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Mais de 6 mil pessoas contribuem com serviços voluntários no programa GDF Mais Perto do Cidadão

Por trás de cada atendimento realizado no GDF Mais Perto do Cidadão há uma história de dedicação e empatia. Desde o início de 2023, mais de 6 mil pessoas já participaram voluntariamente das ações do programa, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). São profissionais das mais diversas áreas — médicos, enfermeiros, psicólogos, professores, arquitetos, veterinários, profissionais da tecnologia, da cultura e da beleza — que se unem com um mesmo propósito: fazer o bem ao próximo. A iniciativa, que ocorre a cada quinze dias em uma região administrativa diferente do DF, leva serviços essenciais, cultura, lazer e cidadania para perto da população mais carente. Realizado sempre às sextas e sábados, o programa já contabiliza mais de 500 mil atendimentos desde que foi criado, em fevereiro de 2023 — um marco possível graças à força de milhares de voluntários dispostos a doar tempo e conhecimento em prol do bem comum. Tempo e conhecimento Entre esses voluntários está o pediatra Ricardo Fonseca, conhecido carinhosamente como o “super pediatra”. Vestido com a tradicional roupa do Super-Homem e com o consultório móvel decorado com super-heróis, ele encanta crianças e adultos nas edições do programa. “Ajudar é algo que me engrandece. Levar informação científica e de qualidade, cuidar da saúde das crianças e orientar as mães é transformador — não só para elas, mas também para mim”, contou Ricardo, entre um atendimento e outro. A iniciativa, que ocorre a cada quinze dias em uma região administrativa diferente do DF, leva serviços essenciais, cultura, lazer e cidadania para perto da população mais carente | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Outro exemplo de dedicação é o do professor e barbeiro Roberto Ramos, que participa das ações desde o ano passado, acompanhado de sua equipe e de alunos. “Levar treinamento e capacitação em cortes de cabelo e barba de forma gratuita à população menos favorecida é mais gratificante do que qualquer outro trabalho remunerado. A gente ensina, aprende e ainda espalha dignidade por onde passa”, afirma. Gratidão O gesto solidário desses profissionais tem sido reconhecido por quem mais precisa. Maria das Graças Pereira, mãe de três filhos e moradora de Planaltina, foi atendida em uma das edições do programa. “Meu filho precisava de um atendimento de fisioterapia e eu não tinha como pagar. A voluntária daqui foi tão atenciosa, explicou os exercícios e me orientou com tanto carinho que me emocionei. Ela faz aquilo com amor, dá para ver no olhar”, relata. Histórias como a do José Carlos Maciel, 71 anos, também mostram o alcance do projeto. “Fui cortar o cabelo com um voluntário e saí me sentindo novo. Ele fez com tanto capricho e atenção que parecia que eu estava em um salão caro. A gente percebe que eles fazem de coração”, conta, sorrindo. Reconhecimento A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou o papel essencial dos voluntários no sucesso do programa. “O GDF Mais Perto do Cidadão é uma ação de governo, mas o coração dele são os voluntários. São pessoas que colocam amor em cada atendimento e fazem da solidariedade um instrumento real de transformação social”, afirmou. O pediatra Ricardo Fonseca, conhecido carinhosamente como o “super pediatra”, se veste com a tradicional roupa do Super-Homem e com o consultório móvel decorado com super-heróis, ele encanta crianças e adultos nas edições do programa Com edições realizadas quinzenalmente e presença consolidada em todas as regiões administrativas, o programa segue levando dignidade, acolhimento e oportunidades a quem mais precisa — e reafirmando o poder de um gesto simples: doar tempo para cuidar do outro. Como participar Os voluntários do GDF Mais Perto do Cidadão integram o Programa Voluntariado em Ação, também coordenado pela Sejus-DF, que já conta com mais de 46,5 mil pessoas cadastradas. A iniciativa reúne cidadãos interessados em atuar em diferentes frentes sociais, apoiando programas e campanhas do Governo do Distrito Federal. Quem quiser participar pode se cadastrar no site voluntariadoemacao.sejus.df.gov.br, informando a disponibilidade de trabalho, o eixo de atuação e o público de interesse. Com base nessas informações, a equipe da Sejus-DF cruza o perfil e as competências do voluntário com as necessidades de cada ação. Havendo compatibilidade, o candidato recebe a confirmação por e-mail e passa a integrar a rede de solidariedade que transforma vidas em todo o Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Histórias de dedicação na rede pública de ensino marcam Dia do Educador Social Voluntário

