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Alunos da rede pública de ensino aprendem sobre os malefícios do cigarro eletrônico

Nos últimos anos, o aumento do uso de cigarros eletrônicos entre os jovens pode ser notado em diferentes países, inclusive no Brasil. O fato desperta preocupação entre profissionais de saúde e autoridades reguladoras, que advertem sobre os riscos significativos à saúde associados ao uso do dispositivo, especialmente entre os mais jovens. Pensando nisso, a Secretaria de Educação do Distrito Federal, em parceria com a pasta da Saúde, desenvolveu o projeto Prevenção do Uso dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar e do Tabaco. Alunos do CEF 306 Norte assistiram à palestra sobre os riscos do uso de cigarros eletrônicos | Foto: Jotta Casttro/ SEEDF Nesta terça-feira (2), 200 alunos dos 5º e 6º anos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 306 Norte assistiram à palestra de prevenção ao uso dos cigarros eletrônicos ministrada por Ricardo Marques, psicólogo da Gerência de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante da SEEDF. Ao longo de 2024, a ação será realizada em 40 escolas da rede pública. O objetivo dos encontros é ofertar informação de qualidade para conscientizar os adolescentes dentro das próprias unidades escolares. “Esse projeto tem uma metodologia simples e direta para que o conteúdo seja assimilado pelos nossos estudantes, com o objetivo de conscientizarmos esses jovens sobre o impacto negativo na saúde pelo uso dos dispositivos eletrônicos para fumar”, comentou Ricardo. Durante a conversa com os estudantes, foram apresentados dados do histórico de uso desses dispositivos entre jovens e ainda ressaltado o potencial que o cigarro eletrônico tem para se tornar um hábito comum entre eles, uma vez que foram popularizados pelo aroma e sabor mais atrativos e diferentes do que o de um cigarro convencional. “Eu achei a palestra muito interessante porque o cigarro eletrônico é uma forma de tornar o cigarro mais atrativo entre os jovens e precisamos saber disso. Gostei muito também do exercício de respiração que o professor nos ensinou”, avaliou a aluna do CEF 306 Norte, Klara Luna. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal

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Ações para evitar o consumo de tabaco nas unidades prisionais

A abordagem do fumante para a cessação de fumar segue um protocolo validado por portaria do Ministério da Saúde, que se baseou em estudos científicos internacionais | Divulgação/EBC Com o objetivo de ter um ambiente livre do fumo dentro das unidades prisionais do Distrito Federal, a Gerência de Saúde do Sistema Prisional, em parceria com a Gerência de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, tem feito diversas ações de controle do tabagismo desde 2017. [Olho texto=”Com a pandemia, foi necessário interromper as reuniões presenciais, porém a equipe técnica do tabagismo continuou alertando sobre os riscos de agravamento da doença em tabagistas e, também, sobre o risco de contaminação por compartilhamento de cigarros entre os internos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com Simone Kathia de Souza, gerente de Saúde no Sistema Prisional, o trabalho dentro das unidades foi intenso e vários desafios foram superados. Foram utilizadas as seguintes estratégias: levantamento epidemiológico e aplicação do teste de Fagerstrom, que mede o grau de dependência em relação à nicotina; e capacitações aos trabalhadores do sistema com elaboração de Procedimento Operacional Padrão em cada equipe. Além disso, outras estratégias foram adotadas, como o manejo de grupos de controle do tabagismo com protocolo adaptado ao sistema prisional; seminários intersetoriais com periodicidade anual; redução gradual de venda dos cigarros e separação de alas livre de tabaco; e atividade educativa com visitantes. Com a pandemia foi necessário interromper as reuniões presenciais, porém a equipe técnica do tabagismo continuou alertando sobre os riscos de agravamento da doença em tabagistas e, também, sobre o risco de contaminação por compartilhamento de cigarros entre os internos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direito”] “O empenho da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) e dos diretores das unidades prisionais merece ser reconhecido nesta empreitada de retirada gradual de cigarros no Sistema Prisional, iniciado na Penitenciária do Distrito Federal I (PDFI), que foi a primeira unidade prisional do DF a conquistar o ambiente livre de fumo, em janeiro de 2020”, afirma Simone Kathia de Souza. Segundo a gerente de Saúde no Sistema Prisional, é necessário comemorar a conquista do encerramento da comercialização ou entrada de quaisquer tipos de produtos fumígenos nas unidades. A abordagem do fumante para a cessação de fumar segue um protocolo validado pela Portaria nº 761 de 21/06/16 do Ministério da Saúde, que, por sua vez, baseou-se em estudos científicos internacionais. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia Mundial sem Tabaco: o alerta da Sejus sobre os riscos do consumo

Com a temática “Escolha a saúde. Escolha a Vida”, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) se une às manifestações realizadas no mundo inteiro no Dia Mundial sem Tabaco, 31 de maio, para alertar a população sobre os riscos do consumo dos produtos derivados do tabaco (tabagismo). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “No âmbito da prevenção, a Sejus desenvolveu o programa ‘Drogas: Prevenção e Ação’, que propõe a capacitação de profissionais, formação de multiplicadores da prevenção às drogas, fortalecimento das redes sociais, conscientização da população, campanhas educativas nas escolas e orientações diversas”, explicou a secretária de Justiça, Marcela Passamani. Tabagismo e Covid-19 Neste ano a campanha global é “Tabagismo e Coronavírus (Covid-19)”, com o objetivo de sensibilizar a população, principalmente os jovens, sobre o problema. A campanha mundial também propõe uma grande discussão sobre a relação entre tabagismo e Covid-19, com foco nos prejuízos ao meio ambiente e nos benefícios do abandono do tabagismo, dentre outros. Os riscos Sabe-se que o uso do tabaco pode gerar mais de 20 tipos de câncer nos mais variados órgãos do corpo, como pulmão, laringe, boca e bexiga. O tabaco também causa infertilidade, impotência, maior probabilidade de doenças cardíacas, baixo rendimento em atividades físicas e geração de filhos com problemas físicos e mentais.   * Com informações da Sejus-DF

