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Publicada regulamentação da atividade de preceptoria do ensino técnico em saúde da ESP-DF

A regulamentação da atividade de Preceptoria de Ensino Técnico, no âmbito da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), foi publicada, nesta quinta-feira (10), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A medida visa fortalecer a formação técnica de nível médio em áreas estratégicas para o Sistema Único de Saúde (SUS), integrando teoria e prática nos serviços da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF). O Diário Oficial do DF traz, nesta quinta (10), a regulamentação da atividade de Preceptoria de Ensino Técnico, no âmbito da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal, mantida pela Fepecs | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF Mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), a ESP-DF já conta com a preceptoria nos programas de residência em área profissional de saúde. A partir da publicação, os cursos técnicos oferecidos pela instituição também contarão com a atuação dos preceptores nos cenários de ensino. Instituída pela Lei 6.455/2019, a atividade do preceptor envolve a atuação educacional, sendo o profissional de saúde responsável por acompanhar e orientar estudantes em sua inserção nos ambientes de trabalho. O preceptor ensina conteúdos práticos e teóricos, promove a articulação entre conhecimento acadêmico e vivência profissional e supervisiona atividades nos serviços de saúde. Segundo o texto da regulamentação, as atividades de preceptoria deverão ser realizadas diretamente nas unidades de saúde que compõem a Rede de Atenção à Saúde da SES/DF. A responsabilidade administrativa caberá a cada superintendência regional de saúde. Para a coordenadora de Ensino Técnico da ESP-DF, Josimeire Batista, a regulamentação representa um avanço importante para garantir qualidade na formação técnica em saúde, reforçando o compromisso com uma educação alinhada às demandas reais do SUS e à valorização dos profissionais que atuam como educadores. “A regulamentação da atividade de preceptoria no âmbito do Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde (Protec) representa um marco fundamental para a educação técnica em saúde no DF. Ao estabelecer as bases para uma preceptoria qualificada e estruturada, a Coordenação de Ensino Técnico (Cetec) e a Coordenação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão (CPLE) da ESP-DF reafirmam seu compromisso com a formação de profissionais competentes, éticos e comprometidos com a saúde da população, consolidando o Protec como um programa estratégico para o fortalecimento do SUS no DF”, destaca. Benefícios O preceptor de ensino técnico fará jus à Gratificação da Atividade de Preceptoria (GAP I), conforme valores previstos na lei. O recebimento da GAP não gera vínculo empregatício com a ESP-DF e Fepecs e será pago, exclusivamente, durante o exercício das atividades acadêmicas com os estudantes nos cenários de práticas da SES-DF. A previsão é que seja lançada uma seleção para novos preceptores do ensino técnico ainda em 2025. *Com informações da Fepecs  

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DF lança primeiro programa de residência multiprofissional com foco em práticas integrativas em saúde

