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Com público emocionado, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) abriu a aguardada temporada presencial em nova casa: o auditório do Museu Nacional da República (MUN). Obedecendo aos procedimentos de segurança sanitária, 400 pessoas contemplaram o programa da noite, “metais e percussão”, que apresentou um conjunto de obras para o naipe, com destaque para arranjos e composições do trompista da sinfônica Fernando Morais. De acordo com o maestro Cláudio Cohen, a “seção de metais e percussão é muito poderosa e ágil, podendo cobrir praticamente qualquer tipo de repertório, sinfônico, sacro e popular” | Fotos: Daniel Marques / Ascom Secec Presente ao concerto, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, saudou o retorno da orquestra, equipamento cultural gestado pela pasta. “Com todas as medidas de segurança adotadas, é sempre confortante ver a sinfônica voltar aos palcos numa temporada que tem tudo para entrar na história”, destacou, antes de fazer um fala emocionada para a plateia: “Brasília este ano é a capital ibero-americana de culturas. Como grande parte do repertório está voltado para valorizar compositores de países de língua portuguesa e espanhola, será emocionante ouvir Astor Piazzolla, Augustin Lara, entre outros”. No comando artístico da noite, o maestro Cláudio Cohen não escondia a emoção de dirigir um grupo tão especial na abertura da temporada 2022 da orquestra: “Nosso naipe de metais e percussão tem grande qualidade musical e uma forte potência sonora”, disse. “Os arranjos estão lindos. Essa seção de metais e percussão é muito poderosa e ágil, podendo cobrir praticamente qualquer tipo de repertório, sinfônico, sacro e popular”, acrescentou o trompista Fernando Morais. Público feliz [Olho texto=”“A orquestra nos inspira a sermos melhores. Essa música me faz voar”, comentou a auxiliar de escritório Mariane Alves” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A OSTNCS trouxe de volta à plateia público cativo, como o casal Lucas Deibson, assistente de licitação, e Mariene Alves, auxiliar de escritório. Ele acompanha a orquestra desde as temporadas do Teatro Nacional e do Cine Brasília; ela passou um tempo fora de Brasília e, agora, mata saudades. “Amo quando tocam Beethoven, meu compositor favorito. É muito inspirador ouvi-la, evoca a liberdade, essência do ser humano”, confessou Lucas. “A orquestra nos inspira a sermos melhores. Essa música me faz voar”, emendou Mariene. Estudante de relações internacionais, Ingrid Pereira também não escondia a felicidade com a volta da orquestra. “É um excelente programa, de alto nível, gratuito, num lugar bem-localizado”, comemorou. Programe-se – Auditório do Museu da República Terças-feiras, às 20h A entrada é gratuita, por ordem de chegada, sendo obrigatórios a apresentação de cartão de vacinação e o uso de máscara 15/2 Homenagem a Semana de Arte Moderna de 1922 Heitor Villa-Lobos, “Bachianas Brasileiras nº 1” Orquestra de Violoncelos “Bachianas Brasileiras nº 5” Orquestra de Violoncelos, soprano Solista Ana Luísa Melo (Soprano) “Bachianas Brasileiras nº 6 para flauta e fagote” Mechthild Bier (flauta) e Flávio Lopes (fagote) “Bachianas Brasileiras nº 9 Orquestra de Cordas” Maestro Cláudio Cohen 22/2 Homenagem ao escritor Stefan Zveig Gustav Mahler, “Adagietto da Sinfonia nº 5” W.A.Mozart, “Concerto nº 4 para trompa e orquestra” Solista, Ellyas Lucas Richard Strauss, “Suíte Opus 4 para sopros” Maestro Cláudio Cohen Canal da OSTNCS no Youtube (às sextas-feiras) 04/02 Rossini, “La Scala di seta” 11/02 200 anos independência Marcos Portugal , “Il Duca di Foix” João de Deus Castro Lobo, “Abertura em Ré” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 18/02 Carlos Gomes, “Sonata para Cordas” Ian Deterling, “The Golden Retriever” Trent Johnson, “The Tie That Binds” Patrick McCarty, “Sonata” Solista – Darrin Milling (trombone baixo) 25/02 200 anos independência José Joaquim de Souza Negrão, “Abertura Estrela do Brasil” Jose Mauricio Nunes Garcia, “Abertura em Ré” *Com informações da Secretaria de Cultura do DF
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