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Prorrogado o prazo para a seleção estudantil da UnDF

As inscrições para o Processo Seletivo Estudantil 2024 da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes/UnDF foram prorrogadas até o dia 19 de maio. Interessados em participar devem fazer a inscrição exclusivamente pela internet no endereço deste link. O novo cronograma da seleção está disponível no site da universidade. O processo seletivo deste ano oferece 620 vagas distribuídas em um total de 14 cursos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o edital, a seleção dos candidatos será feita com base na nota de uma das últimas cinco edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nota a ser considerada ficará a critério do candidato. Para o processo seletivo deste ano são ofertadas 620 vagas distribuídas entre os seguintes cursos: Pedagogia, Matemática, Engenharia de Software, Sistemas de Informação, Gestão Ambiental, Produção Cultural, Serviço Social, Gestão Pública e Gestão da Tecnologia da Informação. Há vagas também para as cinco novas graduações lançadas pela UnDF: Letras-Inglês, Atuação Cênica, Letras-Português, Dança e Ciência da Computação. Confira a tabela completa da oferta e distribuição dos cursos. O edital foi publicado no dia 22 de abril e, segundo a norma, os candidatos poderão concorrer nas modalidades ampla concorrência (30% das vagas) e sistemas de cotas. “Neste ano de 2024, teremos a reserva de 40% das vagas destinadas aos estudantes que tenham cursado integralmente os ensinos fundamental e médio em escola pública. Vamos reservar, ainda, 30% das vagas para pessoas com deficiência, pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e quilombolas”, detalha João Felipe de Souza, presidente da Comissão Permanente de Processo Seletivo para o Ingresso de Estudantes – COPSIE. Todas as informações e formulários sobre o processo seletivo estudantil para ingresso nos cursos de graduação da UnDF no segundo semestre de 2024 estão disponíveis no site https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/. Serviço Prorrogadas as inscrições para a seleção estudantil da UnDF – Novo prazo: até 19/05/2024 – Link da inscrição: https://academico.undf.edu.br/core/selecao_simplificada – Dúvidas sobre a seleção estudantil deverão ser encaminhadas para o e-mail: selecao@undf.edu.br – Acesso ao edital e formulários: https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/ – Perguntas e Respostas sobre a seleção estudantil: https://www.universidade.df.gov.br/perguntas-e-respostas-processo-seletivo-estudantil-2/ *Com informações da UnDF

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Programa oferece capacitação profissional gratuita no DF

Mais do que um certificado de conclusão, os programas de capacitação do Governo do Distrito Federal (GDF) buscam auxiliar os participantes a trilhar trajetórias de sucesso no mercado de trabalho. Esse é o objetivo do programa Profissionalisa, que oferece cursos de produção cultural, maquiagem profissional e técnicas de trançado para pessoas em situação de vulnerabilidade. O programa Profissionalisa oferece cursos de produção cultural, maquiagem profissional e técnicas de trançado | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília As inscrições terminam nesta segunda-feira (6), e as primeiras turmas do curso, com duração de três meses, iniciam as atividades  na próxima semana. Podem se inscrever jovens a partir de 16 anos e adultos moradores de todas as regiões do DF. As aulas serão ministradas na Casa de Cultura do Núcleo Bandeirante. A iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), em parceria com o Instituto Saber Amar (ISA), é voltada para moradores de comunidades vulneráveis e tem vagas prioritárias para mulheres, pessoas negras, membros da comunidade LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência. Podem se inscrever jovens a partir de 16 anos e adultos moradores de todas as regiões do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Nesta primeira etapa do projeto, são oferecidas 105 vagas, divididas em 35 para cada uma das três modalidades. As turmas de maquiagem terão aulas às terças e quintas, das 9h às 12h; de técnicas de trançado, às segundas e quartas, das 9h às 12h; e de produção cultural, às terças e quintas, das 14h às 17h. As inscrições estão abertas no site da Sedet. Os alunos receberão auxílio-transporte, uniformes, material didático referente a cada curso e lanche durante os intervalos de aula. “Estamos buscando cada vez mais a inserção de pessoas excluídas no mercado de trabalho, por intermédio da qualificação profissional” Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda Formação e acompanhamento De acordo com o titular da Sedet, Thales Mendes, o programa é fundamental para transformar a vida dos cidadãos do DF a partir da recolocação profissional. A proposta é investir em qualificação como um meio eficaz de enfrentar os desafios do mercado e promover a inclusão econômica e social. “Como forma de enfrentamento ao desemprego, estamos buscando cada vez mais a inserção de pessoas excluídas no mercado de trabalho, por intermédio da qualificação profissional. Focamos os grupos de pessoas vulneráveis e com maior dificuldade de inserção. Essa qualificação inclusiva traz o resgate da equidade na concorrência por uma vaga de emprego”, defende o secretário. “O nosso intuito é buscar ao máximo que as pessoas façam um curso com empregabilidade” Douglas Menezes, diretor do Instituto Saber Amar Ao longo do período, os alunos terão aulas voltadas para o conhecimento técnico nas áreas em que se inscreveram, bem como participarão de palestras vocacionais e atividades práticas com parceiros do mercado de trabalho. Diretor do ISA, Douglas Menezes explica que a proposta é integralmente pensada para facilitar o acesso deles a vagas de emprego, desde a escolha dos cursos oferecidos, até o currículo: “O nosso intuito é buscar ao máximo que as pessoas façam um curso com empregabilidade, construir desde o início uma capacitação que permita alocá-las na demanda de mercado para começar a atuar”. Além disso, os alunos contarão com acompanhamento profissional do instituto nos seis meses seguintes ao fim do curso. “Temos esse monitoramento dos estudantes para manter a nossa rede fortalecida e dar esse auxílio para o início da trajetória deles”, frisa Menezes.

