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programa Criança Feliz Brasiliense

Visitadores são os ‘anjos da guarda’ do programa Criança Feliz

Gestos de humanismo e altruísmo que alimentam almas de conforto e calor humano. Assim é o trabalho dos visitadores do programa Criança Feliz Brasiliense, da Secretaria de Desenvolvimento Social. São elas que fazem o atendimento direto a 3,2 mil famílias do DF, objetivando promover a ampliação psicomotora, cognitiva, comunicativa, psicológica e socioemocional de crianças em situação de vulnerabilidade social. É o caso do pequeno Enzo, de quase 2 anos, assistido pela agente Ivanilda Ramos em Samambaia Norte. O pequeno Enzo, de 2 anos, com a mãe, Joyce Rodrigues, e a visitadora Ivanilda Ramos, participa de atividades interativas que vão desde cantigas clássicas até brincadeiras com jogos lúdicos improvisados com papelão, pedaços de cartolina e muita criatividade | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília “A importância do programa é de realmente promover o desenvolvimento de crianças vulneráveis da primeira infância por meio de brincadeiras e atividades interativas”, explica Ivanilda. “É importante estimular esse lado lúdico da criança para que ela não fique atrasada nessa parte da comunicação, do desenvolvimento social. Meus filhos fizeram parte deste programa e eu vi como foi importante esse incentivo social”, salienta. [Olho texto=”“Como a gente trabalha com famílias vulneráveis, acaba que a visita vai além do atendimento à primeira infância, porque podemos saber as necessidades e demandas que esse grupo familiar tem”” assinatura=”Ivanilda Ramos, visitadora social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para uma família fazer parte do Criança Feliz Brasiliense, prioritariamente precisa estar registrada no Cadastro Único, com este registro sempre atualizado. O público-alvo são gestantes e crianças de até três anos, crianças afastadas do convívio familiar e crianças beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada, ambas de até seis anos. No momento, 106 visitadores sociais comparecem, diariamente, às zonas urbanas e rurais de 16 regiões administrativas do DF. Atuam como anjos da guarda sociais nas cidades de Taguatinga, Estrutural, Planaltina, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Varjão, Itapoã, Paranoá, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Santa Maria, Samambaia, Fercal e Sobradinho. Só em Samambaia, norte e sul, conta Ivanilda Ramos, são dez visitadores, mais uma supervisora, que acompanha o serviço em toda a região administrativa. Ela mesma chega a percorrer, num dia, entre cinco e oito lares das 15 famílias que abraça socialmente há um ano. Na segunda-feira (16), o encontro foi na casa da mãe solo Joyce Rodrigues, 35 anos, mãe de seis filhos e prestes a dar à luz um novo rebento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Como a gente trabalha com famílias vulneráveis, acaba que a visita vai além do atendimento à primeira infância, porque podemos saber as necessidades e demandas que esse grupo familiar tem”, observa a visitadora social. “Hoje pode estar tudo ok, mas na próxima visita pode estar faltando uma cesta, um cadastro único que desatualizou. Então, sempre que a gente chega, fazemos essa primeira acolhida”, explica. Durante as atividades interativas para estimular o pequeno Enzo, vale tudo, desde cantigas clássicas interativas que levam toda a família a participar, até brincadeiras com jogos lúdicos improvisados com papelão, pedaços de cartolina e muita criatividade. “A gente fica muito agradecida com esse apoio social”, elogia Joyce. “Depois que o Enzo começou a participar do Criança Feliz, está mais solto, teve um desenvolvimento muito bom, hoje em dia fala tudo, é uma criança mais feliz”, diz.

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Profissionais de instituições de acolhimento compartilham experiências