Uma educação de qualidade é construída em regime colaborativo. Na rede pública de ensino do Distrito Federal, os Educadores Sociais Voluntários (ESV) são parte essencial dessa construção e fazem a diferença no atendimento dos estudantes. Estabelecido pela Lei Distrital nº 6.871 de 2021, o Dia do Educador Social Voluntário, celebrado nesta segunda-feira (28), reconhece quem transforma vidas com afeto, dedicação e presença diária nas escolas. Essa é justamente a história de Kryssia Keller e Renata Santos, que atuam no apoio a alunos com necessidades especiais na Escola Classe (EC) 03 da Estrutural.   Renata Santos e o estudante Davi Borges, de 6 anos. "Sem os educadores sociais, não conseguiríamos garantir o atendimento de qualidade que oferecemos" | Foto: Jotta Casttro/SEEDF   Também é o caso de Thays de Oliveira, que entrou na rede pública de ensino do DF como ESV em 2024 e segue após ser aprovada no último concurso público, levando consigo a experiência e a sensibilidade que aprendeu no voluntariado. A pedagoga Kryssia Keller, de 30 anos, atua como voluntária desde o início do ano. Ela encontrou na função uma nova motivação. “Estava parada cuidando dos meus filhos e queria voltar à sala de aula, mas não sabia como. Vi uma propaganda sobre o Educador Social, me inscrevi e deu certo”, conta. Renata Santos, 43 anos, também atua na EC 03 da Estrutural. Formada em gastronomia, ela conta que antes de atuar na Educação, trabalhou na oficina mecânica do ex-marido, onde aprendeu a montar e desmontar bicicletas. “Trabalhava em uma área completamente diferente, mas tudo mudou e gosto muito do que faço. É um trabalho que exige paciência e atenção, é apaixonante. Nem todo mundo tem o preparo ou o coração para isso, mas eu me encontrei aqui”, explica. A educadora deixa um recado para os colegas que atuam como ESVs. “As crianças precisam de nós. Na escola, a nossa presença é a referência que muitos têm. Mesmo com um valor simbólico pelo dia trabalhado, a nossa função é essencial. Elas contam com a gente todos os dias.” A EC 03 da Estrutural atende 430 alunos, sendo 70 com necessidades especiais. A diretora Lucélia Abreu reconhece o papel desses profissionais no dia a dia dos estudantes. “Temos 16 atuando na escola, sem eles não conseguiríamos garantir o atendimento de qualidade que oferecemos. Além do apoio, esses profissionais conquistaram as famílias pelo cuidado e vínculo afetivo que constroem e as famílias pedem que os mesmos educadores fiquem com seus filhos, porque sabem que eles oferecem carinho, atenção e um olhar humanizado.” De educadora social voluntária a servidora pública   A jornalista Thays de Oliveira atuou como ESV na EC 209, da Asa Sul, e depois foi aprovada no concurso público da SEEDF  O trabalho voluntário transformou a vida de Thays de Oliveira, 29 anos, que encontrou na sala de aula o caminho para transformar sua vida profissional. Atualmente servidora da SEEDF, Thays conta que estava em busca de oportunidades e após atuar como ESV na Escola Classe (EC) 209, da Asa Sul, viu sua vida melhorar. “A ideia era complementar a renda, mas foi muito além disso”, conta Thays. “Em 2024, fui selecionada para atuar na EC 209 Sul, onde comecei oferecendo suporte geral a uma turma do 3º ano. Com o tempo, passei a acompanhar mais de perto dois alunos com necessidades especiais, um com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outro com dislexia”, lembra. [LEIA_TAMBEM] A jornalista, que tomou posse na Secretaria de Educação em janeiro deste ano, conta que a vivência com as crianças com necessidades especiais a ajudou no crescimento pessoal. "Além da bagagem profissional, a gente aprende a entender melhor as diferenças. É uma experiência que transforma.” Suporte nas escolas A rede pública conta, atualmente, com cerca de 7.300 educadores sociais voluntários (ESVs) atuando nas escolas das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) do DF. Esses profissionais exercem suas funções sob a orientação das equipes gestoras, com dedicação e responsabilidade. O vínculo tem duração de um ano e segue critérios definidos em edital. “Já encaminhamos cerca de 7.300 educadores sociais voluntários para atuar nas nossas escolas. O limite atual é de 7.500, mas diante da crescente demanda, já solicitamos um aditivo para mais mil vagas”, destaca o chefe da Unidade de Apoio às Coordenações Regionais de Ensino (Unicre), Carlos Ney. Os ESVs colaboram no apoio às atividades da educação integral e atuam diretamente com estudantes com deficiência e/ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), auxiliando em tarefas como alimentação, locomoção e higienização. Eles também contribuem na integração de estudantes migrantes internacionais e indígenas, falantes de outras línguas, matriculados na rede pública, incluindo os Centros Interescolares de Línguas (CILs) e os Centros de Educação Profissional. *Com informações da SEEDF  

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Hortos comunitários promovem bem-estar físico e mental nas unidades básicas de saúde do DF

