Operação policial prende suspeito de provocar incêndio de grande proporção no Lago Oeste
Nesta quarta-feira (18), a Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal (Cepema), por meio da Delegacia de Combate à Ocupação Irregular do Solo e aos Crimes contra a Ordem Urbanística e o Meio Ambiente (Dema), deflagrou a Operação Curupira com o objetivo de cumprir dois mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva em desfavor de um homem de 50 anos, investigado pela prática dos crimes de incêndio e de dano ambiental na região do Lago Oeste, fato ocorrido no dia 12 de agosto. Equipe da Dema identificou suspeito de provocar incêndio de grande proporção no Lago Oeste, que atingiu áreas de proteção ambiental | Foto: Divulgação/PCDF Segundo as investigações, o suspeito provocou uma grande queimada em sua propriedade e o fogo se alastrou por uma região situada no interior de duas áreas de proteção ambiental: APA do Cafuringa e APA do Planalto Central. As chamas atingiram cerca de 10 propriedades e foram registradas nove ocorrências policiais. De posse dessas informações, equipe da Dema realizou diversas diligências e conseguiu localizar indícios de autoria que recaem sobre o suspeito. O incêndio foi de grande proporção e o Instituto de Criminalística já realizou perícia no local a fim de quantificar a área queimada. Além disso, segundo apontou a investigação, o suspeito teria ameaçado com um facão servidores do ICMBio que foram ao local para tentar apagar as chamas. Com base nos elementos de investigação colhidos, foi possível indiciar o suspeito nos crimes de incêndio e de dano ambiental e, caso condenado, poderá cumprir uma pena de até 13 anos de prisão. Após as formalidades legais, o suspeito foi recolhido ao cárcere da Polícia Civil e agora permanece à disposição da Justiça. De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, os suspeitos serão investigados e, comprovada a ação, serão punidos com todo o rigor da lei. *Com informações da PCDF
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PCDF prende três suspeitos de furtar cabos de energia do metrô
Após investigações, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), deflagrou nesta sexta-feira (24) a Operação Cobre Sujo. O objetivo foi o cumprimento de três mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva de pessoas envolvidas com o furto de cabos de energia e de transmissão, ocorrido em 28 de fevereiro. A ação criminosa causou prejuízo aos usuários do metrô. A paralisação provocada pelo furto de cabos de energia em 28 de fevereiro prejudicou cerca de 135 mil usuários do metrô | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com a corporação, outros integrantes do mesmo grupo criminoso haviam sido presos, no início de março, quando foram flagrados furtando aproximadamente 500 kg de cabos de energia e de transmissão. A ação de hoje visa coibir atos praticados por indivíduos investigados pela prática dos crimes de associação criminosa e furto qualificado de cabos de energia e de transmissão. Esta é a segunda fase da operação. Um dos integrantes foi preso na região da Vila Planalto e outro na cidade de Santa Rita de Cássia, interior da Bahia. Ainda há um outro envolvido, que continua foragido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caso condenados, os investigados podem receber penas de até dez anos de reclusão. Operação A operação Cobre Sujo faz parte de um protocolo estabelecido pela PCDF e pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), que tem como objetivo a implementação de ações que visem combater os crimes de furto e receptação de cabos de energia e de transmissão. *Com informações da SSP-DF
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