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Evento cultural detalha riquezas da Ride e Entorno do DF

A primeira turma do curso de Produção Cultural da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) apresentou à comunidade acadêmica e aos convidados, na noite desta quinta-feira (7), às 19h, o projeto “Ride em Rede — Memórias da Ride-DF”. O sarau artístico busca resgatar e celebrar as ricas tradições culturais da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), bem como a sua identidade cultural, e assim destacar a importância da conexão com as próprias raízes. O projeto contou com exposições fotográficas, apresentações musicais, feira de artesanato, comidas típicas e apresentações de dança promovidas por artistas que representam as diferentes manifestações culturais da região | Foto: Divulgação/UnDF No âmbito da Unidade Curricular “Projeto Integrador 1”, o projeto coordenado pela professora Emanuelle Santos movimentou o Campus Norte da UnDF e contou com exposições fotográficas, artesanato, apresentações musicais, feira de artesanato, comidas típicas e apresentações de dança promovidas por artistas que representam as diferentes manifestações culturais da região. “Essa é a primeira turma de produção cultural da UnDF. A grande importância desse evento é a de resgatar, preservar e manter presente essa identidade e memória da Ride muitas vezes esquecida, silenciada”, explica Emanuelle. [Olho texto=”A Ride é uma área que envolve o Distrito Federal e municípios vizinhos localizados nos estados de Goiás e Minas Gerais. Foi criada para promover o desenvolvimento integrado entre o DF e as cidades do seu entorno, buscando soluções para infraestrutura, transporte, meio ambiente, entre outras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa é uma das nossas possibilidades, a de ocupar a Universidade justamente com essa proposta, com esses artistas, para que a gente possa viver esse rito de comunhão”, concluiu a professora Emanuelle. Toda a produção do evento foi dividida em Grupos de Trabalho (GTs) responsáveis por cada frente necessária para a execução e êxito da proposta. A iniciativa contou com a participação de grupos de difusão comunicacional, também grupos de infraestrutura, credenciamento, cenografia, alimentação, captação de apoiadores, sonorização e camarim. “Nós estamos produzindo o nosso primeiro projeto. A nossa primeira produção de eventos, que é o ‘Ride em Rede’. E tem sido uma experiência fantástica poder colocar tudo em prática, aquilo que a gente estudou durante o semestre, e descobrir tantas riquezas que tem na Ride”, conta entusiasmada Ana Luiza Mendes, estudante do curso de Produção Cultural. O evento promove a preservação do patrimônio cultural da Ride, propõe a promoção da identidade regional e estimula a economia circular e criativa. “É uma alegria muito grande estar participando de um evento maravilhoso como esse. Sempre ajuda quem trabalha com o artesanato, quem é autônomo. Isso é muito bom para nós que estamos aqui expondo”, relata Aparecida Fogaça Kamayurá, expositora de produtos da etnia Kamayurá, no Xingu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Para nós foi um desafio incrível, principalmente para o que orbita a matriz do nosso curso, que pede essa prática em produção”, explica Jeovane Matias de Sousa, estudante de Produção Cultural. Ele complementa que o contato com a cultura local corrobora o aprendizado 360°. “Foi ótimo porque, além de entrarmos em contato com a cultura da Ride, com a nossa cultura local, estamos tendo acesso a espaços que transformam a teoria que vemos em sala em prática. Toda a turma estava muito empenhada e unida, para tornar esse evento possível. Acredito que o nosso maior desafio foi reunir todas as nossas habilidades pessoais e distribuí-las entre os grupos e, assim, fazê-los atuarem de forma autônoma”, conclui Jeovane Matias de Sousa. O que é a Ride A Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride) é uma área que envolve o Distrito Federal e municípios vizinhos localizados nos estados de Goiás e Minas Gerais. Foi criada com o objetivo de promover o desenvolvimento integrado entre o DF e as cidades do seu entorno, buscando soluções para questões como infraestrutura, transporte, meio ambiente, entre outras. *Com informações da UnDF

