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tai chi chuan

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Unidade de saúde mental infantil oferece cuidado e transforma vidas

Cerca de 1,2 mil crianças são atendidas por mês no Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp), órgão da Secretaria de Saúde (SES-DF) que, nesta quinta-feira (23), completa 56 anos de história. A unidade oferece atendimento ambulatorial a pacientes de até 11 anos em sofrimento psíquico moderado ou em uso eventual de substâncias psicoativas. Nesta quinta-feira (23), a equipe do Compp comemorou o aniversário de 56 anos da unidade | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF O pequeno Gael, 5 anos, é atendido no local. Ele foi diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA). A mãe, Suellen Brasil, relata que o Compp foi um divisor de águas na vida da família.  “Quando eu recebi o diagnóstico de TEA do Gael, fiquei perdida, me senti desamparada, e considero que as sessões do Compp fizeram toda a diferença”, afirma. “Eu me senti mais segura nas tomadas de decisões com o Gael, pois tive a oportunidade de participar de um grupo de apoio. Lá eles fizeram todos os encaminhamentos necessários e sou muito grata por isso e por todo atendimento que recebemos”.  A gerente do Compp, Simone Schwartz, ressalta: “Acredito na força desta equipe e reforço que o que sempre nos diferenciou foi a prática interdisciplinar, a escuta cuidadosa e a construção coletiva de soluções para nossas crianças e familiares. O trabalho do Compp é uma prova de que, quando o cuidado é coletivo, a vida pode seguir novos caminhos, com mais afeto, segurança e possibilidades”. [LEIA_TAMBEM]Mais do que um centro de saúde mental, o Compp é um lugar de escuta, acolhimento e construção de possibilidades, onde uma equipe multiprofissional oferece desde atendimentos individuais e grupos terapêuticos até mutirões para elaboração de laudos e realização de exames especializados.  A equipe é composta por 38 profissionais de diversas áreas, incluindo pediatras, neuropediatra, psiquiatras infantis, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, terapeuta ocupacional, nutricionistas, fonoaudiólogos, psicólogos e assistente social. Todos trabalham de forma integrada para oferecer um cuidado humanizado e baseado em evidências, atuando como retaguarda essencial à Atenção Primária à Saúde (APS). Formação e conhecimento O Compp também é um importante espaço de formação e conhecimento, recebendo estudantes de medicina, residentes multiprofissionais e estagiários da Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (Escs). As ações de matriciamento desenvolvidas pelos profissionais fortalecem a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e qualificam o cuidado em saúde mental oferecido às crianças e suas famílias. Hatha yoga, tai chi chuan e meditação estão entre as atividades oferecidas no Compp Ao longo de sua trajetória, o Compp tem levado o nome da SES-DF a eventos científicos nacionais e internacionais, com trabalhos premiados e reconhecidos pela relevância social. Seus profissionais publicam artigos e livros, contribuindo para a produção de conhecimento em saúde mental infantojuvenil, um campo fundamental para o futuro da sociedade. Outro diferencial do serviço são as Práticas Integrativas em Saúde (PIS), como hatha yoga, tai chi chuan e meditação, que promovem o bem-estar, previnem agravos e fortalecem vínculos terapêuticos. Essas atividades refletem a essência do Compp: olhar a criança em sua totalidade, corpo, mente e contexto social, e construir caminhos de cuidado em parceria com suas famílias. Atendimento O acesso ao serviço se dá por meio de regulação feita pela Atenção Primária, quando os usuários preenchem alguns critérios, como apresentar humor deprimido, ansiedade intensa, sofrimento psíquico, entre outros. Após a avaliação e estratificação do risco, os pacientes recebem um plano de cuidado e, uma vez estabilizados, são contrarreferenciados à Atenção Primária para continuidade do acompanhamento. O processo inclui ainda a articulação da rede intersetorial para o cuidado em saúde mental, garantindo uma atenção integral e contínua. *Com informações da Secretaria de Saúde     

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Região Central de Saúde ganha espaço para práticas integrativas

