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Edição do Casamento Comunitário em 14 de setembro terá 'Primavera com amor' como tema

A dona de casa Yara Ferreira Silva, 36 anos, e o motorista Murilo do Nascimento, 39, se conheceram ainda na adolescência, entre ensaios de pagode e olhares tímidos trocados na casa dos tios de Yara. Ele tocava com os amigos, enquanto ela observava da janela. Foi ali, em frente à horta da tia dela, que nasceu uma história de amor que já dura mais de duas décadas, gerou três filhos e que agora ganhará um novo e emocionante capítulo: o casamento. “Casar sempre foi um sonho, mas os custos, a burocracia e as prioridades com os filhos nos fizeram adiar. Agora, com o Casamento Comunitário, vamos realizar esse sonho com tudo o que temos direito”, conta Yara, emocionada. A trajetória do casal é uma entre as 100 que serão celebradas na 3ª edição do Casamento Comunitário de 2025, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Sob o tema “Primavera com amor”, a cerimônia está marcada para 14 de setembro, na Concha Acústica, com decoração e ambientação inspiradas na estação do ano. O objetivo é transformar vidas ao oferecer a casais em situação de vulnerabilidade a oportunidade de oficializar sua união de forma gratuita e com todo o cuidado que a ocasião merece. A expectativa é reunir mais de três mil pessoas, entre noivos, convidados e autoridades, em uma grande festa de amor, cidadania e inclusão. Murilo do Nascimento e Yara Ferreira Silva se conheceram ainda na adolescência e agora vão realizar o sonho do casamento | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus As inscrições estão abertas. Podem participar casais com 18 anos ou mais, residentes no DF, que comprovem baixa renda e não tenham impedimentos legais para o casamento. É necessário apresentar RG ou CNH, CPF, comprovante de residência recente, certidão de nascimento (para solteiros) ou certidões específicas em caso de divórcio ou viuvez, além da declaração de hipossuficiência, que deve ser preenchida e assinada no ato da inscrição. Inclusão e cidadania Além de ser um momento simbólico de celebração, o casamento comunitário garante aos casais direitos civis importantes, como acesso a pensão, inclusão em programas sociais, segurança jurídica e patrimonial. “Casar não deveria ser um privilégio. O Casamento Comunitário é sobre dignidade, cidadania e o direito de viver o amor com reconhecimento e respeito. Para muitos, é a realização de um sonho que parecia distante, e para nós, da Sejus, é uma honra fazer parte desse momento”, destaca a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Sejus oferece, além da isenção de taxas cartoriais, transporte até o local da cerimônia, vestido, maquiagem, produção de cabelo e toda a estrutura para tornar o momento inesquecível "Casar não deveria ser um privilégio. O Casamento Comunitário é sobre dignidade, cidadania e o direito de viver o amor com reconhecimento e respeito" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A Sejus oferece, além da isenção de taxas cartoriais, transporte até o local da cerimônia, vestido, maquiagem, produção de cabelo e toda a estrutura para tornar o momento inesquecível — com o apoio de voluntários e parceiros. Esta será a terceira de quatro edições previstas para 2025. A última está agendada para 7 de dezembro. Locais de inscrição As inscrições para a 3ª edição do Casamento Comunitário podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h30, nos seguintes locais: Praça dos Direitos da Ceilândia (QNN 13, Ceilândia Norte); Unidade Rodoviária do Na Hora (Rodoviária do Plano Piloto, plataforma inferior); Praça dos Direitos do Itapoã (Quadra 203, Del Lago II); Estação Cidadania do Recanto das Emas (Quadra 113, Lote 9); Edições do programa GDF Mais Perto do Cidadão. As vagas são limitadas e preenchidas por ordem de inscrição, mediante análise e aprovação da documentação. Em caso de desistência ou documentação incompleta, casais da lista de espera serão convocados. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Primavera chega com a floração de muitas espécies no DF