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Edital traz nomes de 59 novos avaliadores de projetos culturais

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) terá 148 pareceristas na avaliação de projetos culturais apoiados pelo Programa de Incentivo Fiscal. O resultado final do Edital nº 12/2020 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta terça-feira (7/6). O Sorria Brasília é um dos projetos beneficiados pelo programa que apoia a produção e difusão da arte em parceria com a iniciativa privada | Foto: Nityama Macrini/Divulgação O chamamento público, que prorrogou por mais um ano o prazo de vigência do processo de credenciamento de pareceristas selecionados pelo Programa de Incentivo Fiscal, conseguiu renovar 89 contratos. Dos 70 novos inscritos, 59 profissionais foram credenciados para compor o banco de dados. [Numeralha titulo_grande=”R$ 350″ texto=”é quanto os profissionais credenciados e habilitados receberão por projeto analisado (antes era R$ 200)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A prorrogação do edital ofereceu oportunidade a profissionais credenciados de todo o país, qualificados em arte e cultura, de contribuírem com o processo de avaliação dos projetos inscritos no programa, fortalecendo a profissionalização técnica de análise de projetos”, explica Mariana Resende, coordenadora da Lei de Incentivo à Cultura no DF. Os profissionais credenciados e habilitados receberão R$ 350 por projeto analisado, aumento considerável em relação ao valor anterior de R$ 200. Os pareceristas atuarão, de acordo com suas áreas de especialização, na seleção de projetos apoiados pelo Programa de Incentivo Fiscal, mecanismo de financiamento cultural por meio da concessão de isenção fiscal a empresas privadas do DF. Contribuintes físicos e jurídicos do DF podem apresentar projetos no âmbito do Programa de Incentivo Fiscal | Foto: Hugo Lira/Divulgação Próximos passos Os novos credenciados têm prazo de até 30 dias para encaminhar ao e-mail parecerista.licdf@cultura.df.gov.br os documentos abaixo listados: a) Comprovante de residência (apenas documentos emitidos por órgãos oficiais, como contas de luz, água, telefone, arrecadação de impostos, entre outros); b) Cópia de documento que comprove o número PIS, PASEP e cadastro de contribuintes do Imposto Sobre Serviços (ISS), quando cabível; c) Certidão negativa de débitos junto ao Governo do Distrito Federal, expedida pela Secretaria de Economia do DF; d) Certidão negativa de débitos de tributos e contribuições federais, expedida pela Secretaria da Receita Federal; e) Certidão de distribuição (ações cíveis), expedida pelo Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios; e f) Certidão negativa de débitos trabalhistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programa de Incentivo Fiscal O Programa de Incentivo Fiscal é um dos mecanismos de fomento da Secec, mediante o apoio à produção e difusão da arte em parceria com a iniciativa privada, por meio da isenção fiscal. Parte dos valores de ICMS ou ISS que seriam arrecadados por atividade de pessoas jurídicas sediadas no DF é revertida em financiamento de projetos culturais previamente aprovados pela secretaria. Os principais objetivos do programa são o estímulo à realização de projetos culturais, de forma republicana e democrática; a diversificação das fontes de financiamento da cultura no DF; o fortalecimento da economia da cultura e a ampliação do investimento de capital privado na área cultural. Tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas estabelecidas no DF podem apresentar projetos no âmbito do Programa de Incentivo Fiscal, desde que possuam registro válido no Cadastro de Entes e Agentes Culturais (Ceac). *Com informações da Secec-DF

