Reforço na estrutura de pontes de acesso à Vila Cauhy traz mais segurança aos moradores
A reconstrução da Ponte Liverpool da Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, foi motivo de celebração para a coordenadora de parque infantil Ziene Oliveira, 46 anos. A passagem precisou ser reerguida após o antigo elevado ter sido arrastado pela força das chuvas que assolaram a região, no início deste ano. “Passo aqui todos os dias quando vou trabalhar. Sem a ponte, foi uma dificuldade muito grande porque tinha que dar a volta na vila, levando uns 25 minutos para chegar em casa, enquanto com a ponte levo no máximo 10 minutos. Achei essa estrutura ótima e vai nos ajudar bastante agora com as chuvas”, comenta. A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Novacap e do DER-DF | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O aporte também contemplou a Ponte Azulão, próxima ao fórum de justiça da região administrativa, que está pronta; e a ponte Divineia, que conecta o bairro à Metropolitana, em que os serviços ainda estão em andamento. As passagens passam por cima do Córrego Riacho Fundo. Nos três pontos, houve instalação de muros de gabiões, alargamento do leito do córrego e reforço na base das estruturas. Os gabiões são grandes caixas de arame recoberto com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Segundo o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, as obras beneficiam os mais de 6 mil habitantes da Vila Cauhy, além dos trabalhadores do setor de oficinas da região e das áreas adjacentes. “O tráfego de pedestres é muito grande nessas pontes, principalmente na Liverpool. Na falta dela, os moradores tinham que fazer uma volta muito grande para ir ao Núcleo Bandeirante. A ponte encurta o caminho e foi uma alegria para os moradores”, afirma. Também foram construídas calçadas acessíveis conectadas com a passarela e atualmente ocorre a plantação de grama para paisagismo da área. A estrutura antiga da Liverpool, que era precária e estreita, foi substituída por uma mais espaçosa e em bom estado de conservação, cedida pelo DER-DF. As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Essa era uma obra muito esperada e, graças a Deus, nessas primeiras chuvas não tivemos nenhuma intercorrência por causa da água”. O autônomo Warley Cunha, 50, está confiante de que a nova ponte da Liverpool resistirá a outras chuvas torrenciais, diferentemente da antiga. “Na última chuva a ponte foi embora. E agora a estrutura é bem forte e, se vier alguma coisa, acredito que não vai ser removida. A obra, tanto da ponte como da urbanização, beneficia os moradores”, observa. “A gente faz todo tipo de trajeto por aqui. As mulheres que vão levar crianças ao hospital ou à creche, usam essa ponte, e sem ela tinham que dar uma volta muito grande. Sem a ponte o pessoal que tinha que acordar às 5h começou a acordar às 4h. Agora tudo pode voltar ao normal”.
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Vias W2 e W3 Norte passam por obras de drenagem e pavimentação
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está fazendo a reconstrução e ampliação da rede pluvial nas quadras 311 e 312 da Asa Norte. O objetivo é melhorar o sistema de drenagem e evitar problemas durante o período chuvoso. As obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem | Foto: Divulgação/Novacap A necessidade dessa intervenção se deve ao fato de a área ser um ponto crítico de alagamentos. A obra, iniciada em agosto, visa minimizar os impactos das chuvas, utilizando tubulação de concreto armado para aprimorar o sistema de drenagem existente. Além disso, estão sendo feitos serviços de pavimentação asfáltica na Quadra 511. Esse trabalho abrange um trecho de aproximadamente 1,5 mil m². Nesta fase, já foi realizado o preparo do subleito e, em seguida, começa a ser aplicada a capa asfáltica. De acordo com a Novacap, as obras têm como objetivo melhorar as condições das vias, proporcionando mais agilidade, fluidez e segurança para os condutores e pedestres, que antes enfrentavam problemas relacionados à drenagem. Essa medida faz parte de uma ação paliativa até que as obras do maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal, o Drenar DF, sejam finalizadas para resolver definitivamente o problema dos alagamentos. *Com informações da Novacap
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Estrada Parque Dom Bosco recebe microrrevestimento para prolongar vida útil do asfalto