Com a chegada da primavera, no último domingo (22), o Distrito Federal se prepara para um espetáculo de cores e aromas marcado pela floração de diversas espécies arbóreas. A estação traz um cronograma que revela a beleza das árvores pela cidade. É importante notar que podem ocorrer variações tanto de antecipação quanto de atraso. Em setembro, destaca-se o jacarandá-da-bahia, majestosa árvore que pode atingir até 30 metros de altura com pequenas flores roxas, e o pau-brasil, símbolo do nosso país, responsável por flores amarelas e laranja. Vale citar, também, o pequizeiro e sua média de 10 metros, conhecido por seus famosos frutos tão apreciados na culinária. Ainda é época da pitanga de pequeno porte, com frutos doces; da quaresmeira-roxa e suas belas flores, assim como do tarumã, da tipuana e do vinhático, entre outras. Com suas flores vermelhas e laranja, o flamboyant chama a atenção de quem passa pelas ruas do DF | Fotos: Kiko Paz/Novacap Outubro marca a floração do flamboyant, uma árvore icônica com flores vermelhas e laranja, e segue com o jequitibá-rosa, que pode ultrapassar os 50 metros. A capital também conta com o jequitibá-vermelho, de madeira de cor forte; e a sibipiruna, dona de belas flores amarelas. No mês seguinte, florescem o carvoeiro e o oiti. Finalmente, em dezembro, quando o verão já começa a dar sinais, ainda dá tempo de apreciar a florada da aroeira-vermelha, do cambuí, da clúsia rosa e da voquísia, completando o espetáculo da primavera no nosso Quadradinho. Programa anual de arborização A Novacap é a responsável por toda a arborização nas áreas públicas do DF. Atualmente, as cidades já contam com mais de 5,5 milhões de árvores, mas a meta é chegar a 6 milhões. Neste ano, a Companhia planeja plantar 100 mil mudas. O plantio começou no início de 2024, durante o período chuvoso, e vai ser retomado nas próximas semanas, com o fim da seca. *Com informações da Novacap

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Florada dos flamboyants colore as ruas do DF