A Região de Saúde Central ー  Asa Sul, Asa Norte, Cruzeiro, Lago Sul, Lago Norte, Varjão, Granja do Torto e Vila Planalto ー  ganhou, nesta quarta-feira (13), uma unidade do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis). Localizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Lago Norte, o espaço oferece atividades como acupuntura, auriculoterapia, tai chi chuan, yoga e lian gong, entre outras. O novo centro oferece atividades como acupuntura, auriculoterapia, tai chi chuan, yoga e lian gong, entre outras | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O centro contará com uma equipe multiprofissional responsável pelo atendimento, ensino, pesquisa e matriciamento das demais equipes da atenção primária. Todas essas frentes são necessárias, uma vez que as práticas integrativas abordam a saúde considerando a pessoa em sua dimensão física, mental, emocional, espiritual e social. No Distrito Federal, outros dois Cerpis já estão em funcionamento, um em Planaltina e outro em Santa Maria. São espaços que oferecem uma estrutura adaptada, com acolhimento humanizado e um leque de diversos grupos de práticas integrativas de saúde.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Prática de tai chi leva qualidade de vida a pacientes da rede pública de saúde do DF

Quando foi desenvolvido, há séculos, na China, o tai chi chuan consistia em exercícios para condicionar o corpo e a mente dos soldados para as batalhas. Hoje em dia, os movimentos simplificaram-se para serem acessíveis a todos, com o objetivo de fortalecer a saúde física e mental. Atualmente, 14 regiões administrativas que contam com unidades básicas de saúde (UBS) oferecem a modalidade na rede pública de saúde, disponibilizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal em 2006. São realizados, em média, 250 encontros por mês em toda a rede, resultando no atendimento de três mil pessoas. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Lago Norte, cerca de 50 pessoas praticam a modalidade ao longo da semana. Além dos movimentos com as mãos, o grupo também pratica a modalidade com leque. Atualmente, 14 regiões administrativas que contam com unidades básicas de saúde (UBS) oferecem a modalidade na rede pública de saúde | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O tai chi chuan tem vários benefícios, seja de equilíbrio emocional e corporal, flexibilidade da mente para suportar melhor as tensões do dia a dia sem se sufocar diante do estresse. A modalidade também traz benefícios para a respiração, para o aparelho cardiovascular, para o aparelho locomotor, para o metabolismo e para envolvimento social”, explica o médico acupunturista e Referência Técnica Distrital em tai chi na Secretaria de Saúde do DF, Aristein Woo. Segundo Gustavo Colin, professor de tai chi na UBS 1, a evolução dos alunos é perceptível à medida em que a prática é desenvolvida. “A gente tem a parte física, mental, social, cognitiva e espiritual. No físico, nós trabalhamos músculos, equilíbrio e flexibilidade; no mental, atuamos com movimentos em sequência, que os alunos precisam decorar; no lado social e cognitivo vem essa parte das amizades, esses lados que são criados e que são muito importantes. É uma modalidade completa”, afirma. Além das questões do bem-estar, os participantes de tai chi da UBS 1 do Lago Norte desenvolveram uma grande relação de amizade e, desde o ano passado, passaram a realizar pequenas excursões por Brasília. São realizados, em média, 250 encontros por mês em toda a rede, resultando no atendimento de três mil pessoas Para a aposentada Maria Betânia Matos, de 69 anos, a prática de tai chi é sinônimo de qualidade de vida. Quando ela encontrou a modalidade, em 2022, ela apresentava problemas de mobilidade nos joelhos e precisava se locomover com uma bengala. Hoje, ela conta que, graças à prática, deixou a bengala de lado. “Antes do tai chi eu sentia que eu estava atrofiando. Todos os meus movimentos eram limitados. Depois que eu vim pela primeira vez, à convite de uma amiga, não parei mais. Venho todos os dias da semana e não troco por nada. Para mim, os benefícios foram os melhores possíveis. Eu melhorei minha memória, minha condição física. Encontrei uma grande família e o melhor de tudo: aposentei a bengala. Eu agradeço muito a Deus por ter colocado isso tudo na minha rotina”, relata. O tai chi já faz parte da rotina da aposentada Antonieta Brandão Henriques, de 76 anos, desde 2017. “Faz muita diferença no dia a dia, principalmente na rotina de pessoas da terceira idade. No meu caso, quando eu parei de fazer atividades físicas, me senti bastante deprimida. Quando comecei a praticar tai chi, senti uma mudança no corpo e no espírito, além de uma melhora da minha ansiedade. Quando eu saio de uma aula, saio leve. O dia rende. É maravilhoso”, conta. Antonieta Brandão Henriques, de 76 anos, é praticante desde 2017 A redução de estresse no dia a dia também foi sentida pelo eletricista Raimundo Nonato de Moraes, de 62 anos, que também é paciente na UBS 1 do Lago Norte. “Cheguei aqui muito nervoso, com problema de concentração. O tai chi me ajuda na concentração e no equilíbrio. É qualidade de vida”, narra. Quem pode participar e locais de atendimentos A prática do tai chi é recomendada para pessoas de todas as idades, saudáveis ou portadoras de doenças crônicas sob controle. A modalidade é contraindicada em situações de doença aguda ou doença crônica em crise. Atualmente, a Secretaria de Saúde do DF oferece aulas de tai chi nas unidades básicas de saúde de Águas Claras, Asa Norte, Brazlândia, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Lago Norte, Lago Sul, Planaltina, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sobradinho, Sobradinho II e Taguatinga. Os locais, dias e horários da prática podem ser conferidos no site da SES-DF.

