Programa Emprega-DF impulsiona Brasília no ranking de cidades mais empreendedoras do país
O ranking geral do Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) 2023 é um instrumento de avaliação voltado para gestores públicos e organizações de apoio interessadas em gerar impactos na economia de seu município a partir do fomento à atividade empreendedora, assim como para empreendedores que queiram expandir seus negócios e para a mídia, que busca análises e dados qualificados. Brasília foi objeto de estudo de caso, pois apresentou a maior escalada dentre as cidades, obtendo um ganho de 65 posições se comparado ao resultado do ano anterior. A redução da alíquota interna do ICMS deve-se aos efeitos de médio prazo do programa Emprega-DF | Foto: Divulgação/Sedet-DF No quesito Subdeterminante Tributação, que se refere ao ICMS, houve um ganho de 86 posições, saindo da última colocação (101ª) em 2022, para a 15ª em 2023. A alíquota interna do ICMS, por exemplo, saiu de 24,1% do PIB estadual, nos indicadores para a composição do ICE 2022, para 4,43% nos indicadores para o ICE 2023. Também houve melhora, ainda que menos expressiva, na posição do ranking de Complexidade Burocrática, passando da última colocação em 2022 para a 83ª em 2023. A redução da alíquota interna do ICMS, provavelmente, deve-se aos efeitos de médio prazo do programa Emprega-DF, criado por meio do Decreto Distrital nº 39.803 de 02 de maio de 2019. Basicamente, o Emprega-DF consiste em incentivo fiscal sobre o ICMS, ou seja, concessão de crédito presumido de até 67%, a partir de um sistema cumulativo de pontos que as empresas podem atingir. São elementos que compõem o sistema de pontos: o número de empregos gerados e a execução de projetos sociais. Quanto maior a pontuação o empreendimento econômico atender, maior o desconto. Segundo a Escola Nacional de Administração Pública (Enap), os estudos para a realização do ICE 2024 já encontram-se em fase avançada, e logo será disponibilizada para consulta pública. A análise está dividida nos seguintes eixos determinantes: Ambiente Regulatório, Infraestrutura, Mercado, Acesso a Capital, Inovação, Capital Humano, Cultura Empreendedora. Dentre esses aspectos, os que a capital federal manteve a melhor nota foram: Mercado, Cultura Empreendedora e Infraestrutura. Brasília foi objeto de estudo de caso, pois apresentou a maior escalada dentre as cidades, obtendo um ganho de 65 posições se comparado ao resultado do ano anterior Pontos de destaque de Brasília: • Infraestrutura Nos tópicos de infraestrutura a capital brasileira se saiu muito bem, ocupando a 3ª posição no ranking. Dentre os principais fatores que permitiram esse posicionamento, destacam-se os relacionados à conectividade rodoviária e número de decolagens aéreas na cidade, além das boas condições urbanas como velocidade da internet, a qual Brasília se encontra em quarta colocação. • Mercado Nesse item Brasília alcançou o 3º lugar, principalmente pelo fato de possuir o maior PIB per capita do Brasil. Ou seja, o DF possui a maior produção por números de habitantes. • Cultura Empreendedora Nesse tópico Brasília também obteve um ótimo desempenho ocupando a 4ª posição no ranking. Mesmo sendo uma das capitais mais novas do Brasil, a cidade possui elevados índices de consultas sobre empreendedorismo, o que mostra o engajamento da população sobre atividades empresariais. Segundo a Enap, os estudos para a realização do ICE 2024 encontram-se em fase avançada, e logo será disponibilizada para consulta pública. Para consultar mais informações sobre o programa Emprega-DF, clique neste link. *Com informações da Sedet-DF
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Caesb tem a melhor nota entre companhias de saneamento do Brasil
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) foi a mais bem pontuada no ranking do Projeto Acertar, que audita informações fornecidas pelas empresas do setor sobre os serviços que prestam em seus respectivos estados. Numa escala de 0 a 7, a Caesb recebeu a maior nota: 6.7. “Essa pontuação é muito importante porque mostra que estamos prestando à população um serviço de qualidade” Luís Antônio Reis, presidente da Caesb O Projeto Acertar consiste em uma metodologia para auditar e certificar informações das companhias de saneamento registradas no Sistema Nacional de Informações do Saneamento (SNIS), vinculado ao Ministério das Cidades. O SNIS é o maior sistema de informações sobre o saneamento básico no Brasil, alimentado com dados fornecidos