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Em mais um passo para o grande dia, Casamento Comunitário promove a prova dos trajes

O consultor de vendas Jefferson Moreira da Silva, 37, e a cuidadora de idosos Ana Beatriz Souza, 38, ambos moradores de São Sebastião, estão juntos há mais de 20 anos. O casamento sempre foi um sonho, mas as dificuldades financeiras fizeram com que o grande dia fosse sendo adiado. Agora, graças ao programa Casamento Comunitário, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), esse desejo está prestes a se tornar realidade. “Lembrei de tudo que já vivemos juntos e de como sempre sonhamos com esse dia”, disse Ana Beatriz, que vai oficializar, com Jefferson, 20 anos de união | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus_DF A prova dos trajes foi um dos momentos mais emocionantes da jornada. Jefferson, ao vestir o terno, sorriu, nervoso, e confessou: “Estou muito feliz, suando frio, porque ao vestir o terno me vi pela primeira vez noivo”. Na sala ao lado, Ana Beatriz não conteve as lágrimas ao experimentar o vestido de noiva. “Foi como se um filme passasse na minha cabeça”, relatou. “Lembrei de tudo que já vivemos juntos e de como sempre sonhamos com esse dia”. Gleisi Flávia durante a prova do vestido de noiva: “Me senti uma princesa, estou vivendo um sonho” A mesma felicidade tomou conta da diarista Gleisi Flávia Souza, 36, que se casará com Ícaro Xavier, 37. O casal tem uma história de amor inusitada: eles se conheceram há nove meses em uma tenda de atendimento a pacientes com dengue. Entre febres e dores, começaram a se ajudar, e o cuidado mútuo se transformou em amor. No dia da prova do vestido, Gleisi chorou ao se ver pronta para o casamento. “Me senti uma princesa, estou vivendo um sonho”, disse. “Muitas vezes, o sonho do casamento esbarra em barreiras financeiras, e o programa vem justamente para quebrar essas barreiras, oferecendo aos casais a oportunidade de oficializar sua união de forma acessível e especial” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Assim como Jefferson, Ana Beatriz, Gleisi e Ícaro, dezenas de casais participaram, nesta quinta-feira (27), da prova dos trajes para o grande dia. Os noivos puderam escolher, entre centenas de modelos, as roupas que melhor representam a realização desse sonho. No caso desses dois casais, os trajes serviram como uma luva, sem necessidade de ajuste. Mas, para aqueles que precisaram, uma equipe da Sejus-DF esteve presente para realizar as últimas adequações.   O dia do sonhado ‘sim’ A cerimônia será realizada em 23 de março, e, até o momento, 91 casais já estão confirmados para essa primeira edição do ano, que conta com 150 vagas disponíveis. Ao longo de 2025, durante quatro edições, o programa beneficiará 600 casais em situação de vulnerabilidade social. “É uma forma de promover dignidade, inclusão e o fortalecimento das famílias no DF”, ressaltou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Muitas vezes, o sonho do casamento esbarra em barreiras financeiras, e o programa vem justamente para quebrar essas barreiras, oferecendo aos casais a oportunidade de oficializar sua união de forma acessível e especial”. Cerimônia completa Criado pelo decreto nº 41.971/2021, o Casamento Comunitário já realizou o sonho de mais de 440 casais em dez edições desde sua implementação. Neste ano, as cerimônias ocorrerão em 23 de março, 29 de julho, 31 de agosto e 7 de dezembro, com 150 casais por edição. Para tornar esse dia ainda mais especial, a Sejus-DF não apenas cobre todas as taxas cartoriais, como também garante uma estrutura completa para a cerimônia. Parcerias com diversas entidades possibilitam a distribuição de vestidos de noiva e ternos para os noivos, além de um voucher para transporte até o local da celebração, no Pontão do Lago Sul. O evento contará com decoração especial, espaço para fotografias e um ambiente preparado para que os casais vivam um dia inesquecível. Além disso, as noivas terão direito a maquiagem e penteado, garantindo que cada detalhe do casamento seja perfeito. *Com informações da Sejus-DF

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Paciente do Hospital de Base realiza sonho de ganhar um violão

