluviais e evitar os alagamentos que antes eram recorrentes”, afirmou Gustavo Aires, administrador do Cruzeiro. Ele destacou a importância das obras para a qualidade de vida dos moradores, que agora podem sentir mais segurança durante o período de chuva. A Novacap, responsável pela execução das obras, também se compromete com a manutenção contínua do sistema. Segundo Fernando Leite, presidente da companhia, esse trabalho preventivo é fundamental para garantir que o sistema funcione corretamente por muito tempo. “Esse trabalho é fundamental para as regiões, pois previne alagamentos e enchentes. Nesse momento de seca, intensificamos a atuação no sentido de nos antecipar ao período de chuvas intensas”, destaca o presidente. Com as obras em andamento, o Cruzeiro avança rumo a uma infraestrutura mais eficiente, beneficiando a comunidade e preservando as áreas urbanas da cidade. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Tecnologia agiliza construção de rede de escoamento do Drenar DF

Nada de abrir grandes valas nas ruas ou utilizar pesadas manilhas de concreto. O método de construção empregado pelo Drenar DF aposta em alta tecnologia para garantir maior agilidade e menor impacto em suas obras. O projeto de drenagem, que vai resolver de forma definitiva os problemas de alagamento em áreas críticas do Plano Piloto e Taguatinga, já está em execução nas quadras 401/402 e 201/202 da Asa Norte. Os 7,68 km de rede serão construídos usando o método ‘tunnel liner’, técnica que reveste as galerias com chapas de aço curvadas | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília A primeira etapa do Drenar DF começa nas proximidades do Estádio Nacional Mané Garrincha e desce pela via L4 Norte, até desaguar no Lago Paranoá. As galerias vão correr em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402. Antes de chegar ao destino final, a água passará por uma bacia de retenção para que sua velocidade seja reduzida. O investimento feito no novo sistema de escoamento é de R$ 174 milhões. [Olho texto=”Além de provocar um impacto mínimo na superfície, a tecnologia tem outras vantagens. O tunnel liner permite uma melhor adaptação aos obstáculos que porventura sejam encontrados durante a escavação, como adutoras de água e redes de energia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os 7,68 km de rede serão construídos usando o método tunnel liner, técnica que reveste as galerias com chapas de aço curvadas. As placas, com espessuras que variam de 2,2 a 6,5 mm, são parafusadas umas às outras conforme a escavação avança. “Não deixa de ser uma tubulação, mas a forma de execução é diferente – muito mais rápida e segura”, afirma o engenheiro civil Antônio Guimarães, um dos responsáveis pela obra. O processo de abertura dos túneis do Drenar DF envolve quatro etapas. “Primeiro, é feita a escavação manual do trecho com pás e picaretas”, explica Antônio. “O material resultante da abertura é removido até a superfície para que, então, a montagem das chapas de aço seja executada”. Por fim, os espaços vazios que surgem entre as placas e o solo são preenchidos com a injeção de uma mistura de argamassa e cimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para proteger o aço, o interior da tubulação também é revestido. “Aplicamos concreto sobre as chapas com a ajuda de uma tela, criando um cobrimento que varia entre 5 e 7,5 centímetros”, detalha o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. “Esse revestimento previne a deterioração do túnel, protegendo as placas de aço contra agentes corrosivos”. Além de provocar um impacto mínimo na superfície, a tecnologia tem outras vantagens. O tunnel liner permite uma melhor adaptação aos obstáculos que porventura sejam encontrados durante a escavação, como adutoras de água e redes de energia. Também garante maior agilidade à construção, já que envolve um sistema de montagem simples, com chapas de fácil transporte e manuseio.  

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