Com a chegada da primavera e o início de outubro, um compilado de novas cores toma conta das ruas do Distrito Federal. Se de junho a agosto foi a vez de os ipês enfeitarem a cidade, agora é o vermelho vívido dos flamboyants que domina a paisagem. Estima-se que existam cerca de 100 mil unidades da espécie em todo o DF, de acordo com os dados da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). E é da janela do quarto que a técnica em nutrição e moradora da Quadra 709 da Asa Sul Quiara Fernanda, 30 anos, aprecia a florada do flamboyant que fica nos fundos da residência. “Ele me traz a lembrança do meu avô. Foi ele que plantou, lá na década de 1970, com o intuito de arejar e proteger a casa. Então, aqui na ponta da W3 temos um jardim e quintal que ficam cheios de flores vermelhas que varremos com todo o prazer”, conta. “Acho ela [a árvore] linda, majestosa e um belo contraste com o céu de Brasília”. Quiara Fernanda, moradora da 709 Sul: “Aqui na ponta da W3 temos um jardim e quintal que ficam cheios de flores vermelhas que varremos com todo o prazer” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A aposentada Aldenora Venâncio, 85 anos, também é uma apreciadora da planta e conta que, pela primeira vez, uma das espécies em frente à sua casa floresceu. “Acho a coisa mais linda, fico muito feliz de vê-las assim. Essa [árvore em frente à casa] nunca florava, e agora está bem vermelhinha. É divino”, comemora. A árvore chama atenção pelas cores, formato e também pelo tamanho: em média, atinge 13 metros de comprimento, e a copa impressiona por lembrar o formato de um guarda-chuva robusto. Apesar de facilmente encontrada no Brasil, a planta é originária da ilha africana de Madagascar, e a história conta que foi trazida para o nosso território no século 19. Aldenora Venâncio: “Acho a coisa mais linda, fico muito feliz de vê-las assim” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Temos hoje 100 mil flamboyants em todo o DF. Elas começam a florir do final de setembro até dezembro, com cinco pétalas diferentes; formam grandes cachos e impressionam pelo tamanho, além de ter um comportamento que se adapta a qualquer região do país, no litoral ou na seca”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Oliveira. Cuidados no plantio [Olho texto=”“O flamboyant, como as demais plantas, não deve ser plantado sem recomendação. Essas árvores são centenárias, chegam a sobreviver por 40, 50 e até 100 anos; então, por serem de grande porte e possuírem raízes superficiais e longas, não é recomendado o seu plantio perto de calçadas, casas e estacionamentos. A orientação é que seja em grandes áreas verdes e de preferência em parques”” assinatura=”Raimundo Oliveira, chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio do departamento, a Novacap é responsável pela manutenção das áreas verdes, dos gramados e dos canteiros do DF, além zelar pela saúde e beleza das árvores da capital federal, que já somam mais de cinco milhões de exemplares. E, apesar da exuberância dos flamboyants, a Novacap alerta sobre o plantio da espécie. “O flamboyant, como as demais plantas, não deve ser plantado sem recomendação. Essas árvores são centenárias, chegam a sobreviver por 40, 50 e até 100 anos; então, por serem de grande porte e possuírem raízes superficiais e longas, não é recomendado o seu plantio perto de calçadas, casas e estacionamentos. A orientação é que seja em grandes áreas verdes e de preferência em parques”, recomenda Oliveira. Oliveira lembra que o plantio em áreas públicas só pode ser realizado com a autorização da Novacap, por isso é importante entrar em contato com a companhia antes de adquirir uma muda. “Assim como outras espécies, fazemos o acompanhamento de toda a arborização do DF. Partimos do princípio de que isso não requer intervenção; a árvore só sofre interferência se oferecer risco”, completa o chefe do DPJ. As regiões administrativas com a maior concentração dessas árvores são Plano Piloto (Asa Sul, gramado do Eixinho Sul, UnB, Eixo Monumental, Zoológico), Sudoeste, Taguatinga, Park Way, Vicente Pires e Ceilândia, que também ostenta alguns exemplares. Quem trafega ou passeia por esses locais já transformou a árvore em cenário para ensaio de fotos. Curiosidades Dados da Novacap estimam que existam cerca de 100 mil unidades da espécie em todo o DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os flamboyants são multiculturais. O nome é francês e significa vistoso, chamativo, berrante. O significado se encaixa perfeitamente nas árvores, que, quando florescem, chamam muita atenção por encher suas copas e as ruas de flores vermelhas. Os flamboyants possuem três variações de cores: a vermelha, a amarela e a roxa. Têm ainda frutos marrons em formato de vagem que podem ultrapassar os 40 cm. A árvore é parente do pau-brasil, e especialistas do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) comprovaram cientificamente que a espécie tem benefícios para a saúde. Suas folhas são usadas na medicina como antioxidante, auxiliando no tratamento de dores e inflamações, e também têm se mostrado eficazes quanto utilizadas contra infecções bacterianas.

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Chegada da primavera altera paisagem do DF e é promessa de trégua da seca

Brasilienses aguardavam ansiosamente pela chegada da primavera, iniciada neste sábado (23). Isso porque, além do desabrochar das flores, a chegada da estação costuma marcar o início do período chuvoso no Distrito Federal, dando uma trégua ao calor intenso e baixa umidade do ar característicos da nossa seca. Apesar da chegada da primavera, os próximos dias deverão ser de muito calor e tempo seco | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Especialistas alertam, porém, que, até que as flores desabrochem e o clima se torne mais ameno, a expectativa é de dias ainda mais quentes nesta reta final de seca. “A primavera traz uma incidência maior de radiação solar, que já começa a ficar bastante intensa no Hemisfério Sul”, explica Cleber Souza, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). “Já estamos sentindo os efeitos dessa movimentação do sol e, nesta semana, não teremos nuvens para bloquear a incidência desses raios, muito menos ventos para aliviar a sensação de calor”, completa. Na última semana, o Inmet emitiu alerta laranja de perigo para baixa umidade e de aumento da temperatura média da capital, que atingiu máxima de 34,5º C, no Gama – a maior temperatura registrada no DF neste ano. “A temperatura, em vários estados, está acima da média climatológica, especialmente em boa parte da região Centro-Oeste”, enfatiza o meteorologista. Atualmente, são mais de 570 jardins públicos administrados pelas equipes da Novacap durante o ano todo Neste período, é comum também receber alertas da Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil do Distrito Federal. As mensagens que chegam aos celulares dos brasilienses trazem recomendações para enfrentar a seca. “Orientamos sempre que os cidadãos mantenham uma boa hidratação, umedeçam olhos e narinas, utilizem hidratantes, protetor solar e labial e que evitem prática esportiva entre 10h e 16h”, orienta o tenente-coronel Ricardo Costa Ulhoa, coordenador de Planejamento, Monitoramento e Controle da Defesa Civil. Capital mais florida A primavera e as primeiras precipitações também ajudam a transformar a paisagem da capital federal, estimulando o desabrochar das flores, que embelezam ainda mais os jardins públicos de Brasília. Atualmente, são mais de 570 jardins públicos administrados pelas equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) durante o ano todo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os jardins estão espalhados em todas as regiões administrativas. “Durante o ano inteiro, nossas equipes estão empenhadas em executar os mais diferentes serviços, como plantio de muda, irrigação dos canteiros para evitar perda de flores, além das podas preventivas. Atualmente, temos mais de 90 espécies de flores e 30 de árvores espalhadas pelos nossos jardins”, destaca Raimundo Silva, chefe do departamento de parques e jardins da Novacap.

