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programa Vai de Bike

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Paraciclos do programa Vai de Bike são instalados em pontos estratégicos do DF

O programa Vai de Bike está instalando paraciclos por todo o Distrito Federal. A medida da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) beneficia milhares de ciclistas, que hoje contam com a segunda maior malha cicloviária do país, e precisam de infraestrutura para que as bikes fiquem seguras ao chegarem aos seus destinos. Desde agosto deste ano, dezenas de paraciclos estão sendo instalados em locais estratégicos, que favorecem a integração com outros modais como os terminais de ônibus, por exemplo, e também facilitam o acesso aos serviços públicos e pontos turísticos. Os novos equipamentos estão sendo instalados tanto no Plano Piloto quanto nas demais regiões administrativas. Os primeiros beneficiados com os paraciclos foram os terminais do BRT e outros terminais rodoviários que ainda não possuíam esse tipo de estrutura ou necessitavam de mais vagas devido à alta demanda. Locais como hospitais, escolas e outros serviços públicos também estão sendo contemplados, bem como pontos turísticos, a exemplo do Museu do Índio e a Igrejinha da quadra 307 Sul. Já foram instalados mais de 200 conjuntos, totalizando 600 unidades de paraciclos em terminais rodoviários | Foto: Divulgação/ “Nosso intuito é atender a demanda da população que utiliza suas bicicletas para seus deslocamentos diários, e assim facilitar a integração nos terminais e pontos de ônibus e metrô. Com o programa Vai de Bike, vamos contemplar também aqueles que fazem seu deslocamento completo com esse meio de transporte. Assim, quem vai trabalhar de bicicleta terá um local seguro para estacionar seu veículo,” ponderou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Já foram instalados mais de 200 conjuntos, totalizando 600 unidades de paraciclos em terminais rodoviários. As implantações também ocorreram em diversas regiões administrativas, como Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Gama, Santa Maria, Taguatinga, São Sebastião, Paranoá, Planaltina, Sobradinho II, Samambaia e Águas Claras. Até o final deste ano, a previsão é de que sejam instalados 450 conjuntos. Esses equipamentos são feitos com material resistente e durável. Ao todo, serão mil conjuntos disponibilizados em todo o DF com um investimento total de cerca de R$ 2,2 milhões. Para a escolha dos novos locais, a equipe técnica da Semob conta com o auxílio das administrações regionais para a indicação desses espaços onde os paraciclos realmente irão atender às demandas dos ciclistas. A partir dessa indicação, a pasta utiliza critérios técnicos que consideram o fluxo de ciclistas e as condições de segurança e acessibilidade. O paraciclo metálico segue o modelo padrão em “U” invertido.   *Com informações da Semob-DF

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Ceilândia vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia e reforça a mobilidade sustentável

