Quatro unidades de rede de supermercado são autuadas por descartar lixo em unidade de conservação
A Secretaria DF Legal identificou e autuou, nesta terça-feira (15), quatro unidades de uma rede de supermercados que descartaram diversos tipos de resíduos na unidade de conservação do Refúgio de Vida Silvestre Gatumé, em Samambaia. Cada um dos estabelecimentos foi autuado no valor de R$ 31.566,28. O descarte ocorreu em uma entrada para o parque entre a QN 427 e a QN 429, próximo à UBS 3 da Região Administrativa. O local é um ponto constante de descarte irregular e a DF Legal tem monitorado a área diariamente. No Refúgio de Vida Silvestre Gatumé entre a noite dessa segunda (14) e a tarde desta terça (15), um caminhão foi flagrado duas vezes transportando resíduos sólidos de maneira irregular | Foto: Divulgação/DF Legal No caso dos supermercados, o lixo já tinha sido despejado quando a fiscalização chegou, mas graças a diversas notas fiscais e demais identificações que foram descartadas junto a restos de alimentos e resíduos recicláveis, a pasta pôde qualificar os responsáveis e emitir a multa. Cada unidade da rede de supermercados recebeu um auto de infração de R$ 31.566,28 pelo descumprimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Se tivesse seguido a lei, o estabelecimento deveria entregar o lixo a um caminhão compactador e todo o resíduo seria destinado a um aterro sanitário. [LEIA_TAMBEM]Além dessa multa, os mercados foram notificados a recolher o lixo no prazo de 24 horas sob pena de nova autuação no dobro do valor aplicado nesta terça. Outro caso ocorrido no Refúgio de Vida Silvestre Gatumé entre a noite dessa segunda (14) e a tarde desta terça (15) foi a apreensão de um caminhão que foi flagrado duas vezes transportando resíduos sólidos de maneira irregular. No primeiro caso, o responsável foi flagrado às 23h jogando lixo na unidade de conservação e se preparando para atear fogo no que despejou para não deixar rastros que pudessem identificá-lo. A multa foi de R$ 29.352,72. Já na segunda ocorrência, ele foi flagrado transportando lixo entre as ruas de Samambaia e, ao ser parado, não apresentou documentação que comprovasse que faria o descarte correto. Os auditores da DF Legal aplicaram multa de cerca de R$ 30 mil pelo transporte irregular, além de mais uma de R$ 6.401,08 por falta do documento. O caminhão foi apreendido e levado ao depósito da pasta. *Com informações da DF Legal
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Para serviços, Parque Ecológico Ezechias Heringer fecha nesta terça (18)
Fora do período de manutenção, parque funciona das 6h às 23h | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Ezechias Heringer, localizado no Guará, está fechado nesta terça-feira (18) para serviços de poda e roçagem a serem executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A previsão do instituto é que os trabalhos sejam concluídos às 17h e a unidade de conservação seja reaberta para a comunidade. O parque funciona diariamente, das 6h às 22h e está localizado na QE 23 do Guará II. *Com informações do Brasília Ambiental
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Março é mês de comemoração no Jardim Botânico de Brasília
Na esteira das comemorações de seu 40º aniversário, o Jardim Botânico de Brasília (JBB), durante todo este mês, instituiu entrada gratuita ao público. As festividades começaram no sábado (8), data oficial da fundação do espaço ecológico, com uma solenidade que reuniu autoridades, servidores e comunidade para celebrar, simultaneamente, o Dia Internacional da Mulher. Visitas guiadas fizeram parte da programação do fim de semana | Foto: Divulgação/JBB “Nós temos construído esse resultado que vocês podem ver aqui hoje. Mas ninguém faz nada sozinho: o que entregamos agora é a continuidade dessa história construída por muitas mãos” Allan Freire, diretor-presidente do JBB Pela manhã, os visitantes participaram de visitas guiadas a duas instalações do JBB: o herbário e o laboratório de reprodução in vitro, espaços fundamentais para a preservação da flora do Cerrado. Ao longo do dia, houve atrações musicais e atividades diversas. No encerramento, uma aula de pilates reuniu o público presente. Participaram representantes de diversos órgãos do GDF, além de outras autoridades. Educação ambiental No domingo (9), as comemorações continuaram com a Caminhada Sensorial, conduzida pela equipe de educação ambiental do JBB. A atividade proporcionou aos participantes uma experiência de interação com os sentidos, permitindo um novo olhar sobre os espaços do Jardim Botânico e despertando maior conexão com a natureza. “Nós temos construído esse resultado que vocês podem ver aqui hoje”, declarou o diretor-presidente do JBB, Allan Freire. “Estamos entregando novos playgrounds, novas áreas de piquenique, reabrindo espaços que antes estavam desativados. Mas ninguém faz nada sozinho: o que entregamos agora é a continuidade dessa história construída por muitas mãos.” *Com informações do JBB