pelas empresas do setor. Essa é a segunda vez que a Caesb participa do projeto. A primeira foi em 2020, quando foram auditadas as informações fornecidas pela empresa sobre as atividades em 2018 e 2019. Já nesta segunda avaliação, os dados abrangeram o período de 2021 a 2022. A avaliação do Acertar/SNIS vai além de um simples processo de auditoria e certificação. Ganha importância na gestão pública e na sociedade por ser o termômetro oficial que mede a confiabilidade, transparência e eficiência na gestão dos serviços de saneamento | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Todas as ações e os resultados da auditoria são monitorados pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa). A avaliação do Acertar/SNIS vai além de um simples processo de auditoria e certificação. Ganha importância na gestão pública e na sociedade por ser o termômetro oficial que mede a confiabilidade, transparência e eficiência na gestão dos serviços de saneamento. “As informações que divulgamos para a população têm a transparência confirmada pelo nosso agente regulador, a Adasa”, explicou o presidente da companhia. Reis enfatizou que os números apresentados pela Caesb são plenamente confiáveis. Como exemplo, citou a qualidade da água distribuída e o índice da população atendida com rede de água e esgoto. “Levamos água potável para 99% da população e 92% são atendidas com redes de esgotos, padrão de primeiro mundo reconhecido e certificado agora pelo Projeto Acertar”, destacou. “A transparência é fundamental para que se atinja o patamar de excelência na prestação do serviço público, inclusive para o exercício da regulação, onde se busca condições efetivas para contemplar os interesses legítimos do prestador e do consumidor” Raimundo Ribeiro, diretor-presidente da Adasa Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, “a transparência é fundamental para que se atinja o patamar de excelência na prestação do serviço público, inclusive para o exercício da regulação, onde se busca condições efetivas para contemplar os interesses legítimos do prestador e do consumidor”. Confiabilidade das informações Um dos pilares fundamentais do Acertar é a elevação da confiabilidade das informações. Através de auditorias rigorosas e certificações robustas, garante-se a precisão e veracidade dos dados coletados, fornecendo uma base sólida para a tomada de decisões estratégicas em todo o setor. Para o diretor de Regulação e Meio Ambiente da Caesb, Haroldo Toti, a transparência é outro benefício crucial proporcionado pelo Acertar. “A disponibilização de dados detalhados auditados e certificados garante à população acesso a informações precisas sobre os serviços que utilizam”, explicou. “Possibilita ainda que as empresas de saneamento demonstrem seu compromisso com a qualidade e a responsabilidade, fortalecendo a relação com os consumidores e conquistando a confiança da comunidade”. O impacto positivo do Acertar também se estende à gestão e ao desempenho operacional das companhias. Com dados precisos e confiáveis, as empresas podem implementar ações estratégicas para a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados e atender às expectativas dos consumidores de forma mais eficiente, conforme avalia Toti. O Projeto Acertar O Projeto Acertar foi criado em 2018 e visa o desenvolvimento de Metodologias de Auditoria e Certificação de informações SNIS. O projeto, executado no âmbito do Programa de Desenvolvimento do Setor Água (Interáguas), é resultado da parceria entre o Ministério das Cidades e a Associação Brasileira de Agências de Regulação (Abar), tendo o propósito de aprimorar os processos de gestão das informações dos prestadores de serviços de saneamento. O método, desenvolvido para auditar e certificar as informações fornecidas pelos prestadores de serviço de abastecimento de água e esgotamento sanitário ao SNIS, é composto por cinco etapas: Mapeamento de Processos, Identificação de Riscos, Avaliação de Confiança, Avaliação de Exatidão e Certificação das Informações do SNIS. *Com informações da Caesb
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Brasília é destaque em ranking nacional de saneamento