Ceilândia, a maior cidade do Distrito Federal, vai ganhar mais 2,1 quilômetros de ciclovia. O novo trajeto já começou a ser implantado ao longo do canteiro central da Via M2 Sul que liga ao centro de Ceilândia e vai se conectar às rotas já existentes, como na Avenida Elmo Serejo, próximo às estações de metrô Centro Metropolitano, Ceilândia Centro, Guariroba e Ceilândia Sul. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada, oferecendo mais segurança e conforto para quem se desloca de bicicleta ou a pé. A obra faz parte do programa Vai de Bike, coordenado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), e está sendo executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). O investimento é de aproximadamente R$ 660 mil e faz parte de um contrato que prevê mais de R$ 18,5 milhões de novas ciclovias em várias localidades do DF. Com essa expansão, a cidade passa a contar com 37 quilômetros de ciclovia com uma malha cicloviária mais integrada | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Em Ceilândia, as equipes já iniciaram as atividades com o levantamento topográfico e a preparação do terreno, incluindo limpeza, supressão vegetal, corte e compactação do solo. Em seguida, serão realizadas as etapas de imprimação, pavimentação asfáltica e sinalização horizontal e vertical. As obras não trarão impacto ao trânsito, já que estão concentradas no canteiro central. Dessa forma, não haverá necessidade de bloqueios ou desvios na via, e as atividades ocorrem em horário comercial, sem interferir na rotina dos motoristas. Preservação ambiental Em alguns pontos, foi necessária supressão vegetal pontual para adequação do traçado da ciclovia. No entanto, a ação seguirá critérios técnicos e ambientais rigorosos, com compensação prevista, incluindo o plantio de novas espécies e a manutenção de árvores no Parque Urbano do Setor O. O objetivo é causar o mínimo impacto ambiental possível, garantindo o equilíbrio entre infraestrutura e preservação. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou que o novo trecho é um passo importante para o futuro da mobilidade urbana na cidade. “Ceilândia está crescendo e precisa acompanhar esse ritmo com infraestrutura moderna. A nova ciclovia é mais do que uma obra: é um incentivo à mobilidade sustentável, à prática de esportes e à qualidade de vida da população”, afirmou o administrador. Raimundo Nonatto da Silva, 54 anos, morador da QNM 19, em Ceilândia Sul, onde a ciclovia irá passar, comemorou a nova obra. “Eu uso a bicicleta todos os dias para ir ao trabalho. Essa nova ciclovia vai facilitar muito, porque agora a gente tem um caminho mais seguro, sem precisar disputar espaço com os carros”, disse o trabalhador da construção civil. Além de ampliar as opções de deslocamento, o novo trecho contribui para a redução da emissão de poluentes e estimula hábitos saudáveis, como o uso da bicicleta para lazer, esporte e transporte. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal em promover cidades mais humanas, seguras e sustentáveis. Destaque Com a construção da nova ciclovia em Ceilândia, o Distrito Federal avança na consolidação de uma das maiores redes cicloviárias do Brasil. Atualmente, são 727 km de extensão, distribuídos em 32 regiões administrativas, conforme dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). O secretário de Mobilidade e Transporte, Zeno Gonçalves, destaca que o investimento em ciclovias representa qualidade de vida e compromisso ambiental. “Brasília conquista a maior malha cicloviária do país. Já alcançamos 727 km e, com a meta de novos 300 km, vamos superar mais de mil quilômetros de ciclovias e isso abrange as cidades fora do Plano Piloto”, afirmou o secretário. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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GDF concentra obras de conexão de ciclovias em trechos da Estrutural, Vicente Pires e Pistão Norte

As obras de expansão e integração das ciclovias da capital federal seguem sendo executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), para cumprir o plano Vai de Bike, da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). O contrato prevê a criação de 39 km de ligação entre as pistas desde a Candangolândia até a Estrutural. Um total de 20 km já foi executado. O investimento total é de aproximadamente R$ 8 milhões. Atualmente, os trabalhos se concentram na Estrutural, entre a pista principal e a marginal de Vicente Pires, sentido Brasília. Lá, as equipes atuam fazendo a terraplanagem do trecho de 6 km, desde o viaduto da BR-070, localizado ao final do Pistão Norte, até o viaduto da Cidade Estrutural, e depois do viaduto da cidade até a ciclovia da DF-087, a chamada Estrada Parque Jóquei Clube, numa conexão inédita com a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “Não tínhamos essa ciclovia ligando ao Pistão Norte. Vamos fazer essa conexão com uma pequena derivação com a que já existe na DF-087. Então será possível sair do Pistão Norte, descer a marginal da Vicente Pires e acessar a DF-087 até a EPTG”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário, o engenheiro civil Jarbas Silva. Asfalto já está pronto na ciclovia do Pistão Norte | Foto: Divulgação/DER-DF No Pistão Norte, o asfalto está pronto e a sinalização horizontal está perto de ser finalizada. No trecho entre o Núcleo Bandeirante e o Pistão Sul, a sinalização já foi concluída. “Começamos conectando a ciclovia da Candangolândia com o Núcleo Bandeirante. Depois, com o Riacho Fundo até o Pistão Sul e, agora, com o Pistão Norte, Cidade Estrutural e a EPTG. Todo o trecho da Candangolândia até o Pistão Sul está todo sinalizado. Também fizemos uma derivação da ciclovia do Núcleo Bandeirante até o Park Way e Arniqueira, chegando até Águas Claras”, explica Silva. O projeto Vai de Bike tem como objetivo integrar as diversas regiões da cidade, promovendo uma mobilidade mais segura aos ciclistas. Hoje, o DF conta com a segunda maior malha cicloviária do país, totalizando 727 km.