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) iniciou a reconstrução da pavimentação asfáltica da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB/DF-025), no Lago Sul. Os trabalhos são realizados no período noturno, das 21h às 6h, em uma faixa por vez. Tudo para minimizar o impacto no trânsito. O DER-DF tem realizado os serviços em uma força-tarefa, no período noturno, das 21h às 6h, em uma faixa por vez, para que todos eles sejam concluídos ainda no período da seca realizados | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As obras são feitas em um trecho de cerca de 8 km, que vai das imediações do Centro Comercial Gilberto Salomão até o viaduto do aeroporto. “Esses serviços são divididos em duas etapas. Primeiro, nós fazemos a recuperação de trechos degradados. Retiramos aquele pavimento danificado e trocamos por um pavimento novo, aí ele fica já recuperado funcionalmente. Depois, a gente vem e aplica o microrrevestimento asfáltico”, explica o superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante. O superintendente de Obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, informa que as obras são feitas em um trecho de cerca de 8 km, que vai das imediações do Centro Comercial Gilberto Salomão até o viaduto do aeroporto O microrrevestimento é feito e aplicado por caminhões chamados de usina móvel, que podem produzir até 9 mil m² de material por dia. Segundo o DER, o trecho que a usina móvel percorre recebe uma camada de asfalto com 1,5 cm de espessura, composta por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. Na prática, essa nova camada é capaz de prorrogar a vida útil da pista, lhe dando ao menos mais cinco anos em boas condições. “É muito importante, porque a gente precisa disso aqui no nosso dia a dia, para ir para o trabalho, para buscar filho na escola”, pontua a cabeleireira Antônia Jéssica Gonçalves Essa prática, chamada pelo DER-DF de “rejuvenescimento asfáltico”, já foi aplicada no Pistão Norte e no Pistão Sul. Após a conclusão dos trabalhos na Estrada Parque Dom Bosco, a previsão é de que a técnica seja levada à Estrada Parque das Nações (EPNA/DF-004), à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003) — no trecho entre o Catetinho e a saída para o aeroporto — e à Estrada Parque Contorno (EPCT/DF-001) —, no trecho entre a via Estrutural e a BR-080. Ao todo, serão aplicados 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico nas vias do DF. Depois do recapeamento, há a pintura da sinalização horizontal. O DER tem realizado os serviços em uma força-tarefa para que todos eles sejam concluídos ainda no período da seca. “É qualidade de vida. Você traz conforto, traz segurança. Nesse período que está se aproximando, de chuvas, ocorrem muitos deslizamentos de veículos, ocasionando acidentes. O microrrevestimento aumenta a aderência do pavimento e reduz bastante o número de acidentes nas vias”, enfatiza Cristiano Cavalcante. No Lago Sul, a população tem aprovado a iniciativa. “É muito importante, porque a gente precisa disso aqui no nosso dia a dia, para ir para o trabalho, para buscar filho na escola”, pontua a cabeleireira Antônia Jéssica Gonçalves. “Nada melhor do que você dirigir em um asfalto 100%”, emenda o mestre de capoeira Fabrício Faria. Já o motorista de aplicativo Gildemar da Conceição destacou a importância de o trabalho ser executado à noite: “É melhor para nós, porque de dia seria um engarrafamento terrível para todo mundo”.
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Governo inicia operação de recuperação asfáltica das rodovias do DF
Com o objetivo de garantir mais fluidez, segurança, conforto e qualidade de vida aos usuários das vias do DF, o Governo do Distrito Federal (GDF) – por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do DF – iniciará uma força-tarefa ainda no mês de julho, aproveitando o período de estiagem, para recuperar importantes rodovias distritais com o uso de 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico. 300 mil m² de microrrevestimento asfáltico serão utilizados na recuperação de importantes rodovias distritais Uma usina móvel – cuja produção diária estimada é de 9 mil m² de camada dupla de microrrevestimento asfáltico – percorre o trecho e deposita uma camada fina de asfalto, de 1,5 centímetro de espessura, composta por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. O objetivo da utilização do microrrevestimento asfáltico é justamente recuperar o pavimento e aumentar assim sua vida útil em pelo menos cinco anos. Inicialmente, o serviço será realizado no Pistão Norte, em Taguatinga. A previsão é que daqui a 40 dias, tanto o Pistão Sul – que passa por obras de reconstrução do pavimento asfáltico – quanto o Pistão Norte sejam entregues à população do Distrito Federal totalmente reformados. Todas essas obras de recuperação asfáltica após concluídas serão seguidas dos serviços