Brasília é a segunda capital brasileira com o melhor índice no Ranking da Universalização do Saneamento, divulgado neste mês pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes). A edição 2021 mostra que os municípios brasileiros estão em estágios diferentes quando o assunto é levar saneamento básico para 100% de seus habitantes. Em 2020, a Caesb investiu R$ 240 milhões em obras de melhorias e modernização | Foto: Divulgação/Caesb O ranking da Abes foi dividido em quatro categorias: Rumo à Universalização, Compromisso com a Universalização, Empenho para Universalização e Primeiros Passos para a Universalização. O quadro de desempenho de cada uma das 27 capitais ranqueadas mostra que Brasília, atendida pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), ocupa o primeiro lugar na categoria Compromisso com a Universalização e a segunda posição no ranking entre as capitais brasileiras. O estudo utilizou indicadores de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto e coleta e destinação adequada de resíduos sólidos de 2019, uma vez que há uma diferença de dois anos entre a coleta dos dados e a divulgação pelo Ministério do Desenvolvimento Regional por meio do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,8 bilhão” texto=”Valor que será investido pela Caesb em expansão e melhorias até 2025″ esquerda_direita_centro=”direita”] No estudo, os indicadores mostram que a Caesb fornece água para 99% da população do DF, coleta 89,48% do esgoto gerado e trata 100% dele. No entanto, dados de 2021 revelam que a Companhia já atende 90,91% da população com coleta de esgoto e, inclusive, já alcançou a meta estabelecida pela Lei nº 14.026/2020 que determina que, até o fim de 2033, 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% tenham o esgoto coletado e tratado. Em 2020, a Caesb investiu R$ 240 milhões em obras de melhorias e modernização dos sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, e disponibilidade hídrica. O plano de negócios da Companhia prevê que, até 2025, seja investido R$ 1,8 bilhão em expansão e melhorias dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, em modernização da infraestrutura, em energias renováveis e tecnologia da informação. No último ano, a Caesb ampliou o atendimento em 28.465 ligações de água e esgotamento sanitário | Foto: Lúcio Bernardo Jr. /Agência Brasília A superintendente de Planejamento e Modernização Empresarial da Caesb, Luiza Brasil, esclarece que os trabalhos da Companhia também estão voltados a assegurar aos usuários a continuidade do abastecimento de água, índice que finalizou 2020 em 99,8%, o que representa um abastecimento essencialmente contínuo, sem intermitências, paralisações ou interrupções. “No quesito qualidade da água distribuída, a Companhia alcançou a marca de 98,7% de análises dentro dos padrões de potabilidade exigidos pelo Ministério da Saúde, e investe constantemente a fim de aumentar sua capacidade de análise laboratorial. Por meio de suas unidades laboratoriais automatizadas, é possível realizar intervenções imediatas nos processos de tratamento da água, de modo a propiciar ao usuário a qualidade de água esperada”, orgulha-se Luiza Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Caesb, Pedro Cardoso de Santana Filho, o ranking mostra o comprometimento da Companhia em proporcionar ao DF acesso aos serviços essenciais de saneamento, determinantes para a promoção de saúde pública da população. Segundo ele, as metas assumidas no Plano Distrital de Saneamento Básico do DF vêm sendo gradativamente cumpridas. “No último ano, a partir dos investimentos realizados, a Caesb ampliou o seu atendimento em 28.465 ligações de água e esgotamento sanitário. Isso representa um atendimento a 1.084.098 de unidades de consumo ativas com água e 979.695 de esgotos. Em 2020, ano marcado pela pandemia, a Companhia avançou significativamente a fim de oferecer aos usuários mais acessibilidade aos serviços, através da modernização dos canais de atendimento, ampliação dos serviços oferecidos e integração das plataformas, no intuito de proporcionar maior comodidade, rapidez e qualidade”, explica Cardoso. Pedro Cardoso conclui dizendo que, com relação ao esgotamento sanitário, o Distrito Federal se destaca das demais unidades da Federação pois, além do elevado índice de atendimento, a Companhia trata 100% do esgoto coletado, sendo 86% em nível terciário, que considera a utilização de técnicas físico-químicas ou biológicas para a remoção de poluentes específicos. “A Caesb assume ainda um papel preponderante na sustentabilidade ambiental do seu negócio, com projetos de grande representatividade que visam a produção de energia limpa. Com isso, a Companhia espera economizar cerca de R$ 252 milhões em 15 anos e reduzir a emissão de gases de efeito estufa em 18 mil toneladas por ano”, finaliza. *Com informações da Caesb