Os pequenos terrenos que cercam algumas das unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal são, para muitos, uma fonte viva de bem-estar físico e mental. Nas pequenas hortas, conhecidas também como hortos agroflorestais, a comunidade tem acesso a um espaço de cultivo tocado por voluntários que descrevem o local como um refúgio de cura e conexão. Os hortos agroflorestais que cercam algumas das UBSs do Distrito Federal ajudam a promover o bem-estar físico e mental da comunidade que trabalha voluntariamente neles | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília É o que aponta o aposentado Francisco Apolinário da Silva, um dos moradores de Ceilândia que, com 74 anos, cuida do cantinho da UBS 9 da cidade com dedicação e disposição, visíveis nas mãos que preparam a terra para o próximo plantio. “Eu chego, respiro um ar mais puro e tomo um banho de energia positiva. Essa é a parte que eu mais gosto no horto – quando eu entro ali, tenho um tempo comigo mesmo e parece que estou numa floresta. Antes eu tinha depressão. Hoje penso em coisas boas, tenho outra vida e uma vontade de viver cada dia mais. Me sinto mais entusiasmado e não pretendo parar por aqui”, relata. A Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos (RHAMB) foi criada há sete anos, como parte das práticas integrativas em saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF) e da Fiocruz Brasília, com foco no fortalecimento da atenção primária à saúde. O local funciona com base na agricultura biodinâmica, uma prática que aproxima o ser humano da natureza e estimula o cuidado com a saúde de maneira holística, unindo as áreas física, mental e emocional. Os hortos são voltados ao cultivo comunitário de plantas medicinais e alimentos, além de serem espaços terapêuticos para usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “Antes eu tinha depressão. Hoje penso em coisas boas, tenho outra vida e uma vontade de viver cada dia mais. Me sinto mais entusiasmado e não pretendo parar por aqui”, conta o aposentado Francisco Apolinário da Silva, sobre o trabalho no horto O horto da UBS 9 de Ceilândia existe desde 2024 e já transformou a vida de outros moradores como seu Francisco, usuários que visitam semanalmente o espaço e afirmam ter superado a depressão por meio do contato com a terra e da convivência com a equipe e vizinhos. Esse é o caso da aposentada Marizete Lobo Batista, 68, que foi encaminhada à UBS para fazer atividades físicas após ter sido diagnosticada com depressão e pressão alta. Chegando a pesar mais de 100 kg antes de começar a trabalhar na horta, atualmente ela conta com a pressão estabilizada e o peso controlado, descrevendo o trabalho diário e voluntário no espaço verde como uma salvação para melhorar as condições de saúde. “Eu estava no fundo de um sofá, só sabia comer, dormir e assistir televisão. Procurei um posto de saúde porque minha pressão estava em 19 por 12, estava para ter um infarto. Hoje me sinto uma pessoa realizada, 99% da minha saúde foi recuperada aqui no horto. É um paraíso para mim. Gosto de mexer na terra, plantar, colher e pôr na mesa para quem está com fome, além de me tratar nesse processo. Reconheço muito tudo que fizeram por mim e vou passar o legado para minhas filhas, netas e bisnetas”, destaca. Para a aposentada Marizete Lobo Batista, o trabalho com a terra foi essencial para combater a depressão e a pressão alta: “Hoje me sinto uma pessoa realizada, 99% da minha saúde foi recuperada aqui no horto” Reconhecimento nacional Atualmente a SES-DF conta com 30 hortos em unidades de saúde, totalizando mais de 8 mil metros quadrados de área cultivada com o envolvimento direto de gestores, profissionais e usuários do SUS. Em 2024, a Rede de Hortos da pasta foi reconhecida como uma das três experiências nacionais mais bem-sucedidas na área de segurança alimentar e nutricional, reforçando o impacto dessa política pública na qualidade de vida das comunidades. À frente da UBS 9 de Ceilândia, a especialista em saúde pública Luana Caroline Souza afirma que os profissionais do projeto participam de um curso cuja proposta é montar uma agrofloresta, com plantas comestíveis e medicinais para serem utilizadas como matéria-prima para medicamentos. “É uma área de integração social, onde qualquer um pode participar. O pessoal 60+ tem mais participação do que de jovens e ocupa o tempo aqui. Tudo que produz fica para a comunidade, que usufrui das plantas para fazer chás de erva-cidreira, capim-santo, espinheira-santa e outras hortaliças”, observa. A farmacêutica reforça, ainda, que o sentimento de pertencimento e propósito aliado ao trabalho coletivo e ao contato com a natureza promove confiança, vínculos afetivos e saúde emocional. Para a dona de casa Helena Maria da Costa, 72, uma das partes mais importantes do projeto é a interação social, além da oportunidade de atuar em uma área verde ampla e rica. “Em casa, eu ia do sofá para a cama e da cama para o sofá. Cansei dessa vida e vim para cá, onde trabalho com gosto, satisfação e alegria. Aqui a gente mexe na terra e conversa tanto, que é uma interação boa demais. No dia que eu não venho, sinto falta. Somos uma dupla de três: eu, Marizete e Francisco”, brinca.