Internada no Hospital de Base para tratar de uma fístula pós-cirúrgica, Eudania Sousa Rios, de 43 anos, realizou um sonho na sexta-feira (24): ganhar um violão. O desejo da paciente surgiu durante um atendimento realizado pelo fisioterapeuta Lucas Boccanera, que, ao lado dela, recebeu a visita da equipe da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. “O grupo da Rede apareceu tocando músicas no violão e animando os pacientes internados, como sempre fazem. Foi nesse momento que Eudania falou sobre seu amor pela música”, disse Lucas. “Ela contou que seu sonho era ter um violão para aprender a tocar, inspirada pelo pastor de sua igreja.” Inspirada pelo pastor da igreja que frequenta, Eudania Sousa Rios sonhava em ter um violão para aprender a tocar | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Lucas então contou a Eudania que é luthier nas horas vagas, construindo e consertando guitarras e violões. De forma descontraída, a paciente brincou pedindo para que o fisioterapeuta fizesse um violão para ela. Sensibilizado pelo pedido, Lucas lembrou de um violão que estava sem uso na sala da equipe de enfermagem. “Este instrumento pertencia à nossa fisioterapeuta Luana Campos, que o doou para que realizássemos uma rifa e arrecadássemos fundos para melhorar o atendimento aos pacientes da unidade”, contou Prys Hellen de Paula Dias, chefe do serviço de enfermagem do 11º andar. Porém, sem tempo para colocar o projeto em prática, o violão seguia parado na sala da equipe. Após Lucas compartilhar o desejo de Eudania, a dona do instrumento concordou em doá-lo à paciente. Em contrapartida, Lucas se comprometeu a doar uma guitarra elétrica de sua coleção particular, que será usada na rifa. Com o violão nas mãos, a paciente comemorou: “Eu sempre tive vontade de tocar na igreja. Agora, meu sonho foi realizado. É só me dedicar a aprender” Com a colaboração da equipe, Lucas levou o violão para sua oficina, fez os ajustes necessários, trocou algumas peças e preparou o instrumento para a entrega especial. “Eu mesmo vivi esse sonho há muito tempo e, graças a Deus, consegui realizá-lo na minha vida. Por isso, acredito que devemos nos esforçar para que outras pessoas também possam viver seus sonhos”, afirmou Lucas. No momento da surpresa, toda a equipe multidisciplinar entrou no quarto onde Eudania estava, cantando o refrão da música Pais e Filhos, do grupo brasiliense Legião Urbana. Ao receber o violão, a paciente não conteve a emoção. “Eu sempre tive vontade de tocar na igreja. Via o pastor tocando e ficava com vontade de aprender. Agora, meu sonho foi realizado, é só me dedicar a aprender”, comemorou. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Inaugurado há três dias, Túnel Rei Pelé já impacta vida dos motoristas

Qual é a sensação de ver um sonho realizado? Para quem esperou quase 20 anos pela construção do Túnel Rei Pelé, é um misto de admiração, conforto e alívio. A obra viária erguida no Centro de Taguatinga foi inaugurada na segunda-feira (5), um investimento de R$ 275 milhões que impacta diretamente a vida de mais de 135 mil motoristas. Três dias depois da abertura da passagem, muita gente já passou por lá. Confira abaixo o que o que moradores de Taguatinga e Ceilândia estão achando do túnel:   Israel Pereira Brito, 70 anos, aposentado, morador de Taguatinga Centro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A gente esperou muito anos por isso, foi inacreditável terem construído esse túnel. Passei muita raiva no trânsito aqui na região, já cheguei até a dirigir na contramão para fugir do engarrafamento… Eu levava meia hora para chegar em casa, agora estou levando cinco minutos. O Túnel Rei Pelé está maravilhoso, bom demais!”   Andressa Vital, 43 anos, educadora física, moradora de Taguatinga Norte “Moro aqui a vida toda, vivi todo o caos do crescimento da cidade. Preciso atravessar a cidade todos os dias para ir até Águas Claras e Plano Piloto. E já vejo muita diferença no trânsito com a inauguração do túnel. Foi uma obra maravilhosa que está ajudando bastante. E vai ajudar ainda mais quando for concluído todo o projeto.”   Marksoélio Falcão, 59 anos, técnico em manutenção, morador de Taguatinga Centro “Eu moro há dez anos na cidade e sempre vi muito trânsito aqui no Centro. Agora, com a inauguração do túnel, a gente espera que a situação melhore. Para a gente que anda muito a pé pelo Centro, tá bem mais confortável. Antes a gente ficava muito tempo parado no semáforo, era uma luta. Mas agora vai ficar bom demais.”   Maique Morais de Carvalho, 41 anos, empresário, morador de Taguatinga Sul “A construção do túnel melhorou muito! Todos os dias eu atravesso de Taguatinga Sul até Taguatinga Norte para deixar minha filha na creche. E nesta semana pós-inauguração já foi lindo, melhorou muito o trânsito. Tem dia que dou a volta só para passar no Túnel Rei Pelé, de tanto que ficou legal.”   Maria Talia Sousa, 24 anos, comerciante, moradora de Ceilândia “A viagem de Ceilândia para cá era bastante demorada, o trânsito era insuportável. Agora, a gente já vê diferença. E a visibilidade do comércio melhorou muito. Tem o ponto de ônibus aqui na frente, os carros passam e conseguem ver as lojas. Vai ser um recomeço para o comércio. Fora que ficou lindo aqui, bastante agradável.”   Cleiton Fernandes de Souza, 36 anos, comerciante, morador de Ceilândia “Antes tinha muito engarrafamento – na volta para casa, eu enfrentava uma fila grande de ônibus parados no trânsito. Agora, é só passar direto. Economizei uns 10, 15 minutos, ficou ótimo. E a tendência é que o movimento do comércio também melhore, com o centro arrumado, o paisagismo… Ficou muito bonito.”    

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