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Parque Bernardo Sayão, no Lago Sul, ganha calçadas, quadras poliesportivas, quiosques e playground
A implantação do Parque Distrital Bernardo Sayão, localizado no Lago Sul, entrou em sua terceira e última etapa. Nesta semana, estão sendo implantadas calçadas, quadra poliesportiva, parque infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), pergolados e quiosques no local, com um investimento de R$ 746.423,28. A obra, que está a cargo da empresa City Engenharia e Construções, é oriunda de compensação ambiental da Incor Incorporadora, referente ao empreendimento habitacional Quinhão 16. Segundo o cronograma, as obras devem ser concluídas até o final de abril. Nesta semana, estão sendo implantadas calçadas, quadra poliesportiva, parque infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), pergolados e quiosques no Parque Distrital Bernardo Sayão | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressalta a importância da obra. “Essa etapa vai permitir que sejam instalados todos os equipamentos necessários para que o público possa usufruir, confortavelmente, do parque”, disse o gestor. Na primeira fase das obras, realizada no ano passado, o parque ganhou coopervia, banheiros públicos, sede administrativa e guarita. O investimento foi de R$ 1,4 milhão, proveniente de compensação ambiental da empresa Orimi S.A., referente ao empreendimento Aldeias do Cerrado. Na segunda etapa, foi providenciado o cercamento do parque, que ainda não foi instalado, mas já está pronto. Essa compensação ambiental foi oriunda do Departamento de Estrada e Rodagens (DER-DF), no valor de R$ 1,9 milhão. “O Governo do Distrito Federal segue firme no compromisso de ampliar e qualificar as áreas protegidas da nossa cidade. A implantação do Parque Distrital Bernardo Sayão representa um avanço significativo nessa missão, oferecendo estrutura adequada para que todos possam usufruir de um ambiente seguro, acessível e ecologicamente preservado”, comentou a vice-governadora, Celina Leão. Fragmento do Cerrado O Parque Distrital Bernardo Sayão, criado pelo Decreto nº 24.547/2004, é um grande fragmento de Cerrado inserido na matriz urbana. Os estudos do plano de manejo da unidade revelaram uma diversidade singular e considerável sensibilidade ambiental na área. A Unidade de Conservação preserva importantes remanescentes de formações savânicas e campestres, além de conter nascentes do córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Decreto regulamenta criação de Unidade de Conservação em local histórico do DF
Foi publicado na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quinta-feira (21), o Decreto nº 46.536, que regulamenta a Lei de criação da Unidade de Conservação Monumento Natural da Pedra Fundamental. A área protegida, localizada em Planaltina, visa preservar o patrimônio histórico-cultural e natural do Cerrado existente nas redondezas do obelisco piramidal que demarcou a criação do novo DF. “Esse é um marco importante para a comunidade, que há anos se dedica à proteção e valorização desse monumento”, afirma a diretora de implantação de unidades de conservação e regularização fundiária do Brasília Ambiental, Carolina Lepsch | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, destacou a importância da criação do Monumento Natural da Pedra Fundamental como um marco na preservação do Cerrado e da história da capital. Ele reforçou que a iniciativa reflete o compromisso do governo com a sustentabilidade e a valorização da memória cultural do DF. “A criação do Monumento Natural da Pedra Fundamental representa um avanço significativo na preservação do nosso patrimônio histórico e ambiental. Ao proteger essa área, estamos garantindo a conservação do Cerrado e valorizando um marco fundamental na história de Brasília. Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e com a memória cultural do Distrito Federal.” “Essa publicação reforça o papel do Instituto Brasília Ambiental na gestão da preservação do bioma Cerrado e em uma área de grande significado, pois está localizado exatamente no ponto onde a missão Cruls mapeou onde seria o Distrito Federal”, disse o presidente da autarquia, Rôney Nemer. Esse é um trabalho que iniciou em 2022, junto com a população de Planaltina que solicitou o apoio do Brasília Ambiental para a criação da área protegida, em comemoração ao centenário da pedra fundamental erguida, onde hoje está localizada aquela região administrativa do DF, no ano em que o Brasil completou 100 anos de sua independência, em 1922. Além da relevância histórica e cultural, o local tem atributos ambientais e, assim, conforme explica a diretora de implantação de unidades de conservação e regularização fundiária do Instituto, Carolina Lepsch, deu-se início aos estudos técnicos, dentro do projeto Conserva Cerrado, fruto de um acordo de cooperação entre o Brasília Ambiental e a Fundação Banco do Brasil, que firmou convênio com a Fundação Funatura, para os trâmites necessário à constituição do Monumento Natural. “Esse é um marco importante para a comunidade, que há anos se dedica à proteção e valorização desse monumento. Além de preservar a flora e fauna nativa, o Monumento Natural da Pedra Fundamental resguarda a paisagem única, com uma exuberante vista panorâmica e abre caminho para o ecoturismo, pois abriga o marco zero do sistema de trilhas ecológicas Caminhos do Planalto Central”, comenta a diretora de implantação de unidades de conservação e regularização fundiária do Brasília Ambiental. O decreto recém-publicado define os objetivos da Unidade de Conservação e traz a sua delimitação física. Clique aqui e confira o Decreto nº 46.536/2024. *Com informações do Brasília Ambiental
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Servidores comemoram 17 anos de criação do Brasília Ambiental
Na manhã dessa segunda-feira (3), servidores do Instituto Brasília Ambiental reuniram-se no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte, para comemorar os 17 anos da autarquia, celebrado em 28 de maio. O evento abriu as atividades do Mês do Meio Ambiente e foi um momento de confraternização e festa. Aniversário de 17 anos do Brasília Ambiental foi celebrado nesta segunda (3), com café da manhã para os servidores no Parque Olhos d’Água | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esse é um mês de muitas comemorações, de muita coisa que temos para celebrar e para planejar na defesa e preservação do meio ambiente”, explicou o presidente do órgão, Rôney Nemer, durante a abertura do evento. Nemer também agradeceu a presença e colaboração dos servidores, ressaltando a importância de cada um para o sucesso no trabalho do órgão. “No Brasília Ambiental todos são importantes e todo mundo tem o seu papel”, afirmou. A festa foi iniciada com uma caminhada com a observação de aves pela unidade de conservação, seguida por um café da manhã. O evento contou com a presença do secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Gutenberg Gomes; do diretor-presidente do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Allan da Silva; do presidente da Associação dos Servidores do Instituto Brasília Ambiental (Asibram), Alex Costa, e do presidente da Associação dos Servidores da Secretaria de Infraestrutura (Assinfra), Diego Gorginho. O secretário Gutenberg Gomes ressaltou a importância do trabalho realizado pelos servidores do instituto. “O ativismo de vocês faz toda a diferença, por isso só tenho a agradecer. O trabalho que vocês prestam para o DF é fundamental. Estamos correndo contra o tempo, por isso nós vamos para uma semana do meio ambiente onde o intuito maior é trabalhar a conscientização da sociedade para que tenhamos um meio ambiente equilibrado”, comentou. História O Brasília Ambiental foi criado em 28 de maio de 2007, por meio da lei nº 3.984/2007, para ser o órgão executor de políticas públicas ambientais e de recursos hídricos no Distrito Federal. É vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e realiza o trabalho de fiscalização e monitoramento ambiental, licenciamento ambiental, além de cuidar de 82 unidades de conservação do Distrito Federal. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque do Riacho Fundo se torna modelo em agrofloresta e cultivo de Pancs