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Cerca de 150 voluntários reforçam atendimento na rede pública de saúde do Gama e de Santa Maria

As regiões do Gama e de Santa Maria contam agora com o reforço de aproximadamente 150 novos profissionais voluntários. Eles vão complementar os atendimentos nas unidades básicas de saúde (UBSs) e no Hospital Regional do Gama (HRG). O acolhimento dos recém-chegados ocorreu na terça-feira (8), e o período de atuação é de um ano, prorrogável por igual período. Com os novos integrantes, a Região de Saúde Sul passa a contar com 371 profissionais voluntários ativos. Entre eles, há enfermeiros, técnicos de enfermagem e de radiologia, fisioterapeutas, psicólogos, dentistas, farmacêuticos, biomédicos, médicos e assistentes sociais. A Região de Saúde Sul passa a contar com 371 profissionais voluntários ativos | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF “A chegada desses voluntários representa uma melhora concreta na qualidade do atendimento. Eles ajudam a humanizar os serviços, especialmente em áreas como psicologia, assistência social e cuidados paliativos. São um braço que se estende para acolher, cuidar e transformar a realidade da nossa rede – tanto para o serviço quanto para os usuários”, afirma a coordenadora do voluntariado do HRG, Eliza Rodrigues. Motivações e expectativas Formado em farmácia, Ítalo Jerônimo vai trabalhar no HRG e vê no voluntariado uma oportunidade de crescimento e contribuição. “Já participei de ações sociais na faculdade, mas essa experiência é mais profunda. Ajudar a população é gratificante, e quero dar o melhor de mim para atender bem. À medida que eu entender o ritmo do hospital, pretendo ajudar a otimizar processos e somar com a equipe”, declara. A Secretaria de Saúde (SES-DF) possui atualmente mais de 2,3 mil voluntários Já para a técnica de enfermagem Janaina Ferreira, essa será a primeira experiência como voluntária na rede pública. “O acolhimento dos profissionais do HRG foi o que me motivou a querer participar do programa. Somado a isso, sei que é uma ótima oportunidade de aprimorar meus conhecimentos. Acredito que será um período enriquecedor”, avalia. Capacitação Nessa quarta-feira (9), os novos voluntários passaram por capacitações sobre infecção hospitalar, qualidade e segurança do paciente, reforçando o preparo para oferecer um atendimento ético, seguro e humano. A Secretaria de Saúde (SES-DF) possui atualmente mais de 2,3 mil voluntários, distribuídos entre os modelos de voluntariado social – com atividades lúdicas, culturais e pedagógicas – e profissional, voltado a pessoas com formação e registro na área de atuação. As inscrições para atuar na Região Sul ocorrem anualmente, no mês de março. Interessados em se tornar voluntários devem procurar o Núcleo de Ensino e Pesquisa (Nep), localizado na biblioteca do HRG, ou enviar um e-mail para: hrgvolprofissional@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Inscrições para a primeira edição de 2025 do projeto Férias ConVida estão abertas

Os interessados em colaborar voluntariamente nas atividades da 11ª edição do projeto Férias ConVida, que ocorrerá entre os dias 3 e 7 de fevereiro nas unidades têm até 14 de janeiro para se inscrever no site do Voluntariado em Ação. O projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) promove ações educativas, semestralmente, durante as férias escolares nas unidades do sistema socioeducativo. Ao contar com a participação de voluntários, que compartilham seus conhecimentos e habilidades, a ação também fomenta a troca de experiências e o fortalecimento de valores relacionados aos direitos humanos e à reintegração social, fortalecendo a cidadania. Para o voluntário e estudante de ciências políticas da universidade de Brasília (UnB), Breno Michael Carvalho, que desenvolveu com os jovens, nas duas últimas edições, um projeto autoral de cultura baseado nas obras audiovisuais e musicais do cantor de rap Emicida, o trabalho o enriqueceu e trouxe uma maior confiança sobre si mesmo. “O efeito positivo das dinâmicas com os jovens fez com que eu acreditasse mais em mim. Ser voluntário me mostrou que eu sou capaz de fazer alguma coisa pela minha comunidade e pelas pessoas que me rodeiam. Esse projeto me trouxe o sentimento de poder levar possibilidades, esperança e força”, disse. O projeto da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) promove ações educativas, semestralmente, durante as férias escolares nas unidades do sistema socioeducativo | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF No ano passado, a iniciativa atendeu 185 adolescentes. Na primeira edição, realizada em janeiro de 2024, as oficinas do projeto atenderam 139 socioeducandos, sendo 123 que cumprem medida de internação, seis da semiliberdade e dez do meio aberto. Já em julho, foram acolhidos 62 adolescentes e jovens (20 deles do meio aberto, seis da semiliberdade e 36 da internação). Nestas duas edições, os participantes do programa Voluntariado em Ação, também da Sejus-DF, ampliaram a jornada pedagógica das unidades do sistema socioeducativo e possibilitaram aos jovens a participação em 11 oficinas inovadoras e uma visita externa. Os 185 adolescentes e jovens compareceram às oficinas, que trataram de temas como Ser diferente é extraordinário – Uma oficina de celebração e respeito à diversidade; Oficina literária – O conto e seus respectivos gêneros; Ações educativas de trânsito; Produção audiovisual; Expressão em movimento e Diálogos sobre adolescentes e jovens e Lazer. Além dessas oficinas, os socioeducandos participaram de uma visita guiada ao Sesi Lab. O museu de arte, ciência e tecnologia permite a interação dos visitantes com os equipamentos que tratam de conceitos científicos, fenômenos naturais e sociais, de maneira criativa e multidisciplinar. “O projeto Férias Convida cumpriu seu propósito ao oferecer aos socioeducandos uma experiência de aprendizado lúdico, que integrou práticas educativas aos princípios dos direitos humanos e incentivou os adolescentes a adotarem novas posturas diante dos desafios do dia a dia”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Abertas 7,5 mil vagas para educadores sociais voluntários para os anos letivos de 2025 e 2026