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Tai chi chuan da UBS em Sobradinho II recebe premiação por atuação em campeonato

Nesta terça-feira (3), profissionais e participantes do grupo de tai chi chuan da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Sobradinho II receberam medalhas pela atuação na Copa Mestre Woo, ocorrido em agosto. Durante a competição, o grupo composto por 17 participantes apresentou o taolu tradicional, um dos métodos existentes de kung fu. A Copa Mestre Woo é o Campeonato Brasiliense de wushu (conhecido como kung fu), tai chi chuan e qi gong. O torneio foi dividido em etapas demonstrativas e competitivas, reunindo praticantes amadores e profissionais, além de outras práticas corporais chinesas. Joyce de Oliveira valoriza a participação do grupo na Copa Mestre Woo: “Enfrentar outros mestres e outros participantes foi de uma coragem muito grande” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde A odontóloga e facilitadora de tai chi chuan da UBS, Joyce de Oliveira, explica que a participação do grupo na competição representou um recomeço após o período de pandemia, quando a prática ficou suspensa. “Participar deste campeonato foi fantástico. Enfrentar outros mestres e outros participantes foi de uma coragem muito grande do grupo”, declarou. Essa prática incentiva a socialização e a autoestima, além de melhorar a saúde mental. “Esta turma veio se fortalecendo no ano passado e conseguiu se preparar para este grande desafio. Não é desafio de ‘ah, tenho de fazer esse movimento perfeito’, mas sim de enfrentar a você mesmo, sua vulnerabilidade”, explicou Oliveira. Rubens Stein ganhou flexibilidade após as aulas: “Não conseguia me agachar e me ajoelhar para o meu netinho” Para Madalena Viegas, 56 anos, o dia do campeonato foi marcado por uma energia que inspirou coragem e disposição no grupo. Ela afirma que realizar a prática é uma forma de melhorar a saúde física. “Com o tai chi chuan, eu aprendi a respirar, coordenar meus movimentos, ter mais agilidade e equilíbrio. Eu tomava 16 medicamentos, agora só tomo quatro”, relatou. Já para o participante Rubens Stein, 75, há um ano no grupo, realizar a modalidade surgiu da necessidade de aproveitar tempo de qualidade com o neto. “Antes de começar, eu estava com pouca flexibilidade nos movimentos. Não conseguia me agachar e me ajoelhar para o meu netinho”, contou. A prática de tai chi chuan na UBS 2 de Sobradinho II é realizada às terças, quartas e quintas, às 7h30, e aberta ao público. Qualquer pessoa pode participar sem necessidade de inscrição prévia. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Centro de práticas integrativas ganha novo espaço em Santa Maria