Como é cuidar de uma criança em acolhimento? Mirian Borges do Carmo, 44 anos, mãe social há dois anos no Lar Bezerra de Menezes, organização da sociedade civil (OSC) parceira da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) no acolhimento institucional, descreve sua experiência: “Quando não estou aqui, sinto falta. Eu não tenho filhos, então eu me doo mais ainda. Eles são muito carinhosos com a gente, até pela história deles, que têm histórico de perdas. Por isso, sempre venho trabalhar para dar o meu melhor mesmo, estar aqui 100% para eles”. O Lar Bezerra de Menezes é uma das 13 OSCs conveniadas com a Sedes que acolhem crianças e adolescentes | Fotos: Dyego Santos/Sedes A instituição fica na QNN 5, em Ceilândia Norte. Mirian mora no Riacho Fundo II, pega ônibus às seis da manhã para estar no Lar Bezerra de Menezes às 7h30, onde fica até o dia seguinte em esquema de plantão. Lá, Mirian cuida, brinca, troca a roupinha e oferece as refeições para as 20 crianças que estão acolhidas no local. São bebês e crianças de até 10 anos de idade encaminhadas pela Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal por estarem em situação de risco no convívio familiar. “No começo foi bem difícil. Quem está de fora muitas vezes não entende a situação de uma criança como essa. Ela não é coitadinha, sofreu uma violência e precisa de um cuidado. E cada uma tem um tipo de necessidade”, reforça a mãe social. “Aqui, temos o apoio de psicólogo e da equipe, que conversam bastante com a gente, o que ameniza a dificuldade inicial”, conta. O Lar Bezerra de Menezes é uma das 13 OSCs conveniadas com a Sedes que acolhem crianças e adolescentes, além de duas unidades de acolhimento de execução direta: os Serviços de Atendimento Institucional para Crianças e Adolescentes (Saica) I e II. Os serviços acolhem crianças e adolescentes em medidas protetivas por determinação judicial em decorrência de violação de direitos (abandono, negligência, violência) ou pela impossibilidade momentânea de cuidado e proteção por sua família. [Olho texto=”“A ideia é viabilizar, no menor tempo possível, o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem e, excepcionalmente, em família substituta, por meio de adoção, guarda ou tutela”” assinatura=”Renata Marinho O’Reilly, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos duas crianças que passaram por situação de maus tratos na família e no abrigo onde elas estavam antes de vir pra cá. Elas pareciam que tinham raiva do mundo”, relata Mirian ao compartilhar a experiência na casa de acolhimento. “Pedimos o apoio da parte técnica porque não sabíamos como fazer no começo, não tínhamos conhecimento do histórico deles. Quando fiquei sabendo o que eles passaram, eu chorei muito. No final, aprendemos a lidar com eles e houve uma grande melhora.” A secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho O’Reilly, reitera que o objetivo do Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes é preservar e fortalecer as relações familiares e comunitárias. “A ideia é viabilizar, no menor tempo possível, o retorno seguro ao convívio familiar, prioritariamente na família de origem e, excepcionalmente, em família substituta, por meio de adoção, guarda ou tutela”, afirma. Criança Feliz Brasiliense “É gratificante poder colaborar com o desenvolvimento dessas crianças. Desenvolvimento físico e emocional, porque faz parte do nosso trabalho também estimular essa capacidade de se relacionar com outras pessoas. Por se tratar de uma instituição de acolhimento, há uma rotatividade, muitas crianças saem, acabam voltando para o convívio familiar. Mas a gente acaba se apegando, não tem jeito”, conta Júlio Cesar Souza Nunes, visitador do Criança Feliz Brasiliense. Desde agosto, Júlio faz duas visitas semanais ao Instituto Nossa Missão, que fica no Paranoá, para acompanhar e fazer atividades que garantam o crescimento saudável dos pequenos acolhidos. A entidade é uma das três OSCs escolhidas para participar do Programa Criança Feliz Brasiliense. Para o projeto-piloto, a Sedes indicou três OSCs parceiras que já trabalham com crianças de até seis anos e atuam nos territórios atendidos pelo programa – Lar da Criança Padre Cícero, em Taguatinga; Instituto Nossa Missão, no Paranoá; e Instituto Aconchego, responsável pelo programa Família Acolhedora. As três instituições atendem, hoje, 28 menores, que são acompanhados pelo Criança Feliz Brasiliense. São crianças que, neste momento, se encontram em restrição de convívio familiar por decisão judicial e que recebem as visitas dos cuidadores do Criança Feliz Brasiliense. O Criança Feliz Brasiliense atende 3,2 mil famílias com gestantes e crianças de zero a seis anos de idade em 16 RAs O trabalho de Júlio é evitar que essas crianças tenham algum tipo de atraso no desenvolvimento. “As crianças acabam desenvolvendo rapidamente quando são acompanhadas de perto e estimuladas. Elas aprendem a andar, falar. O ambiente de trabalho no instituto também é muito agradável”, reforça. Um dos casos que chamou a atenção de Júlio foi o da pequena Julia (nome fictício), de pouco mais de um ano. Quando o visitador chegou à casa de acolhimento, a menina não conseguia ficar sentada sozinha, passava o dia em uma cadeirinha de balanço. “Em apenas dois meses, ela já está conseguindo sentar, engatinhar e se segura nas coisas para andar”, detalha. O Criança Feliz Brasiliense atende 3,2 mil famílias com gestantes e crianças de até seis anos de idade em 16 regiões administrativas, por meio de uma parceria entre a Sedes e uma OSC. O acompanhamento em unidades de acolhimento é um projeto-piloto e faz parte de uma orientação já prevista no programa federal criado pelo Ministério da Cidadania. “O resultado dessa experiência realizada pelo programa do Governo do Distrito Federal vai servir de modelo e referência para todo o Brasil. A partir dele, o governo federal vai desenvolver uma cartilha para que seja executado nacionalmente o atendimento a esse público”, reitera a secretária adjunta de Desenvolvimento Social. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Acolhimento familiar é tema de seminário