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou, nesta sexta-feira (27), a Portaria nº 1.762, que regulamenta a seleção dos educadores sociais voluntários (ESVs) para os anos letivos de 2025 e 2026. Ao todo, serão disponibilizadas 7,5 mil vagas, distribuídas entre as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) da rede pública de ensino. As inscrições, que são gratuitas, estarão abertas de 6 a 17 de janeiro de 2025, exclusivamente por meio da página EducaDF. Educadores sociais voluntários atuam nas escolas da rede pública em atividades como alimentação, locomoção e higienização de estudantes com deficiência e ou Transtorno do Espectro Autista (TEA) | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Para facilitar o processo de inscrição, a SEEDF disponibilizou um manual completo no site para todas as etapas. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância dos educadores sociais voluntários para a inclusão escolar. “Esses profissionais são essenciais para garantir que todos os estudantes, especialmente aqueles com deficiência, tenham acesso a um ambiente educacional que seja não só acessível, mas também estimulante. A contribuição desses voluntários é decisiva para o desenvolvimento das crianças e jovens, reforçando o compromisso da secretaria com uma educação pública de qualidade para todos”, afirmou. Os educadores sociais voluntários terão como funções apoiar nas escolas regulares em tarefas como alimentação, locomoção e higienização de estudantes com deficiência ou transtornos, incluindo o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Eles também participarão de atividades pedagógicas e auxiliarão nos momentos de refeição no contraturno das escolas de tempo integral. Seleção e inscrição Para participar da seleção, o candidato deve ter pelo menos 18 anos e atender a um dos seguintes critérios: → Possuir experiência comprovada como educador social voluntário; → Estar cursando licenciatura ou bacharelado em áreas relacionadas ao programa; → Ter concluído o ensino fundamental; → Ser indígena com proficiência em português e na língua indígena. A inscrição exige a apresentação de documentos como identificação oficial com foto, certidões negativas criminais das justiças Federal e Distrital, certidão negativa da Justiça Eleitoral, comprovante de residência e de escolaridade, além do termo de ciência exigido pelo edital. Candidatos com experiência também devem apresentar comprovação. Durante o preenchimento, é necessário optar por uma regional de ensino e até duas unidades escolares, para os turnos matutino ou vespertino, além de informar a disponibilidade para atuar em mais de um turno. A classificação será baseada na análise curricular, conforme critérios detalhados no Anexo II do edital. Os candidatos com maior pontuação serão selecionados, de acordo com o número de vagas disponíveis. Após a seleção, os aprovados deverão assinar o Termo de Adesão e Compromisso e abrir uma conta poupança vinculada ao Banco de Brasília (BRB). Os voluntários desempenharão suas funções com uma carga horária de quatro horas diárias ininterruptas por turno. Formação Em cumprimento à Lei nº 3.506, de 20 de dezembro de 2004, a formação dos ESVs será obrigatória e acontecerá entre os dias 3 e 7 de fevereiro de 2025, com carga horária de 30 horas. A capacitação será oferecida pela Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) e incluirá conteúdos sobre educação especial, tecnologia assistiva, socialização de estudantes com deficiência e transtornos, além de visitas a instituições de apoio aos estudantes com necessidades especiais. Distribuição de vagas por regional de ensino: → Brazlândia: 371 vagas → Ceilândia: 1.174 vagas → Gama: 417 vagas → Guará: 294 vagas → Núcleo Bandeirante: 423 vagas → Paranoá: 386 vagas → Planaltina: 838 vagas → Plano Piloto: 901 vagas → Recanto das Emas: 370 vagas → Samambaia: 546 vagas → Santa Maria: 304 vagas → São Sebastião: 300 vagas → Sobradinho: 407 vagas → Taguatinga: 769 vagas *Com informações da SEEDF  