A sede do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) da Região Sul – área que abrange Gama e Santa Maria – está de endereço novo. Os moradores podem agora desfrutar de um espaço amplo e voltado a terapias individuais, coletivas e modalidades corporais. Preparada para receber os pacientes, a equipe do local é composta por enfermeiros, psicólogos, técnicos em enfermagem, farmacêutico e odontólogo. Novo Cerpis da Região Sul oferece atividades como tai chi chuan, auriculoterapia e dança circular, entre outras práticas integrativas | Fotos: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Situada no centro de Santa Maria – QC 1, bloco B, próximo ao fórum da região e da antiga administração regional –, a sede recém-inaugurada incrementa o número e a qualidade dos atendimentos. Isso porque a localização anterior, na Unidade Básica de Saúde (UBS) 10 do DVO/Gama, continua a oferecer diversas práticas integrativas em saúde (PIS). “Com mais uma estrutura, podemos aumentar tanto os procedimentos individuais quanto os coletivos. Nas atividades em grupo, por exemplo, temos terapias de redução de estresse, tai chi chuan, laya yoga, dança circular e automassagem; nos individuais, ventosaterapia, reiki, auriculoterapia e shantala. Esta última é voltada aos bebês”, detalha a gerente de Serviços de Atenção Primária em Saúde (Gsap) 4 da Secretaria de Saúde (SES-DF), Gracimone Alves. “O tai chi chuan melhorou minha resistência e meu equilíbrio”, conta a aposentada Eunice Batista, que aprovou o novo local No caso das terapias individuais, é preciso realizar agendamento prévio. Para as atividades em grupo, porém, basta comparecer ao Cerpis Sul nos horários indicados a cada prática. Saúde mais perto Diretora de Atenção Primária em Saúde da Região Sul (Diraps-Sul), Regiane Martins aponta que uma nova sede para o centro era desejo antigo da comunidade. “Esse espaço reflete o esforço da SES-DF em trazer mais acessibilidade à população. Após uma análise, percebemos que a maior parte dos usuários que buscam as PIS é residente desse território mais centralizado”, afirma. A nova localização agradou à aposentada Eunice Batista, 68. Ela conta que, com apenas dois minutos de ônibus, consegue chegar ao Cerpis para realizar a sua atividade favorita: “Há alguns meses, me identifiquei muito com o tai chi chuan. Achei maravilhoso. Depois que comecei a fazer essa terapia, tive muitas melhoras em termos de resistência e equilíbrio”, descreve. *Com informações da SES-DF  

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Práticas integrativas em saúde são oferecidas ao público em torneio de wushu

Servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) participaram, no sábado (17),  da 1ª Copa Mestre Woo. O torneio, dividido entre etapas demonstrativas e competitivas, reuniu praticantes amadores e profissionais de wushu (popularmente conhecido como kung fu), além de diversas práticas corporais chinesas, incluindo as que são oferecidas como práticas integrativas em saúde (PIS) pela rede pública do Distrito Federal.  Servidores da Secretaria de Saúde estiveram presentes na 1ª Copa Mestre Woo apresentando modalidades oferecidas à população do DF como práticas integrativas em saúde | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A SES-DF compareceu com três grupos distintos que, no dia a dia, oferecem à população os serviços de PIS da pasta. A equipe de PIS de Sobradinho, a cargo da professora Joyce de Oliveira, apresentou o Taolu Tradicional; a do Riacho Fundo II, sob coordenação da professora Deborah Mariani, demonstrou a prática do Qi Gong Clássico; por fim, a Gerência de Práticas Integrativas em Saúde (Gerpis), da professora Patrícia Falcão, mostrou o Lian Gong em 18 Terapias. Falcão, que é referência técnica distrital (RTD) em Lian Gong, ensina que essa modalidade corporal também está fundamentada na medicina tradicional chinesa. “Trata-se de uma tecnologia que prima pelo autocuidado e pela socialização, com execução simples e prazerosa, trazendo melhoras significativas à qualidade de vida”, aponta. Essa prática é composta por 54 movimentos (ou terapias) divididos em três partes, com 18 exercícios terapêuticos cada. A sequência sugerida busca prevenir e tratar diversas síndromes musculoesqueléticas, como as dores decorrentes do trabalho, do sedentarismo ou da má postura, além de fortalecer o sistema imunológico e cardiorrespiratório. Quem se interessar por alguma das PIS oferecidas pela rede pública de saúde deve comparecer a um dos locais estipulados. A participação é gratuita e os endereços e horários das aulas disponíveis estão no site da SES-DF.  Evento Organizada pela Federação de Wushu do DF, com apoio da Associação Being Tao, a copa exigiu inscrição prévia para as competições, mas foi aberta ao público interessado em assistir. O evento aconteceu no Ginásio do Centro Olímpico da Universidade de Brasília (UnB).  O diretor técnico da federação, Wagner Aires, afirma que a competição é uma celebração a Moo Shong Woo, responsável por, na década de 1970, introduzir em Brasília o tai chi chuan e outros conhecimentos sobre artes marciais e práticas medicinais chinesas. “O público do evento foi formado por pessoas de todas as faixas etárias. Entre os inscritos, por exemplo, tínhamos crianças de 5 anos até idosos com a mesma idade do homenageado, o próprio mestre Woo, com seus 94 anos”, conta. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Reinaugurado, Espaço Olhar é refúgio de saúde e acolhimento da comunidade escolar do Gama