Garantir o direito de crianças e adolescentes ao crescimento e desenvolvimento em uma família é a temática do seminário do Projeto Ninho. O evento ocorre na sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), nestas quinta-feira (13) e sexta-feira (14), e conta com especialistas de renome nacional e internacional que falarão sobre as evidências científicas sobre o tema, além das experiências de êxito no Brasil. [Olho texto=”“Estamos com um projeto-piloto de acompanhamento dessas crianças acolhidas por meio do Programa Criança Feliz Brasiliense. Elas vão receber visitas e acompanhamento para estimular o desenvolvimento. Mais que cumprir a legislação, é o nosso maior compromisso com o cuidado e o desenvolvimento da primeira infância”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social ” esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda durante a programação, vai ser apresentada uma ação de acolhimento familiar de crianças inseridas no Programa de Proteção a Crianças Ameaçadas de Morte (PPCAM), quando está previsto ocorrer o debate sobre a guarda subsidiada – modalidade de serviço ainda não tipificada e não implementada no DF. A promotora de Justiça da Infância e Juventude do MPDFT, Rosana Viegas, acredita que é necessário conhecer mais sobre os esforços das instituições brasileiras para garantir o direito à convivência familiar e comunitária das crianças, assim como os desafios da implantação e expansão do acolhimento familiar no Brasil e no DF. “É importante que as famílias e a sociedade entendam a importância do acolhimento. São crianças que vieram de lares desestruturados, com contextos de violência, e precisam de um amparo enquanto outras medidas são tomadas”, destaca. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, garantir o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes é responsabilidade compartilhada entre todos, família, poder público e sociedade. “Essas ações que executamos é uma forma apropriada para desinstitucionalizar crianças”, enfatiza a gestora. “Estamos com um projeto-piloto de acompanhamento dessas crianças acolhidas por meio do Programa Criança Feliz Brasiliense. Elas vão receber visitas e acompanhamento para estimular o desenvolvimento. Mais que cumprir a legislação, é o nosso maior compromisso com o cuidado e o desenvolvimento da primeira infância”, finaliza. Acolhimento familiar Trata-se de um serviço socioassistencial, jurídico e a forma mais humanizada de acolhida temporária de crianças e adolescentes, quando se encontram com seus direitos violados na própria família de origem. Essa medida se diferencia da adoção, pois tem caráter provisório e excepcional. Enquanto estão em acolhimento, é averiguado o que é melhor, dada a situação, podendo ocorrer a reintegração familiar ou, em último caso, encaminhamento para uma família substituta. Em atendimento às normativas do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Sistema Único de Assistência Social (Suas), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) conta, em sua rede socioassistencial, com 20 famílias que acolhem crianças e adolescentes de maneira temporária. Serviço Seminário Família é para todos! Desafios e perspectivas do Serviço em Família Acolhedora Data: 13 e 14 de outubro Horário: das 9h às 12h e das 14h às 18h, no dia 13; das 9h às 12h, no dia 14 Local: auditório do edifício-sede do MPDFT, localizado no Eixo Monumental, Praça do Buriti, Lote 2 Inscrição: até 13 de outubro pelo formulário

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Criança Feliz Brasiliense participa de evento do Ministério da Cidadania

