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região Centro-Oeste

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Distrito Federal lidera geração de empregos formais no Centro-Oeste em setembro

O Distrito Federal liderou as vagas de emprego formais abertas em setembro em toda a região Centro-Oeste do país. Segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, a capital do país gerou 6.211 postos de trabalho no último mês. O levantamento foi divulgado pelo governo federal nesta quarta-feira (30). De acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, a capital do país gerou 6.211 postos de trabalho no último mês | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O estudo mostra que o setor de serviços foi o responsável pela maior geração de empregos no período, com 4.027 postos de trabalho. Em seguida, estão os ramos de construção civil (1.202 vagas criadas) e de comércio (828). “O resultado mostra que estamos no caminho certo, seguindo com controle dos gastos públicos sem deixar de investir no desenvolvimento das nossas cidades. O governador Ibaneis Rocha tem consolidado uma gestão de estímulo aos setores produtivos com investimentos sólidos em áreas fundamentais como saúde, educação, segurança e mobilidade” Ney Ferraz, secretário de Economia Hoje, no Distrito Federal, 1.008.743 pessoas ocupam empregos formais. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, já são mais de 40.961 vagas criadas. Na série dos últimos 12 meses com ajuste, foram mais de 41,6 mil. Segundo o secretário de Economia, Ney Ferraz, os números mostram que o trabalho feito pelo GDF para fomentar diversas áreas produtivas produz resultados. “O Caged mostrou, mais uma vez, que a economia do DF segue num bom ritmo, gerando mais de 6 mil postos formais de trabalho no mês de setembro”, avalia. “O resultado mostra que estamos no caminho certo, seguindo com controle dos gastos públicos sem deixar de investir no desenvolvimento das nossas cidades. O governador Ibaneis Rocha tem consolidado uma gestão de estímulo aos setores produtivos com investimentos sólidos em áreas fundamentais como saúde, educação, segurança e mobilidade”, explica o secretário Ney Ferraz. “Os dados divulgados mostram que o Distrito Federal não apenas lidera a geração de empregos formais no Centro-Oeste, mas também reflete nosso compromisso com o desenvolvimento econômico e a inclusão social. Este é um sinal de que as políticas implementadas pelo Governo do Distrito Federal estão dando resultados, e seguiremos trabalhando para expandir essas conquistas e oferecer ainda mais oportunidades aos nossos cidadãos”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Desemprego recua O desemprego total no Distrito Federal declinou de 15,6% para 15,4%, entre agosto e setembro deste ano, e recuou em relação a setembro de 2023, quando a taxa era de 16,5%. Os números são da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao mês anterior. Os três segmentos que mais geraram empregos no período foram o setor de serviços, construção civil e comércio | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O estudo foi divulgado nesta terça-feira (29) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo os pesquisadores, o recuo é atribuído, em grande parte, à criação de 30 mil novos postos de trabalho nos últimos 12 meses, número superior ao aumento da População Economicamente Ativa (PEA), que teve 13 mil pessoas a mais buscando inserção no mercado. A pesquisa também aponta que serviços e comércio foram os maiores impulsionadores dessa recuperação, apresentando elevação nas contratações ao longo do último ano. Já o setor público e os trabalhadores autônomos mantiveram-se estáveis, enquanto o volume de empregados domésticos e de assalariados sem carteira assinada reduziu, sinalizando uma movimentação de consolidação nos setores formalizados. Capacitação profissional O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido em programas de qualificação profissional para impulsionar o mercado de trabalho e promover a inclusão social. Entre as iniciativas, está o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 14 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.

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Bolsa Família: 81% dos beneficiários realizaram acompanhamento em saúde no DF

O Distrito Federal (DF) obteve o melhor resultado em toda a região Centro-Oeste no cumprimento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família. No primeiro semestre deste ano, cerca de 278 mil pessoas, que representam 80,74% dos beneficiários, realizaram o acompanhamento junto às equipes de Saúde da Família da Secretaria de Saúde (SES-DF). O DF ficou praticamente no mesmo patamar da média nacional, que chegou a 81,1%. Mais de 80% dos beneficiários no Distrito Federal realizaram o acompanhamento do Bolsa Família, demonstrando o compromisso das equipes de saúde em monitorar as famílias | Foto: Tony Winston/Agência Brasília As condicionalidades são compromissos que as famílias beneficiárias do Bolsa Família assumem nas áreas de saúde e educação. O cumprimento das obrigações é condição para que as famílias continuem a receber o benefício financeiro. O objetivo é garantir a oferta das ações básicas, potencializar a melhoria da qualidade de vida das famílias e contribuir para a sua inclusão social. O público-alvo do Bolsa Família engloba gestantes, mulheres entre 14 e 44 anos e crianças menores de 7 anos. Na área da saúde, as equipes da SES-DF avaliam a continuidade do pré-natal das grávidas e a atualização do cartão de vacina, bem como o acompanhamento nutricional infantil. De acordo com a coordenadora distrital do Programa Bolsa Família na SES-DF, Christiane Viana, os resultados mostram a dedicação das equipes de saúde em estratégias para monitorar as famílias. “Os números demonstram que o DF está no caminho certo para fortalecer ainda mais o acompanhamento dos beneficiários. A contínua atuação dos profissionais e a implementação de ações eficazes nas regiões de saúde asseguram que o Bolsa Família continue a cumprir seu papel no DF”, avalia. Panorama do DF A Região de Saúde Sul, que inclui Gama e Santa Maria, apresentou o melhor desempenho percentual, com 95,13% de acompanhamento, totalizando 36.197 beneficiários. Já o maior número total de acompanhados da capital federal está na Região de Saúde Oeste (Brazlândia e Ceilândia), que somou 67.061 beneficiários acompanhados (83,97%). As outras regiões de saúde alcançaram os seguintes índices de acompanhamento e quantidade de beneficiários: Central, 91,47% (6.089); Norte, 80,83% (43.936); Leste, 79,76% (35.489); Centro-Sul, 75,31% (29.105); e Sudoeste, 74,60% (55.891). Confira como são divididas as Regiões de Saúde do DF. *Com informações da SES-DF

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