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Com programação diversificada, Cultura FM faz parte da história de Brasília

[Olho texto=”“A Rádio Cultura ganhou atenção especial nesta gestão. Estamos apostando em sua modernização e na capacidade de ampliar seu alcance com qualidade. É um bem cultural que provoca um forte pertencimento ao brasiliense” – Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há mais de 30 anos no ar, a Cultura 100,9 FM integra a história de Brasília. Praticamente todo artista da cidade já teve uma música sua tocada na rádio. O veículo público tem como missão divulgar a pluralidade da produção cultural do Distrito Federal. “O interessante da rádio pública é que ela é independente de mercado e do poder. Não estamos disputando ranking de ouvintes. Temos a obrigação pública de colocar a diversidade cultural do DF no ar”, define o diretor da Cultura FM, Walter Silveira. No cargo desde 2019, ele tem atuado pela renovação da rádio. “Nós estamos em um projeto de revitalização da rádio, que vem de um processo de sucateamento”, avalia Silveira. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa investe na modernização e na capacidade de ampliar o alcance com qualidade. “É um bem cultural que provoca um forte pertencimento ao brasiliense”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Antes improvisada na Gibiteca do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, a rádio ocupa atualmente o andar superior do complexo. Desde o início do governo, foram feitos serviços para melhorar a estrutura e adquiridos equipamentos, como a válvula do transmissor (expandindo a operação para todo o quadrilátero do DF); um par de links e de um processador de áudio e um software de programação. Também foi feita a instalação e revisão da antena. Esses benefícios receberam o investimento R$ 462 mil. “A Rádio Cultura ganhou atenção especial nesta gestão. Estamos apostando em sua modernização e na capacidade de ampliar seu alcance com qualidade. É um bem cultural que provoca um forte pertencimento ao brasiliense”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Nita Queiroz e Greta Noira produzem notícias sobre o cotidiano, serviços do DF e com assuntos do Brasil e do mundo que vão ao ar, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, a cada meia hora na Cultura FM A expectativa agora é pela compra de novos equipamentos. De acordo com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o console de áudio e as mesas de som dependem da aprovação do Orçamento para serem viabilizados. O investimento é de R$ 61 mil. Para a aquisição dos fones de ouvido profissionais de estúdio – estimados em R$ 15 mil – e dos equipamentos de áudio, vídeo e streaming, a secretaria faz pesquisa de preços e aguarda propostas de mercado. Já a reestruturação da rede de dados e telefonia e a criação do estúdio multimídia estão na etapa de cotação de preços para posterior execução. [Olho texto=”“Antes disso, eu fazia uma hora de programação musical, com a música do mundo, mas não tinha locução. Repaginei e comecei a colocar pesquisa. Dar mais identidade” – Flávia Aguiar, radialista” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a programação, que já vem passando por mudanças, terá mais novidades a partir de abril, com novas e repaginadas atrações. Programação Servidora da rádio, a radialista Flávia Aguiar está à frente de dois programas. Em julho, ela assumiu o Matula Cultura, que é transmitido de segunda a sexta, das 11h às 14h. Já em outubro foi a vez de lançar um novo do Beira Mundo, exibido diariamente, das 7h às 8h, e com representações ao longo da programação. “Antes disso, eu fazia uma hora de programação musical, com a música do mundo, mas não tinha locução. Repaginei e comecei a colocar pesquisa. Dar mais identidade”, conta. A mudança funcionou. Flávia tem recebido feedbacks dos ouvintes e a playlist do programa no Spotify é um sucesso. “O pessoal está adorando. As pessoas me param na rua para agradecer. É o que me faz resistir e não desistir, porque não é fácil”, completa. A servidora participou do último concurso de radiodifusão e está na Cultura FM há quatro anos. O diretor da Cultura FM, Walter Silveira, afirma que a rádio passa por um projeto de revitalização, depois do processo de sucateamento As servidoras Nita Queiroz e Greta Noira atuam na área jornalística da rádio. De segunda a sexta, das 8h até 18h, a cada meia hora, a Cultura FM tem inserções para abordar informações do cotidiano, serviços do DF e notícias sobre o Brasil e o mundo. “A rádio tem muito esse papel dentro do jornalismo de estar informando as pessoas sobre os serviços do dia a dia, como a vacinação contra a covid-19 e o pagamento do IPVA”, explica Nita. De acordo com Greta, a equipe de jornalismo está debruçada nessa reformulação. “Vamos colocar coisas novas e trazer algumas antigas. Vamos refazer o programa Conhece DF, que são pílulas com informações sobre os pontos turísticos do DF, com serviço e um pouco da história”, adianta. A programação jornalística tem ainda o Cultura Informa, além dos boletins internacionais e nacionais, Descomplica Cultura e a Agenda Cultural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da parte jornalística, Greta comanda uma atração infantil. Antes conhecida como Turminha 100,9, a atração foi rebatizada para Pipoquinha Cultura. “É um programa infantil que vai ao ar todo sábado, com reprise no domingo, só com música infantil. É algo que você não encontra em outras rádios”, avalia. No ano passado, a Secec lançou um chamamento público para prestação de serviço voluntário na Rádio Cultura FM. Mais de 20 produtores foram selecionados. Deste, quatro estão com programas no ar e mais dois ou três programas voluntários devem entrar na programação. Confira a programação da Rádio Cultura FM – Cultura na Madrugada (Hugo Paiva): diariamente, de 0h às 6h – Beira Mundo (Flávia Aguiar): diariamente, das 7h às 8h. Reapresentação de segunda a sexta, às 14h; segunda, quinta e sexta, às 21h; terça e quarta, às 22h; sábado e domingo, às 19h – Bom dia Cultura (Daniel Mioju): segunda a sexta, das 8h às 10h – Matula Cultura (Flávia Aguiar): segunda a sexta, das 11h às 12h – Tarde Cultura (Helana Cusinato): segunda a sexta, das 15h às 18h – Noite 100,9 (Daniel Mioju): segunda, quinta e sexta, das 22h às 23h; terça e quarta, às 23h – Pipoquinha Cultura (Greta Noira e Daniel Mioju): sábado e domingo, das 8h às 8h30 – Programação musical (Hugo Paiva e Helena Cusinato): sábado e domingo, das 8h30 às 9h, das 16h às 17h e das 20h às 23h – Barracão (Daniel Mioju): sábado, das 10h às 11h – Reggae (Daniel Mioju): sábado e domingo, das 14h às 15h. Reapresentação na terça, das 20h às 22h – Cultura Hip-Hop (DJ Chokolaty): sábado, das 18h às 19h. Reapresentação na sexta, das 20h às 21h – Gramofone (Luiz Ayô): domingo, das 9h às 20h. Reapresentação na segunda, das 20h às 21h – Nas cordas do choro (Paulo Córdova): domingo, das 11h às 12h. Reapresentação na quinta, das 20h às 21h – O fino do samba (Cadete): domingo, das 12h às 13h. Reapresentação na quarta, das 20h às 22h  