Esta semana foi intensa para o Programa Criança Feliz Brasiliense. O Distrito Federal recebeu o encontro regional da primeira infância promovido pelo Ministério da Cidadania e a Campanha ABC da Primeira Infância, que faz parte do programa, passou pelo Riacho Fundo. A secretária de Desenvolvimento Social do DF e a assistente social da Sedes participaram do encontro regional para debater a primeira infância promovido pelo Ministério da Cidadania | Fotos: Renato Raphael/Sedes Nesta quarta-feira (8), foi a vez de o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Riacho Fundo abrir as portas para receber a Campanha ABC da Primeira Infância do Programa Criança Feliz Brasiliense. Foram recepcionadas 20 mães que tiveram atendimento de saúde, por meio do atendimento da unidade móvel da Secretaria da Mulher. Eles contaram com aferição da pressão ocular, palestra sobre os cuidados com a saúde física e mental com o médico da Secretaria de Saúde, Tiago Neiva; atendimento jurídico pela equipe da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além de cuidados com a beleza, com as profissionais de maquiagem. E para as crianças foram realizadas atividades e brincadeiras de pescaria, com direito a brindes. Também teve a pescaria de recicláveis, em que as crianças pescavam os itens e os direcionavam para o local correto: papel, plástico e alumínio. Além de um lanche especial em clima de festa junina. A Campanha ABC faz parte de uma agenda internacional de cuidados e proteção da primeira infância como forma de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Evento nacional A secretária de Desenvolvimento Social do DF, Mayara Noronha Rocha, participou nesta semana do encontro regional para debater a primeira infância com o tema “O marco legal da primeira infância e os desafios para a intersetorialidade”, promovido pelo Ministério da Cidadania. A iniciativa – que contou com a presença de representantes do Programa Criança Feliz de todo o Centro-Oeste – foi dividida em mesas de debate acerca das políticas intersetoriais e suas respectivas iniciativas, nos níveis federal, distrital, estadual e municipal. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha, afirma: “O Criança Feliz atua nas políticas públicas fazendo a intersetorialidade com os demais órgãos, sejam estaduais, distritais ou municipais” Durante a primeira mesa, Mayara Rocha destacou que a grandeza do Programa Criança Feliz Brasiliense vai além das atividades executadas. “O Criança Feliz Brasiliense acolhe a família e leva informações básicas para o cidadão, porém muito importantes, como procurar uma defensoria pública ou atualizar a caderneta de vacinas. Enfim, o Criança Feliz atua nas políticas públicas fazendo a intersetorialidade com os demais órgãos, sejam estaduais, distritais ou municipais”, ressaltou a gestora. Em outra mesa, o Governo do Distrito Federal (GDF) foi representado pela assistente social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) Kariny Alves. Ela falou como é a articulação de medidas e sistemas de proteção social para famílias com crianças na primeira infância. “Tivemos avanços consideráveis desde a implantação do programa. Porém, seguimos avançando mais no que diz respeito à intersetorialidade, pois depende da aproximação cada vez mais de políticas públicas e a integração junto com os demais órgãos da gestão”, pontuou a especialista. “A intersetorialidade do Criança Feliz Brasiliense é um abraço com vários braços”, enfatizou a secretária do Comitê Gestor do programa, Ana Caroliny Sousa. “Aos poucos vamos integrando cada vez mais esses atores para que as políticas sejam mais eficazes e atuem em consonância e harmonia”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Mães de Brazlândia têm oficinas sobre nutrição e alimentação saudável

O Restaurante Comunitário de Brazlândia recebeu nesta quinta-feira (2) a 7ª edição da Campanha ABC para a Primeira Infância. A iniciativa, ligada ao programa Criança Feliz Brasiliense, abordou desta vez a letra C, de cuidado. Na unidade, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu oficinas temáticas referentes à segurança alimentar e nutricional das crianças. Acompanhadas por seus filhos, 50 mães participaram das oficinas temáticas referentes à segurança alimentar e nutricional das crianças | Fotos: Ascom/Sedes-DF O evento teve participação de 50 mães, com seus filhos, assistidas pelo programa e acompanhadas pelo Centro de Referência de Atenção Social (Cras). “Foi uma forma também de parabenizar os moradores da cidade que completa 89 anos no próximo domingo (5)”, ressaltou a secretária-adjunta, Ana Paula Marra. [Olho texto=”“A gente, no corre-corre, por vezes não dá muita atenção sobre os cuidados com a alimentação. As orientações que recebi, vou colocar em prática”” assinatura=”Aline Nunes Costa, mãe da Tamyla, atendida pelo Criança Feliz” esquerda_direita_centro=”direita”] Especialistas em nutrição da Subsecretaria de Segurança Alimentar dividiram os grupos conforme as temáticas. Para a criançada, foi realizada a oficina de simulação de compra no mercado com o Cartão Prato Cheio, quais alimentos saudáveis devem ser colocados na cesta e a preparação dos pratos com esses alimentos. Para as mamães, foi realizada uma oficina de mitos e verdades sobre alimentação saudável, em que as nutricionistas consultavam as participantes com perguntas de acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde. O objetivo era identificar quais são os hábitos saudáveis, alertar sobre os prejuízos da má alimentação e traçar estratégias possíveis dentro das possibilidades ofertadas pelo Cartão Prato Cheio. No final, as participantes levaram para casa uma lembrancinha: um sal aromatizado e temperado para o preparo das refeições. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aline Nunes Costa, mãe de Tamyla, que é atendida desde que nasceu, diz que a filha tem um laço de afetividade com o visitador do Criança Feliz Brasiliense. “Parece que um parente vem visitar, ela sempre o recebe com alegria e muita dança. Só tenho a agradecer ao programa pelo desenvolvimento dela”, conta. Sobre o evento desta quinta-feira, Aline parabenizou a todos. “A gente, no corre-corre, por vezes não dá muita atenção sobre os cuidados com a alimentação. As orientações que recebi, vou colocar em prática”, prometeu. “Dentro da temática Campanha ABC, foi evidenciada a letra C de cuidado na segurança alimentar e nutricional. Um dos pilares da assistência social é o cuidado com a segurança alimentar das crianças, por isso, de forma intersetorial, realizamos esse evento para mostrar as boas práticas de compras com o Cartão Prato Cheio”, sinaliza Ana Caroliny Oliveira, secretária executiva do comitê gestor do Criança Feliz Brasiliense. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Ação conjunta de saúde no Riacho Fundo oferece serviços básicos à população