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GDF inicia pavimentação de nova ciclovia no Lago Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início à pavimentação da nova ciclovia em construção no Lago Sul, na Estrada Parque Dom Bosco, altura da QI 7. A obra faz parte do programa Vai de Bike, que tem como foco expandir e integrar a malha cicloviária do Distrito Federal, oferecendo mais segurança, conforto e mobilidade para quem escolhe a bicicleta como meio de transporte ou lazer. Além do Lago Sul, o mesmo lote de obras contempla Lago Norte, São Sebastião, Cruzeiro, Paranoá, Planaltina, SIA, Sobradinho, Sudoeste e Octogonal, totalizando R$ 22,4 milhões em investimentos destinados à implantação e melhoria da infraestrutura cicloviária em diversas regiões administrativas. O contrato firmado entre o GDF e a empresa responsável pela execução dos serviços prevê demolições, pavimentação em concreto simples ou pavimento asfáltico, além de paisagismo, sinalização horizontal e vertical, instalação de equipamentos diversos e serviços complementares, garantindo não apenas novas pistas, mas também mais conforto, acessibilidade e segurança para ciclistas e pedestres. Obra faz parte do programa Vai de Bike e o mesmo lote de obras contempla Lago Norte, São Sebastião, Cruzeiro, Paranoá, Planaltina, SIA, Sobradinho, Sudoeste e Octogonal | Foto: Divulgação/SODF Para o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, o Vai de Bike representa um avanço importante na política de mobilidade sustentável do Distrito Federal. “Mais do que construir novas ciclovias, nosso compromisso é interligar as estruturas já existentes, formando uma rede cicloviária contínua e funcional em todas as regiões do DF. Queremos garantir que o cidadão possa se deslocar de forma segura, confortável e com qualidade de vida”, destaca. [LEIA_TAMBEM] Casimiro ressalta ainda que o investimento em infraestrutura cicloviária é uma das prioridades da atual gestão. “Neste primeiro momento, estamos aplicando cerca de R$ 60 milhões na expansão e conexão da rede de ciclovias em todo o Distrito Federal. É um investimento que reflete nosso compromisso com a mobilidade sustentável, a saúde da população e o respeito ao meio ambiente”, completou. As obras no Lago Sul avançam com a pavimentação asfáltica da nova ciclovia, que, quando concluída, vai integrar um conjunto de trajetos projetados para facilitar a circulação entre as regiões administrativas, ligando pontos estratégicos e incentivando o uso de modais não motorizados. O programa Vai de Bike integra diversas pastas do Executivo para construir mais 300 km de ciclovias, instalar mais de 3 mil paraciclos, bem como reformar e conectar os trechos existentes. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF)

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Taguatinga ganha mais 4 km de ciclovia no Pistão Norte