de sinalização horizontal a fim de garantir aos motoristas, ciclistas e pedestres mais visibilidade e segurança | Foto: Arquivo/DER-DF Num segundo momento, será a vez da Estrada Parque Dom Bosco (EPDB/DF-025) – que contorna o Lago Sul. Partes da rodovia já foram reformadas em outro momento, os trechos restantes passarão agora pela recuperação asfáltica. A previsão do GDF é de que, nos próximos dois meses, todo esse trabalho seja concluído na DF-025. Outra via importante que receberá o mesmo tratamento é a Estrada Parque das Nações (EPNA/DF-004), tanto na L4 Sul quanto na L4 Norte. Trechos dessa via já foram reformados ano passado e a previsão é que o restante passe pelo mesmo processo até o final deste ano. Além disso, o trecho da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA/DF-003) – entre o Catetinho e a saída para o Aeroporto de Brasília – também passará pela reforma. Antes de iniciarem esses serviços, serão realizados reparos em áreas localizadas para que o pavimento possa então receber o microrrevestimento asfáltico. O serviço também será realizado na Estrada Parque Contorno (EPCT/ DF-001) – no trecho entre a Via Estrutural (DF-095) e a BR-080, denominado “Caminho para Brazlândia”. Todas essas obras de recuperação asfáltica após concluídas serão seguidas dos serviços de sinalização horizontal a fim de garantir aos motoristas, ciclistas e pedestres mais visibilidade e segurança. Esta ação tem como objetivo assegurar que as principais vias que cortam o Distrito Federal tenham condições ideais de trafegabilidade, melhorando a mobilidade sustentável, a fluidez e a segurança viária. Todas as rodovias em questão apresentam características similares, pois têm bastante movimento, alto fluxo de veículos diário e, por isso, requerem do GDF uma força-tarefa para garantir sua qualidade. *Com informações do DER-DF
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Reconstrução da rodoviária do Gama amplia mobilidade na cidade
Os quase 69 mil passageiros que utilizam diariamente o transporte público do Gama comemoraram nesta quarta-feira (28) a entrega da primeira etapa da reconstrução da Rodoviária do Gama Centro. O governador Ibaneis Rocha e integrantes do Governo do Distrito Federal (GDF) fizeram a abertura oficial do Terminal 1, que ampliará os serviços públicos de mobilidade na cidade. Sob gestão da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), os investimentos do GDF na rodoviária ultrapassam os R$ 8,3 milhões e geraram aproximadamente 70 empregos durante a reforma. Parte dos recursos é originária de emendas parlamentares dos deputados distritais Daniel Donizet e Jaqueline Silva. A Rodoviária do Gama Centro ocupa uma área de 5.760m²; nessa primeira etapa da obra, foram entregues oito baias para embarque e desembarque dos ônibus, 12 lojas reformadas pelos permissionários, três banheiros e salas administrativas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para reforma do ponto de táxi da rodoviária e encaminhou o pedido para que os permissionários tenham isenção do pagamento da taxa enquanto perdurar a reforma. Também foi feita a entrega simbólica de 753 novos ônibus da viação Pioneira. [Olho texto=”“Foi muito mais que uma reforma. Aqui nós tivemos toda uma requalificação de acesso, um redesenho das áreas de acesso dos ônibus e uma mudança de estrutura, com boxes melhores, com prédios. Todo o prédio que vai servir os permissionários foi refeito, toda a base, todo o pavimento”” assinatura=”Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse governo trabalha pela cidade e temos um olhar especial para aqueles lugares onde as pessoas mais circulam. Temos dado uma atenção às feiras, às rodoviárias. E aqui no Gama não tem faltado investimentos: temos avançado na saúde, na educação, e tenho certeza de que a população da cidade tem reconhecido esse trabalho. Vou continuar cuidando do Gama como se fosse a minha casa”, destacou Ibaneis Rocha ao lembrar do projeto de construção de um novo Hospital do Gama. “Já localizamos o terreno, ali perto da UnB. A Novacap está tocando o projeto”, detalhou. De acordo com a Semob, as adequações físicas e de logística estão sendo feitas para ampliar a capacidade operacional da rodoviária. Atualmente, circulam pela cidade e para outras regiões administrativas 34 linhas de ônibus. “Foi muito mais que uma reforma. Nós estamos reconstruindo o terminal do Gama. Aqui nós tivemos toda uma requalificação de acesso, um redesenho das áreas de acesso dos ônibus e uma mudança de estrutura, com boxes melhores, com prédios. Todo o prédio que vai servir aos permissionários foi refeito, toda a base, todo o pavimento. Assim, é um terminal