Hospital de Base começa a testar robô para dispensação de medicamentos
Começaram nessa quinta-feira (12) os testes iniciais do sistema robotizado para a dispensação de medicamentos no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A nova tecnologia faz parte de um projeto-piloto conduzido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e promete transformar a cadeia de suprimentos do hospital, garantindo mais segurança aos pacientes e eficiência nos processos. Segundo a superintendência do Hospital de Base, o controle de desperdícios na farmácia hospitalar gerará economias que poderão ser investidas em outras áreas | Foto: Divulgação/IgesDF Durante a demonstração do robô, a superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, destacou a importância da inovação para o aprimoramento dos serviços hospitalares. “Estamos implementando novas tecnologias que vão otimizar o atendimento aos nossos pacientes e apoiar as equipes assistenciais”, afirmou. O investimento, segundo Bárbara, visa à segurança do paciente, melhoria no processo de dispensação de medicamentos, além de evitar desperdícios e eventos adversos. “O robô sairá da farmácia para realizar a entrega do medicamento conforme prescrição médica ao posto de enfermagem, com todo um mapeamento para envio, integrado com elevadores, rastreabilidade e uso de senhas para a retirada do medicamento”, detalhou Bárbara. O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, ressaltou que o controle de desperdícios na farmácia hospitalar gerará economias que poderão ser investidas em outras áreas. “Esse sistema trará um impacto positivo, garantindo a entrega de medicamentos com mais segurança e eficiência”, explicou. Com o uso de robôs e máquinas de unitarização de medicamentos, a expectativa é reduzir o trabalho manual e aumentar a precisão na dispensação, trazendo mais segurança e rastreabilidade em todo o processo. *Com informações do IgesDF
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Robô Iza vai agilizar atendimento público nas ouvidorias
A Controladoria Geral do Distrito Federal (GCDF) reuniu tecnologia e inovação para melhorar ainda mais o serviço prestado ao cidadão. Nesta quarta-feira (12), na V Semana de Controle da CGDF, durante o painel sobre “Tecnologia aliada ao controle”, o controlador geral do DF, Paulo Martins, apresentou a Iza, a robô que vai ajudar na reclassificação de manifestações registradas pelos cidadãos do DF no ouv.df.gov.br. O evento foi transmitido e permanece disponível na TV Controladoria do DF no YouTube. Arte: CGDF “A tecnologia é uma grande aliada para que a gente alcance uma entrega cada vez mais benéfica ao cidadão. Nesse caso, a robô Iza vai agilizar o atendimento e aperfeiçoar as rotinas nas ouvidorias”, afirmou Paulo Martins. [Olho texto=”Ao perceber que o relato do cidadão não condiz com o que ele marcou no registro, a robô vai avisar que tem algo errado e apresentar a classificação mais adequada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, segundo a CGDF, o trabalho de ouvidoria gasta boa parte do tempo reclassificando as manifestações dos cidadãos a fim de garantir um atendimento mais rápido e satisfatório. Agora, com a robô Iza, essas demandas serão automaticamente analisadas e reclassificadas. Ao perceber que o relato do cidadão não condiz com o que ele marcou no registro, a robô vai avisar que tem algo errado e apresentar a classificação mais adequada. É uma média de economia de um ano de trabalho dos ouvidores e suas equipes, que poderão focar em outras questões. Etapas Serão duas fases de implementação da inteligência artificial aliada ao serviço de ouvidoria no DF: na primeira fase, os próprios ouvidores ajudarão a robô a compreender melhor suas análises. Por isso, a tecnologia será implementada apenas internamente, unindo o conhecimento acumulado dos ouvidores à capacidade da Iza de processar informações. Na segunda fase, que será lançada em breve, a robô vai ajudar também o cidadão. Não será mais necessário escolher a classificação, o órgão e o assunto da demanda. A Iza, após análise do relato, fará essa escolha automaticamente. Isso vai facilitar a participação da população e agilizar o tempo de resposta e de solução. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O subcontrolador de Tecnologia da Informação e Comunicação da CGDF, Guilherme Modesto, explicou mais sobre a questão e afirmou que esse “é o primeiro passo de uso de inteligência artificial em ouvidoria, mas já estamos trabalhando com essa ideia para outras áreas, como por exemplo para a classificação de despesa”. Com a Iza, a Controladoria-Geral do DF vai oferecer mais agilidade em respostas e atendimentos, e quem sai ganhando com isso é a população. *Com informações da CGDF
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