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Nova portaria dinamiza a Lei de Incentivo à Cultura

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, nesta quarta-feira (9), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Portaria nº 36, que atualiza a Lei de Incentivo à Cultura (LIC), com destaque para a regulamentação de projetos plurianuais e alteração do percentual de ingressos. Ela vem acompanhada da Portaria nº 37, que determina o período de inscrição, programado para o período de 9 de março a 2 de dezembro de 2022. “A LIC é uma política de fomento de extrema importância para a cadeia produtiva do Distrito Federal. Neste ano, temos cerca de R$ 12,5 milhões liberados pela Secretaria de Economia para fomentarmos projetos de forte impacto”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, ressalta a importância da LIC para a cadeia produtiva do Distrito Federal | Foto: Hugo Rila/Secec Em 2022, pessoas jurídicas podem pleitear até R$ 620 mil. Projetos plurianuais que preveem ações continuadas, e se estendem por até 36 meses, acessam recursos de até R$ 1,8 milhão. Pessoas físicas têm teto de R$ 200 mil. Antes, os projetos poderiam cobrar ingressos que atingissem até 10% do salário mínimo. Agora o valor do ingresso pode representar até 12%. [Olho texto=”A LIC é um mecanismo de apoio à produção e difusão da arte, manifestações culturais, entretenimento de qualidade e estímulo ao mercado criativo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a nova portaria, é importante dizer que a Secec melhora a execução dos planos anual e plurianual. Além disso, a pasta deixa a LIC mais competitiva com a atualização do valor dos ingressos”, destaca o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural (Sufic), João Moro. Isenção fiscal Até 2021, a portaria possuía 18 itens diferentes em que o projeto poderia se enquadrar para atingir maior percentual de isenção fiscal. Os itens se dividiam em uma escala de 5% e 2,5%. Neste ano, há 20 itens que variam entre 10%, 5% e 2,5% de isenção fiscal. A nova portaria prevê, por exemplo, 5% de isenção fiscal para projetos que contratem pessoas com deficiência e/ou em situação de vulnerabilidade social; propostas voltadas para a promoção da cultura dos países ibero-americanos em qualquer segmento cultural e iniciativas voltadas para crianças, com ênfase em públicos da primeira infância e da maturidade (acima de 60 anos). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2022, a Secretaria de Economia liberou R$ 12,5 milhões para a LIC, que é um mecanismo de apoio à produção e difusão da arte, manifestações culturais, entretenimento de qualidade e estímulo ao mercado criativo em parceria com a iniciativa privada, por meio de isenção fiscal – parte dos valores de ICMS ou ISS que seriam arrecadados por atividade de pessoas jurídicas sediadas no DF é revertida em financiamento de projetos culturais previamente aprovados pela Secec. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Edital FAC convoca oito artistas suplentes