O Parque Ecológico do Riacho Fundo se tornou a primeira unidade de conservação (UC), sob a gestão do Instituto Brasília Ambiental, a receber o projeto de implantação de horta de plantas alimentícias não convencionais (Pancs) e agrofloresta. A cerimônia de implantação, no sábado (3), contou com a presença de representantes do governo, da sociedade civil organizada e da comunidade local. Riacho Fundo tem a primeira unidade de conservação com projeto de cultivo de plantas alimentícias não convencionais e agrofloresta | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O projeto surgiu da necessidade do combate à fome e, ao mesmo tempo, da promoção da educação ambiental. A sua viabilização se deu por meio da emenda parlamentar dos deputados distritais Jaqueline Silva e João Hermeto. A vice-governadora Celina Leão participou do evento e ressaltou a importância dessa ação: “Quero parabenizar vocês por essa iniciativa que agrega tanto valor para a nossa educação ambiental. Temos percebido, nos últimos tempos, a necessidade de zelar pelo nosso meio ambiente, devido, sobretudo, às mudanças climáticas e seus efeitos”. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, enalteceu o lançamento da atividade: “Quando o Pedro Paulo Tominaga [coordenador do projeto] e a professora Leila [representante da sociedade civil] foram me apresentar o projeto, confesso que eu não tinha o conhecimento sobre o assunto, mas, de pronto, gostei da ideia e topei o desafio. Combinei de apresentar a eles as unidades de conservação para que escolhessem em qual seria mais viável. Na primeira a que viemos, eles já se apaixonaram e decidiram que seria aqui no Riacho Fundo”, falou o dirigente do Brasília Ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pedro Paulo Tominaga explicou, ainda, que a ação no Parque Ecológico Riacho Fundo será uma vitrine educativa para que o cultivo dessas espécies possa ser mais difundido na sociedade: “Se conseguirmos fazer com que crianças venham conhecer, voltem pra casa e façam com que suas famílias não passem fome, o projeto terá funcionado”. Na ocasião, o agente de Unidades de Conservação, Jeovane Oliveira, destacou que uma proposta como essa era um sonho antigo da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) do Brasília Ambiental e que a equipe estava muito feliz por essa conquista. Já a representante da ação social Renascer, Thais de Oliveira, que também faz parte do projeto, esclareceu a precisão de ter essa ferramenta na educação das crianças que são atendidas pela organização, devido ao fato de estarem em situação de vulnerabilidade social e as Pancs serem uma opção no combate à desnutrição, devido ao seu alto valor nutricional. O Coletivo Aroeiras também participará da implantação da horta fornecendo a mão de obra para a execução dos trabalhos. ?*Com informações do Brasília Ambiental
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Jardim Botânico: 2023 fechou com entregas significativas
“Anteriormente restrita ao pagamento em dinheiro, implantamos a nova opção para recebimento do pagamento eletrônico na portaria. A novidade oferece comodidade aos visitantes, que agora podem pagar a taxa de R$ 5, por pessoa, em dinheiro, no cartão de débito ou via Pix. O Herbário Ezechias Paulo Heringer, um local importante para o armazenamento, pesquisa e estudo do acervo de mais de 38 mil espécies do Cerrado | Foto: Divulgação/FJBB A acessibilidade foi aprimorada com a realocação da pista destinada ao fluxo de veículos para atender exclusivamente pedestres, ciclistas e pessoas com deficiência. Sabemos que ainda há muito a avançar, contudo, esse primeiro passo foi fundamental para o início dessa nova fase do nosso Jardim. Ainda não havia um bibliotecário. Isso foi solucionado com a regularização da Biblioteca do Cerrado ,e o Distrito Federal ganhou mais um espaço para desenvolver conhecimento. A finalização e a entrega do plano de manejo também foi uma importante realização para nós, tendo em vista que este se trata de um instrumento de gestão com a finalidade de apresentar a unidade de conservação para o público em geral. Entregamos o novo Herbário Ezechias Paulo Heringer, um local importante para o armazenamento, pesquisa e estudo do acervo de mais de 38 mil plantas. Catalogar e estudar as espécies do cerrado ajuda na preservação da flora, garantindo muitos anos ao nosso bioma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fizemos a reestruturação do órgão tendo como referência o antigo organograma funcional. Essa mudança valorizou os servidores da base. Essas conquistas são importantes em todos os sentidos. Elas valorizam nossos servidores, os usuários do JBB e contribuem diretamente com a nossa missão de cuidar do Cerrado. Convidamos a todos para acompanharem as melhorias do JBB em 2024. No ano de 2023 tivemos muito progresso; neste que começa, teremos mais!” *Allan Freire, diretor-presidente do Jardim Botânico de Brasília
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Plano de manejo do Parque das Sucupiras é tema de ciclo de palestras