Refúgio para a saúde mental da comunidade escolar do Gama, o Espaço Olhar está de cara nova. O local dedicado ao cuidado e acolhimento de professores, alunos e servidores foi inteiramente reformado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e reinaugurado nesta terça-feira (11), com direito a demonstração de tai chi chuan, arte marcial chinesa. O projeto, que já existe há cinco anos, passou por uma reformulação completa para melhor atender a comunidade escolar com a oferta tanto de atendimento individualizado quanto coletivo. O cuidado com a saúde mental tem um espaço próprio no Gama | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Também atendemos as famílias aos sábados e os estudantes nas escolas por meio da terapia comunitária integrativa (TCI). Hoje, trazemos para as escolas uma atividade que antes era exclusiva dos postos de saúde, focando na prevenção do adoecimento mental”, acrescenta a coordenadora regional de ensino do Gama, Cássia Maria Marques Nunes. O Espaço Olhar oferece uma ampla gama de práticas integrativas em saúde (PIS), reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais na prevenção de doenças como depressão, ansiedade e hipertensão. Entre as práticas oferecidas pelo projeto estão arteterapia, antroposofia, automassagem, tai chi chuan, terapia comunitária, homeopatia, meditação, musicoterapia, reiki e yoga. “A gente tem um cardápio de opções, incluindo atividades específicas para homens, e também vamos às escolas quando agendado, oferecendo um atendimento móvel”, explica a coordenadora. Em média, são 15 acolhimentos individuais realizados por mês e, pelo menos, uma sessão de terapia coletiva mensal. “Desenvolvemos cinco agendas de acolhimento, entre individuais e coletivos, abordando temas como saúde mental, qualidade de vida e situações estressantes no trabalho. Essas atividades ajudam os servidores a aliviar tensões e recuperar energias”, detalha a professora de psicologia da Secretaria de Educação, Lilian Guimarães.

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Dia Nacional da Saúde terá vacinação e serviços gratuitos à população