novo, nós reconstruímos do zero, um novo projeto, diferente daquilo que nós tínhamos aqui”, detalha o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. “Sou permissionário aqui há muito tempo e me surpreendi, pois nessa reforma houve uma mudança total. O governador está honrando um compromisso, e o GDF está de parabéns”, diz o comerciante Hilton Dias Localizado no Setor Central da região administrativa, ao lado da Feira do Galpão Central, a rodoviária ocupa uma área de 5.760m²; e, nessa primeira etapa da obra, foram entregues oito baias para embarque e desembarque dos ônibus, 12 lojas reformadas pelos permissionários, três banheiros e salas administrativas. Além disso, o espaço ganhou um novo telhado com estruturas metálicas, adequações nas instalações elétricas e hidráulicas, piso com acessibilidade e estacionamento em pavimento rígido (concreto), o que garante maior durabilidade e menor necessidade de manutenção. O comerciante Hilton Dias, que tem um salão de beleza na rodoviária há 30 anos, afirma que o terminal nunca recebeu uma reforma dessa magnitude. “Sou permissionário aqui há muito tempo e me surpreendi, pois nessa reforma houve uma mudança total. Teto, piso, banheiros. Não foi algo simples. Acredito que, nos últimos 30 anos, essa foi a maior obra feita aqui. O governador está honrando um compromisso, e o GDF está de parabéns”, destaca. Dias enfatiza que, para ele, um dos diferenciais da obra foi a preocupação em tornar o Terminal 1 acessível a todos. “A acessibilidade é uma parte importante, e houve essa preocupação em facilitar o acesso para as pessoas com deficiência visual, por exemplo; isso é algo novo. É muito bom para o Gama, e acredito que possa ser um exemplo para os demais”, completa o comerciante. Essa acessibilidade representa o compromisso do GDF com a inclusão de todos os passageiros do transporte público. Rampas, sinalização adequada e guarda-corpos garantirão uma melhor circulação e conforto aos usuários. “Melhorou bastante, antes não tinha aquela calçada. A gente descia e pegava o ônibus lá embaixo, era perigoso até o ônibus bater na gente. Era difícil, não tinha rampa, cheio de buracos”, observa a vendedora Maria Helena Santos, cadeirante. Segunda etapa Rodrigo Rodrigues, permissionário que atua no local há 27 anos, diz que as obras vão impactar positivamente os negócios locais Com a entrega do Terminal 1, inicia-se a reforma da segunda etapa da obra. Os serviços se concentram agora na Plataforma 2, que será completamente reconstruída. Nessa fase, será executada a terceira parte da cobertura e os módulos restantes com banheiros, salas administrativas e mais baias para embarque e desembarque. No total, a rodoviária contará com 24 vagas para estacionamento dos ônibus. Os permissionários que foram transferidos para módulos provisórios do lado de fora do terminal puderam reabrir as lojas também reformadas. Essa mudança é fundamental para o início da obra do Terminal 2. Há 27 anos no local, o permissionário Rodrigo Rodrigues destaca que a nova estrutura trouxe um novo cenário para os frequentadores e que isso impactará de maneira positiva em seu negócio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Aproveitamos a reforma para melhorar nosso espaço também. Estamos tentando fazer o melhor possível, as expectativas são as melhores, e acho que será muito promissor, não só para nós permissionários, mas também para os usuários, que poderão usufruir desse novo terminal”, diz. “Acredito que foi feito um bom trabalho pelo GDF e convido a comunidade para conhecer e visitar o espaço.” Além do terminal do Setor Central, a cidade do Gama possui outro no Setor Sul e um terminal de integração do BRT, localizado na DF-480. Outras obras Em atenção aos mais de 137 mil habitantes do Gama, o GDF tem promovido uma série de entregas importantes na cidade. Destaca-se a nova unidade básica de Saúde (UBS 7), que reabriu as portas para a comunidade em dezembro e se transformou na maior UBS do DF. Com investimento de R$ 8,1 milhões, o espaço ampliou a capacidade de atendimento de 14 mil para 30 mil pacientes. Outro equipamento público entregue para a comunidade foi o estádio Bezerrão, que recebeu diversos reparos estruturais, com recuperação das arquibancadas e do gramado, além da modernização da rede elétrica e do sistema de combate a incêndios. O investimento soma mais de R$ 3,9 milhões. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha entregou a restauração das DFs 180 e 290 e da BR-060. Um aporte de quase R$ 17 milhões permitiu a recuperação das vias, beneficiando 10 mil motoristas diariamente e assegurando o desenvolvimento de uma importante região agrícola da capital.