O momento também foi de alegria e diversão para as crianças que, além de participarem de brincadeiras, fizeram pinturas corporais | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Na carteirinha de vacinação do filho de Marcilene Lima, 36 anos, só faltava a proteção contra a febre amarela. Lacuna que ela supriu graças a ação conjunta realizada na Unidade Básica de Saúde I do Riacho Fundo, na manhã deste sábado (28). O encontro, envolvendo vários órgãos do GDF e parceiros, contou com brincadeiras lúdicas, calor humano, informações e serviços de saúde essenciais para a população local como vacinas, atendimento pré-natal para gestantes, pesagens, além de oficinas chamando a atenção do impacto dos celulares na primeira infância. [Olho texto=”“Fiquei sabendo desse evento por meio da minha sobrinha. Se não fosse por esse encontro, teria dificuldades para fechar o cartão de vacina do meu filho, agora estou tranquila”” assinatura=”Marcilene Lima, moradora do Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Gostei muito da iniciativa, é um tipo de atividade que, além de trazer informações importantes para a população, oferece serviços básicos como as vacinas”, observa. “Fiquei sabendo desse evento por meio da minha sobrinha. Se não fosse por esse encontro, teria dificuldades para fechar o cartão de vacina do meu filho, agora estou tranquila”, destaca. Funcionando como uma grande rede de apoio intersetorial na região administrativa, a ação envolveu quase quarenta voluntários da Secretaria de Saúde, administração local, Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e voluntários do Programa Criança Feliz Brasiliense. A prioridade é beneficiar famílias que fazem uso do Programa Auxílio Brasil, iniciativa do governo federal direcionado a famílias em situação de vulnerabilidade. Ação desenvolvida em parceria entre as secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social, administração regional e voluntários do Programa Criança Feliz Brasiliense atendeu famílias em situação de vulnerabilidade Ao todo, 91 pessoas foram atendidas na manhã deste sábado, entre gestantes ou pessoas com idade até 21 anos incompletos, sendo atualizado 27 cartões de vacina. Caso da filha de 9 anos do auxiliar de depósito, Ronilson Saraiva, 31 anos, que tomou a vacina contra HPV. “Muito boa essa ação num dia tranquilo que não pega fila, durante a semana é bem complicado”, elogia. O objetivo é que ações como essa aconteçam semanalmente, envolvendo atividades educativas, orientações e assistência na situação vacinal, nutricional e oferta de pré-natal às gestantes. “Temos como prioridade o acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Auxílio Brasil. A ideia e fazermos o acompanhamento semanal”, explica Francisco Tiago Marques, gerente da UBS 01 do Riacho Fundo. “Queremos garantir a esse público acesso as ações básicas de promoção e proteção à saúde”, salienta. O momento marcante de uma gravidez ficou ilustrado na barriga da futura mãe Para a diretora do Centro de Referência de Atendimento Social (CRAS) do Riacho Fundo, Samantha Barros Corrêa, um evento com essa estrutura interativa é importante para aproximar a sociedade dos serviços públicos oferecidos pelo governo na área de saúde. “É uma boa oportunidade de aproximar as pessoas dos equipamentos públicos, dando publicidade a todos os programas e projetos oferecidos pelo governo, fomentando a saúde local”, reforça. Menos celular, mais brincadeira Atividades lúdicas e participativas como contação de histórias, teatro, desenhos e palestras foram realizadas durante o evento, chamando atenção para o impacto dos celulares na primeira infância e o fortalecimento dos laços familiares. Para tanto, um kit livro com livros didáticos e cartilhas, alertando sobre o tema, foi distribuído aos pais que passaram pelo local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Por meio dessas atividades, trabalhamos a questão da família mostrando que o uso de telas, do celular muitas vezes, é nocivo”, observa a assistente social da Secretaria de Saúde, Vera Lúcia Castro Holanda. “Mostrar que é recurso que as crianças têm, mas que seja dosado, que sejam trabalhadas mais brincadeiras entre elas, que o pai vê que elas, muitas vezes, não necessitam de brinquedos caros”, alerta. Há 15 anos trabalhando com crianças, a contadora de história Thaila Karoline Furtado Severo, 35 anos, mesmo com um dos pés impossibilitado por uma bota ortopédica, fez questão de prestigiar o evento. “É um momento importante, essas famílias precisam, trabalho há muito tempo com esse público e percebo uma carência das pessoas de cultura e informação”, diz. “Esse trabalho de contação de histórias é muito lindo, criança gosta de ouvir histórias, adulto que não gosta de contar e o nosso objetivo aqui foi o de aproximar as famílias”, conta.