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Feira de Orquídeas do Jardim Botânico expõe mais de duas mil mudas

Até domingo (24), o Jardim Botânico de Brasília (JBB) promove a 2ª Feira de Orquídeas de 2023. Mais de 2 mil plantas estão em exposição, das 9h às 17h, em frente ao Café Jardim. A novidade é que, neste fim de semana, a entrada no parque será gratuita, mediante a doação de um brinquedo. O evento tem como objetivo celebrar o início da Primavera e espera receber cerca de 3 mil visitantes até domingo. As plantas de várias espécies disponíveis para venda são para todos os gostos e bolsos | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Um dos organizadores da feira, o gerente do Laboratório do JBB, Daniel da Mata, destaca que o evento tem como objetivo celebrar o início da Primavera e espera receber cerca de três mil visitantes até domingo. “As pessoas visitam o orquidário e sempre querem levar uma plantinha, e este é o momento. Trouxemos os produtores do DF para a exposição, e a comunidade poderá levar uma para casa. Temos plantas de várias espécies disponíveis para venda, para todos os gostos e bolsos”, afirma. O produtor de orquídeas André Marques trouxe para a feira mais de 150 espécies André Marques, produtor de orquídeas há mais de 12 anos no DF, trouxe para a feira mais de 150 espécies. “É um espaço importante para mostrar a produção e uma maior diversidade de plantas. Trago itens colecionáveis, orquídeas com flores e sem, além de suculentas e cactos também.” Na tarde desta sexta-feira (22), a professora Geni Spies, 59 anos, prestigiava a exposição e já saía com as mãos cheias de plantinhas. “Sou apaixonada por orquídeas desde os 14 anos e frequento todas as exposições, conheço os produtores. Tenho mais de 1.000 em casa e, quando fiquei sabendo da exposição, vim logo prestigiar”, conta a colecionadora. A aposentada Edir Domingos: “Gosto de ver as flores se abrindo e de visitar o Jardim Botânico” A aposentada Edir Domingos, 75 anos, estava em busca de novidades. “Adoro orquídeas, tenho plantas e vasos em casa, e venho todos os anos em busca de novidades. Gosto de ver as flores se abrindo e de visitar o Jardim Botânico”, declara. Campanha Vem Brincar Comigo O Jardim Botânico de Brasília está participando do Projeto Vem Brincar Comigo, e quem doar um brinquedo para a campanha, até domingo, tem a entrada liberada no espaço. A diretora adjunta do JBB, Daniela Fernandes, acredita que terá mais visitantes nestes dias para ajudar na arrecadação da Campanha Vem Brincar Comigo “Nosso intuito é colaborar com a campanha e arrecadar mais brinquedos, levando sorrisos para as crianças que irão receber esses itens. Nesse sentido, aproveitamos o ensejo da tradicional feira e unimos as duas situações, pois acreditamos que teremos mais visitantes e ajudaremos na arrecadação”, diz a diretora adjunta do JBB, Daniela Fernandes. Cada item doado vale por um único ingresso. Os artigos doados podem ser novos ou usados e devem estar em bom estado de conservação. Após essa data, a doação poderá ser feita no Centro de Visitantes, mas sem a gratuidade do ingresso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esta é a quarta edição da campanha, que tem como objetivo espalhar alegria para meninos e meninas em situação de vulnerabilidade. A campanha segue até 10 de outubro em pontos como o Palácio do Buriti, órgãos do GDF, administrações regionais e batalhões da Polícia Militar (PMDF) e do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).