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Octogonal terá primeira pista profissional de skate park do DF
A comunidade skatista do Distrito Federal tem motivos para comemorar. Uma das pistas mais tradicionais da capital está sendo reconstruída e vai se tornar a primeira profissional da cidade na modalidade skatepark. Antes com 1,2 mil m², o equipamento público passará a ter a extensão total de 1.648 m², com 1.498 m² só de pista. Estão sendo investidos pelo governo cerca de R$ 800 mil para beneficiar aproximadamente 2 mil pessoas. A pista de skate está sendo construída com técnicas e ferramentas para atender às exigências da federação do esporte para que Brasília possa sediar competições nacionais e internacionais | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A antiga pista foi completamente demolida para que fosse feita a construção de uma nova. Já foram executados os serviços de escavação, aterro, nivelamento e compactação do terreno; execução e ligação da rede de águas pluviais e revestimento com concreto magro da área construída. Agora, a obra está na etapa que consiste na execução da estrutura em malha metálica – instalação de ferros e telas – e na concretagem e polimento da pista. “A pista está toda sendo construída praticamente artesanalmente, com técnicas e ferramentas diferentes para acertar a geometria que é exigida pelos atletas. Estamos tendo todo o cuidado para atendê-los”, afirma o chefe do Departamento de Edificações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Carlos Alberto Spies. O projeto também atende às exigências da federação do esporte para que possam ser realizadas competições nacionais e internacionais da modalidade. A ideia é colocar Brasília no circuito das provas. Tudo está sendo feito de forma especializada por uma empresa com expertise na construção de pistas de skates pelo Brasil. “É uma pista democrática que vai atender desde o skatista iniciante até um atleta de alto desempenho, um profissional”, revela o executor da obra, o empreiteiro Davi de Oliveira. Arte: Agência Brasília Para contemplar a modalidade skatepark estão sendo construídos diversos elementos no espaço, que tem duas pistas, sendo uma em menor profundidade para o público infantil. “O park é um compilado de vários obstáculos, desde vertical, borda, pirâmide, piscina, borda de metal. Aqui a gente tem de tudo. Tem banks (piscinas mais rasas), bowls (espécies de tigelas), transição baixa”, ressalta. Obra aguardada A reforma era uma demanda antiga dos atletas e amadores do esporte. A última obra na Sukata, como é popularmente conhecida a pista, foi feita há mais de dez anos. “Sem dúvida, vai ficar a melhor pista do DF”, diz o skatista Pedro Hugo Rocha “Aqui existia uma pista que, inclusive, foi a primeira de skate do Distrito Federal. Ela era velha mesmo e uma das mais deterioradas em atividade. Foi um sonho da comunidade que a gente pode realizar. Essa pista está se tornando a única do Centro-Oeste com padrões olímpicos”, afirma o administrador do Sudoeste, Octogonal e SIG, Reginaldo Sardinha, responsável pela emenda parlamentar que disponibilizou recursos para a licitação da Novacap. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Morador do Cruzeiro Velho, o skatista Pedro Hugo Rocha, 30 anos, é um dos frequentadores da pista. Ele reforça que o espaço precisava de uma reforma. “Desde a primeira pista de 1997, ela nunca foi boa. Já é a segunda reforma. A outra foi há dez anos, e a empresa que fez não era especializada, então estragou em três meses e depois em um ano de novo”, lembra. O próprio grupo de skatistas da região chegou a fazer arrecadação de verbas para corrigir os problemas. A reconstrução é vista pelos esportistas como uma solução. “Sem dúvida, vai ficar a melhor pista do DF. Dessa modalidade de skatepark há poucas em Brasília, porque a cidade é mais conhecida pelo street. Agora vai ficar tudo fácil, com pista boa e galera unida”, comenta. Após a finalização da obra, a expectativa da administração regional é incentivar eventos e competições. “Essa pista mostrará que o Distrito Federal respeita a modalidade do skate”, defende o administrador Reginaldo Sardinha.