Nesta quinta-feira (27), foi inaugurado o primeiro Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Primária em Saúde com foco em Práticas Integrativas em Saúde (PIS), no Distrito Federal. Em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), essa é a segunda iniciativa do país e tem como objetivo capacitar os profissionais para a realização dessas práticas nas unidades. A aula magna do programa acolheu os candidatos aprovados no processo seletivo para a residência, ofertada pela Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF). O curso representa um passo importante para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde no DF e para articulação das instituições envolvidas, permitindo expansão e qualificação das PIS. Curso representa um passo importante para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde no DF, capacitando profissionais para a realização de práticas integrativas em saúde nas unidades | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O subsecretário de Atenção Integral à Saúde da SES-DF, Maurício Fiorenza, destaca que a residência representa um marco para a saúde do DF. “Temos cerca de 17 práticas e isso por si só já é um feito extraordinário. Estamos exportando conhecimentos para outros estados e países e um programa de residência multiprofissional é um marco”, disse. O pesquisador da Fiocruz, Jorge Barreto, ressaltou o equilíbrio da residência entre a assistência e o conhecimento: “O curso equilibra o peso entre atenção básica, assistência à saúde e práticas integrativas. A capacidade de servir a população melhora conforme o conhecimento do profissional aumenta”. Relevância Marcos Trajano, coordenador de Práticas Integrativas em Saúde da SES-DF, enfatizou a importância das práticas dentro do contexto do SUS O coordenador de Práticas Integrativas da SES-DF, Marcos Trajano, enfatizou a importância das práticas dentro do contexto do Sistema Único de Saúde (SUS): “Fazer o SUS é entender a dificuldade, construir resiliência, estratégias e soluções. Se tem um lugar que a gente tem esperança de resolução da saúde é no Brasil”. O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Lucimir Pessoa Maia, reiterou a importância, destacando a Atenção Primária como diferencial para uma boa assistência: “A Atenção Primária como foco de atuação é a virada de chave e quanto temos residentes que querem levar saúde às pessoas, através de diversas práticas, equilibrando não só corações, mas mentes, estamos dando um passo muito grande”. Práticas As PIS são oferecidas por profissionais de saúde, servidores e por apoiadores voluntários cadastrados, sendo habilitados por meio de cursos de capacitação ou formações específicas. As atividades são abertas à comunidade e costumam ser oferecidas de forma regular na própria unidade de saúde, ou em local próximo dela, com ofertas coletivas ou individuais. Atualmente, na SES-DF são instituídas 17 práticas: Acupuntura, Arteterapia, Auriculoterapia, Automassagem, Fitoterapia, Homeopatia, Lian Gong, Medicina e Terapias Antroposóficas, Meditação, Musicoterapia, Reiki, Shantala, Tai Chi Chuan, Terapia Comunitária Integrativa, Ayurveda, Yoga (Hatha e Laya) e a Técnica de Redução de Estresse (TRE). *Com informações da SES-DF  

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Medidas de segurança protegem residências contra furtos durante viagens

Em época de festividades, muitas famílias aproveitam janeiro para viajar e curtir as férias escolares e recessos. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dá orientações e recomendações para manter a segurança de casa enquanto os moradores estão fora. [Olho texto=”Entre as medidas que podem ser adotadas para proteger a casa, está a adesão de equipamentos de segurança, como cercas elétricas, alarmes sonoros e câmeras de vigilância” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o major Raphael Broocke, da PMDF, os cuidados são voltados, principalmente, às residências como casas de condomínio, ou as que ficam em locais mais distantes, visto que geralmente os apartamentos com portarias apresentam um controle maior no acesso de pessoas. Entre as medidas que podem ser adotadas para proteger a casa, está a adesão de equipamentos de segurança, como cercas elétricas, alarmes sonoros e câmeras de vigilância. O objetivo é fazer com que a residência seja vista como um lugar de difícil acesso para quem tenta invadir. Mesmo com a frente da casa amparada, é importante também checar as laterais e os fundos da propriedade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Casas sem equipamentos passam mais vulnerabilidade, enquanto as que possuem mais obstáculos, como um gradeado mais alto, portões com dificuldade maior de abertura, entre outros, desestimula os criminosos, que sempre observam uma vulnerabilidade ou qual o ponto que conseguem acessar com mais facilidade sem serem descobertos”, destaca Broocke. Mesmo com a frente da casa amparada, é importante também checar as laterais e os fundos da propriedade. Outra dica é não expor que está indo viajar, por exemplo, evitando colocar as malas no carro do lado de fora da residência. Isso acaba sendo um indicativo visível de que a pessoa vai ficar fora por um tempo. Também é aconselhável avisar a uma pessoa de confiança, como um vizinho, sobre a viagem, para que, vez ou outra, ela confira a movimentação da região. E, se possível, pedir à pessoa de confiança para entrar, ligar as luzes e colocar algumas coisas para funcionar – ou até recolher os papéis de propaganda e cartas da casa, que, acumulados, são um forte indicativo que não há ninguém na habitação. “Uma das coisas que tem funcionado bastante é essa questão da vizinhança, um olhando pelo outro. Existem até grupos de WhatsApp que formam uma rede de vizinhos protegidos, que ajudam a monitorar. É sempre importante fortalecer esses vínculos entre a comunidade, além de acionar a PMDF ao perceber qualquer movimentação estranha”, reforça o major Broocke. Por fim, diante de qualquer movimentação estranha, é importante acionar o telefone da PMDF, 190, relatando a atividade suspeita.