No próximo sábado, a Secretaria de Saúde (SES) promoverá uma série de atividades em alusão ao Dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto. A programação conta com serviços voltados para a promoção da saúde e bem-estar da população, no estacionamento 13 do Parque da Cidade, das 9h às 13h. Adultos poderão atualizar o calendário vacinal: haverá oferta de antitetânica, tríplice viral e doses contra influenza, covid-19, hepatite e febre amarela| Foto: Divulgação/Agência Saúde “Neste Dia Nacional da Saúde, buscamos conscientizar a população do DF sobre a prevenção de doenças e a importância de hábitos saudáveis”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Estamos empenhados em fortalecer nossas iniciativas, promovendo ações que beneficiem o bem-estar coletivo.” [Olho texto=”“Esse tipo de evento pode reunir pessoas de diferentes idades e origens, criando um espaço propício para a troca de informações” ” assinatura=”Fabiana Fonseca, coordenadora da Atenção Primária à Saúde ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os serviços disponibilizados, destacam-se a vacinação, com o objetivo de atualizar o calendário vacinal de adultos (oferta de doses contra influenza, covid-19, hepatite, febre amarela, tríplice viral e antitetânica); as práticas integrativas, como automassagem, meditação, yoga, tai chi chuan e auriculoterapia – técnica semelhante à acupuntura, que consiste na aplicação de pressão em pontos específicos da orelha, para auxiliar no tratamento de problemas de saúde – e a demonstração de medicamentos fitoterápicos manipulados nas farmácias vivas e de plantas medicinais utilizadas para a sua produção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse tipo de evento pode reunir pessoas de diferentes idades e origens, criando um espaço propício para a troca de informações sobre cuidados com a saúde, prevenção de doenças e acesso aos serviços de saúde disponíveis na região”, pontua a coordenadora da Atenção Primária à Saúde do DF, Fabiana Fonseca. Uma das atrações para o público infantil será o projeto Samuzinho, apresentado pelos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De forma lúdica e interativa, os profissionais ensinam as crianças a agir em situações de emergência, promovendo a prevenção de acidentes e a importância do cuidado com a saúde desde a infância. A população também poderá desfrutar de um espaço de lazer e descontração com apresentação musical ao vivo. A data O Dia Nacional da Saúde foi instituído pela Lei nº 5.352, em 8 de novembro de 1967. A data escolhida foi 5 de agosto, para homenagear o nascimento de Oswaldo Cruz, médico sanitarista brasileiro que teve uma significativa contribuição para a saúde pública no país. Ele foi um importante profissional que atuou no combate a várias epidemias no Brasil, como febre amarela, peste bubônica e varíola. Além disso, foi responsável pela criação do Instituto Soroterápico Federal, atualmente conhecido como Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), uma das principais instituições de pesquisa em saúde do país. Assim, o Dia Nacional da Saúde foi estabelecido para reconhecer o legado de Oswaldo Cruz e destacar a relevância da saúde pública no Brasil, incentivando a promoção da saúde, a prevenção de doenças e o acesso aos serviços de assistência médica. Dia Nacional da Saúde  Data: sábado (5) Horário: 9h às 13h Local: Estacionamento 13 – Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. Entrada gratuita *Com informações da Secretaria de Saúde

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Servidores de unidade hospitalar abrem a semana com tai chi chuan

Toda segunda-feira, no início da manhã, funcionários se reúnem no bosque do Hospital da Criança de Brasília (HCB) para fazer alongamentos e exercícios sincronizados, durante aulas de tai chi chuan. Eles iniciam o expediente com a prática da arte marcial como meio de obter melhor qualidade de vida. Exercícios têm como foco o bem-estar dos funcionários, colaborando para a aquisição de hábitos saudáveis | Foto: Divulgação/HCB A iniciativa, do Departamento de Recursos Humanos e do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (Icipe), tem o objetivo de integrar os servidores em torno da prática de uma atividade saudável. Faz parte do projeto HCB+, que busca incentivar os funcionários a manter o bem-estar no dia a dia, colaborar para a aquisição de hábitos saudáveis e o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho.  Em meio a plantas, música oriental e numa praça que reproduz a rosa dos ventos, os participantes são estimulados a buscar o equilíbrio corporal, harmonizar os gestos para alcançar a paz e a tranquilidade.  Meditação A analista de recursos humanos Luana Rodrigues, que trabalha com o desenvolvimento de pessoas, é uma das adeptas do tai chi chuan, e garante: “Eu consigo meditar, desligar, e a semana começa, realmente, diferente e mais leve”. O gerente de finanças do HCB, Aécio Prado, reforça os benefícios da prática: “Você começa a prestar mais atenção aos detalhes, ao que acontece à sua volta; e, para mim, ajuda no relacionamento com as pessoas para uma melhor interação”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A professora Yara Márcia, que coordena a prática, confirma: “É um trabalho completo. Assim, renova-se energia, trabalham-se os músculos, articulações, equilíbrio e respiração. É um momento de relaxamento e uma forma de meditação”.  Segundo ela, alguns pacientes que tinham dores nas articulações por excesso de digitação têm se beneficiado com os exercícios. Há ainda o caso de um professor de 68 anos que, diagnosticado com uma doença degenerativa, conseguiu se manter assintomático a partir do tai chi chuan.  *Com informações do HCB