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Criança Feliz Brasiliense recebe mais de 900 kits de literatura infantil

Orientar, estimular e promover as práticas de leitura na primeira infância, esses são os pilares do programa Literacia Familiar, do governo federal. E por meio do trabalho intersetorial desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Social, o Ministério da Educação ofertou às famílias acompanhadas pelo Programa Criança Feliz Brasiliense (PCFB) mais de 900 kits de leitura. Visitadores do Programa Criança Feliz Brasiliense na Estrutural receberam os kits de leitura | Fotos: Divulgação/Sedes Cada kit é composto por 20 livros infantis, que são divididos entre histórias de ficção, poesia, biografia, trava-línguas e fábulas, e também para bebês.  A Literacia tem como objetivo estimular de forma lúdica e participativa o fortalecimento de vínculos, além de propiciar práticas e estratégias que melhoram o diálogo entre pais e filhos. Nesta quarta-feira (20), a região da Estrutural recebeu 175 kits, que foram entregues aos visitadores do programa. Já as demais remessas desses kits serão entregues nas cidades de Brazlândia, Fercal, Riacho Fundo e Gama na próxima semana. Ciente da importância da leitura, a supervisora do Programa Criança Feliz Brasiliense na região da Estrutural, Ana Beatriz, ressalta o incentivo da leitura já na primeira infância. “O projeto tem a missão de potencializar as visitas do PCFB através da leitura, que será um instrumento para as áreas socioafetivas, e também atuando no desenvolvimento cognitivo da criança. A região da Estrutural ainda é carente de atividades para crianças e, por meio da leitura dos livros, as crianças terão mais oportunidades de brincadeiras e atividades, até mesmo dentro de casa”, ressalta Beatriz. Cada kit tem 20 livros infantis, que são divididos entre histórias de ficção, poesia, biografia, trava-línguas e fábulas, e também para bebês Para as multiplicadoras do Programa Criança Feliz Brasiliense, Thais Carvalho e Suellen Gonçalves, a história do livro deve ser narrada para favorecer a compreensão oral. E mostrar o livro e a escrita para a criança, com o intuito de estimular a aprendizagem de letras, palavras e frases. Nos livros do kit também há historinhas com atividades diversas, como brincar, cantar, tocar instrumentos e conhecer o corpo, o que favorece o desenvolvimento sensorial e psicomotor da criança. E cada história contada será registrada para que pais e filhos acompanhem o avanço das leituras. “Estamos falando de uma prática muito simples, mas que foge da realizada em inúmeras famílias. Então, a metodologia desenvolvida mostra que qualquer pessoa pode fazer em casa essa contação, e que esse processo tem tido impacto fenomenal no desenvolvimento cognitivo das crianças na primeira infância, principalmente com relação ao vocabulário. Um aprendizado que se leva para toda a vida”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Literacia Familiar O programa Literacia Familiar é destinado a todas as famílias brasileiras, em especial àquelas que estão em condições de vulnerabilidade social. Os livros dos kits fazem parte do projeto Conta Pra Mim, que visa orientar e estimular diversas práticas, tais como: – Interação verbal: aumentar a quantidade e a qualidade dos diálogos com as crianças; – Leitura dialogada: interagir com a criança antes, durante e após a leitura fazendo, por exemplo, perguntas sobre a história; – Narração de histórias: contar histórias em voz alta; – Contatos com a escrita: incentivar que a criança rabisque, desenhe, escreva, além de deixá-la sempre em contato com materiais escritos; – Atividades diversas: jogos, brincadeiras, passeios, atividades artísticas e desportivas; – Motivação: ter altas expectativas em relação às crianças, motivando-as e incentivando-as no contato com leitura e escrita. O site disponibiliza a coleção completa em formato digital e também é possível imprimir desenhos para colorir, além de acessar as histórias cantadas. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Criança Feliz Brasiliense atende mais de 3,2 mil beneficiários