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Distrito Federal recebe a primavera com flores de dália e zinnias

Brasília, 21 de setembro de 2022 – Começa nesta quinta-feira (22) a primavera, estação em que o Distrito Federal mostra toda beleza de seu paisagismo com suas mais de cinco milhões de árvores plantadas. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), está preparando a cidade para que os moradores usufruam da beleza, sem deixar de lado a segurança. O chefe do DPJ, Raimundo Silva, disse que a Novacap realizou a poda de mais de 80 mil árvores em todo o DF, na preparação para o período de chuvas. O plantio de mais de 1,5 milhão de flores compõe a estética de Brasília, que agora passa a receber espécies que melhor se adaptam à estação | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília “Nós buscamos amenizar as quedas de árvores em todas as localidades”, destacou Raimundo Silva. Mas a estética também está na mira do GDF, com o plantio de 1,5 milhão de flores e 100 mil árvores. Petúnias e flocos, espécies mais adequadas ao período de seca dão lugar às dálias e zinnias, flores que se adaptam à estação chuvosa. As novas flores já podem ser vistas no balão do aeroporto, primeiro lugar onde foram plantadas. “Com a chegada das chuvas a cidade muda de cara, os gramados já mudaram de cor, espera-se temperaturas mais amenas. Fizemos as podas, mas apesar do trabalho preventivo, é preciso destacar que quedas de árvores e galhos ocorrem por fatores climáticos, e que ventos de mais de 40 km/h podem ocasionar essas quedas”, frisou Raimundo. Os cuidados ininterruptos da Novacap são mantidos de domingo a domingo como uma ação para embelezar todo o DF na primavera Jornada de roçagem Segundo o diretor do DPJ, durante o período de chuvas será realizado mensalmente em todo o DF a roçagem de 165 milhões de metros quadrados de roçagem de plantas. Todo o trabalho está sendo realizado para embelezar Brasília e o DF na primavera. A iniciativa conta com a participação de 40 equipes e 400 trabalhadores. A ação é realizada ininterruptamente, de domingo a domingo. “Os cuidados com o DF neste período são uma preocupação da presidência da Novacap”, destacou Raimundo. Inmet Técnicos do Instituto Nacional de Meteorologia destacam que a estação que começa e vai até o dia 21 de dezembro tem características tanto de primavera, quanto de verão, podendo apresentar temperaturas mais amenas e mais altas. Quanto às chuvas, serão marcadas por pancadas rápidas, fortes, com ventos de grande intensidade e em alguns casos até granizo.

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Codhab avança na aprovação de quatro licenças ambientais

[Olho texto=”“A aprovação dos estudos ambientais é uma etapa técnica de grande complexidade e que permite a aprovação do projeto urbanístico de regularização fundiária, o registro cartorial e a entrega de escrituras aos beneficiários”” assinatura=”Leonardo Firme, diretor de Regularização de Interesse Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Em continuidade às ações de regularização fundiária em curso no DF, recentemente foram obtidas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab-DF) quatro licenças de instalação que se referem aos setores habitacionais Primavera, Pôr do Sol, Sol Nascente e Itapoã. O objetivo é recuperar ou diminuir os impactos ambientais gerados pela ocupação desordenada, proporcionando conforto ambiental e qualidade de vida à população. A obtenção das licenças ambientais é uma etapa importante, sendo passo obrigatório para se atingir o objetivo final, que é a emissão de escrituras. A companhia está executando ainda, os estudos para o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), no Pôr do Sol e no Sol Nascente. As restaurações envolvem plantio de árvores, recomposição do relevo, retirada de entulhos, entre outros serviços necessários. “A aprovação dos estudos ambientais representa uma grande vitória, pois trata-se de uma etapa técnica de grande complexidade e que, quando finalizada, permite a aprovação do projeto urbanístico de regularização fundiária, o registro cartorial e a entrega de escrituras aos beneficiários”, explica o diretor de Regularização de Interesse Social (DIREG), Leonardo Firme. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, encontra-se em andamento o início das atividades de educação ambiental nas áreas do Pôr do Sol, São Sebastião e Itapoã, visando a integração e conscientização da população acerca dos benefícios socioambientais decorrentes do processo de regularização fundiária.   *Com informações da Codhab