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Palco de lazer e preservação do cerrado, Jardim Botânico inova atividades

Queridinho dos brasilienses, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) oferece uma gama de atividades tão diversificadas quanto às espécies da flora que habitam esse importante espaço de preservação na capital. De terça a domingo, das 9h às 17h, a população pode ver, sentir, ouvir e percorrer as dezenas de espaços ali instalados. De jardins a restaurantes, cafés a orquidários e bromeliários, o Jardim Botânico tem renovado suas atividades ao longo dos anos, bem como seus espaços físicos. [Numeralha titulo_grande=”R$ 5″ texto=”É o valor do ingresso no Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=””] Para quem quer reunir a família para uma refeição e um momento de lazer, é possível levar o próprio alimento e ocupar uma das áreas do Jardim, como o Espaço Oribá, onde famílias celebram aniversários com frequência. Há também três restaurantes/cafés, o Jardim Bom Demais – famoso pelas toalhas de mesa na área externa junto às árvores –, o Caliandra Café e a Cura Cozinha Orgânica, que enriquecem o espaço com um menu aberto a memórias afetivas. Os fãs de açaí também encontram refúgio no Jardim no Espaço Gourmet, e também é possível levar produtos orgânicos vendidos em quiosques. O Jardim Botânico de Brasília abre suas portas para visitação pública de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h, com entrada permitida até às 16h30. Ciclistas e pedestres têm entrada gratuita entre 7h30 e 8h50, convidados a percorrer uma ou mais das seis trilhas do local. Espaço abre de terça a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h. Entrada é permitida até 16h30. Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A entrada custa R$ 5 por pessoa, com pagamento apenas em dinheiro, e há gratuidade para crianças de até 12 anos de idade incompletos, maiores de 60 anos e pessoas com deficiência. Moradora de São Paulo, Vanessa Santiago é habitué do Jardim Botânico e tem como espaços preferidos o Bistrô Bom Demais e o Jardim Japonês. Neste sábado (4), ela aproveitou para revisitá-los. “Adoro ver a diferença da vegetação, da época de seca para agora, com menos seca. Sempre venho, tomo café, fico no piquenique e depois venho ao orquidário”, conta. Já o casal Felippe da Conceição e Hellen Cristina levou o filho Vitor Matheus para conhecer o Jardim Botânico. ‘Toda a vida morei no DF e nunca tinha vindo e hoje sugeri de estar aqui, é um espaço interessante e tranquilo, a natureza importa”, comenta Hellen Cristina em sua primeira visita. A quem se encanta com o cerrado e quer levar presentes aos familiares e amigos, a loja Artesanato Botânico comercializa produtos locais, como roupas e objetos de decoração. O local foi aberto em setembro de 2021, pela atual gestão. O museu vivo também guarda atividades para absorver sua boa energia. Aos sábados, das 10h às 11h, o professor Edivaldo Ximenes dá aulas gratuitas de tai chi chuan. As aulas ocorrem no Circuito de Equilíbrio, ao lado do Jardim Japonês. O instrutor garante que o local é especial. “A conexão com a natureza aqui é muito forte, trabalhamos muito questões energéticas e, ao final da prática, fazemos uma meditação desligada, sempre voltada para a saúde e o bem-estar”, comenta o professor. Professor de tai chi chuan, Edivaldo Ximenes dá aulas gratuitas aos sábados. Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Também tem sido comum o JBB receber atividades de parceiros externos, que levam informativos e ações para dentro da área de preservação. Até 18 de fevereiro, a Neoenergia estará no local com um veículo para a prática de atividades interativas e dicas de como economizar energia. A Unidade Móvel Educativa (UME) é equipada com geração fotovoltaica, eólica e experimentos interativos, o que tem atraído público ao local. Inaugurado em 1985, o Jardim Botânico de Brasília é uma área protegida vinculada à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). A instituição é responsável pela preservação do cerrado e, para isso, desenvolve pesquisas e atividades científicas em sua estação ecológica, além de programas de educação ambiental orientados para a conservação da biodiversidade.

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