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Obras na DF-180 contam com recursos de quase R$ 15 milhões
A reconstrução da DF-180 na Ponte Alta do Gama, entre a BR-060 e a DF-290, chegou a 40% de execução nesta semana. Até o momento, já foi feita a pavimentação de mais de 4 km do total dos 12 km que serão atingidos pela obra. A ação, que recebeu investimento de R$ 14,8 milhões, deve beneficiar mais de 10 mil motoristas. Foram gerados 100 empregos diretos e indiretos. Todo o pavimento asfáltico será trocado nas duas faixas de rolamento do trecho | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A intervenção engloba a restauração da pavimentação das duas faixas de rolamento, em que todo o pavimento asfáltico será trocado por um novo, além de sinalização horizontal e vertical e obras complementares, como criação de acostamento e implantação de novos quebra-molas. As máquinas e operários iniciaram o trabalho em agosto deste ano. [Olho texto=”“Vamos diminuir o congestionamento na Epia e EPNB, aliviando o trânsito para a população local” ” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] O superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante, informa que a pavimentação ocorre em duas frentes. “Na parte que tem a base do pavimento mais prejudicada, temos que fazer a reciclagem de toda a estrutura e só depois seguir com a obra”, adianta. “Já quando a estrutura não está comprometida, fazemos a fresagem do material, tirando todo o asfalto velho sem mexer na base, e depois a recomposição da capa asfáltica”. Mobilidade Segundo Cavalcante, a obra resultará em mais mobilidade para quem mora nas regiões de Samambaia, Gama e Ponte Alta Sul, mas também para quem deseja ir a outros estados sem passar pela capital federal. “A reconstrução do anel viário vai tirar todo o trânsito pesado de carretas, caminhões, com destino a Goiânia e Minas Gerais, do centro de Brasília”, aponta o gestor. “Não haverá mais a necessidade de passar por lá para seguir viagem. Vamos diminuir o congestionamento na Epia e EPNB, aliviando o trânsito para a população local.” Na avaliação da administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, a intervenção viária será positiva também para o escoamento da produção rural. “Traz mais segurança e conforto não só para a comunidade do Gama, mas também para as pessoas que transportam mercadorias no local e acabavam sendo prejudicadas pela má condição da pista”, diz. Sonho concretizado Há 12 anos trabalhando no Centro de Ensino Fundamental Tamanduá, situado às margens da rodovia DF-180, a secretária Márcia Castelo Branco, 43, não esconde a felicidade em ver a reconstrução em andamento: “É um sonho realizado. Nunca houve uma reforma completa como essa, só faziam tapa-buraco. A gente passava com o carro e parecia que ele ia desmontar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O CEF Tamanduá atende 318 estudantes na educação infantil e ensino fundamental, anos finais e iniciais. A criançada também era prejudicada. “Já aconteceu de alunos passarem mal porque o ônibus balançava muito; então, ficamos muito felizes com a obra, que é um benefício para toda a comunidade”, conclui Márcia. O técnico em segurança Ricardo Ribeiro, 33, sabe bem como era complicado dirigir no trecho. “Esse ano, tive um prejuízo de R$ 3,6 mil com a suspensão do carro”, conta. “Levei ao mecânico e ele confirmou que tinha sido por causa dos buracos da via. É um transtorno que não terei mais, porque o nosso pedido foi atendido e a pista ficará ótima”.
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Governo renova 151 moradias precárias de famílias de baixa renda
Nada na casa da cabeleireira Solange de Oliveira lembrava um lar aconchegante. As telhas quebradas deixavam a chuva cair na sala. Quartos e banheiros ganhavam privacidade às custas de lençóis presos ao teto. As janelas, já velhas, não abriam nem fechavam. E grandes buracos na parede da moradia permitiam a entrada de morcegos e insetos. “Eu tinha vergonha da minha casa, a verdade é essa”, confessa a moradora da Quadra 301 de São Sebastião. “Batalhava, lutava… Mas reformar é caro demais, nunca dei conta de fazer as mudanças necessárias na minha residência”, afirma Solange. A sorte da mulher mudou aos 58 anos, quando soube que teria a casa reconstruída pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Solange é uma das beneficiadas pelo Melhorias Habitacionais, um subprograma da Codhab que busca trazer mais dignidade a moradias em situação de precariedade. Desde 2019, o projeto contou com investimento total de aproximadamente R$ 4,5 milhões e atendeu 151 famílias em duas categorias: reformas, com investimentos que podem chegar a R$ 35 mil por residência, e reconstrução, com valores de até R$ 75 mil. Do total de famílias atendidas, foram 143 reformas e oito reconstruções no período. O projeto não está com inscrições abertas no momento. Mas a perspectiva é que, já em 2023, o Melhorias Habitacionais possa receber novos candidatos. Arte: Agência Brasília A casa da cabeleireira foi uma das que precisaram ser totalmente refeitas. Foram dois meses de obra até que, no dia 5 de novembro, Solange pudesse entrar em seu novo lar. “As paredes são todas de alvenaria, branquinhas. Tenho janelas, portas, luminárias e até forro no teto”, comemora. “É uma emoção tão grande que nem sei como descrever.” A casa da cabeleireira Solange precisou ser totalmente refeita (imagem de antes da obra) | Foto: Codhab Depois do Melhorias Habitacionais | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Arquiteta da Codhab, Fabiana Gonçalves explica que a escolha da modalidade, se será uma reforma ou uma reconstrução, é feita com a ajuda de assistentes sociais. “Os profissionais visitam a residência, verificam as condições em que a família vive e avaliam suas necessidades”, explica. “A decisão é tomada segundo o grau de insegurança e insalubridade da moradia”, diz. Solange Ferreira diz: “É uma emoção tão grande que nem sei como descrever” “Temos 41 casas sendo reformadas ou reconstruídas em São Sebastião, na Estrutural e no Sol Nascente”, informa Fabiana. “Quando ficarem prontas, daremos prioridade a outras 20 famílias que aguardam na fila. Assim, acabaremos com a demanda represada por conta da pandemia da covid-19.” Para se inscrever no programa, o candidato precisa ser proprietário do lote onde vive, morar no DF há pelo menos cinco anos e ter renda familiar de até três salários mínimos. “A abertura das inscrições será divulgada no site e nos postos de atendimento da Codhab”, adianta a arquiteta. “Lembrando que o beneficiado não gasta nada, pois todas as intervenções são custeadas pelo projeto”, finaliza.