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Florada de ipês-brancos encanta moradores do DF

Contagem regressiva para fotos, pois florada chega ao fim nos próximos dias| Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Os ipês-brancos são um verdadeiro espetáculo a céu aberto durante a primavera. Neste mês – até meados de outubro – a árvore pode ser encontrada em várias regiões administrativas do Distrito Federal. Mas, quem quer registrar uma foto não pode perder tempo ao passar por um exemplar. A florada, que começou depois do tempo previsto, deve acabar em breve. [Numeralha titulo_grande=”10% dos ipês” texto=”de todo o Distrito Federal são brancos” esquerda_direita_centro=”centro”] Diretor do Departamento de Parques e Jardins da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Raimundo Silva explica que a cor branca representa 10% dos 230 mil ipês crescidos no DF. “Primeiro são os roxos e amarelos. Depois dos brancos é a vez dos rosas e, finalmente, os verdes. Às vezes, as condições climáticas podem antecipar ou prolongar o desabrochar”, informa. A esteticista Thais Nogueira, 33 anos, registrou o momento assim que a primeira árvore desabrochou em frente à porta de sua casa, na Vila Planalto. “Moro aqui desde que nasci e todos os anos temos o privilégio de ter essa visão maravilhosa. Tiramos muitas fotos. É uma paisagem única. Para mim, essa é uma das cores [de ipê] mais bonitas”, opina Thais. Thais Nogueira: “Para mim, essa é uma das cores de ipê mais bonitas” | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O militar da reserva Aurélio França, 55 anos, também aproveitou para guardar a imagem no celular. “Os ipês encantam a nossa cidade todo ano. Amo os amarelos, mas a cada espécie que vejo fico na dúvida de qual é a mais bonita”, admite. “A natureza é exuberante e temos que cuidar muito bem dela.” Plantio De acordo com a chefe de Divisão de Agronomia da Novacap, Janaína Gonzáles, o plantio dos ipês começa no próximo mês, no período da chuva, que se estende até março, no máximo. A coleta das sementes é feita nos estados de Goiás, Minas Gerais e Tocantins. Em seguida elas são levadas para os viveiros, onde começa o processo de germinação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As mudas são plantadas para substituir árvores que foram retiradas ou em locais demandados pelas administrações regionais. É observada a questão da proximidade de construções e calçadas, por exemplo, para não causar problemas”, explica. Neste período, a previsão é que sejam plantados mais 40 mil exemplares até o próximo ano. De janeiro até agora já foram plantadas 30 mil novas mudas em diversos pontos do DF. Plantio irregular Quem pretende plantar árvores em área pública precisa pedir autorização à Novacap. Há espécies que podem criar inúmeros problemas, como proliferação de doenças, ou mesmo tornar o solo improdutivo, pois algumas sugam mais minerais. Há espécies que também podem danificar a parte estrutural de um imóvel. Para solicitar o plantio basta ligar gratuitamente para a Ouvidoria, no telefone (61) 3403-2626. Cores dos ipês tornam ainda mais bonitos os arredores da Catedral | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Novacap também não faz podas em áreas privadas e nem em órgãos públicos que têm contrato específico para esse tipo de serviço – exceto em casos de risco de desabamento que resulte em ação da Defesa Civil. As equipes também não podem executar podas em rede de energia elétrica ou a cinco metros dela, por questão de segurança. Quem faz esse tipo de serviço é a Companhia Energética de Brasília (CEB).