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Festival que arrecadou fundos para curso de japonês do CIL do Gama recebeu 700 pessoas

Durante o feriado de 7 setembro, moradores de todo o DF e entorno dirigiram-se ao Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Gama para prestigiarem o 9º Nihon Matsuri, o festival japonês da instituição. Promovida pelo trabalho voluntário de professores, estudantes e ex-alunos, esta edição chegou a receber mais de 700 pessoas, entre organizadores e visitantes. Artigos coloridos e típicos do Japão ajudaram a arrecadar fundos para o curso do idioma no CIL do Gama | Foto: Mateus Lincoln/Divulgação A festa beneficente, que teve como tema deste ano o “Outono Japonês” e a lenda do Coelho na Lua, é realizada desde 2013 com o objetivo de arrecadar fundos para o curso do idioma. A programação é diversificada com a apresentação de grupos locais, concursos de cosplay, shows tradicionais da cultura nipônica e ainda tem a presença de restaurantes e lojas que oferecem pratos tradicionais e produtos famosos do leste asiático. “Todo o trabalho aqui é voluntário. Quem está aprendendo o idioma, quem já se formou e até universitários da UnB ajudam. Assim, promovemos o evento que já está se tornando um dos mais esperados de Brasília” Veryanne Souto, professora Segundo Veryanne Couto, 35, a sensei que leciona as aulas de japonês e principal responsável pelo Nihon Matsuri, o festival já é tido como um dos 10 principais do tipo no DF. “Todo o trabalho aqui é voluntário. Quem está aprendendo o idioma, quem já se formou e até universitários da UnB ajudam. Assim, promovemos o evento que já está se tornando um dos mais esperados de Brasília”, disse. Para ela, não se trata apenas de uma atividade do curso, mas também uma oportunidade de mostrar a rica cultura trazida por produções audiovisuais e imigrantes japoneses. Um momento em que os brasileiros entusiastas com as crenças e hábitos vindos, principalmente do Japão, se unem àqueles que fizeram do Brasil o seu lar. “A comunidade nipônica abraça o festival de tal modo que, dentre os grupos que se apresentam aqui, há imigrantes que ainda falam apenas o japonês. Eles vêm mostrar aos visitantes um pouco de sua terra natal e aproveitam também para reviver estes costumes”, afirmou a professora. O encerramento ficou por conta dos grupos Kishouraku Daiko e Matsuri Daiko (RKMD), que encantaram o público com uma eletrizante performance de Taikô, misturando música e dança ao som dos tradicionais tambores japoneses Ao longo do evento, foram disputadas competições de cosplayers, dadas aulas de krav magá, apresentada exposição de action figures, feitas demonstrações de danças de J-pop e K-pop e também a apresentação do coral do Cil Gama, que é formado por alunos e professores da instituição. A importância das festas na periferia de Brasília Robert Charlton, 22, é morador do Gama e cosplayer há 1 ano. Ele, que foi ao festival caracterizado como o personagem Ryomen Sukuna do anime Jujutsu Kaisen, contou que sempre teve de ir ao Plano Piloto ou à Taguatinga para participar dos eventos de anime. “Além de não precisar arcar com os custos e todas as dificuldades que envolvem o deslocamento, me sinto mais tranquilo por estar perto de casa”, expressou Robert. “Não tenho que me preocupar tanto com o horário de voltar e, sendo aqui, ainda posso ver mais amigos que não podiam comparecer quando o rolê era longe”. A atriz e dubladora Roxxy Sant’Anna, 31, foi uma das atrações do Nihon Matsuri e conversou com o público sobre a importância da valorização da cultura local. Ela, que tem um currículo de relevância nacional e já dublou de filmes e séries a jogos e propagandas, compartilhou um pouco de sua experiência pessoal. “As pessoas não falam, mas Brasília é uma cidade extremamente cultural. Todo mundo conhece uma amiga pintora ou tem uma vizinha que é musicista, por exemplo. O que falta, para muitas de nós, é a oportunidade. Na dublagem, nossa cidade tem se destacado, mas ainda não é reconhecida dessa forma pelos próprios brasilienses”, explicou ela. Tradições japonesas continuam vivas no Brasil O Nihon Matsuri proporcionou uma verdadeira imersão na cultura japonesa, com apresentações que encantaram o público e salas temáticas desenvolvidas pelos alunos. Entre os destaques, estiveram os lutadores da academia Budokan, Kazokukai e da Federação de Karatê, que demonstraram o Kobudô e o Karatê, artes marciais que combinam o uso do corpo e de armas tradicionais. A equipe, formada por atletas de diversas idades, mostrou habilidade e disciplina, impressionando os espectadores. O leão, que de acordo com a lenda okinawana, protege os anfitriões e visitantes, interagiu com o público, “sequestrando” crianças em uma encenação divertida que garantiu risos e alegria a todos Mas foi a dança Bon Odori, apresentada pelo grupo Koharu Shigure, que emocionou o público ao celebrar a conexão entre tradição e amizade. A integrante Suely Haruko explicou que o Bon Odori é mais do que uma homenagem aos antepassados. “Nós preservamos esse costume vivo com muito amor. O nosso grupo já está na segunda geração, com mães e filhos participando”, contou. Ela destacou que o grupo se reúne há mais de 20 anos e que a dança é uma forma de manter laços. “Eu comecei este ano, nunca tinha dançado antes, e me sinto acolhida”, revelou. O Bon Odori tem um papel importante na vida dessas mulheres, muitas delas já na terceira idade. Suely comentou que algumas integrantes, mesmo em cadeiras de rodas, continuam participando, sendo levadas pelas filhas. “É uma forma de praticar algo prazeroso e recordar a cultura, ao mesmo tempo que cultivamos nossa amizade”, concluiu. O evento contou também com apresentações da banda Maverick Hunters, do grupo de Matsuri Dance Chiuaua e sob o comando da sensei Jéssica Lorena; o grupo de Kungfu (wushu) fez uma inesquecível representação do anime e filme homônimo “Avatar”. O encerramento ficou por conta dos grupos Kishouraku Daiko e Matsuri Daiko (RKMD), que encantaram o público com uma eletrizante performance de Taikô, misturando música e dança ao som dos tradicionais tambores japoneses. A potente percussão milenar prendeu a atenção do público, mas foi o último ato, com a entrada de um leão japonês, que realmente marcou a apresentação. O leão, que de acordo com a lenda okinawana, protege os anfitriões e visitantes, interagiu com o público, “sequestrando” crianças em uma encenação divertida que garantiu risos e alegria a todos. “Foi um evento incrível! Aqueles que participaram, puderam conhecer um pouco mais do trabalho desenvolvido no Centro Interescolar de Línguas do Gama e da cultura japonesa. Já estamos ansiosos para a 10ª edição, no ano que vem!”, afirmou a professora e principal organizadora do festival, Veryanne Couto.