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Novo processo seletivo para residência médica tem 533 vagas

Um dos processos seletivos mais aguardados por médicos do Distrito Federal e de outras cidades teve o edital divulgado nesta segunda-feira (30), com oferta de 533 vagas. A oportunidade é para ingresso em um dos 120 programas de residência médica desenvolvidos em hospitais, na Atenção Primária e em demais cenários de prática da Secretaria de Saúde do DF (SES). A Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) tem parceria com a Fepecs para a formação de especialistas | Foto: Divulgação/Fepecs A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e a Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) são as instituições formadoras responsáveis pelos programas, custeados pela SES. Este ano, o processo seletivo está a cargo do Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades), que vai elaborar a prova objetiva e realizar a avaliação curricular dos candidatos. Com o objetivo de tornar a competição mais igualitária, o edital conta com reserva de vagas para pessoas pretas, com deficiência e indígenas. O número reservado é de acordo com as chances de cada programa e faz parte das ações afirmativas destinadas às residências médicas. Inscrições e fases As 533 vagas ofertadas estão divididas em inúmeras especialidades e áreas de atuação, sob a coordenação da Comissão de Residência Médica (Coreme) de cada região de saúde, que distribui as chances em hospitais específicos e na Atenção Primária. No ato da inscrição, o candidato deve indicar o programa de interesse e observar os pré-requisitos necessários. Além disso, é preciso pagar a taxa estabelecida no edital, com valor de R$ 149. [Olho texto=”Programa de apoio às residências de medicina da família e comunidade oferece uma bolsa complementar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há duas fases de avaliação. Na primeira, o candidato é submetido a uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; posteriormente, fica sujeito à análise curricular, que tem caráter apenas classificatório. Na segunda fase, é possível escolher o cenário de ensino em que deseja desempenhar a maior parte da carga horária das atividades do programa. “A residência é uma pós-graduação lato sensu, e cada programa tem sua carga horária e tempo de duração específico”, esclarece a coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, Vanessa Dalva Guimarães.  O período de inscrição para o processo seletivo será de 13 a 17 de novembro, no site do Iades. A prova objetiva está prevista para 16 de dezembro. Entre as novidades do processo seletivo deste ano, estão o programa de medicina do sono, ligado ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), e o programa de apoio às residências de medicina de família e comunidade. Este último, informa Vanessa, oferece uma bolsa complementar, além da bolsa da residência, a quem optar por assumir uma equipe de Estratégia de Saúde da Família (eSF). Bolsas ofertadas Aqueles que tiverem êxito no processo seletivo vão receber a quantia de R$ 4.106,09 (bolsa-residência), além do pagamento mensal de auxílio-moradia no valor de R$ 1.231,82. Os candidatos que escolherem o programa de apoio às residências de medicina de família e comunidade serão contemplados com uma bolsa complementar, de R$ 7.536, por se tratar de um programa prioritário para a SES. No âmbito do programa de residência médica em medicina de família e comunidade, também há vagas disponibilizadas pela Escola de Governo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília), por meio de Termo de Cooperação Técnica. “Já existe uma parceria educacional, pedagógica e no compartilhamento dos cenários de prática; e, finalmente, as vagas foram ofertadas em um único edital”, explica Vanessa. Especialização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A residência oferece a oportunidade para que o médico se torne especialista dentro de um cenário onde ele vai desenvolver inúmeras competências, como é o cenário do SUS”, ressalta a coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs.   Acompanhados e orientados por preceptores nos cenários de ensino, os residentes vão construir estratégias para vencer as dificuldades que existem no SUS. Essa modalidade de formação, que ocorre com supervisão, é considerada padrão ouro, tanto pela carga horária quanto pela imersão no cenário. Muitos médicos decidem, após a especialização, ingressar na rede pública de saúde por meio de concurso. “Esperamos cumprir com excelência nossa missão pedagógica junto aos programas de residência”, afirma Vanessa Guimarães.  *Com informações da Fepecs

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