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Ipês colorem o DF na seca, a caminho da primavera

Ipês-amarelos: no cenário castigado pela seca, ouro em pétalas colore a cidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Enquanto a primavera se aproxima – oficialmente, a estação começa em 22 de setembro –, moradores do Distrito Federal já podem ver ipês floridos de várias cores espalhados pelas 33 regiões administrativas (RAs). Neste ano, todos floresceram juntos: dos tradicionais amarelos aos exóticos verdes. Responsável pela arborização e manutenção de árvores, a Companhia da Nova Capital (Novacap) tem catalogados 230 mil ipês, e a previsão é de plantar mais 40 mil até abril do próximo ano. De janeiro até agora, foram 30 mil novas mudas em diversos pontos da cidade. [Numeralha titulo_grande=”230 mil” texto=” Quantidade de ipês catalogados no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] O diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva, conta que a plantação começa pela coleta das sementes nos estados de Goiás, Minas Gerais e Tocantins. “Em seguida, trazemos para os nossos viveiros para o processo de germinação”, relata. “Geralmente, as mudas ficam prontas após três anos. No caso do ipê-amarelo, por exemplo, acontece de florir no primeiro ano”. De acordo com Silva, as mudas são plantadas no período chuvoso, entre outubro e abril, para que desabrochem entre junho e setembro. Porém, este ano foi possível notar a florada dos primeiros ipês-roxos em maio. Segundo o diretor, as condições climáticas atípicas, como a incidência do frio antes do período esperado, anteciparam o desabrochar da espécie. Características Com nome de origem indígena, o ipê possui várias espécies e se adapta a climas tropicais. Doutora em ecologia, a professora do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília (UnB) Carmen Regina Correia explica que, geralmente, a sequência das cores da floração é roxa, amarela, rosa, branca e verde. “Isso não quer dizer que em outras épocas do ano essas cores sigam essa ordem ou que não floresçam simultaneamente”, pontua. “Este ano, por exemplo, o ipê-roxo começou em maio”. Ipês-rosa formam alamedas pelas vias do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Com relação ao tamanho e tempo de vida, a professora lembra que tudo depende da espécie e das condições do ambiente. “Cada uma tem uma especificidade, como porte, casca, florescimento, copa, entre outras. Em ambientes como matas, eles são maiores e duram mais. No DF, estima-se que sobrevivam 30 anos, como outras árvores do Cerrado”. “Ipê-TG” No começo deste ano, duas mil mudas de ipês foram plantadas pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG). A mudança na paisagem fez o local ganhar o apelido de “Ipê-TG” pela quantidade de árvores que vão colorir o local. São espécies das cores amarela, branca, rosa e roxa. As árvores vão ocupar os 11 km urbanos da rodovia, tecnicamente chamada de DF-085. Considerada uma das mais movimentadas do DF, a EPTG corta Guará, SIA, Vicente Pires, Águas Claras e vai até a região central de Taguatinga. Diariamente, cerca de 120 mil veículos circulam no local. Ipês-brancos espalham a sensação de que flocos de neve brotam das árvores | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Plantio irregular Raimundo Silva  alerta que quem pretende plantar árvores em área pública precisa pedir autorização à Novacap.  “As que não são específicas para o solo do DF podem criar inúmeros problemas, como doenças, pois uma espécie transmite para outra”, ensina. “Há umas que sugam mais os minerais do solo, tornando-o improdutivo. Também acontece de a árvore crescer muito e danificar a parte estrutural de um imóvel”. A Novacap também não faz podas em áreas privadas e nem em órgãos públicos que têm contrato específico para esse tipo de serviço – exceto em casos de risco de desabamento que resulte em ação da Defesa Civil. As equipes também não podem executar podas em rede de energia elétrica ou a cinco metros dela por questão de segurança. Quem faz esse serviço é a Companhia Energética de Brasília (CEB). Quer solicitar autorização para plantar uma árvore em área pública? Basta ligar gratuitamente para a Ouvidoria, pelo telefone (61) 3403-2626. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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