Em pouco mais de seis meses de atuação desse novo ciclo, o Criança Feliz Brasiliense chegou a 3.207 pessoas, atingindo a meta ampliada estabelecida pela secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, no início do segundo semestre de 2021. Quando o Distrito Federal aderiu ao programa, em maio de 2019, o objetivo era atender 1,6 mil beneficiários. Desde o retorno, em parceria com a Iecap, foram mais de 23,5 mil visitas à casa de cada um dos 2.953 inscritos no programa, como o pequeno Miguel, de 2 anos, na foto com a mãe Jaqueline e a visitadora Danielle Brito | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Uma iniciativa tão importante para os primeiros anos da criança precisava chegar a mais gente”, destaca a gestora. “Além de ir a mais famílias, conseguimos levar a mais regiões ao subirmos de oito para 16 as cidades com as maiores vulnerabilidades do DF”, comemora Mayara Noronha Rocha. Desde o retorno, em parceria com a Agência de Transformação Social (Iecap), foram mais de 23,5 mil visitas à casa de cada um dos 2.953 inscritos no programa. As atividades que estimulam o desenvolvimento do cidadão chegaram a 2.969 crianças de 0 a 36 meses e a quase 50 de 37 a 72 meses – limite de idade para participar. Além disso, a 255 gestantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma delas é Jacinélia Maia, de 30 anos. A moradora de Ceilândia tem cinco filhos e fala, com emoção no olhar, sobre os encontros com a visitadora Luiza Ferreira. “Ela entende as crianças. Parece que ela consegue falar de uma maneira que elas entendem”, cita. “É perceptível o quanto meus filhos acompanhados por ela se desenvolveram socialmente”, completa. Acompanhando a família Maia desde 2020, ainda na primeira fase do Criança Feliz Brasiliense, Luiza Ferreira viu o nascimento de três dos cinco filhos. A visitadora enfatiza que o trabalho vai muito além do importante foco na primeira infância. “A gente tem a possibilidade de trazer informações importantes sobre benefícios sociais e garantia de direito a essas pessoas”, aponta a profissional. “A Jacinélia recebe o Auxílio Brasil e o DF Social. Agora ela está em busca do Cartão Prato Cheio, pois fez a solicitação para saber se encaixa-se no perfil de beneficiária”, completa. *Com informações da Sedes

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GDF vai premiar RAs com ações para a primeira infância

Melhorar e ampliar equipamentos públicos voltados às crianças, harmonizar a cidade e torná-la mais receptiva à primeira infância, bem como investir em infraestrutura adequada. Essas são algumas das ações fundamentais para a administração regional inscrever a cidade no Prêmio Região Administrativa Amiga da Criança – Edição 2022, cujo edital foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (14). Ilustração: Secretaria de Desenvolvimento Social do DF [Olho texto=”“Trabalhar, hoje, ações de valorização desse público significa colher, no futuro, uma sociedade mais justa e consciente”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O prêmio visa agraciar as regiões que se destacam na implementação de ações de promoção, proteção e apoio ao desenvolvimento na primeira infância, em consonância com o Programa Criança Feliz Brasiliense. “A premiação ressalta e incentiva o emprego de esforços no desenvolvimento da primeira infância no Distrito Federal”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. As inscrições ocorrem de 14 de fevereiro a 25 de abril. O formulário sobre as ações de promoção, proteção e apoio ao desenvolvimento na primeira infância deve ser enviado à Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Programa Criança Feliz Brasiliense, via SEI, no endereço CACI/CGP-CFB. [Olho texto=”“Trata-se de uma importante iniciativa do GDF para o fomento de ações locais para primeira infância, que é uma janela em que experiências, descobertas e afeto são levados para o resto da vida”,” assinatura=”justifica a coordenadora do Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroliny de Oliveira Sousa” esquerda_direita_centro=”direita”] Bicampeã, a região administrativa do Recanto das Emas venceu nas categorias grande e médio porte. O administrador Carlos Dalvan reforçou a importância das obras entregues na cidade com espaços criados para a primeira infância. “O intuito da gestão é valorizar a atenção com as crianças, além de priorizar ações voltadas para as famílias da cidade”, completou. No ano passado, além do Recanto, Taguatinga e Candangolândia também foram agraciadas. “Trata-se de uma importante iniciativa do GDF para o fomento de ações locais para primeira infância, que é uma janela em que experiências, descobertas e afeto são levados para o resto da vida”, justifica a coordenadora do Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroliny de Oliveira Sousa. Criança Feliz Brasiliense Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social, o Criança Feliz Brasiliense tem o objetivo de apoiar e acompanhar o desenvolvimento infantil integral na primeira infância e facilitar o acesso da gestante, das crianças e de suas famílias às políticas públicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após a família aderir ao programa por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), as equipes iniciam as visitas domiciliares, que envolvem ações de saúde, educação, assistência social, cultura e direitos humanos. Também estimula a responsabilidade dos adultos que são referência para a criança no seu dia a dia e se relacionam diretamente com ela, estabelecendo vínculos afetivos mais próximos nos primeiros anos de vida. Além disso, o Criança Feliz Brasiliense promove o fortalecimento do papel das famílias no cuidado, na proteção e na educação das crianças na primeira infância e encoraja o desenvolvimento de atividades lúdicas envolvendo outros membros da família. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Criança Feliz Brasiliense retoma as visitas domiciliares