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Hospital da Criança de Brasília celebra a Páscoa com pacientes

Fim de semana agitado, com clima de celebração, no Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). Voluntários da Liga de Oncologia Pediátrica do Distrito Federal (Laonp-DF) e estudantes de medicina ocuparam os corredores do hospital com atividades lúdicas, música e muita alegria. As festividades ocorreram no ambulatório e nas alas de internação, animando a tarde. Os meninos e meninas puderam desfrutar de esculturas feitas com balões, pinturas de rosto, brindes e até uma visita do Coelho da Páscoa. Para os pacientes e acompanhantes que frequentam o local, eventos assim representam uma quebra de rotina muito positiva. As crianças puderam desfrutar de esculturas feitas com balões, pinturas de rosto, brindes e até uma visita do Coelho da Páscoa | Foto: Divulgação/HCB “Essa ação é muito boa porque distrai a criança, a deixa mais alegre e cria a expectativa de algo diferente para fugir um pouco do cotidiano. Naturalmente, a criança associa o ambiente de um hospital a algo negativo, mas eventos assim quebram um pouco com essa impressão”, elogia Jeissy Mendes, mãe de Maria Júlia, 7 anos. A menina é paciente do HCB e sempre aproveita quando festividades como essa acontecem. “Ela gosta bastante; sempre que comparecemos para consultas e ocorrem eventos no ambulatório, ela quer participar”, complementa Jeissy. Voluntários da Liga de Oncologia Pediátrica do Distrito Federal (Laonp-DF) e estudantes de medicina, ocuparam os corredores do hospital com atividades lúdicas, música e muita alegria. As festividades ocorreram no ambulatório e nas alas de internação, animando a tarde Estudantes do terceiro semestre de medicina e integrantes da Laonp-DF, Giovanna Antenoro e Ana Carla de Oliveira participaram da ação entregando lembrancinhas e interagindo com as crianças internadas no HCB. “Eu gosto bastante do Hospital da Criança de Brasília, tenho uma prima que tratou um câncer aqui. Acho muito gratificante poder ter esse contato, ajudar e ver a alegria no rosto dessas crianças quando chegamos, pois esse tipo de iniciativa muda completamente o dia delas”, afirma Giovanna. As futuras médicas, que planejam especializar-se em oncologia pediátrica, deixaram o HCB com boas memórias e uma rica experiência na área em que irão atuar futuramente. “É um projeto muito lindo, mesmo que lidemos com crianças em contextos muito delicados, em um âmbito que não é muito abordado nesse começo de curso. Ainda assim, é uma iniciativa pela qual sou apaixonada e já queria participar há muito tempo”, conta Ana Carla. “Foi muito emocionante. Eu já tinha participado da ação no ano passado; nesse ano, tivemos a ideia de trazer o coelho conosco e uma mãe até me parou para falar sobre como isso faz diferença para os pacientes e para os acompanhantes”, relatou Ana Beatriz Bernardes, presidente da Laonp-DF. A liga é composta por estudantes de medicina de diferentes faculdades. Muitos de seus membros têm vontade de atuar no ramo da pediatria e oncologia pediátrica. *Com informações do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB)