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) convoca oito artistas suplentes que se inscreveram no edital Prêmios FAC Brasília 60. Após inabilitação de alguns contemplados por falta do envio de documentação, os mais bem-classificados na sequência são chamados a entregar os documentos no prazo de 30 dias e, assim, receber o prêmio de R$ 4 mil. O FAC Prêmios é mais uma ação do Programa Conecta Cultura, que visa atenuar os danos sofridos pelo setor cultural em razão da pandemia da Covid-19. O chamamento público, com recurso total de R$ 2 milhões –  provenientes do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) –, premiou 500 agentes e organizações culturais que contribuíram para a valorização e o fortalecimento do setor. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2 milhões” texto=”Recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) investidos no total da premiação” esquerda_direita_centro=”centro”] Os novos habilitados concorreram nas categorias música, produção cultural, teatro, artesanato e arte, tecnologia e cultura digital. Veja, a seguir, a lista pelas categorias. Música Tiago Dias de Araújo (inscrição nº 1517) Márcio Marinho de Souza (inscrição nº 1476) Produção cultural Edna Maris Mendes (inscrição nº 599) Rosângela Dantas de Almeida (inscrição nº 501) Teatro Luciano Calmon Porto (inscrição nº 1463) Gabriel Cavalcanti das Neves Moura (inscrição nº 1296) Arte, tecnologia e cultura digital Alirio Marra dos Reis Junior (inscrição nº 6) Artesanato Larissa Mesquita do Vale (inscrição nº 564) Os convocados têm prazo de 30 dias para enviar a documentação indicada ao e-mail premiosfac@cultura.df.gov.br. * Com informações da Secec

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Cultura organiza oficinas para capacitar produtores

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) lançou nesta segunda-feira (4) uma série de oficinas sobre os principais instrumentos de fomento à cultura oferecidos pelo GDF. A iniciativa é parte do programa Conecta Cultura, lançado em abril para auxiliar produtores culturais a superar o período de isolamento por conta da pandemia da Covid-19. Pela plataforma on-line, serão disponibilizadas informações sobre como acessar  o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e a Lei de Incentivo à Cultura (LIC). Segundo o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro, a ideia é explicar de maneira didática como funcionam os mecanismos, de maneira a capacitar cada vez mais agentes a acessarem os recursos, promovendo a difusão cultural. “Vamos auxiliar os agentes culturais a produzirem seus trabalhos em novos formatos, contribuindo para a democratização do acesso à cultura neste momento de quarentena e gerando alternativas de produções culturais”, conta. Os vídeos que poderão ser acessados no site da Secec esclarecerão as principais dúvidas dos agentes culturais, com a introdução sobre cada mecanismo de fomento oferecido pela Secec, assim como informações gerais e dicas de preenchimentos dos formulários. Além disso, a equipe também explicará de modo didático os trâmites da documentação até a avaliação e o processo deliberação. Atendendo aos pedidos da comunidade artística, as oficinas on-line também irão orientar os agentes na finalização dos projetos, como a prestação de contas e processos de pós execução, por exemplo. Acesse aqui o conteúdo completo das oficinas. * Com informações da Secec

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