Foi realizada, na manhã desta sexta-feira (6), mais uma edição do ciclo de palestras Compartilhando Saberes, por meio do canal do YouTube do Instituto Brasília Ambiental. As servidoras Marcela Versiani, superintendente de Unidade de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), e Daniela Vieira Lopes, da Diretoria de Implantação de Unidades de Conservação e Regularização Fundiária (Dipuc), compartilharam a elaboração do Plano de Manejo Parque Ecológico das Sucupiras, localizado no Sudoeste. Reprodução de Canal do Youtube Plano de manejo é um documento técnico que, a partir dos objetivos definidos no ato de criação de uma unidade de conservação (UC), estabelece o zoneamento e as normas que norteiam o seu uso. O documento inclui aspectos como uso da área, manejo dos recursos naturais e implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. Toda UC deve ter um plano de manejo, elaborado em função de sua categoria e objetivos. Esse é um trabalho multidisciplinar, realizado com base na Instrução Normativa n° 36, de 26 de novembro de 2020, que traz os procedimentos para elaboração desse documento. O Parque Ecológico das Sucupiras é fruto de uma mobilização da comunidade local em 2003. Em 2005 foi finalmente criado, por meio do Decreto n° 25.926 como parque de uso múltiplo, e recategorizado em 2019, pelo Decreto n° 40.116. O plano foi finalizado e aprovado neste ano, pela Instrução Normativa n° 5, no dia em que a unidade comemorava 18 anos de criação. A UC constitui um raro remanescente do bioma Cerrado no centro da capital federal, protegendo espécies nativas de flora e fauna. Fruto de uma mobilização da comunidade local em 2003, o Parque Ecológico das Sucupiras foi criado em 2005 e recategorizado em 2019. O plano de manejo foi finalizado e aprovado em 2023, pela Instrução Normativa n° 5, no dia em que a unidade comemorava 18 anos de criação | Arte: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo as servidoras, durante a realização do diagnóstico, foram encontradas no local 69 espécies da flora nativa do Cerrado, como exemplares de sucupira, pequizeiro e pau-santo, além de cinco espécies ameaçadas. Quanto à fauna, foram identificadas 25 espécies de abelhas, sendo 12 gêneros novos para o DF; 97 espécies de aves e três espécies de répteis, entre outros. Durante o processo, também foi estudado o impacto de animais domésticos sobre a biodiversidade da área, um dos principais desafios encontrados. “A realização do plano de manejo é uma etapa muito boa porque é a oportunidade de ver o parque saindo do papel. Enquanto não se faz esse documento, é um parque do papel, um parque sem vida, que nem se justifica, porque as pessoas precisam entender essa importância e elas só entendem quando acessam a área e conseguem vivenciar aquela unidade de conservação”, explicou Daniela Lopes. Incentivo Compartilhando Saberes é uma iniciativa da Comissão Permanente de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), da autarquia, para incentivar a troca de conhecimento entre os servidores e favorecer a integração com a sociedade. O projeto começou trazendo os servidores que tiveram usufruto do afastamento para participar de programa de pós-graduação stricto senso, conforme o artigo 161 da lei Complementar n° 840/2011, e retornaram para suas atividades. Além dos estudos acadêmicos, o ciclo de palestras dá também a oportunidade da apresentação de outros tipos de trabalhos desenvolvidos pelos servidores do Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
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Portão principal do Parque Águas Claras fecha para veículos neste sábado
O Instituto Brasília Ambiental informa, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), que o portão que fica ao lado da Residência Oficial e dá acesso ao Parque Ecológico Águas Claras ficará fechado para o trânsito de veículos neste sábado (12) das 7h às 11h. A restrição tem o objetivo de garantir a segurança de crianças que participarão de um evento do Colégio Visão, a ser realizado na área da educação ambiental da unidade de conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Sucon, nesse período, só poderão utilizar essa entrada idosos e portadores de necessidades especiais, respeitando o limite de vagas do estacionamento. Ressaltamos que todos os outros acessos aos pedestres do parque ecológico poderão ser utilizados normalmente. Os portões laterais da unidade de conservação permanecerão abertos para entrada dos frequentadores. O Parque Ecológico Águas Claras está localizado na Avenida Castanheiras, atrás da Residência Oficial de Águas Claras, entre as quadras 301, 104, 105 e 106. *Com informações do Brasília Ambiental
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