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Servidores da Defesa Civil podem aderir ao serviço voluntário

Com a publicação da Portaria nº 34/2020, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) regulamentou que servidores da Defesa Civil podem aderir aos serviços voluntários, desde que haja compatibilidade de horário. O coordenador de Operações da Defesa Civil, Gabriel Motta, ressalta: “Com os voluntários, a gente consegue ter um aumento de 20% na efetividade dos nossos serviços” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Atualmente, a Defesa Civil conta com 46 servidores que atuam na formulação de diretrizes e políticas de governo para minimizar os riscos de desastres ambientais e sociais. Desses, cerca de 25 se inscreveram para prestar serviços voluntários em prol da segurança do Distrito Federal.  “Com os voluntários, a gente consegue ter um aumento de 20% na efetividade dos nossos serviços”, especifica o coordenador de Operações da Defesa Civil, Gabriel Motta. Os voluntários trabalham nas atividades típicas do órgão, como vistorias em edificações e eventos e levantamento de área de risco. “Normalmente, os voluntários atuam às sextas à noite, aos sábados e aos domingos”, detalha o gestor. “No mês de junho, temos muitas festas juninas; então, com os voluntários, vamos suprir a demanda de vistoriar esses estabelecimentos para que a população do DF não corra riscos.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Defesa Civil paga R$ 50 por hora trabalhada, o que reflete em um extra de aproximadamente R$ 1,6 mil no fim do mês. Os interessados podem se inscrever para o serviço voluntário, via Sistema Eletrônico de Informações (SEI), todo dia 25 de cada mês, referente ao mês subsequente. Vistoria preventiva Na tarde desta quarta-feira (17), uma equipe da Defesa Civil esteve na ponte sobre o Córrego Vicente Pires, que liga o Guará II ao Núcleo Bandeirante, para uma vistoria. A visita foi feita após recebimento de denúncia. Servidores dessa equipe estão entre os cadastrados para trabalhos voluntários.  Durante a vistoria, os técnicos analisaram as estruturas da ponte – se há rachaduras, trincas, fissuras ou pontos de aço exposto. Foi constatado que a via está segura; e, após a fiscalização, os técnicos farão um relatório sobre a situação.

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GDF apoia webinário sobre empoderamento feminino e trabalho voluntário

Com apoio do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI), a Embaixada dos Emirados Árabes Unidos (EAU) no Brasil realizou um webinário a respeito do “Empoderamento Feminino e o Trabalho Voluntário”. O bate-papo foi coordenado pelo encarregado de negócios dos EAU, Sr. Saeed Alshehhi, e contou com a participação de Márcia Krik, acupunturista voluntária em projetos da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), e de Massefa Al Otaiba, voluntária do Crescente Vermelho nos EAU. Em sua fala, Márcia Krik relatou como funciona um dos projetos da Sejus em que atua, o “Sua vida vale muito”. “A cada 15 dias é escolhida uma região em condição de vulnerabilidade, que recebe estrutura para uma série de médicos e profissionais de saúde voluntários atenderem a população. Além da atenção sanitária, há também o trabalho de regularização de documentos, como RG e carteira de motorista. “Esses serviços são oferecidos porque muitas dessas famílias atendidas moram longe do centro e têm dificuldades para irem até lá resolver essas questões”, explica. [Olho texto=”“O ‘Sua Vida Vale Muito’ é um exemplo de projeto para outros governos e regiões”” assinatura=”Márcia Krik, acupunturista voluntária em projetos da Sejus” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a acupunturista, o voluntário precisa ir de coração. “Tem que ir pleno, porque as pessoas precisam de acolhimento, de um abraço. A parte psicológica foi muito afetada durante a pandemia de covid-19”, considera. Para ela, o trabalho coordenado pela Sejus “é um exemplo de projeto para outros governos e regiões”. A segunda palestrante do webinário, a voluntária Massefa Al Otaiba, conta que o Crescente Vermelho – movimento voluntário internacional do qual também faz parte a Cruz Vermelha – desempenha um papel fundamental na assistência aos desamparados, atuando durante pandemias, desastres naturais e guerras. “São mais de quatro mil projetos em mais de 100 países”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo ela, as mulheres dos Emirados Árabes se fortaleceram pela dedicação ao país. “Hoje, 70% dos graduandos são mulheres. A mulher está na espinha dorsal do nosso desenvolvimento, liderando em várias áreas, inclusive no trabalho voluntário”, conclui Massefa. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais

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