O visitador Matheus Trindade parecia brincar com o pequeno Ravi Samuel, de 9 meses. Porém, na verdade, aquilo era um somatório de técnicas pré-definidas para iniciar o processo de estimulação e desenvolvimento do bebê. Esse cenário ocorreu na manhã de quinta-feira (2), no Gama; durante a primeira visita domiciliar presencial do Criança Feliz Brasiliense em meio à pandemia da covid-19. Lançado em 2019, o programa ampliou a meta de atendimento de 1,6 mil para 3,2 mil famílias. Em parceria com o Instituto de Educação, Esporte, Cultura e Artes Populares (Iecap), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai atuar em 16 regiões administrativas do Distrito Federal. São elas Paranoá, São Sebastião, Itapoã, Varjão, Brazlândia, Fercal, Sobradinho, Planaltina, Ceilândia, Estrutural, Taguatinga, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Recanto das Emas e Santa Maria. O público-alvo são famílias em vulnerabilidade social, com gestantes e crianças de até 6 anos de idade ou 72 meses de vida inscritas no Cadastro Único. O público-alvo do programa são famílias em vulnerabilidade social, com gestantes e crianças de até 6 anos de idade ou 72 meses de vida inscritas no Cadastro Único  | Foto: Divulgação/Sedes Para a mãe de Ravi, a retomada do Criança Feliz Brasiliense vai ser fundamental para o acompanhamento e desenvolvimento cognitivo e motor do filho. Porém, ela mostra outra importância do programa. “É um facilitador para a inserção em outros benefícios e auxílios governamentais”, frisou a dona de casa Larissa Julia de Brito. “Precisamos destacar um dos perfis de que mais temos orgulho nessa iniciativa: a intersetorialidade. Não se trata apenas de uma ação da política socioassistencial, mas um trabalho capaz de articular com a saúde e a educação, entre outros”, explicou a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, presente na casa da família durante essa retomada das visitas. É importante ressaltar que, nesses encontros, os visitadores orientam sobre práticas que fortalecem o desenvolvimento da criança e os vínculos familiares, e sobre o acesso a serviços para a garantia de direitos. Reconhecimento O Distrito Federal está entre as cidades homenageadas pelo governo federal pelas ações realizadas em atenção à primeira infância. Nesta semana, a secretária Mayara Noronha Rocha recebeu condecoração durante a solenidade de encerramento ao Mês da Primeira Infância, celebrado em agosto. O evento foi promovido pelo Ministério da Cidadania. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O reconhecimento se deu pelo trabalho desenvolvido à frente do programa Criança Feliz Brasiliense, tornando o DF uma cidade modelo na implantação de políticas públicas para o público infantil. “Estamos muito felizes em ver a condução do trabalho da equipe do DF. Inclusive, vimos o esforço em aumentar o número de famílias atendidas pelo programa, passando para 3,2 mil, e isso é muito importante”, disse a secretária nacional de Atenção à Primeira Infância do Ministério da Cidadania, Luciana Siqueira Lira, durante a solenidade que reuniu mais de 200 pessoas de forma presencial e virtual. * Com informações da Sedes-DF

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