Taguatinga passa a contar com mais quatro quilômetros de ciclovia no canteiro central do Pistão Norte, que integra a DF-001. O novo trecho se conecta às ciclovias do Pistão Sul e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o que forma uma malha integrada e amplia a segurança de pedestres e ciclistas em via compartilhada. A obra, que integra o plano Vai de Bike, da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), é executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), com coordenação da Semob e da Secretaria de Obras e Infraestrutura, e representa um investimento de cerca de R$ 800 mil. Cidade conta com cerca de 20 quilômetros de ciclovia, que já foram entregues pelo GDF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A obra integra um contrato de aproximadamente R$ 8 milhões, que prevê a construção de 44 quilômetros de ciclovias em Taguatinga. Atualmente, a cidade já conta com cerca de 20 quilômetros entregues. No Pistão Norte, os serviços tiveram início há três semanas, com a etapa de locação topográfica, seguidos pela limpeza da camada vegetal e pela preparação do terreno com cortes e compactação. As próximas fases contemplam a imprimação, a pavimentação asfáltica e a sinalização. O secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro, ressalta que a ampliação da malha cicloviária do Distrito Federal é uma prioridade do GDF. “Nosso objetivo é interligar todas as ciclovias, e criar um sistema integrado que permita ao ciclista se deslocar com segurança e tranquilidade”, afirma. “Queremos que seja possível, por exemplo, sair do Pistão Norte e chegar até o Terminal Asa Sul pedalando em ciclovia contínua, sem interrupções. É mais mobilidade, qualidade de vida e sustentabilidade para a população.” Durante a execução, não haverá impactos no trânsito, já que os trabalhos estão concentrados no canteiro central. Os motoristas não precisarão se preocupar com bloqueios ou alterações nos retornos, uma vez que o deslocamento das máquinas é rápido e não interfere no fluxo da via. O expediente das equipes ocorre em horário comercial, sem necessidade de estender os turnos, pois as frentes de trabalho não afetam a pista, nem mesmo nos horários de pico.  “Nosso objetivo é interligar todas as ciclovias, e criar um sistema integrado que permita ao ciclista se deslocar com segurança e tranquilidade". Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF   Vai de Bike  O programa Vai de Bike prevê que a capital federal alcance, até 2026, a expressiva marca de mil quilômetros de ciclovias modernas e acessíveis, o que torna o DF a unidade da Federação detentora da maior malha cicloviária do país. Serão investidos quase R$ 123 milhões na construção de 325 km de novos trechos e na manutenção das vias que necessitam de reforma. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, ressalta que o programa transforma a realidade da mobilidade ativa da região, e constrói uma rede que permite que a bicicleta seja, de fato, uma opção viável e cotidiana para a população. “Com a conclusão de mais 4 km de ciclovia no Pistão Norte, somados aos cerca de 8 km já entregues no Pistão Sul, estamos consolidando a mobilidade por bicicleta em Taguatinga. Essa ligação é estratégica porque integra a cidade e conecta os ciclistas de forma mais segura e eficiente”, completa.  Mobilidade  Segundo o administrador regional, Renato Andrade, Taguatinga é uma região forte para o esporte em geral, pois é o berço de grandes atletas que nasceram ou vivem na cidade. Ele destacou que a nova ciclovia do Pistão Norte, somada à já existente no Pistão Sul, forma um trajeto de aproximadamente oito quilômetros, todo equipado com iluminação e sinalização adequadas. A intenção é, ainda, conectar esse percurso à Floresta Nacional de Brasília (Flona), espaço bastante frequentado por ciclistas e praticantes de esportes nos fins de semana e nos horários de início e fim do dia. Renato Andrade, administrador de Taguatinga, ressaltou que obra faz parte de construção de 44 quilômetros de ciclovias na cidade  O administrador explicou que essa obra faz parte de um planejamento mais amplo, que prevê a construção de 44 quilômetros de ciclovias interligando toda a cidade. O projeto, já apresentado à Secretaria de Obras, contempla conexões com Taguatinga Sul, Parque Ecológico do Cortado, Guará, Ceilândia e até o Plano Piloto. “Taguatinga é o coração do Distrito Federal, e a ideia é que essa rede de ciclovias facilite a mobilidade tanto dentro da cidade quanto para as regiões vizinhas”, ressaltou. Para o gari Jeferson Gomes, 30, que anda de bicicleta diariamente, a construção de novas ciclovias traz mais segurança e conforto tanto para quem pedala quanto para os pedestres. Ele destacou que, antes, era preciso dividir espaço com os carros nas margens das vias, o que aumentava o risco de acidentes. “Esse novo trecho vai facilitar muito a vida do morador, que muitas vezes não precisa mais usar o carro para se deslocar e pode optar pela bicicleta. A cada nova obra, a mobilidade melhora e o índice de acidentes com ciclistas tende a cair”, avaliou.   Já para o auxiliar de limpeza Manoel Santos, 51, que percorre diariamente cerca de 30 quilômetros de bicicleta entre a casa e o trabalho, a ciclovia representa segurança e qualidade de vida. “Com a ciclovia ficou muito melhor para nós, ciclistas. O trajeto que faço vai do Riacho Fundo até Taguatinga e, embora ainda haja trechos sem ciclovia, esse percurso já facilita bastante. Além de ajudar quem usa a bicicleta como transporte, também beneficia pedestres, já que muitas pessoas fazem caminhada logo cedo, por volta das cinco da manhã, quando estou indo trabalhar”, relatou.