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Caesb se destaca entre as maiores e melhores empresas do país
Em 2019, a receita líquida da Companhia foi de R$ 1.880,5 bilhão, um crescimento de 18% em relação ao ano de 2018 | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) subiu 24 posições no ranking das 500 maiores empresas do país. A divulgação foi feita na nona edição do Anuário Época Negócios, uma publicação da Editora Globo, em parceria com a Fundação Dom Cabral. O ranking das 500 maiores empresas do Brasil é construído principalmente a partir dos dados consolidados dessas companhias, obtidos por balanços ou fornecidos por elas. A Caesb passou da 384ª para a 360ª posição, onde o critério de classificação é a receita líquida. Em 2019, a receita líquida da Companhia foi de R$ 1.880,5 bilhão, um crescimento de 18% em relação ao ano de 2018. Em 2020, o principal ranking do Anuário, chamado de 360º, elencou as 334 melhores empresas do país, de 25 diferentes setores. Essas companhias buscam a excelência e foram avaliadas em seis dimensões: Desempenho Financeiro, Governança Corporativa, Pessoas, Inovação, Visão de Futuro – a forma de planejar o futuro – e Sustentabilidade. [Olho texto=”O resultado apresentado pela Caesb, uma empresa pública do DF, é o reflexo do trabalho técnico e comprometido dos empregados e colaboradores que atuam na Companhia” assinatura=”Daniel Rossiter, presidente da Caesb” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na avaliação do Desempenho Financeiro, a Caesb ocupou a 184ª posição. A Companhia foi a 315ª na dimensão Pessoas e 74º lugar na Governança Corporativa. Já no tópico Inovação, a empresa ocupou a 159ª posição. A 126ª colocação foi alcançada no tópico Visão de Futuro e, finalmente, a 224ª posição no quesito Sustentabilidade. A Caesb foi a terceira empresa que mais cresceu na pontuação, com variação positiva de 77%. No setor de Água e Saneamento, foi divulgado o ranking das maiores empresas do setor e a classificação nas diferentes dimensões. A Caesb ficou em 7º lugar no geral, ocupou o 4º lugar nos quesitos Inovação e Governança Corporativa, e o 5º lugar na dimensão Visão de Futuro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “O resultado apresentado pela Caesb, uma empresa pública do DF, é o reflexo do trabalho técnico e comprometido dos empregados e colaboradores que atuam na Companhia. Prestamos um serviço essencial à população do DF, com 99% de distribuição de água e 100% de tratamento do esgoto coletado. O nosso principal objetivo é atender com excelência cada moradora e morador do DF. Afinal, o nosso negócio é água, esgoto e, acima de tudo, saúde pública. O resultado nos deixa muito felizes e com a certeza de que a Caesb apresentará resultados melhores a cada dia”, destacou o presidente da Caesb, Daniel Rossiter. De acordo com a superintendente de Planejamento e Modernização Empresarial, Luiza Brasil, “os resultados só evidenciam que a Caesb é uma empresa de excelência”. “Eles são decorrentes do esforço dos técnicos e trabalhadores da Companhia que possuem a missão de levar uma água de qualidade a todos os usuários do DF, bem como coletar e tratar os esgotos”, explica. A versão online do Anuário Época Negócios 360° está disponível no site da Época Negócios e na versão impressa. *Com informações da Caesb
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DF é destaque em ranking de competitividade
Fotos: Divulgação/SSP Criado pelo Centro de Liderança Política (CPL) para auxiliar gestores públicos, o Ranking de Competitividade dos Estados traz uma boa notícia em sua edição de 2020, lançada na última semana: o Distrito Federal é a terceira unidade da federação com melhores resultados, atrás apenas de São Paulo e Santa Catarina – primeiro e segundos, respectivamente. De acordo com a pesquisa, a área da segurança é a que com mais exatidão expressa o funcionamento das instituições do Estado, uma vez que a preservação dos direitos individuais e a construção da ordem são fundamentais para o bem-estar social. Esse pilar recebe o maior peso – 13,8% – entre os demais nove temas, que são educação, solidez fiscal, infraestrutura, capital humano, inovação, sustentabilidade ambiental, eficiência da máquina pública, inovação, sustentabilidade social e potencial de mercado. [Olho texto=”“Acredito que, ano que vem, nossa posição possa ser ainda melhor, pois continuamos firmes em políticas de redução da criminalidade. Toda a sociedade do DF ganha com isso”” assinatura=”Anderson