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UBS novinha para atender 30 mil pessoas no Gama
Brasília, 15 de agosto de 2022 – Abandonado desde 2015, o antigo Centro de Saúde nº 8, no Gama, está sendo totalmente reconstruído para dar lugar à Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 da região. Com 24 consultórios climatizados, sete salas para os mais diversos atendimentos, uma farmácia, sete boxes para acupuntura e espera com até 160 lugares, o posto vai atender cerca de 30 mil moradores da região a partir do segundo semestre de 2023. A obra entrou em agosto na fase de demolição da antiga estrutura e reforma da rede de esgoto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Iniciada em maio de 2022, a obra entrou em agosto na fase de demolição da antiga estrutura e reforma da rede de esgoto. Ao custo estimado de R$ 5,7 milhões, a obra tem previsão de ficar pronta em 12 meses. Após análise, a fundação do prédio foi preservada, o que gera economicidade na reconstrução: obra tem custo estimado de R$ 5,7 milhões A fundação do prédio de 1,2 mil m² de área construída foi analisada e preservada, o que gera economicidade na reconstrução. “De gastos e de tempo, uma vez que vencemos uma fase importante que é a concretagem da parte estruturante”, explica o chefe do Departamento de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies. Dos 24 consultórios médicos, dez serão de odontologia, quatro de clínica geral, quatro de ginecologia, cinco de pediatria e um de nutrição. Haverá ainda salas de inalação, de serviço social, de acolhimento e escuta, de coleta de material, de curativos, de vacinas e de medicações. Chefe do Departamento de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies destaca a redução de gastos e de tempo na reconstrução da UBS Com um projeto arquitetônico modernizado, a UBS 7 fica no Setor Central do Gama, com estacionamento na porta e acessível por diversas linhas de ônibus. “O Governo do Distrito Federal (GDF) está atendendo a uma demanda da comunidade que espera há muitos anos por mais uma opção de atendimento da saúde primária no Gama”, afirma o assessor da Subsecretaria de Infraestrutura da Secretaria de Saúde, Alan Oliveira. Assessor da Subsecretaria de Infraestrutura da Secretaria de Saúde, Alan Oliveira afirma que a nova UBS atenderá uma demanda da comunidade Após a reabertura da unidade de atendimento, seis equipes da saúde da família – com um enfermeiro, um médico, dois técnicos de enfermagem, três agentes comunitários de saúde e um técnico administrativo – que haviam sido remanejadas para outras unidades vão atuar no atendimento à população. “O crescimento populacional da cidade, com novos conjuntos habitacionais, requer uma ampliação também na prestação de serviço, por isso essa UBS é tão aguardada – inclusive pelos próprios servidores – e finalmente saiu do papel”, conclui a diretora de Atenção Primária da Região de Saúde Sul, Regiane Martins.