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DF terá mil quilômetros de ciclovias até 2026 e 300 novas bikes elétricas compartilhadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta sexta-feira (20), o lançamento do programa Vai de Bike. O projeto prevê que a capital federal atinja, até 2026, a expressiva marca de mil quilômetros de ciclovias modernas e acessíveis, tornando o DF a unidade da Federação detentora da maior malha cicloviária do país. Serão investidos quase R$ 123 milhões na construção de 325 km de novos trechos e na manutenção das vias que necessitam de reforma. Lançado nesta sexta (20), o programa Vai de Bike prevê que o DF atinja, até 2026, a marca de mil quilômetros de ciclovias; serão investidos quase R$ 123 milhões no projeto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O anúncio do programa foi feito pelo governador Ibaneis Rocha durante a entrega do novo Pistão Sul. Com extensão de 10,8 km, essa importante via foi inteiramente recuperada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), beneficiando diretamente 60 mil motoristas que trafegam pela região diariamente. “Hoje, lançamos um programa que é muito importante para a cidade, um programa de mobilidade integrada das ciclovias, o Vai de Bike. Esse projeto, certamente, até o final do governo, vai garantir mais de mil quilômetros de ciclovias integradas aqui no DF, beneficiando quem utiliza a bicicleta como esporte, mas com a esperança de, no futuro, a gente ter esse modal do ciclismo como forma de transporte para a população”, defendeu o governador. “Nosso objetivo é tornar a ciclovia um instrumento de conexão entre as cidades e outros meios de transporte” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade Outra novidade é a criação de um sistema de compartilhamento de bicicletas elétricas, com a disponibilização de 300 bikes distribuídas em pontos estratégicos. O objetivo é facilitar a locomoção de quem deseja trocar o carro ou transporte público por uma opção mais sustentável e econômica. Programa de governo “Em breve, o DF terá a maior malha cicloviária do país. É mais segurança para os ciclistas, saúde para quem usa a bicicleta tanto para esporte quanto lazer, e ainda contribui com o meio ambiente. O Vai de Bike é um programa que consegue impactar positivamente em diversas áreas e levar cada vez mais qualidade de vida para a nossa cidade”, afirma a vice-governad0ra Celina Leão. O Vai de Bike é um esforço conjunto de vários órgãos do GDF, com a supervisão da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e a coordenação da Secretaria de Obras (SO). “Esse programa foi idealizado pela Semob e vai ser implementado pela nossa secretaria. É uma infraestrutura necessária para que a gente dê um pouco mais de segurança para quem usa as bicicletas, criando ciclovias em todo o DF. Temos várias obras já em andamento para ampliação dessa malha cicloviária e já estamos fazendo algumas interligações”, detalhou o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. R$ 123 milhões Valor investido no programa Vai de Bike Para o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a ciclomobilidade tem ganhado força nos últimos anos e o programa Vai de Bike chega para intensificar a transformação de Brasília em uma cidade mais acessível para ciclistas. “Nosso objetivo é tornar a ciclovia um instrumento de conexão entre as cidades e outros meios de transporte. Teremos a instalação de paraciclos, ampliação das bicicletas compartilhadas, instalação de pontos para bicicletas elétricas também, ou seja, um programa bem abrangente. Isso mostra, mais uma vez, que o GDF não pensa só nos carros, mas tem, também, um olhar cuidadoso para aqueles que se transportam por outros meios, inclusive as bikes”, explicou o titular da Semob. Um exemplo do crescimento da prática no DF é o servidor público Manoel Vieira Silva, 60 anos. Ele é um dos brasilienses que utilizam a bike como meio exclusivo de transporte. “Moro em Samambaia, e uso a bicicleta para ir de casa ao trabalho. Ter mais ciclovias ajuda muito a nossa segurança, porque os motoristas simplesmente não nos respeitam no trânsito. Então, ter uma faixa para a gente se deslocar sem precisar se arriscar entre os carros é excelente”. O servidor público Manoel Vieira Silva usa a bicicleta como meio exclusivo de transporte. “Ter mais ciclovias ajuda muito a nossa segurança, porque os motoristas simplesmente não nos respeitam no trânsito” Fases do programa O Vai de Bike está estruturado em três fases de planejamento. A primeira fase engloba as obras que estão sendo executadas pelo DER e os projetos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh), cujas obras serão executadas pela Secretaria de Obras. As obras do DER somam 55,1 km de ciclovias, com os trechos do Pistão Sul (8,8 km), da Hélio Prates (6 km), da ESPM (3,6 km) e da Epig (3,6), ligação Guará/Bandeirante (1,8 km), DF-140 (14 km), DF-220 no Lago Oeste (15,5 km) e ligação Esaf/Ponto JK (1,8 km). Os projetos da Seduh e da Secretaria de Obras são trechos de conexão de ciclovias, que somam 7,3 km, com investimentos de R$ 2,9 milhões. Os trechos projetados ficam próximo ao UniCeub (0,5 km), na ligação Taguatinga/Samambaia (1,3 km), ligação W3 Sul/Norte (2,2 km), ciclovia S3 L1 Sul (1,3 km), ligação UnB/L2/L3 Norte (1,8 km) e na W5, próximo ao Colégio Militar (0,2 km). Os investimentos da segunda fase são de R$ 82,4 milhões, com 25 projetos da Semob e do DER que somam 153,2 km. Estão previstas obras em trechos da Epia Sul e Norte, além das regiões administrativas de Samambaia, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto, Sudoeste, Octogonal, Planaltina, Sobradinho, Guará, SIA, Varjão, Lago Sul, Lago Norte, Brazlândia e São Sebastião. A terceira fase do programa prevê projetos que somam 109,8 km de ciclovias com investimentos de R$ 37,4 milhões. As obras serão executadas em vias urbanas e rodovias nas regiões administrativas de Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo II, Setor Militar Urbano, Lago Sul e SCIA, além de trechos da EPNB e Epia.

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