Torres, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A segurança pública é fundamental para a estabilidade interna e tem impacto importante em todos os setores”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres. “Os dados mensuram a quantidade de homicídios e crimes contra o patrimônio de 2019, ano em que superamos a meta estipulada e fechamos com redução de praticamente todos os crimes. Com isso, saltamos da sexta para a terceira posição no quesito segurança. Acredito que, ano que vem, nossa posição possa ser ainda melhor, pois continuamos firmes em políticas de redução da criminalidade. Toda a sociedade do DF ganha com isso.” Torres destaca que dois indicadores do quesito segurança pública – segurança pessoal, relacionado aos crimes contra a vida, e segurança patrimonial, que diz respeito a todos os crimes contra o patrimônio – são objetivos diretos das ações da atual gestão da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Há quase dois meses, uma ação específica para reduzir homicídios tem sido coordenada pela pasta, a Operação Quinto Mandamento. Com foco na redução de crimes contra a vida, esse trabalho tem caráter permanente e reúne representantes das forças de segurança – polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran) e Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) – e outros órgãos do Governo do Distrito Federal, como a Secretaria DF Legal e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF). Somente no último final de semana, foram realizadas mais de 600 abordagens pessoais, trabalho primordial para identificação de pessoas com mandados de prisão em aberto ou foragidas. Destaque nacional O Ranking de Competitividade dos Estados não é o primeiro estudo em que o Distrito Federal se sobressai na área da segurança pública. Outro levantamento divulgado em setembro pelo Monitor da Violência – parceria do portal G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública – revela que o DF possui o menor número de homicídios de mulheres no país. Os dados avaliados são referentes aos primeiros semestres de 2019 e 2020. A taxa atingida foi de 0,6 a cada 100 mil mulheres. Em igual período, o Brasil teve aumento de 2% no número de mulheres assassinadas. “Investimos em tecnologia, como a expansão das câmeras de videomonitoramento, e seguimos trabalhando de forma integrada, com planejamento estratégico embasado em análises criminais técnicas, o que reflete diretamente na redução dos índices criminais do DF”, explica o secretário de Segurança Pública. “Fico extremamente satisfeito em podermos prestar um serviço de qualidade à população”, finaliza Torres. * Com informações da SSP
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Lançado manual de segurança para rede hoteleira do DF
A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, destacou a atuação conjunta do governo com a iniciativa privada | Foto: Divulgação / Setur Um guia detalhado para orientar o setor hoteleiro com protocolos para evitar a disseminação do coronavírus foi lançado na quinta-feira (25), em conjunto, pela Secretaria de Turismo (Setur) e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih). Intitulado Manual de Boas Práticas no Combate à Covid-19, o material se soma a medidas que, promovidas pelo GDF e pela iniciativa privada, firmam Brasília como um destino seguro. Com base nas recomendações expedidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e decretos distritais e federais, a publicação foca em boas práticas para restabelecimento das operações hoteleiras, conferindo maior segurança e confiabilidade aos hóspedes e colaboradores do setor. A cerimônia de lançamento do manual foi realizada com limite de participantes, devido à pandemia. “Fomos a primeira cidade a adotar o isolamento social, e fomos pioneiros em lançar uma medida de proteção para os profissionais que estão lidando diretamente com a Covid-19 – o Programa Acolher”, declarou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Precisávamos ter um olhar atento sobre essa volta e nos unimos para pensar em uma retomada com todo cuidado e cautela”. Governo transparente A secretária também ressaltou o destaque que o DF tem conquistado em nível nacional e internacional. A capital alcançou nota máxima no quesito transparência e ficou em primeiro lugar no ranking da Open Knowledge Brasil (OKBR). A avaliação considera a publicação de informações em sites oficiais do governo referentes a questões que envolvem a pandemia da Covid-19 – como