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Uso do narguilé prolifera coronavírus

O avanço do coronavírus exigiu que o Governo do Distrito Federal adotasse medidas rápidas para resguardar a população, como a suspensão do atendimento em shoppings centers, boates e casas noturnas. Contudo, uma prática perigosa para a saúde ainda permanece ativa entre jovens e fumantes: o uso do narguilé, que utilizado em grupo e de forma compartilhada, pode disseminar a contaminação pelo Covid-19. O aparelho é um tipo de cachimbo de água, de origem oriental, destinado a fumar tabaco aromatizado. Já disseminado por todo o mundo, o objeto é constituído de um fornilho, um tubo longo, pelo qual passa a fumaça antes de chegar à boca, e um pequeno recipiente, originalmente usado para armazenar água perfumada. “Mesmo com bares e tabacarias fechados, os jovens e fumantes ainda se reúnem em ambientes abertos para fumar o narguilé. Sem saber, eles correm o risco de se contaminarem, porque a piteira passa de boca em boca, aumentando as chances de transmissão do coronavírus e demais viroses”, alertou a gerente de Apoio à Fiscalização da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), Márcia Olivé. Segundo a gerente, a Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde tem intensificado as fiscalizações em bares, restaurantes e tabacarias que comercializam e servem o narguilé, devido ao crescente uso nesses locais, principalmente pelos jovens. “No Brasil, é proibido o uso de qualquer produto fumígeno em locais fechados ou parcialmente fechados, como tendas. De janeiro a agosto do ano passado, realizamos 66 vistorias, sendo que 34 foram autuados e 13 interditados. Além de fumar o narguilé, percebemos ainda a falta de higiene nas preparações para o uso dele”, informou Olivé. As ações nos estabelecimentos tem continuado no Distrito Federal este ano, sendo intensificadas no período de Carnaval. “Inclusive, fizemos ações conjuntas com a Polícia Militar para reduzir o uso”, completou a gerente. CONTÁGIO  De acordo com a Referência Técnica Distrital (RTD) de Tabagismo, Nancilene Melo, além das fiscalizações, é necessário a colaboração da sociedade para reduzir o uso do narguilé. Como o coronavírus é altamente contagioso e transmitido por secreções e gotículas que ficam em suspensão, incluindo as do espirro ou da tosse, o narguilé se torna um forte meio de transmissão, já que acumula as duas coisas. “Geralmente, o usuário do narguilé o faz em grupos, com compartilhamento da piteira. Então, além de aglomerar pessoas, ainda terminam compartilhando secreções”, informou. RECOMENDAÇÕES  Na avaliação da especialista, o mais recomendável é parar de usar a substância, inclusive de forma individual, uma vez que o Covid-19 é mais grave em fumantes. “Tem documentação de casos na China em que a doença é mais grave em fumantes. Isso os torna um grupo de risco. Por isso, é recomendado parar não apenas o narguilé, mas todas as formas de consumo de tabaco, pois contribuem para a disseminação e fazem mal à saúde”, advertiu Nancilene Melo. Caso a pessoa continue a utilizar a substância, a RTD orienta o isolamento social no momento de fumar, sem compartilhar o produto. “Além de lavagem de mãos frequentes e/ou uso de álcool gel, e manter uma distância segura entre as pessoas”, pontuou. OUTROS PERIGOS De acordo com o Ministério da Saúde, o narguilé contém nicotina e outros 4.700 ingredientes tóxicos. Após uma sessão de 45 minutos, aumentam a concentração de nicotina e monóxido de carbono no organismo. Com isso, os batimentos cardíacos se aceleram e ainda ocorre uma exposição intensa a metais pesados, altamente tóxicos e de difícil eliminação, como o cádmio. A fumaça do narguilé tem as mesmas substâncias tóxicas que a fumaça do cigarro e algumas até em maior concentração. Por isso, seu uso crônico pode desencadear as mesmas doenças que o uso do cigarro. Além disso, muitos usuários de narguilé misturam maconha ao tabaco e, em vez de água, colocam bebida destilada, como vodca. Dessa maneira, os efeitos podem ser ainda mais devastadores, porque a pessoa estará usando três drogas ao mesmo tempo: nicotina, maconha e álcool. AUXÍLIO  A Secretaria de Saúde do DF conta com o Programa de Controle do Tabagismo, que segue orientação do Instituto Nacional do Câncer (Inca/MS). A ação promove e potencializa ações educativas, de comunicação, de atenção à saúde, com ações legislativas e econômicas para prevenir a iniciação ao tabagismo, promover sua cessação pelos fumantes e proteger a população dos riscos do tabagismo passivo. O tratamento é realizado em grupo, com quatro encontros semanais, acompanhado por médico e equipe de saúde. O trabalho é baseado em ações cognitivo-comportamentais e medicamentosas, se necessário. O paciente interessado em parar de fumar deverá ligar e fazer sua inscrição nas unidades mais próximas da sua residência ou trabalho. Saiba mais aqui. http://www.saude.df.gov.br/tabagismo/ “Nesse momento crítico estão suspensas, mas assim que possível, essas atividades serão retomadas”, informou a RTD de Tabagismo.  

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