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R$ 59 milhões para reforma e manutenção de escolas em Samambaia
Em local provisório desde a década de 1990, a Escola Classe 425 de Samambaia será reconstruída pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Na manhã desta quarta-feira (25), o governador Ibaneis Rocha assinou a ordem de serviço para o início das obras do equipamento público na QS 425, Área Especial 2. Serão investidos R$ 9,6 milhões. O valor se soma aos R$ 59 milhões aplicados pelo GDF apenas em Samambaia para reforma e manutenção de escolas da rede pública. Instalações a serem construídas levarão mais qualidade de vida a toda a comunidade | Foto: Kiko Paz/Novacap [Olho texto=”“A gente entrega para a população de Samambaia aquilo que ela merece. A educação é prioridade no nosso governo”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] “São R$ 59 milhões investidos aqui na cidade, e agora nós partimos para a reconstrução daquelas escolas mais antigas onde não cabiam mais reformas”, declarou o governador. “Serão três escolas, começando por essa em que estamos aqui hoje”. As instituições citadas são a Escola Classe 410 e a Escola Classe 415, ambas licitadas. “A gente entrega para a população de Samambaia aquilo que ela merece”, prosseguiu o governador. “A educação é prioridade no nosso governo. Nós não paramos na pandemia. Trabalho o tempo todo, e a Secretaria de Educação é uma pasta que tem investido mais nos ambientes escolares, nos professores e nos gestores.” Após assinar o documento, o governador participou do início da demolição da escola, que será toda derrubada para a construção da nova estrutura em terreno com área de 8.389,91 m². A escola oferecerá suporte para 1.254 alunos em dois turnos. “Vai seguir o modelo mais moderno que a gente tem de escola hoje”, antecipou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Vai ter tudo: laboratório, quadra coberta, 19 salas para atender a criançada. Vocês vão ver que show vai ficar”. Serão construídas 19 salas de aula, além dos espaços de reforço, de artes, de apoio, dos professores e dos servidores. Também estão no projeto os laboratórios de informática e ciências, auditório, biblioteca, refeitório, secretaria, cozinha com depósito e oito banheiros –quatro para os alunos, dois para servidores e dois administrativos. Completam a estrutura um parquinho, uma área de horta, uma quadra coberta, uma guarita e um estacionamento com 30 vagas. A reconstrução será feita por meio de um convênio entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “A Novacap vai fiscalizar e acompanhar toda a execução da obra”, explicou o diretor financeiro e administrativo da companhia, Elie Chidiac. “Será uma nova estrutura que vai se adequar ao século 21. Esse é um prédio que não atende mais a metodologia de ensino”. Demanda antiga [Olho texto=”“É uma vitória imensa para toda a comunidade”.” assinatura=”Claudeci Ferreira, administrador de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O governo somou esforços, e esse é um passo para a Escola Classe 425, que atende hoje 600 estudantes”, ressaltou a coordenadora regional de ensino de Samambaia, Paula Tredicci. “A perspectiva é atender mais.” Presente à assinatura do documento, o deputado distrital Rafael Prudente destacou: “Mais um problema histórico sendo resolvido. Todas as escolas aqui da cidade receberam benefícios do governo ao longo dos últimos três anos e meio”. Já a deputada federal Celina Leão lembrou o investimento do GDF na área educacional: “Não adianta investir em tudo e não investir em educação. Essa é uma pauta que tem que ser tratada com prioridade”. O administrador de Samambaia, Claudeci Ferreira, lembrou que são mais de 10 anos de luta para que a escola, antes provisória, pudesse se tornar numa unidade definitiva. “É uma vitória imensa para toda a comunidade. Essa é uma escola antiga, do começo de Samambaia, que nem sempre estava podendo atender os alunos e os profissionais da educação de forma adequada”. Ferreira também destacou o investimento do governo para melhorar a qualidade do ensino público em Samambaia: “É uma cidade que cresce e está em desenvolvimento constante. Esse investimento vem para trazer qualidade e abraçar mesmo toda a comunidade, em especial na educação, até porque muitos estudantes migraram da educação particular para a pública no último ano”. A solenidade contou com a apresentação do Coral Encanto, da Escola Classe 410 de Samambaia. Estiveram presentes também o vice-governador Paco Britto e o secretário de Governo, José Humberto. População agradece A enfermeira Adriana Lima Xavier, 38 anos, tem uma relação singular com a EC 425. Ela foi aluna da escola, e muito tempo depois, seu filho Vinicius, hoje com 10 anos, entrou para fazer o quarto ano. “Nós aguardamos por muito tempo essa reforma”, disse. Na avaliação de Adriana, a reconstrução da unidade vai levar mais segurança para os estudantes, que foram transferidos para uma escola alugada pelo GDF. “A estrutura da escola estava bastante comprometida”, frisou. “Houve casos de o telhado desabar com as fortes chuvas. Essa reconstrução quer dizer segurança, dignidade e esperança de um futuro melhor para as crianças”, complementou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A artesã Rita Maria de Sousa, 63, também comemorou a notícia de que Samambaia terá uma escola completamente nova para atender a população. “Estou muito feliz de estar participando desse dia, porque a escola é a base de tudo”, pontuou. Outras melhorias Ainda nesta quarta, o governador entregou outras obras no setor educacional. Foram inauguradas as coberturas de quadras poliesportivas e benfeitorias em três escolas de Samambaia: Centro de Ensino Fundamental 411, Centro de Ensino Fundamental 427 e Centro de Ensino Fundamental 312. Foram investidos mais de R$ 2,5 milhões para a execução desses trabalhos, beneficiando 3,5 mil alunos.
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