casos, status de atendimento, doenças preexistentes, ocupação de leitos e testes, entre outros enfoques. “Tudo isso é reflexo de uma gestão comprometida com a transparência das ações e com a segurança de seu povo”, afirmou Vanessa. “E o nosso governo, mais do que nunca, está atuando junto à iniciativa privada para proteger a população com ações concretas e, assim, garantir a retomada das atividades.” Boa receptividade A presidente da Abih, Adriana Pinto, destacou que o manual atende todos os departamentos da hotelaria – do check-in e governança aos funcionários de manutenção, limpeza, entre outros. “A nossa associação conta com 39 hotéis e 11.718 leitos, e o setor recebeu a iniciativa muito bem”, disse. “Encontramos uma forma de traduzir a legislação em medidas práticas e objetivas, separando por departamentos e em uma linguagem acessível”, disse. Os protocolos do Manual de Boas Práticas no Combate à Covid-19 abrangem sete pontos: alimentos e bebidas; higiene geral; limpeza e higienização de ambientes; comunicação; monitoramento das condições de saúde no ambiente de trabalho; recepção de hóspedes e questões gerais da cartilha sobre Covid-19 elaborada pelo Ministério da Saúde. “Somos uma cidade cidadã, isso está no nosso coração, e o nosso governo teve as atitudes certas”, elogiou a presidente do Brasília Convention & Visitors Bureau, Cláudia Maldonado. “Isso faz com que a gente tenha certeza que o melhor lugar para estar é a nossa casa, mas se for para sair, o melhor destino é Brasília.” * Com informações da Setur
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Distrito Federal é primeiro lugar em transparência sobre a Covid-19
O Governo do Distrito Federal (GDF) vem sendo destaque no enfrentamento ao novo coronavírus e também na maneira transparente como tem conduzido as questões referente ao assunto. E foi o quesito transparência que levou o DF, com a nota máxima de 100 pontos, a alcançar o primeiro lugar no ranking da Open Knowledge Brasil (OKBR), anunciado na noite desta quinta-feira (28). A avaliação considera a publicação de informações em sites oficiais do governo referentes a questões que envolvem a pandemia da Covid-19 – como casos, status de atendimento, doenças preexistentes, ocupação de leitos e testes, entre outros enfoques. Portal Covid-19 Além da atualização contínua dos sites oficiais, o GDF também elaborou o Portal Covid-19, centralizando informações sobre contas, painéis de dados e orientações sobre como proceder nos casos de suspeita. O site é monitorado e atualizado todos os dias e conta com o auxílio permanente das secretarias de Saúde (SES) e Segurança Pública (SSP) e da Casa Civil. A página é uma iniciativa da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), que produz conteúdo com recursos disponíveis e sem gastos públicos extras. “É gratificante, uma vez que temos evoluído dia a dia no nível de transparência”, comemora o controlador-geral do DF, Paulo Martins. “É um esforço constante, já que estamos em um momento delicado e com tantas questões a serem consideradas. Uma boa notícia que nos anima a continuar nessa luta.” O Portal Covid-19 disponibiliza, desde que foi lançado, todas as compras realizadas na missão de combater a pandemia e manter a população a par das ações do governo. As informações, abertas ao público em geral, podem ser acessadas por computador ou dispositivos móveis. Confira os dados da Open Knowledge Brasil (OKBR). * Com informações da CGDF
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Doença crônica agravou situação de paciente com Covid em 87% dos óbitos
O cenário dos quadros mais graves de infecção pelo novo coronavírus no Distrito Federal segue uma tendência mundial: o agravamento da doença se relaciona diretamente às condições clínicas específicas de cada paciente. Levantamento do Painel Covid-19 no DF, divulgado nesta quinta-feira (21), às 17h30, mostra que dos 84 óbitos registrados na capital da República, 73 possuíam pelo menos uma doença crônica. Entre as comorbidades mais comuns identificadas estão as de origem cardiovasculares e as metabólicas. “O que mais vemos são quadros de saúde agravados por hipertensão, diabetes e obesidade”, avalia o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Ricardo Tavares. No perfil das vítimas da Covid-19, há outras características a se destacar: cerca de 75,3% das vítimas sofriam de hipertensão e 74% tinham mais de 60 anos. A fatalidade atingiu mais homens (43) que mulheres (41). A diabetes também foi identificada em 38,4% dos casos fatais; e, a obesidade em 17,8%. “Na população do DF, são características que se destacam. Quando partimos para uma análise nacional, temos de considerar também a subnutrição”, avalia Tavares. “Na região Norte é uma situação que preocupa tanto o número de infecções como o que tem impacto em casos de mortes”, completa. Segundo o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, emitido em 8 de maio, 65% dos casos de óbitos no Brasil estão relacionados à pelo menos um fator de risco. No entanto, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Eduardo Hage, alerta: “Quando o vírus afeta uma pessoa de maneira grave a evolução é muito rápida e bem pior do que a Influenza e outros virais respiratórios”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Hage destaca que, no cenário nacional, já há registros de mortes entre crianças e adultos aparentemente fora do quadro de risco. “Ainda não conhecemos bem quais os fatores para essa evolução grave em pessoas fora do quadro de risco. Pode ser carga viral ou outros fatores ainda desconhecidos”. Por isto, ele alerta, a melhor escolha no momento é redobrar a prevenção e evitar ao máximo sair de casa. Taxa de mortalidade Outro estudo elaborado pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), divulgado na terça-feira passada (19), mostra que o Distrito Federal caiu duas posições no ranking nacional de mortes por Covid 19, no intervalo de uma semana. Até o dia 10 de maio, a unidade da Federação ocupava a 20ª posição e passou para 22ª no dia 17. O DF ainda apresentou um salto positivo quanto à mortalidade a cada 100 mil habitantes, saindo da 10ª para 16ª posição em sete dias. [Numeralha titulo_grande=”458,5″ texto=”casos por 100 mil habitantes, proporção registrada no Lago Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o levantamento, a incidência de casos ainda se concentra em localidades de maior renda. O Lago Sul permanece como a região administrativa com o maior número de casos quando se analisa a proporção de sua população: 458,5 para cada 100 mil habitantes. “Permanecemos com um índice de mortalidade relativamente baixo e estamos perto do pico, que deve ser em julho”, avalia o secretário-adjunto Ricardo Tavares. Para ele, o quadro só foi possível em função das medidas certas tomadas pelo governo. “Além das ações iniciais de isolamento social, aumentamos a testagem em massa e oferecemos a internação precoce. Todo esse conjunto de ações estão dando resultados e agora ficamos numa situação mais confortável”, explica. * Com informações da Codeplan-DF
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DF está entre as unidades da Federação com menor número de mortes por Covid- 19
O Distrito Federal é uma das unidades da Federação a registrar o menor número de mortes ocasionadas pelo novo coronavírus, segundo consta na quarta edição do boletim Codeplan Covid-19. O documento traz um apanhado de dados sobre casos e consequências da doença em âmbito local. Elaborado pela Companhia de Desenvolvimento do Distrito Federal (Codeplan) em conjunto com a Secretaria de Saúde (SES), o levantamento mostra que o DF ocupa a 20ª posição, no que se refere ao número de óbitos. A testagem massiva da população, iniciada em 21 de abril pelo Governo do Distrito Federal, é um dos aspectos que colocam o DF nessa posição, já que muitos casos foram confirmados precocemente e tratados, tendo os pacientes sido curados. Letalidade cai O boletim ainda mostra que a letalidade da doença – a proporção de pessoas que são contaminadas e vão a óbito – caiu drasticamente após a inserção da testagem em massa. Em 7 de abril, a taxa de letalidade chegou ao pico de 4% e passou a cair a partir de 21 de abril, quando os postos de testes começaram a funcionar, chegando ao índice de 1,56% . O presidente da Codeplan, Jean Lima, explica que o método adotado eleva a posição do DF no ranking de casos, mas é o mais apropriado para proteger a população. “Quanto mais testes são feitos, mais casos são confirmados, porém esse aspecto é o que leva o DF a um menor número de mortes, porque a Secretaria de Saúde trabalha com rapidez para tratar a pessoa, seja em casa ou no hospital, e a chance de cura é maior”. Quando se leva em conta o número absoluto de casos, o DF ocupa a 13ª posição nacional. Os estados com maior número de pessoas contaminadas, até o momento, são São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco e Amazonas. * Com informações da Codeplan
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